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Seleção Brasileira de esgrima em cadeira de rodas disputará a Copa do Mundo da Polônia

(Daniel Zappe/CPB)(Daniel Zappe/CPB)
A seleção brasileira de esgrima em cadeira de rodas embarcou nesta segunda-feira (06.07) para Varsóvia, na Polônia, onde disputará mais uma etapa da Copa do Mundo da modalidade. A competição tem início nesta quarta-feira (08.07). A participação da equipe na competição é custeada por convênio entre o Ministério do Esporte e o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
 
O evento vale pontos para o ranking mundial, que é um dos meios de qualificação para os Jogos Paralímpicos do Rio 2016. O Brasil estreia na sexta (10.07) com disputas no florete feminino, na categoria A, e no Epee (espada) masculino, categorias A e B. No sábado, a seleção volta aos combates no florete masculino, categorias A e B, e no feminino, na espada, somente na categoria A. As disputas por equipes serão no domingo.
 
» Confira a delegação brasileira:
 
Atletas
Fábio Luis Damasceno (Categoria A) – ASASEPODE/RS
Jovane Silva Guissone (Categoria B) – ASASEPODE/RS
Monica da Silva Santos (Categoria A) – ASASEPODE/RS
Sandro Colaço de Lima Atleta (Categoria A) – ADFP/PR
Vanderson Luis da Silva Chaves (Categoria B) – ASASEPODE/RS
 
Comissão Técnica
Abel Francisco Melián Fernández (Árbitro) – CPB
Tabea App Kuster Alves (Assistente Técnica) – ADFP/PR
Valber Lazaro Nazareth (Chefe de missão) – CPB
Silvia Rothfeld (Fisioterapeuta) – CPB
Denise Carpigiani Ribeiro (Médica) – CPB
Eduardo de Vasconcelos Nunes (Técnico) – ASASEPODE/RS
 
Ascom - Ministério do Esporte, com informações da CBDA
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Diamantes do Futuro: São Caetano recebe etapa regional de detecção de talentos no tênis de mesa

(Divulgação/CBTM)(Divulgação/CBTM)São Caetano do Sul (SP) recebeu no último fim de semana mais uma etapa regional de detecção de talentos do Diamantes do Futuro, programa da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) para renovação da modalidade em todo o país. Ao todo, 19 atletas e seis treinadores participaram das atividades.
 
A detecção foi liderada pelo coordenador nacional do Diamantes do Futuro, Marcio Aragão, que destacou o bom o nível e o crescimento técnico dos atletas. “O projeto está em ótima evolução técnica. Em cada etapa, sempre detectamos novos talentos e futuros diamantes para a seleção brasileira. O nível técnico apresentado pelos atletas nesta etapa da detecção foi excelente”, afirmou.
 
“Nossa detecção envolve um conjunto de ações que permitem efetuar um prognóstico a curto prazo para um jovem atleta situado em um grupo. Esse prognóstico se baseia no fato de que o atleta possui atributos, nível de aprendizagem e outros fatores necessários para apresentar um desempenho superior ao dos outros”, completou.
 
Entre os participantes, Aragão destacou a participação de quatro atletas: Leonardo Kenzo, Vinicius Cibulskis, Cezar Kamoto e Rebeca de Melo. Esta foi a quarta etapa de detecção regional realizada neste ano. Antes, Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR) e Aracaju (SE) receberam eventos. O Diamantes do Futuro já realizou uma etapa de treinamentos este ano com os detectados, no mês de maio. Nove atletas de 7 a 12 anos participaram de cinco dias de atividades em Piracicaba (SP).
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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De olho em mais vagas nas Olimpíadas, equipes de Carabina e Pistola já treinam em Toronto

 
(Divulgação/COB)(Divulgação/COB)
 
O tiro esportivo brasileiro já está em solo canadense, onde participará dos Jogos Pan-Americanos. Parte da delegação brasileira, que é formada por 19 Atletas, técnicos e dirigentes, desembarcou na terça-feira (07.06) em Toronto e treina nesta quarta-feira (08.07), já de olho nas competições que começam no domingo (12.07) no Centro Pan-americano de Tiro. A competição irá distribuir 20 vagas para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Duas provas abrem o calendário esportivo, pistola de ar, para homens e mulheres. O Brasil terá três representantes nas provas: Rachel Silveira, Felipe Wu e Julio Almeida. As finais, que são disputadas pelos oito melhores colocados, acontecem no mesmo dia.
 
(Divulgação/COB)(Divulgação/COB)
 
O tiro esportivo brasileiro já conta com nove vagas olímpicas, disponibilizadas ao país-sede dos Jogos. Os dirigentes da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE), acreditam que este número poderá ser aumentado, principalmente devido ao fato dos atletas terem obtido boas colocações, além de terem participado de finais em etapas da Copa do Mundo e no Campeonato Mundial, nos anos de 2014 e 2015. O otimismo é evidenciado pelo fato de que, nas competições atuais, os atletas não levam para as finais a pontuação da fase de classificação. Agora, todos os finalistas entram com a pontuação zerada, tornando a disputa por medalhas e vagas olímpicas mais emocionante. 
 
Um investimento anual de quase R$ 5 milhões assegura que 341 atletas recebam a Bolsa-Atleta e Bolsa Pódio no esporte. Entre 2010 e 2014, cinco convênios com a Confederação Brasileira de Tiro Esportivo resultaram em R$ 5,6 milhões para a modalidade, que recebeu ainda, em 2014, R$ 2,3 milhões por meio da Lei Agnelo/Piva.
 
São 337 atletas da modalidade contemplados com o programa Bolsa-Atleta, que chega a um valor de R$ 4.462.800,00. Pensando nos Jogos Olímpicos, três atletas recebem a Bolsa Pódio, em um investimento de R$ 360 mil por ano. Entre 2010 e 2014 foram realizados cinco convênios entre o Ministério do Esporte e a CBTE, o que resultou em um valor de R$ 5.605.348,87.
 
Cronograma
 
A participação brasileira prossegue na segunda-feira (13.07) com mais quatro provas e a estreia do tiro ao prato na competição. Gisele Braga e Janice Teixeira, atletas da fossa olímpica feminina, competem e buscam vagas na final. Na prova masculina da fossa olímpica, Eduardo Correa e Rodrigo Bastos, participam do primeiro dia da competição. Neste mesmo dia acontecem as provas da carabina de ar. Entre as mulheres haverá a participação de Raquel Gomes e Rosane Budag. Pelos homens competem, Bruno Heck e Leonardo Moreira. As duas provas terão as finais no mesmo dia.
 
No dia seguinte, tem a continuação da fossa olímpica masculina e também a final. Também acontece o primeiro dia das provas de pistola 25m, com Rachel Silveira, e o tiro rápido, com Emerson Duarte e Iosef Forma. As duas provas prosseguem na quarta-feira, (15.07), junto às finais. Apenas uma prova ocorrerá no dia posterior, a fossa double. Jadson Santin e Luiz Fernando Graça competem pelo Brasil.
 
A sexta-feira (17.07) está reservada para carabina e pistola, com finais no mesmo dia. Bruno Heck e Cassio Rippel participam da carabina deitado. Já a pistola 50m, será representada por Julio Almeida e Stenio Yamamoto. No sábado, ocorrerão três provas, carabina três posições, mulheres, com Raquel Gomes e Rosane Budag, skeet feminino, com Daniela Carraro, as duas provas com finais no mesmo dia. Haverá ainda a primeira parte do skeet masculino, que terá como representante o atleta Renato Portella.
 
O último dia do tiro esportivo brasileiro no Pan de Toronto será no domingo (19.07) e terá a continuação e a final do skeet masculino e a classificatória e final da prova carabina três posições, com a participação de Bruno Heck e Leonardo Moreira.
 
Fonte: Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo
Ascom - Ministério do Esporte
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Universíade 2015: bolsista Henrique Martins fatura segundo ouro para o Brasil na natação

Bolsista Henrique Martins (centro) conquista segundo ouro na natação. (Foto: Fotojump)Bolsista Henrique Martins (centro) conquista segundo ouro na natação. (Foto: Fotojump)Pela segunda vez o hino nacional brasileiro tocou no Centro Aquático Universitário Nambu, na Coreia do Sul. E o responsável por colocar a bandeira verde e amarela no alto do pódio foi novamente o nadador Henrique Martins, contemplado com a Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. O atleta da Unisul, que no domingo havia vencido os 50m borboleta, surpreendeu nesta quarta-feira (08.07) ao ganhar a prova dos 100m livre e chegar à segunda medalha de ouro na Universíade 2015, realizada em Gwangju.

“Foi o dia mais desafiador da competição. Eu tinha uma eliminatória de manhã, à tarde a final do livre e 10 minutos depois havia a semifinal do borboleta. Eu sabia que seria bem difícil, mas fizemos uma estratégia boa e todo o time me ajudou bastante” conta o brasileiro, que revela surpresa com a conquista. “Não esperava, estava buscando o pódio, mas não achava que conseguiria ganhar. Foi fantástico”, complementa.

Foto: FotojumpFoto: Fotojump

Quem também trouxe muitas alegrias ao Brasil foi o judô e, em especial, as mulheres. O último dia de provas da modalidade terminou com a disputa por equipes. O time formado por Amanda Oliveira, Eleudis Valentin, Flávia Gomes, Gabriela Chibana, Jéssica Santos, Sibilla Faccholli e Talita Morais - as três últimas beneficiadas com a Bolsa Atleta - alcançou a medalha de bronze ao derrotar a França por 3 x 2. Antes disso, as judocas haviam vencido na primeira rodada a Mongólia (3 x 2) e depois a Polônia (3 x 2). Elas caíram para a forte seleção japonesa (4 x 1), que posteriormente levaria o ouro em confronto contra a Coreia do Sul.

Com isso, o judô brasileiro finaliza a participação na 28ª edição da Universíade com quatro medalhas: Gabriela Chibana (até 48 kg), com a prata; Gustavo Assis (até 90 kg), Phelipe Pelim (até 60 kg) - os dois são bolsistas do Ministério do Esporte - e a equipe feminina com o bronze.

Saiba Mais

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» Resultados (08.07):

Basquete Masculino: Brasil 61 x 59 Turquia
Futebol Feminino: Brasil 0 x 1 Rússia
Vôlei Feminino: Brasil 3 x 0 China (parciais de: 25/11, 25/15 e 25/16)
Polo Aquático Masculino: Brasil 3 x 13 Hungria

Fonte: CBDU
Ascom - Ministério do Esporte
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Quartel-general do COB receberá 145 atletas durante o Pan de Toronto

(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
A experiência bem-sucedida dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, quando parte da delegação brasileira ficou instalada no Parque Esportivo de Crystal Palace, está sendo repetida nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. A Universidade de York, a 20 quilômetros do centro da maior cidade canadense, é a casa de cinco modalidades do Time Brasil: judô, luta olímpica, basquete, tênis e atletismo (cujos 80 atletas só chegam na semana que vem).
 
Dos R$ 10 milhões investidos pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) na missão verde-amarela nos Jogos Pan-Americanos, cerca de R$ 1,2 milhão foi direcionado para a estrutura de treinamento na Universidade de York, que atenderá ao todo 145 atletas. Parte desse investimento vem da Lei Agnelo/Piva, que distribui recursos das loterias federais para o COB, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e a Confederação Brasileira de Clubes (CBC).
 
São 11 prédios utilizados pelos brasileiros, além de quatro andares do setor de alojamentos. Cada modalidade define seu horário de treinamento. Tênis e atletismo têm a vantagem adicional de ficarem muito perto dos locais de competição do Pan - os dois esportes serão disputados no campus da Universidade de York.
 
(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
Farofa e feijão com arroz
Na tarde desta terça-feira (07.07), o COB apresentou à imprensa o quartel-general do Time Brasil e revelou detalhes que incluem os cuidados com a alimentação dos atletas. A dobradinha formada pelo chef canadense Abdel Belkadi e pela nutricionista carioca Renata Parra é responsável por manter a boa forma da equipe brasileira.
 
O COB não levou comida para Toronto, mas Belkadi, que tem ascendência marroquina, fez estágio na cozinha tupiniquim. Ele passou uma semana em Saquarema (RJ), no CT da Confederação Brasileira de Vôlei, onde se encantou com a farofa: "Nunca tinha visto. Quando provei o gosto, adorei". O chef aprendeu também que feijão com arroz não pode faltar na mesa dos brasileiros.
 
Renata elogia o tempero de Belkadi: "O feijão com arroz e a farofinha estão ótimos. É um tipo de comida que não existe, por exemplo, na Vila Pan-Americana". A nutricionista vê vantagens em concentrar parte da delegação na Universidade de York. "Nosso cardápio não tem fritura, usa pouco sal. É mais equilibrado do que na Vila, onde até são oferecidas opções saudáveis, mas os atletas também estão expostos às tentações do fast food."
 
Paulo Rossi, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletas do V6 disputarão o Novo Circuito Va’a Brasil estreia neste sábado, em São Paulo

No próximo sábado (11/07), estreia um novo circuito na modalidade do Va’a sendo esta a primeira etapa do V6.  O campeonato que tem sua realização prevista na represa do Guarapiranga (Yacht Club Paulista), em São Paulo, promete reunir cerca de 50 atletas. O Circuito Va’a Brasil de V6 tem previsto no seu decorrer mais 3 etapas além desta, sendo elas a serem realizadas em Peruíbe, Brasília e Rio de Janeiro respectivamente.
 
Haverá três percursos nesta primeira etapa, sendo o percurso mais longo de 22 km para as categorias Open e Máster Masculino, 15km para Open e Máster Feminino e Super Máster Masculino e Feminino, e 8km para Júnior, Cadete e Estreantes Masculino e Feminino. O percurso será demarcado por boias, referências naturais e embarcações, sendo que as largadas e chegadas ocorrerão no mesmo lugar.
 
Manuel Gil Rey Rojo, supervisor do Va’a na Confederação Brasileira de Canoagem, revela que esta nova etapa do Circuito Va’a Brasil promete mais preparações para os eventos internacionais. “O Circuito Va'a V6 deste ano terá 4 provas sendo - YCP/Guarapiranga, Aloha Hoe Perúibe, Brasília e Rio Va'a sendo que os campeões garantem vaga para o Sul-Americano 2016. Os eventos e a somatória sem descarte do Circuito 2015, excluindo a etapa da Rio Va'a, determina uma vaga para o Sul-Americano em Santos (SP) este ano. Serão provas seletivas no tocante a técnica, pois teremos formatos bem diferentes entre os locais, haverá provas de mar, represas e triângulo (Brasília). A prova de triângulo se assemelha a de raia fazendo com já se inicie os treinos para o mundial do ano que vem que irá acontecer na Austrália” encerra Gil.
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Brasil vence anfitrião Canadá no polo aquático masculino

 
Os medalhistas de bronze da Liga Mundial estrearam muito bem no Pan de Toronto. A seleção brasileira masculina de polo aquático venceu o anfitrião Canadá por 11 x 9, com parciais de 4:2; 3:4; 4:1 e 0:2. O Brasil volta a jogar nesta quarta-feira (08.07) contra a Venezuela, a partir das 21h08 (de Brasília) no encerramento da jornada. Todos os jogos acontecem no ‘Atos Markham Pan Am / Parapan Am Centre’.
 
O Brasil começou jogando com Vinícius, Jonas, Salemi, Bernardo Gomes, Àdria, Felipe Silva e Perrone. Os goleadores do Brasil no jogo foram Felipe Perrone (3), Àdria Delgado (2), Jonas Crivella, Bernardo Gomes, Guilherme Gomes, Grummy, Felipe Silva e Josip Vrlic. Com exceção do goleiro Thyê, todos os jogadores entraram na partida. Os gols canadenses foram de George Torakis, Scott Robinson, Justin Boyd (2), Nicolas Bicari, Oliver Vikalo e John Conway (3). O Brasil terminou o jogo com um aproveitamento de 50% nos homens a mais (4 em 8). Já o Canadá acertou apenas 1 em 7.
 
(Divulgação/CBDA)(Divulgação/CBDA)
 
Como o outro jogo da chave B terminou empatado, Venezuela 9 x 9 México (3:1; 1:4; 3:2; 2:2), os brasileiros saíram na frente do grupo com dois pontos, seguidos por venezuelanos e mexicanos, com um, e canadenses com zero.
 
O Jogo
O Brasil começou como um 'rolo compressor', abrindo três gols, mas antes do fim do período, os canadenses, movidos aos gritos e buzinas da torcida diminuiu para 2 x 3. Faltando 25 segundos, Perrone abriu vantagem novamente para o Brasil: 4 x 2. No segundo período os canadenses não só chegaram ao empate, como viraram o marcador para 5 x 4. O Brasil reagiu e provocou nova mudança de vantagem no placar: 6 x 5. O Canadá empatou novamente, mas faltando 11 segundos para o fim do período, o Brasil marcou com o centro Josip Vrlic, em bela assistência de Perrone.
 
O terceiro período começou com um pênalti para cada lado. Primeiro Perrone marcou para o Brasil e um minuto depois, John Conway marcou para o Canadá. O restante do quarto foi brasileiro, que abriu a maior vantagem da partida: 11 x 7. O período final foi administrado pelos brasileiros, apesar de um pouco de tensão com os dois gols canadenses. Faltando 1'05”, o Canadá perdeu um pênalti, com Justin Boyd chutando na trave.
 
Como lembrou o capitão Perrone, o Brasil não vencia o Canadá há muito tempo. "Acho que cinco anos... o jogo com eles vai até o final, nunca dá para relaxar, ainda mais aqui dentro”. Na Copa Uana de Toronto, em janeiro, que serviu como pré-Mundial e evento-teste para os Jogos de Toronto, Brasil e Canadá decidiram o torneio, já classificados para o Mundial de Kazan (Rússia). Na ocasião, o Canadá venceu por 8 x 6. Na fase de classificação, os dois times empataram em quatro gols.
 
"Esta vitória foi muito importante para marcar nosso nome neste Pan. Se tudo correr bem contra a Venezuela, estabelecemos um bom caminho para sonhar em chegar a final. Temos que entrar com bastante seriedade, pois a priori não teríamos dificuldade em vencer, mas em competição de alto nível, isto não existe", disse Perrone, que também analisou a evolução brasileira e o seu papel de líder. "Este é um esforço de muita gente, a começar pelo presidente da CBDA, Coaracy, passando por uma série de pessoas, incluindo a mídia, médico, fisioterapeuta, em busca deste sonho olímpico, e este sonho é grande. Eu me sinto racional há muito tempo e digo que temos que manter o foco, pois não há tempo para aprender com o erro, pois falta muito pouco para as Olimpíadas".
 
Para o polo aquático poder competir por uma medalha olímpica, a CBDA aprovou projeto em conjunto com o Ministério do Esporte, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e os Correios. O primeiro passo foi dado com a contratação do técnico croata Ratko Rudic. “O melhor do mundo e, claro, o mais desejado”, segundo o presidente Coaracy Nunes. Também fez parte do projeto a vinda de jogadores estrangeiros. “Tive de contratar os rapazes, como todos os países-sede fizeram, como a Grã-Bretanha e os Estados Unidos”, disse o dirigente.
 
Os dois primeiros nomes sondados foram do croata Josep Vrlic (centro) e do sérvio Soro Slobodan (goleiro), que começaram a defender clubes brasileiros e iniciaram processo de naturalização. O capitão e destaque na estreia do Pan, Felipe Perrone, que defendia a Espanha desde 2005 (foi vice-campeão mundial em 2009), voltou para jogar pela seleção brasileira, que também conta com ouros três naturalizados: o cubano Ives Alonso (centro), o italiano Paulo Salemi (neto de brasileiro, marcador de centro) e o espanhol Àdria Delgado (filho de brasileiro, atacante).
 
O apoio do Ministério do Esporte à CBDA se dá por meio de convênios, iniciados em 2010, quando R$ 1 milhão foi aprovado para compra de equipamentos de natação, saltos ornamentais, nado sincronizado e polo aquático.
 
Em 2011, outro convênio de pouco mais de R$ 1,1 milhão foi para a preparação das seleções feminina e masculina, visando aos Jogos Olímpicos de 2016.
 
Em 2013, o convênio de R$ 1,5 milhão garantiu compra de equipamentos – e novamente o polo aquático foi beneficiado, ao lado das maratonas aquáticas e do nado sincronizado.
 
Em 2014, um convênio específico para o polo aquático, de R$ 5,1 milhões, foi firmado para treinamentos e participação em competições internacionais das seleções feminina e masculina, assim como realização de eventos no país para descoberta de talentos e capacitação técnica.
 
Ascom - Ministério do Esporte, com informações da CBDA
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Ginástica artística feminina se prepara para mostrar salto de qualidade no Pan

 
Na última edição do Pan, Daniele Hypolito conquistou dois bronzes: no solo e na trave. (Foto: Divulgação CBG)Na última edição do Pan, Daniele Hypolito conquistou dois bronzes: no solo e na trave. (Foto: Divulgação CBG)
 
As melhores ginastas do Brasil querem mostrar nos Jogos Pan-Americanos a potência da geração que vai defender a bandeira verde e amarela nas Olimpíadas de 2016. Logo, a seleção contará com força total na ginástica artística feminina. Com grande investimento do governo federal nos últimos anos, a modalidade mudou de patamar no país, ganhou estrutura – com a maior compra de equipamentos dos últimos 40 anos –,  ampliou o apoio direto aos atletas e, agora, tem todas as condições de enfrentar em pé de igualdade os países que são referência no esporte.
 
Flávia Saraiva faz sua estreia em grande competição adulta. (Foto: Divulgação CBG)Flávia Saraiva faz sua estreia em grande competição adulta. (Foto: Divulgação CBG)Para contar com uma equipe competitiva perante as potências mundiais, a coordenadora da equipe de ginástica artística feminina, Georgette Vidor, ressalta as diferentes fontes de apoios para as jovens atletas. “São diversos apoios de várias formas. Se não fosse isso, certamente, o resultado não viria. São as leis de incentivo dos estados, a lei de incentivo federal, os programas de bolsas... tudo isso, junto, faz com que as atletas possam apresentar um nível de performance que é o que a gente deseja e sonha”, explicou.
 
Em Toronto, a seleção será representada por Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Julie Kim Sinmon, Letícia Costa, Lorrane Oliveira e Jade Barbosa, substituta de Rebeca Andrade que sofreu uma ruptura no ligamento cruzado anterior. Cinco jovens recebem o benefício do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. As meninas entrarão em ação no próximo domingo (12.07).
 
Georgette Vidor explica que as ginastas são profissionais e precisam de tranquilidade para se manter em alto nível, com equipe multidisciplinar dando suporte e estrutura para treinar o máximo de horas possível. “Elas são muito jovens. Para você abrir mão da infância, da adolescência e até sacrificar um pouco o estudo, é importante ter tranquilidade financeira. São anos de dedicação e, quando acaba essa história, elas têm que ter um dinheiro para poder fazer uma boa universidade, abrir um negócio. Na minha época, a gente se dedicava ao esporte só por amor. Hoje, o alto nível que o Brasil chegou, querendo ser potência olímpica, isso requer coisas que custam muito dinheiro”, conta.
 
A meta neste Pan é superar o desempenho da última edição em Guadalajara, no México. Para isso, a seleção brasileira precisa conquistar mais do que os dois bronzes de Daniele Hypolito, no solo e na trave, em 2011. Os Jogos em Toronto também servirão como preparação para o Mundial de Glasgow, na Escócia, que será disputado em outubro e valerá vaga para as Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016.
 
Com o domínio dos Estados Unidos na modalidade, as brasileiras vão brigar pelo segundo lugar na prova por equipes. Destaque da delegação nacional nos Jogos Olímpicos da Juventude 2014, Flávia Saraiva fará a sua estreia em uma grande competição multiesportiva na categoria adulta. A jovem de 15 anos espera repetir os bons resultados internacionais. “Estou muito empolgada. Quero trazer uma medalha para o Brasil. Estou confiante”, disse.
 
Sobre o desempenho do país, a coordenadora também se mostra confiante. “A gente está com uma equipe muito bem preparada e, se nada acontecer, nós vamos surpreender e disputar com canadenses e mexicanas e apertar um pouco as americanas, para não se sentirem tão tranquilas na competição”, projetou.
 
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Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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MP do Futebol é aprovada na Câmara. Ministro destaca manutenção de contrapartidas

Foto: Câmara dos DeputadosFoto: Câmara dos Deputados

O texto base da Medida Provisória 671, que institui o Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro, foi aprovado pelo Plenário da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (07.07). Em um grande acordo, todos os partidos votaram a favor do relatório apresentado pelo deputado Otávio Leite, que foi transformado em Projeto de Lei de Conversão (PLV 10/2015). Na sessão, os parlamentares ainda apreciaram e aprovaram emenda aglutinativa (que reúne outras sobre o mesmo tema).

Agora, o texto segue para apreciação no Senado e tem que ser votado até o dia 17 de julho para que não perca a validade. Caso os senadores façam alguma alteração, o documento volta para a Câmara dos Deputados. Se for aprovado como está, o projeto segue para sanção da presidenta Dilma Rousseff. O ministro do Esporte, George Hilton, comemorou a aprovação da MP, que possui artigo que prorroga a Lei de Incentivo ao Esporte. “Aprovada a MP na Câmara! É um passo importante para recuperarmos o futebol brasileiro. As contrapartidas estão todas lá e ainda prorrogamos a Lei de Incentivo ao Esporte”.

O documento aprovado hoje apresenta algumas diferenças em relação ao texto encaminhado pelo governo federal, mas preserva a essência da matéria, que exige maior transparência na administração das federações estaduais e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), contrapartidas dos clubes pelo refinanciamento das dívidas e responsabilização dos dirigentes por gestões temerárias, dentre outros tópicos.

A MP encaminhada pelo governo federal foi elaborada por Grupo de Trabalho Interministerial (GTI), criado pela Presidência da República para discutir a Lei de Responsabilidade Fiscal dos Clubes de Futebol. Foram consultados os dirigentes dos times das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro, do movimento Bom Senso F.C., da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), jornalistas e representantes dos atletas, árbitros, técnicos e comissões técnicas.

A Lei de Incentivo ao Esporte, que teria o prazo expirado no fim do ano, foi regulamentada em 2007 e permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda em projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. Empresas podem destinar até 1% desse valor e ainda acumular com investimentos proporcionados por outras leis de incentivo. O teto para pessoas físicas é de 6% do IR.

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Ascom – Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Seleção feminina de polo aquático estreia com empate contra o Canadá

Os Jogos Pan-Americanos de Toronto começam oficialmente na sexta-feira (10.07), com a realização da cerimônia de abertura. Mas antes mesmo da festa, as competições já tiveram início no Canadá. Nesta terça-feira (07.07), a seleção brasileira feminina de polo aquático entrou em ação e empatou com as anfitriãs em 7 x 7 pelo Grupo B da competição, no Atos Markhan PanAm Center.

Melani Dias anotou dois dos sete gols brasileiros na estreia do Pan. (Foto: Satiro Sodré/ SSPRess)Melani Dias anotou dois dos sete gols brasileiros na estreia do Pan. (Foto: Satiro Sodré/ SSPRess)

Com o resultado, é provável que a primeira colocação da chave seja definida no saldo de gols, já que brasileiras e canadenses são favoritas contra as outras seleções do grupo: Venezuela e Porto Rico. Os Estados Unidos, favoritos ao título, estão no Grupo A. Se confirmado o favoritismo, as norte-americanas devem ficar com a liderança da chave e pegar o segundo colocado do lado do Brasil na próxima fase.

O jogo entre Brasil e Canadá na estreia do Pan foi extremamente equilibrado, com muitas trocas de liderança. No primeiro quarto, as brasileiras abriram o placar com Izabella Chiappini, mas as donas da casa empataram. Nos segundos finais, Mirella Coutinho recolocou o Brasil na liderança.

No segundo quarto a história se inverteu e as canadenses rapidamente conseguiram a virada para 3 x 2. Faltando 2:09 para o fim do período, Izabella marcou de novo e deixou a partida empatada no intervalo. Já o terceiro quarto foi melhor para o Brasil. Embora o Canadá tenha feito 4 x 3 no começo, as brasileiras reagiram e chegaram a abrir 6 x 4, com gols de Mirella e Melani Dias (duas vezes). Faltando quatro segundos, no entanto, o Canadá diminuiu a vantagem para 6 x 5.

Amanda Oliveira comemora o gol que decretou o empate da partida em Toronto. (Foto: Satiro Sodré/ SSPress)Amanda Oliveira comemora o gol que decretou o empate da partida em Toronto. (Foto: Satiro Sodré/ SSPress)

O duelo foi decidido então nos últimos oito minutos. E o Canadá precisou de apenas seis segundos para empatar o confronto. Faltando 3:17, as anfitriãs assumiram a liderança em 7 x 6. Pressionadas, as brasileiras conseguiram o empate definitivo quando faltavam apenas 2:33, com Amanda Oliveira. O Brasil ainda teve uma última oportunidade com 15 segundos no relógico, com uma a mais em campo, mas o chute de Izabela foi defendido.

A próxima partida da seleção brasileira feminina no Pan de Toronto será nesta quinta-feira (09.07), contra a Venezuela. Depois, a equipe encerra sua participação na primeira fase contra Porto Rico, no sábado (11.07).

Para o polo aquático poder competir por uma medalha olímpica, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) aprovou projeto em conjunto com o Ministério do Esporte, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e os Correios. Para a seleção feminina, foi chamado o técnico canadense Pat Oaken. Os contratos foram feitos pelo COB e o técnico passou a acompanhar eventos nacionais para selecionar atletas e organizar um método de trabalho.

O apoio do Ministério do Esporte à CBDA se dá por meio de convênios, iniciados em 2010, quando R$ 1 milhão foi aprovado para compra de equipamentos de natação, saltos ornamentais, nado sincronizado e polo aquático.

Em 2011, outro convênio de pouco mais de R$ 1,1 milhão foi para a preparação das seleções feminina e masculina, visando aos Jogos Olímpicos de 2016.

Em 2013, o convênio de R$ 1,5 milhão garantiu compra de equipamentos – e novamente o polo aquático foi beneficiado, ao lado das maratonas aquáticas e do nado sincronizado.

Em 2014, um convênio específico para o polo aquático, de R$ 5,1 milhões, foi firmado para treinamentos e participação em competições internacionais das seleções feminina e masculina, assim como realização de eventos no país para descoberta de talentos e capacitação técnica.

Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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