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Toronto 2015: Tiago Camilo conquista o tri e Brasil fecha noite com quatro pódios no judô
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- Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 23:53
Ascom - Ministério do Esporte
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Estreante no Pan, Flávia Saraiva é bronze na final do individual geral
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- Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 23:14
Disputando a primeira edição dos Jogos Pan-Americanos em sua jovem carreira, a brasileira Flávia Saraiva conquistou a medalha de bronze na final individual geral da ginástica artística. A caçula da delegação brasileira em Toronto somou 57.050 e chegou ao pódio. O título ficou com a canadense Ellie Black, com 58.150. A prata foi da norte-americana Madison Desch, com 57.450. A brasileira é contemplada pelo programa Bolsa Atleta na categoria internacional desde 2013.
Além do bronze, Flávia Saraiva conquistou também a torcida canadense, que aplaudiu e apoiou muito a brasileira em cada um dos quatro aparelhos. A jovem brasileira correspondeu com apresentações sólidas e assegurou a sua segunda medalha no Pan de Toronto 2015. A primeira veio no domingo (12.07), com o bronze por equipes.
“Eu não estava esperando essa medalha, não tenho nem palavras para falar o que eu estou sentindo. É uma felicidade imensa”, afirmou a ginasta, que ainda disse se achar uma atleta carismática. “Eu me considero muito carismática. Acho que sou feliz, né?”, disse Flávia, arrancando risos dos repórteres.
Técnica da seleção brasileira, Georgete Vidor concordou com ela, mas acrescentou outros elogios à pupila. “Ela tem muito carisma. Isso já nasceu com ela, não é trabalhado. A Flavinha junta técnica e carisma. Temos um diamante bruto nas mãos e que precisa ser lapidado”, disse.
Flávia destacou ainda que gosta de competir esbanjando sorrisos por se sentir mais calma, e citou o Pan como uma das etapas de preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016. “Essa competição está sendo muito importante. Todas as competições estão servindo como treino para 2016.”
A melhor apresentação da ginasta veio no solo. Flávia conquistou a nota de 14.650, a maior entre as 24 finalistas. A segunda melhor nota da brasileira veio na trave, com 14.400. Ao longo da prova, ela quase caiu e arrancou gritos de apreensão da torcida, que aplaudiu muito quando Flávia conseguiu se equilibrar. No salto, a jovem atleta obteve a nota de 14.200, enquanto nas barras assimétricas ela tirou 13.800.
Alexandre Carvalho, treinador da ginasta, ressaltou que é preciso ter calma com a atleta em relação ao Rio 2016, mas afirmou que o objetivo é chegar pelo menos a uma final. “A Flávia vem trabalhando nos últimos três anos com calma. É o primeiro ano na categoria adulta e no juvenil. Ela teve excelentes resultados. Esse ano ela já teve Copa do Mundo, fez uma boa apresentação no Pan. Mas até as Olimpíadas muita coisa pode acontecer. Temos o objetivo de colocá-la em uma final, entre as oito melhores. Ela estando lá, pode disputar, principalmente na trave”, destacou. “Ela mostrou que tem condições de disputar entre as melhores do mundo. Vamos aos pouquinhos, quem sabe ela pode conseguir”, acrescentou.
Daniele Hypolito fica em quinto lugar
O Brasil teve ainda a presença da experiente Daniele Hypolito na final individual geral. Aos 30 anos e disputando seu último Pan, ela terminou na quinta posição, com 55.250. As melhores apresentações da ginasta vieram no salto (14.100) e na trave (14.050). Daniele ainda tem mais duas finais em Toronto. Por aparelhos, ela vai competir no salto e no solo. Já Flávia Saraiva tentará voltar ao pódio no solo e na trave.
“Todo mundo viu como eu competi bem. Estou muito feliz de poder estar fazendo parte dessa festa e estar firme para representar o meu país e com a consciência que vai estar cada vez melhor para eu encerrar bem minha carreira. Não tem alegria maior do que encerrar em casa e bem”, comentou Daniele Hypolito, citando os Jogos Olímpicos Rio 2016 e se despedindo do Pan.
Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá), e Vagner Vargas - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Bruna Piloto garante o bronze na disputa da categoria 63kg do levantamento de peso
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- Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 22:01
Na estreia da seleção brasileira no Pan de Toronto, no domingo (12.07), na categoria 53 kg, Rosane dos Santos ficou em quarto lugar, com o total de 182 kg (82 kg no arranco e 100 kg no arremesso), um quilo a menos que a terceira colocada, a dominicana Yafreysi Silvestre (80 kg no arranco e 103 kg no arremesso). A campeã da categoria foi a colombiana Rusmeris Villar, que totalizou 201 kg e bateu o recorde pan-americano do arremesso (115 kg). Com o mesmo total, mas com mais peso corporal, a venezuelana Genesis Rodrigues ficou com a medalha de prata (92 kg no arranco e 109 kg no arremesso).
Nesta terça-feira (14.07), Jaqueline Ferreira, da categoria 75 kg, completará a participação feminina no Pan de Toronto. Neste mesmo dia, os homens estreiam no Oshawa Sports Centre, às 17h30, com Marco Tulio Machado, da categoria 94 kg.
Senado aprova MP do Futebol e texto seguirá para sanção presidencial
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- Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 19:55
O plenário do Senado Federal aprovou, nesta segunda-feira (13.07), o texto da Medida Provisória 671, que institui o Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro, como foi enviado pela Câmara na última semana. Com isso, o documento não volta para análise dos deputados e será encaminhado para sanção da presidenta Dilma Rousseff. A MP, que tem validade até o dia 17 de julho, ainda prorroga a Lei de Incentivo ao Esporte e prevê a criação de loterias para angariar recursos para os clubes.
O documento aprovado hoje apresenta algumas diferenças em relação ao texto encaminhado pelo governo federal e por isso deve passar pela sanção presidencial. No entanto, a essência da matéria foi preservada. A permanência no programa é condicionada ao cumprimento de uma série de contrapartidas, fato comemorado pelo ministro do Esporte. "MP aprovada, contrapartidas mantidas e início da ressurreição do futebol brasileiro. Agora começa o trabalho de resgate, de recuperação e de reconstrução", comentou George Hilton ao saber da notícia em Toronto, Canadá, onde cumpre agenda nos Jogos Pan-Americanos.
As entidades não poderão mais antecipar receitas, como os direitos de televisão, previstas para depois do término da gestão vigente (exceto um limite de 30% para reduzir a dívida), e deverão limitar seus gastos com o futebol profissional a 80% dos rendimentos. Entre outras regras estão o pagamento em dia de salários e direitos de imagem, a limitação do mandato presidencial (quatro anos e uma reeleição), a regularidade das obrigações trabalhistas e tributárias e a manutenção de conselho fiscal autônomo.
Os dirigentes também passam a ser responsabilizados, individualmente, por gestão temerária. As penas são o afastamento do cargo e a inelegibilidade na agremiação por período de até dez anos, além da possibilidade de responder solidariamente por atos irregulares. Cada clube terá a prerrogativa de decidir, por seus mecanismos internos, a respeito da culpabilidade do dirigente flagrado. O pagamento das dívidas federais poderá ser feito em até 240 parcelas, com redução de 70% das multas, de 40% dos juros e de 100% dos encargos legais.
Histórico
A MP encaminhada pelo governo federal foi elaborada por Grupo de Trabalho Interministerial (GTI), criado pela Presidência da República para discutir a Lei de Responsabilidade Fiscal dos Clubes de Futebol. Foram consultados os dirigentes dos times das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro, do movimento Bom Senso F.C., da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), jornalistas e representantes dos atletas, árbitros, técnicos e comissões técnicas.
A Lei de Incentivo ao Esporte regulamentada em 2007 e que teria o prazo expirado no fim do ano será prorrogada. Ela permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda em projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. Empresas podem destinar até 1% desse valor e ainda acumular com investimentos proporcionados por outras leis de incentivo. O teto para pessoas físicas é de 6% do IR.
» Em dia histórico, Dilma Rousseff assina MP que moderniza o futebol brasileiro
Ascom – Ministério do Esporte, com informações da Agência Senado
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No segundo dia do tiro esportivo no Pan, brasileiros ficam em quarto e quinto lugar
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- Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 18:17
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Entrevista: capitão da seleção de rúgbi fala sobre evolução da modalidade no Brasil
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- Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 17:51
Os brasileiros terão a chance de ter contato maior com o rúgbi em 2016, quando o esporte retorna aos Jogos Olímpicos após mais de 90 anos de ausência. Por ter pouca tradição na modalidade, as seleções brasileiras, masculina e feminina, buscam no exterior o conhecimento técnico a caminho da evolução. No Pan de Toronto, no Canadá, o destaque foi a medalha histórica conquistada pela equipe feminina, que na disputa pelo bronze venceu a Argentina por 29 x 0, na primeira participação nos Jogos.
A conquista vem para coroar um trabalho desenvolvido pela modalidade no país. A equipe masculina, que disputou pela segunda vez os Jogos Pan-Americanos, volta para casa sem medalha, mas com a certeza de que o trabalho está sendo bem feito. Com 16 anos dedicados à seleção brasileira, o capitão Fernando Portugal continua sendo uma referência quando o assunto é rúgbi no Brasil. O jogador viu a transformação pela qual a modalidade passou nos últimos anos, o esporte ganhar apoio e, agora, sonha com conquistas maiores.
“Nós não tínhamos perspectiva nenhuma de que pudéssemos jogar um dia nos Jogos Olímpicos. De repente, a gente se vê no cenário olímpico, os Jogos que serão disputados no nosso país, com uma vaga garantida. Nem nos melhores sonhos que eu tinha no passado poderia imaginar que um dia o rúgbi brasileiro chegaria ao patamar que temos hoje”, disse o atleta.
Os Tupis, como são conhecidos os jogadores das seleções, têm vagas asseguradas no feminino e no masculino nos Jogos do Rio de Janeiro. Para o atleta, o crescimento veio após o país virar sede olímpica. “É uma honra enorme representar o país e mostrar a nossa modalidade para o público que desconhece o rúgbi. É também uma responsabilidade, a gente tem que tirar décadas de defasagens do nosso desenvolvimento competitivo internacional e chegar preparado em 2016 para fazer uma apresentação digna. Temos uma tarefa muito honrosa que vai exigir de nós um comprometimento grande do nosso trabalho”, contou.
» Confira a entrevista com o capitão da seleção brasileira Fernando Portugal:
Início
Eu vivi o amadorismo e um anonimato completo. De repente o esporte entrou no cenário olímpico, tendo que mostrar que enfrentar uma exigência muito maior. Assim, precisamos de um comprometimento muito maior, de um sistema profissional.
Nós recebemos ajudas de custo, bolsas que recebemos do governo e da confederação da modalidade, O sistema de trabalho hoje já é profissional. Ainda precisa muito da paixão, de fazer o esporte, e do sonho olímpico, de ver a modalidade cada vez mais desenvolvida.
Rúgbi no Pan
No Pan de Guadalajara os brasileiro chegaram para disputar em outra realidade, sem contar com estrutura. Agora, nós contamos com toda a estrutura solicitada pelos atletas, com treinamentos diários com toda a seleção junta e com a presença maior nos torneiros internacionais. Assim, somos uma equipe mais competitiva internacionalmente.
Trabalho
Hoje o trabalho é muito forte e profissional. Antes treinávamos somente nos clubes de rúgbi, que treinam só no período da noite. Atualmente, já terminamos quase que em período integral.
Evolução
O rúgbi já existe há muito tempo no Brasil, mas como não tinha perspectiva profissional de viver do esporte, as pessoas não estudavam o rúgbi. Ninguém que jogou muito tempo o rúgbi queria se tornar um treinador. Essa mão de obra no Brasil é ainda defasada. Tivemos que buscar mão de obra mais qualificada em outros países. Nos fomos na Nova Zelândia, que é um país referência, e na Argentina, que é também uma potência internacional.
Rúgbi de sete
Bolsa-Atleta: 175 bolsistas contemplados - R$ 2.173.750,00/ano.
Convênios: 2 convênios com a CBRu entre 2010 e 2013 – R$ 9.488.246,13
Lei de Incentivo ao Esporte: 15 projetos entre 2010 e 2014 – R$ 8.418.799,46 captados
Lei Agnelo/Piva: R$ 1.500.000,00 em 2014
Breno Barros, de Toronto (Canadá)
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Duplas vão às semifinais e badminton garante pelo menos dois bronzes para o Brasil no Pan
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- Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 17:44
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Na ginástica artística, Caio Souza fica em quarto lugar na final individual geral
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- Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 17:33
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Ingrid de Oliveira e Giovanna Pedroso conquistam a prata na plataforma sincronizada de 10m
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- Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 17:16
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Brasil vence os dois jogos e estreia bem no vôlei de praia
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- Publicado em Segunda, 13 Julho 2015 15:41
O vôlei de praia do Brasil estreou com o pé direito, nesta segunda-feira (13.07), no Pan-Americano de Toronto 2015. As duplas masculina e feminina não tiveram dificuldades para vencer Aruba e Nicarágua, respectivamente, no Centro de Voleibol de Playa Chevrolet.
Ao enfrentar atletas que nem são profissionais na Nicarágua, Lili e Carol se depararam com uma realidade bem diferente da que estão acostumadas. “O Brasil está um passo à frente delas nesse sentido. Claro que o nível técnico, quando não se dedica única e exclusivamente ao esporte, é diferente. Mas não podemos pensar nisso. A nossa missão era entrar na quadra hoje e vencer. Fizemos a nossa parte. Seguimos vivas na competição e agora precisamos superar as chilenas”, comentou Lili.
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