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Prata no levantamento de peso do Pan, Mateus Gregório agora é atleta da Bolsa Pódio do Ministério do Esporte



Dos oito atletas que tiveram seu nome publicado no Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira (17.07), aprovados para receber Bolsa Pódio, Mateus Gregório Machado, do levantamento de peso, acaba de retornar dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, com a medalha de prata da categoria 105 kg. Além do atleta do Pinheiros, agora também fazem parte do programa Luísa Nunes e Maria Eduarda Micucci, do nado sincronizado; Josiane  Lima (categoria 62 kg) e Talisca Reis (53 kg), do taekwondô; Juliana da Silva e Larissa Maestrini, do vôlei de praia (Juliana faz dupla com Maria Elisa e Larissa com Talita) e Darlan Romani, do atletismo.

Foto: COBFoto: COB
 
Com 22 anos completados no último dia 5 e 1,82m, Mateus Gregório é irmão de Marco Túlio, de 24 e 1,88 m, sexto colocado na categoria 94 kg. Os dois começaram em Viçosa, Minas Gerais, com a atleta olímpica Maria Elisabete Lopes, que por iniciativa própria mantém treinamento para crianças. "Minhas primas foram, depois o meu irmão, depois eu fui. Foi um levando o outro”, conta Mateus, que já tem quase dez anos no esporte.

Em Toronto, para a medalha de prata o brasileiro levantou 175 kg no arranco (quando a barra é jogada para o alto de uma vez) e 202 kg no arremesso (com parada no peito), total de 377. O venezuelano Jesús González Barríos somou 385, para o ouro, e o colombiano Jorge Arroyo Valdez, 375, para a medalha de bronze. Os três são conhecidos e amigos. Nas competições nas Américas intercalam posições.
 
Mas Mateus Gregório diz que em treino já tem como melhores marcas 185 kg e 215 kg (400), o que daria para ficar entre os dez primeiros de sua categoria no Mundial de Houston, nos Estados Unidos, que será de 20 a 29 de novembro. Essa é uma primeira meta, porque até os Jogos Olímpicos do Rio 2016 “tem muita preparação ainda”.

Para o atleta do Pinheiros, em São Paulo, este será o terceiro Mundial, depois de Wroclaw 2013, na Polônia, e Almaty 2014, no Cazaquistão. No primeiro, aos 20 anos, diz que não foi muito bem, mas melhorou no ano passado. “Mundial é muita coisa, porque estão os melhores da Europa e porque a pressão também é muito maior”, lembra.

Foto: COBFoto: COB

Treinando com o cubano Luis López, Mateus Gregório diz que é preciso aprimorar a técnica, conseguir mais força, mas também trabalhar muito a cabeça: “É preciso muita, muita concentração. E garra também”.

Além da concentração, experiência e maturidade são fundamentais no levantamento de peso. O campeão olímpico em Londres 2012, Oleksiy Torokhtiy, da Ucrânia, 26 anos, venceu com 412 na soma do arranco e arremesso; a prata ficou com o iraniano Navab Nasirshelal, com 411; e o bronze, com o polonês Bartiolomiej Bonk, com 410.

Para Mateus Gregório, sua vida como atleta “vai melhorar muito”, passando a fazer parte da Bolsa Pódio. “Posso investir em alimentação, em suplementos. E também penso em fazer mais campings fora do país. Sempre pensei nisso. Já fiz alguns com meu dinheiro, no Equador, onde o Luis López tem família. Mas posso ir também para os Estados Unidos, para a Europa. Se tivesse uma base de treinamento na Rússia seria perfeito.”

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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No Mundial Paralímpico de Natação, Brasil leva mais dois ouros

(Marcio Rodrigues/CPB/Mix)(Marcio Rodrigues/CPB/Mix)
A dupla Daniel Dias e Andre Brasil voltou a conquistar medalhas no Mundial Paralímpico de Natação, nesta quinta-feira (16.07), em Glasgow, na Escócia. Daniel venceu os 50m borboleta na classe S5, enquanto Andre foi campeão dos 100m costas S10. Os dois são contemplados com a Bolsa Pódio, do governo federal. Com os resultados, o Brasil soma 10 medalhas no Mundial, sendo seis de ouro e quatro de prata. O país está em quinto no quadro geral. A competição vai até domingo (19.07).

Além dos incentivos diretos aos atletas, por meio das bolsas, o Ministério do Esporte mantém convênio com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) que custeou a participação do país no Mundial de Glasgow. 

Maior medalhista paralímpico da história do Brasil, com 15 pódios em duas edições (Pequim 2008 e Londres 2012), Daniel Dias subiu ao topo do pódio em Glasgow pela quarta vez - ele já havia vencido os 50m costas, os 200m livre e o revezamento misto 4x50m livre. Em disputa acirradíssima com o norte-americano Roy Perkins, ele completou os 50m borboleta em 35s31, apenas 16 centésimos à frente de seu adversário.
 
“Tem uns atletas que saem melhor e eu esperava estar passando junto nos 25m. Pelo que vi, passei um pouco atrás, o Roy mais atrás ainda, mas eu sabia que seria com ele a disputa no final. Então precisava ficar à frente dele porque nos últimos metros ele ia crescer. Quase não chego, mas consegui bater na frente e estou muito feliz”, festejou Daniel.



A vitória na Escócia teve um sabor especial para o brasileiro, já que há dois anos, no Mundial de Montreal, Perkins havia vencido a disputa. “Não vejo essa prova como revanche. No ano passado eu já tinha ganhado dele. Mas como ele ganhou esta prova no último Mundial, eu precisava colocar as coisas no lugar. É um excelente atleta e foi uma grande disputa e a cada dia ele está deixando mais acirrada esta prova”, elogiou o brasileiro.
 
Depois de Daniel, foi a vez de Andre Brasil acrescentar mais um ouro ao quadro de medalhas brasileiro. Dono de 10 medalhas paralímpicas, ele conquistou seu segundo título mundial em Glasgow. Além de bater em primeiro nos 100m costas S10, Andre ainda deixou para trás o atual recordista mundial da prova, o holandês Olivier Van der Voort, que ficou com a prata.

(Marcio Rodrigues/CPB/Mix)(Marcio Rodrigues/CPB/Mix)
 
"O menino da Holanda é muito jovem e continua sendo o recordista mundial da prova, mas eu dei o meu melhor. Se eu puder tirar o melhor de mim a cada evento, coisas incríveis podem acontecer”, comentou o campeão mundial.
 
O nadador brasileiro quebrou o recorde do campeonato com 59s95, motivo de comemoração para ele. “Esta foi a primeira vez que nadei abaixo de um minuto. É a minha melhor marca nos 100m costas. A minha fórmula tem sido fazer o feijão com arroz. Na eliminatória a gente vem e nada mais descontraído, faz só o necessário para estar na final, onde todo mundo vai ter a possibilidade de ganhar uma medalha”, revelou.

(Marcio Rodrigues/CPB/MPIX)(Marcio Rodrigues/CPB/MPIX)
 
Mais três brasileiros disputaram finais na tarde desta quinta-feira. Caio Oliveira, classe S8, terminou a final dos 100m livre em oitavo, com 1min02s30; Verônica Almeida, classe SM7, foi a sexta colocada nos 200m medley, com 3min21s69; e Joana Neves completou os 50m borboleta S5 em 47s20, na quinta colocação.
 
Nesta sexta-feira (17.07), o Brasil disputa 13 provas, com a participação de 15 atletas, além da equipe de revezamento. Caio Oliveira nada os 400m livre S8; Andre Brasil volta à água para os 100m borboleta S10; Talisson Glock e Roberto Alcande disputam os 200m medley SM6; Susana Schnarndorf compete também nos 200m medley SM6; Matheus Rheine e Regiane Nunes, ambos da classe S11 (cego total), nadam os 50m livre; Verônica Almeida enfrenta os 50m borboleta; Raquel Viel disputa os 100 m peito SM12; Daniel Dias e Clodoaldo Silva competem nos 50m livre S5; Joana Neves e Esthefany de Oliveira duelam nos 50m livre S5; Ronystony Cordeiro e Rildene Firmino, ambos da SB3, nadam os 50m peito; e Ruiter Silva, Vanilton Nascimento, Talisson Glock e Phelipe Rodrigues formam o quarteto do revezamento 4x100m livre 34 pontos.

O Mundial Paralímpico de Natação conta com a participação de 571 atletas de 67 países e vale vaga para os Jogos Paralímpicos do Rio 2016. A delegação brasileira é formada por 23 nadadores. Na última edição da competição, em Montreal, em 2013, o Brasil ficou em sexto no quadro geral de medalhas, com 26 no total, sendo 11 de ouro, nove de prata e seis de bronze.

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Confira como foi a participação brasileira no sexto dia do Pan de Toronto




A quinta-feira (16.07) reservou muitas emoções para os atletas brasileiros nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Apesar de o número de medalhas ter aumentado em apenas seis - pouco se comparado a outros dias da competição -, o Brasil registrou resultados históricos. Um deles foi a inédita medalha de ouro para o país nas lutas, com Joice Silva, que assegurou a terceira colocação no quadro geral de medalhas ao fim do dia, à frente de Cuba. A natação também foi marcante, com direito a quebra de recorde e a uma polêmica desclassificação. O Brasil ainda foi bronze no ciclismo de pista e fechou o sexto dia de provas no Canadá com 61 medalhas, sendo 18 de ouro, 15 de prata e 28 de bronze.
 
(Satiro Sodré/SSPress)(Satiro Sodré/SSPress)
 
Natação
O jovem Brandonn Almeida herdou a medalha de ouro no 400m medley após Thiago Pereira ser desclassificado, em uma prova que rendeu muita discussão. Joanna Maranhão quebrou o recorde brasileiro dos 400m medley feminino, com o tempo de 4m38s07, que rendeu a medalha de bronze. No revezamento 4x200m livre, a equipe brasileira ficou com a prata. » Leia a matéria

Lutas
Joice Silva conseguiu uma virada emocionante sobre a adversária cubana e ficou com o ouro na categoria até 58kg da luta olímpica feminina. Na luga greco-romana, David Albino conquistou a medalha de bronze na categoria até 98kg. » Leia a matéria
 
(Getty Images)(Getty Images)Ciclismo de pista
Flavio Cipriano, Kacio Freitas e Hugo Osteti levaram o bronze na prova de velocidade por equipes. Para chegar ao pódio, eles superaram o trio da Colômbia. » Leia a matéria
 
Handebol
Na estreia nos Jogos Pan-Americanos, a seleção brasileira feminina confirmou o favoritismo e venceu Porto Rico por 31 x 21. » Leia a matéria
 
Hóquei sobre a grama
A seleção venceu a equipe do México por 1 x 0, primeira vitória brasileira na história do evento.
 
Futebol
O time masculino do Brasil precisou de apenas 45 minutos de futebol para vencer o Peru pela segunda rodada do do Grupo A:
4 x 0, com todos os gols marcados no primeiro tempo. O resultado garantiu passagem para a semifinal. » Leia a matéria
 
Basquete
Na estreia da seleção brasileira feminina de basquete, a equipe perdeu para os Estados Unidos por 75 x 69, em um jogo de muitos altos e baixos dos dois lados. » Leia a matéria
 
Vôlei
A equipe feminina fez sua estreia com vitória contra Porto Rico, por 3 sets a 2, com parciais de 23/25, 28/26, 25/17, 24/26 e 15/10.  » Leia a matéria 

(Danilo Borges/ME)
(Danilo Borges/ME)

 
Vôlei de praia
A dupla feminina Liliane e Carolina venceu por 2 x 1 as competidoras de Porto Rico Karen e Natalia, garantiram a primeira posição da chave B com 100% de aproveitamento e avançaram diretamente para as quartas de final. » Leia a matéria
 
Golfe
No primeiro dia de competição, o brasileiro André Tourinho completou os 18 buracos na quarta colocação (70 pontos) ao lado de outros seis golfistas na categoria individual masculino. Adilson da Silva terminou em 11º lugar (71 pontos). No feminino, Clara Teixeira fechou o primeiro na 21ª colocação (82 pontos), enquanto Luiza Altmann foi desclassificada. Na categoria mista, que contempla os quatro golfistas brasileiros presentes em Toronto, o Brasil está na 13ª colocação, com 152 pontos.
 
Tiro com arco
Marcus Vinícius D'Almeida não conseguiu avançar às semifinais da competição individual. Ele perdeu por 7 a 3 para o mexicano Luiz Alvarez. » Leia a matéria 
 
Squash
A equipe brasileira feminina de squash foi derrotada pelo Chile na disputa pelo quinto lugar. Giovanna Veiga, Thaisa Serafini e Tatiana Damasio foram superadas por 2 a 1 e vão disputar o sétimo lugar da competição.

Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção feminina de basquete estreia com derrota para os Estados Unidos




Na estreia da seleção brasileira feminina de basquete nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, a equipe perdeu para os Estados Unidos por 75 x 69, em um jogo de muitos altos e baixos dos dois lados. As norte-americanas contaram com atuações inspiradas da ala Breanna Stewart e da armadora Moriah Jefferson para superar as brasileiras, lideradas pela ala Patty.
 
A cestinha da partida foi Stewart, que terminou com 26 pontos e ainda pegou 12 rebotes. Depois dela, a maior pontuadora foi Jefferson, com 21 pontos. Pelo Brasil, o destaque foi Patty, com 18 pontos. A experiente pivô Kelly também se destacou, com 10 pontos e 11 rebotes.
 
Nesta sexta-feira (17.07), o Brasil volta à quadra para enfrentar a seleção de Porto Rico, atual campeã do Pan, em um jogo de vida ou morte. Para avançar à próxima fase da competição, as brasileiras precisam vencer as porto-riquenhas.

(Gaspar Nóbrega/Inovafoto/Bradesco)(Gaspar Nóbrega/Inovafoto/Bradesco)

O primeiro quarto da partida foi o menos equilibrado. Inspiradas nos chutes de longa distância, as norte-americanas venceram o período por 25 x 17 e abriram boa vantagem no placar. Mesmo jogando com um time formado por atletas do basquete universitário, os Estados Unidos demonstraram superioridade nos primeiros 10 minutos, especialmente no ataque.

O Brasil se manteve vivo na partida graças aos rebotes e à melhora na defesa perto da cesta. Com o jogo mais equilibrado, as norte-americanas mantiveram a vantagem, embora o quarto tenha terminado empatado em 14 x 14.

O melhor momento brasileiro veio no terceiro período. Com uma reação espetacular e uma defesa sufocante, a seleção foi liderada pela ala Patty no ataque e chegou a virar o confronto. As brasileiras abriram 48 x 46, mas não mantiveram o bom momento por muito tempo. No fim do quarto, os Estados Unidos reagiram novamente e foram para o tempo final vencendo por
57 x 50.

No último quarto, as norte-americanas embalaram e abriram 10 pontos de vantagem. Mas o Brasil foi buscar novamente e encostou no placar em 71 x 67. Novamente a equipe cometeu erros no ataque e permitiu que as norte-americanas assegurassem a vitória nos minutos finais.

Fonte: brasil2016.gov.br 
Ascom - Ministério do Esporte
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Em dia histórico, Brasil é ouro e bronze na luta olímpica





Os atletas da luta olímpica do Brasil estrearam nesta quinta-feira (16.07) nos Jogos Pan-Americanos de Toronto no Mississauga Sports Centre. O local é o mesmo onde os judocas brasileiros faturaram 13 medalhas (5 ouros, duas pratas e seis bronzes) nos quatro dias da modalidade, encerrados na última terça-feira (14.07).

Coincidência ou não, trata-se de um ponto que traz energias incríveis para os brasileiros. Se na estreia do judô a brasiliense Érika Miranda fez história ao conquistar a primeira medalha de ouro da categoria meio leve feminino em Jogos Pan-Americanos para o Brasil, dessa vez a carioca Joice Silva foi além. Em uma noite inspirada, a carioca derrotou a cubana Yakelin Estornell na decisão e, para delírio da torcida brasileira no estádio, fez história ao faturar a primeira medalha dourada do país em Jogos Pan-Americanos na luta olímpica, em qualquer categoria, entre homens ou mulheres.

Sem conter as lágrimas, Joice ouviu o Hino Nacional, viu a bandeira brasileira hasteada e, depois, revelou o que passou por sua mente ao viver tudo aquilo. “Eu estava me vendo realizada ali. Foi uma imagem que eu já vi passando na minha cabeça muitas vezes. Estava realizando um sonho”, disse Joice, contemplada com a Bolsa Pódio.

Foto: COBFoto: COB

Quatro atletas do país entraram em ação nesta quinta-feira. A primeira a lutar pelas quartas de final foi Giullia Rodrigues, na categoria 53kg do estilo livre (único na luta olímpica feminina). Ela estreou contra Luisa Valverde, do Equador, e as duas travaram uma disputa equilibrada, que terminou com vitória da rival pelo placar de 5 x 4. Como Luisa não avançou à decisão, a brasileira acabou sem chances de brigar pelo bronze.

Pela categoria 48kg, Kamila Barbosa também não teve sorte. Nas quartas de final, enfrentou a cubana Yuzney Gusman e a oponente superou a brasileira pelo placar de 15 x 4. Como a cubana também não chegou à final, o resultado selou o fim do Pan para Kamila. Mas as eliminações pararam por aí. Depois disso, vieram as medalhas...

Foto: COBFoto: COB

Único representante do Brasil no estilo greco-romano em Toronto e estreante em Jogos Pan-Americanos, o paulistano Davi Albino, que recentemente foi indicado para a Bolsa Pódio, fez seu primeiro combate na categoria 98kg diante do canadense Jemery Latour nas quartas de final. O brasileiro protagonizou uma bela luta e venceu pelo placar de 10 x 1. Na semifinal, ele se encontrou com o cubano Yasmany Lugo, ouro no Campeonato Pan-Americano de Luta Olímpica em 2014. Lugo foi superior e triunfou por 8 x 0, tirando de Davi o sonho de brigar pelo ouro.

Albino, então, partiu para a disputa do bronze, diante do colombiano Oscar Loango, e, por 5 x 1, garantiu mais uma medalha para o Brasil. Um comentário geral em Toronto é que as medalhas do Pan, além de muito bonitas, são pesadas. Algo que não incomodou em nada o brasileiro.

“Essa medalha é linda. E ela podia pesar uma tonelada que eu iria estar carregando nos braços mesmo depois de três lutas duras”, brincou. “É a minha primeira medalha em Jogos Pan-Americanos. Cada medalha tem um gosto especial, mas essa aqui tem um gosto muito bom por eu a ter obtido em cima de um atleta para quem eu já tinha perdido”, comemorou Albino, referindo-se a Loango, que o derrotou em 2013, na disputa do bronze dos Jogos Sul-Americanos, em Santiago.

Foto: COBFoto: COB

Foram três lutas e três viradas. A campeã pan-americano Joice Silva, da categoria 58kg, bronze nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011, ouro no Campeonato Pan-Americano deste ano, foi a última atleta do Brasil a lutar nas quartas de final. Ela enfrentou a mexicana Alejandra Romero e, de virada, venceu por 2 x 1, assegurando a vaga para a semifinal.

Na briga por um lugar na decisão, a brasileira se deparou com a peruana Yanet Sovero, prata no Campeonato Pan-Americano de 2014 e bronze no Campeonato Pan-Americano de 2015. Sem se intimidar, Joice saiu perdendo por 2 x 0, mas, ao final, de virada, assegurou a vitória por 5 x 3. Com isso, a primeira medalha da noite, no mínimo de prata, já estava garantida para o Brasil.

Só que o desfecho dessa história reservava mais para Joice. Sua luta pelo ouro foi a última da quinta-feira, quase à meia-noite, no horário de Brasília. A rival foi a cubana Yakelin Estornell, ouro no Campeonato Pan-Americano de 2013 e bronze no Campeonato Pan-Americano de 2014.

Para os brasileiros no ginásio e que acompanhavam pela televisão, o início da final foi tenso. Joice saiu perdendo por 5 x 0. Mas a noite era dela. Assim como fez nas quartas de final e na semifinal, ela virou o placar e, de forma heróica, chegou ao topo do pódio por 6 x 5.

“Eu não me preocupei com o placar. Eu só estava pensando: ‘Eu tenho que marcar um, e mais um, e mais um... Eu tenho que virar’”, revelou. “Na verdade eu não senti o peso do 5 x 0, não”, garantiu. Depois, ela fez questão de agradecer a todos que a ajudaram chegar ao ouro. “Tem tanta gente, né? A gente não luta sozinho, nossa caminhada tem tanta gente ajudando: os meus amigos de treino, a minha família, a minha mãe que me apoia. Acho que principalmente a minha mãe, Sônia, que é minha maior torcedora”, enumerou.

Foto: COBFoto: COB

Os próximos desafios de Joice, Davi e da Seleção Brasileira será o Campeonato Mundial de Las Vegas, em setembro, quando todos tentarão conquistar a vaga para os Jogos Olímpicos de 2016.

Nesta sexta-feira (17.07), o Brasil tem mais uma chance de conquistar o ouro com Aline Ferreira. Representante da categoria 75kg, a brasileira fez história no ano passado, quando foi vice-campeã mundial. Em 2011, no Pan de Guadalajara, ela conquistou a prata. Entretanto, a disputa pela segunda medalha dourada em Toronto reserva uma parada duríssima para Aline. A rival na estreia, às 16h47 (horário de Brasília, 15h47 em Toronto) é a norte-americana Adeline Gray, campeã mundial em 2014. O confronto, portanto, é uma reedição da final do Mundial do ano passado.

Em crescimento no Brasil, tanto que o país conquistou, com Aline Silva, o título de vice-campeão mundial em 2014 e agora chegou ao ouro no Pan, as lutas associadas têm recebido grande investimento do governo federal. A modalidade conta atualmente com 213 contemplados com a Bolsa Atleta ou a Bolsa Pódio, fruto de um investimento anual de R$ 2,75 milhões. Entre 2010 e 2014, sete convênios com a Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA) repassaram R$ 14 milhões para serem aplicados na preparação dos atletas e, em 2014, mais R$ 1,8 milhão foram aplicados no esporte, via Lei Agnelo/Piva.

Davi Albino, que credita muito de seu sucesso ao apoio que recebeu no início da carreira com o Bolsa Atleta, agradeceu a todos que o ajudaram na carreira, inclusive o técnico Joanilson Rodrigues, o primeiro que o treinou e responsável por colocar o esporte em sua vida. “Por vários anos eu fui me mantendo somente com a Bolsa Atleta, que antigamente era R$ 750. Isso ajuda muitos atletas a não desistir. Uma coisa pequenininha mantém um atleta por um, dois, três anos e até a vida inteira com ele sempre tentando buscar algo mais. Eu comecei com R$ 750, passei para a Bolsa Atleta Internacional, que era R$ 1.850 e hoje eu sou Bolsa Pódio, que ainda nem sei quanto vou ganhar. Estou sempre evoluindo, sempre buscando mais”.

O mesmo ocorre com Joice Silva. Indagada sobre a importância do apoio do governo federal, a campeã pan-americana foi direta: “Para mim a importância é total. Hoje treino pelo Bolsa Pódio, que é do governo, e a Marinha do Brasil. Eu não tenho clube no Rio de Janeiro. Então, essas são as minhas fonte de renda e pagam as minhas viagens, e também a Caixa Econômica, através da Confederação. Eu não tenho patrocinador direto e se não fosse isso não daria para a gente estar lutando de igual para igual com potências. Eu tenho muita honra e muito orgulho de dizer que sou militar, sou da Marinha, sou Caixa, sou Brasil e Ministério do Esporte”.
 

Luiz Roberto Magalhães, brasil2016.gov.br, de Toronto (Canadá)

Ascom - Ministério do Esporte

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Em noite de recorde e polêmica, Brasil leva ouro, prata e bronze na natação




A terceira noite das finais da natação nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 foi de recorde, polêmicas e pódio para o Brasil. O jovem Brandonn Almeida, que recebe o benefício do programa Bolsa Atleta, conquistou a medalha de ouro nos 400m medley, mesma prova em que Joanna Maranhão ficou com o bronze no feminino. A equipe nacional do revezamento 4x200m livre ainda conquistou a prata entre as mulheres.

Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME

Nos 400m medley, o jovem Brandonn Almeida surpreendeu ao conquistar a medalha de ouro e registrar o recorde mundial júnior da prova, com 4min14s47. O maior medalhista brasileiro em Jogos Pan-Americanos, Thiago Pereira, bateu em primeiro lugar, mas foi desclassificado pelos árbitros. Com a punição, a prata foi para o Canadá, com Luke Reilly (4m16s16), e o bronze para o norte-americano Max Williamson (4m16s91).

“Eu sabia que estava bem, mas não imaginava que iria fazer este tempo. Infelizmente, Thiago Pereira foi desclassificado, pois iríamos fazer uma dobradinha. Em 2011, assisti ele ganhando esta prova e hoje eu gostaria muito de subir ao pódio ao lado dele”, comentou Almeida.

A prova que reúne quatro estilos é a especialidade do jovem. Com o pódio, Brandonn espera se consolidar na categoria adulta.  “É a chance de me firmar de verdade. Só tenho a agradecer a todo mundo e ainda tenho a prova de 1.500m para nadar. Agora, estou mais motivado”, disse.

Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME

Outro destaque brasileiro foi Joanna Maranhão. Quando a atleta bateu a mão na borda da piscina no Centro Aquático de Toronto, depois da prova dos 400m medley feminino, o tempo que apareceu no telão do ginásio confirmou o que a atleta esperava há muito tempo: nadar abaixo da casa dos 4m40s.

Com o tempo de 4m38s07, Joanna ficou com a medalha de bronze e bateu o recorde brasileiro que persistia há 11 anos. “Nadar abaixo de 4min40s era o que eu mais queria. Foi uma batalha psicológica vencer essa barreira. Eu ficava lembrando que muitas vezes pensava em nunca mais nadar os 400m medley. Agora, os caminhos se abrem mais do que nunca e em busca do recorde sul-americano. O tempo de hoje me coloca melhor posicionada no ranking mundial e me deixa bem mais empolgada com o futuro”, contou a nadadora. A medalha de ouro foi para a norte-americana Caitlin Leverenz ao bater o tempo de 4min35s46. A prata ficou com a canadense Sydney Pickrem (4min38s03).

Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME

A última prova da noite foi o revezamento 4x200m livre. Manuella Lyrio foi a primeira a cair na água pelo Brasil e entregou em segundo lugar para Jéssica Cavalheira. Joanna Maranhão conseguiu manter o desempenho da equipe. No fechamento, Larissa Martins bateu na segunda colocação e garantiu a medalha de prata, com o tempo de 7min56s36. A prova foi vencida pelo time dos Estados Unidos, com 7min34s32, e o bronze para o Canadá, com 7min59s36.

Última a cair na piscina para selar o pódio, Larissa, visivelmente emocionada, comemorou muito. “Estou muito feliz hoje. Nada como um dia após o outro. Ontem não foi meu dia, mas virei a página e vim para mostrar que estou treinada. Dei o meu melhor, briguei até o fim pela medalha de ouro. Não saiu, mas quem sabe na próxima competição a gente consegue”, projetou.



Desclassificação
Nos 400m medley, o brasileiro Thiago Pereira bateu em primeiro lugar e por alguns minutos chegou a comemorar a 22ª medalha em Jogos Pan-Americanos, que o igualaria ao cubano Erick Lopez, recordista de todos os tempos. Mas a arbitragem desclassificou o brasileiro com a alegação de que o atleta fez a virada batendo com apenas uma mão na parede da piscina entre os nados peito e crawl.

“É quase impossível bater somente com uma mão. Eu posso ter virado com uma mão em cima e outra embaixo, mas com uma mão não tem jeito. Com o nado as duas mãos já estão na frente. Como eu vou puxar uma mão para trás e bater a outra? A mecânica não deixa”, protestou o brasileiro.

Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME

Assista a um vídeo com Brandonn Almeida:



Breno Barros e Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)
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Toronto 2015: Vôlei feminino estreia com vitória sobre Porto Rico




Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME

Os dias da seleção brasileira de vôlei feminino nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, serão um laboratório para o técnico José Roberto Guimarães. Além de trabalhar pela quinta medalha de ouro no evento, o tricampeão olímpico pretende utilizar a estrutura e o formato do evento para testar novidades que serão aplicadas na seleção em 2016, durante os Jogos do Rio. A equipe estreou com vitória nesta quinta-feira (16.07) contra Porto Rico, por 3 sets a 2, com parciais de 23/25, 28/26, 25/17, 24/26 e 15/10.

"Aqui é uma miniolimpíada com 41 países. Para mim, também servirá como treinamento. Vou me orientar e exercitar em relação ao foco que pretendo ter na Olimpíada. Muitas coisas só dá para testar aqui, pois o evento tem o mesmo formato. Desde quando começa o dia até os estudos à noite, vou analisar todas as partidas. Você dorme pouco e fica integralmente cuidando das atletas e analisando os adversários. É o espírito que vamos encontrar em 2016", explicou o treinador.

Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME

No primeiro Pan da carreira, a oposto Rosamaria Montibeller conta que está aproveitando todos os momentos e o evento servirá como aprendizado. "Nós sentimos realmente a prévia olímpica, com o clima de competição o tempo inteiro, mesmo você não jogando você vê outros atletas saindo e voltando de Jogos. Assim, dá aquela expectativa de toda a estrutura do próximo ano".

A equipe brasileira que disputa o Pan de Toronto teve somente dois treinamentos antes da primeira partida. A seleção teve que ser dividida em duas para disputar ao mesmo tempo o Pan e o Grand Prix, em Pala Catania, na Itália.

No trabalho para entrosar a equipe, José Roberto avaliou a primeira vitória como necessária para deixar de lado o nervosismo. "Eu sabia que o jogo seria complicado. Pelo nervosismo da estreia e pelo time de Porto Rico, que está fazendo um bom Grand Prix e chegou no Pan embalado. No geral, penso que foi bom, mas cometemos um número enorme de erros. Precisamos melhorar o entrosamento. Agora, a partir que o tempo for passando elas vão se ajustando", disse.

Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME

No vôlei feminino, o Brasil conta com oito medalhas na história do Pan: quatro de ouro, duas de prata e duas de bronze. A equipe está no Grupo A ao lado de Porto Rico, Peru e Estados Unidos. A seleção conta com as levantadoras Ana Tiemi e Macris, as opostos Joycinha e Rosamaria, as centrais Adenízia, Bárbara e Angélica, as ponteiras Jaqueline, Fernanda Garay, Michelle Pavão e Mari Paraíba, e a líbero Camila Brait.

Próximos jogos:
Sábado (18.07) – Brasil e Peru - 14h35 (Horário de Brasília)
Segunda-feira (20.07) – Brasil e Estados Unidos - 22h05 (Horário de Brasília)

Breno Barros, de Toronto (Canadá)
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Brasil precisa de apenas 45 minutos para golear o Peru no futebol masculino: 4 x 0




O time masculino do Brasil precisou de apenas 45 minutos de futebol para vencer o Peru pela segunda rodada do do Grupo A dos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Depois de vencer o Canadá na estreia, por 4 x 1, os brasileiros golearam os peruanos por 4 x 0 e lideram a chave. Na próxima segunda-feira (20.07), a equipe volta a jogar, contra o Panamá, no encerramento da fase de grupos.

Foto: Rafael Ribeiro/ CBFFoto: Rafael Ribeiro/ CBF

O placar do Brasil foi todo construído no primeiro tempo. O primeiro gol saiu logo aos três minutos, com o zagueiro Luan. Ele aproveitou cruzamento da direita e completou de primeira para abrir o marcador.

Aos 20 minutos, o atacante Clayton começou a aproveitar os contra-ataques e infernizou a vida da defesa peruana pela esquerda. No primeiro lance, ele avançou e bateu para abrir 2 x 0 a favor da seleção brasileira.

Seis minutos depois, mais uma vez o camisa 11 partiu para cima do zagueiro do Peru e levou a melhor. Desta vez, ele levantou a cabeça e rolou para Rômulo chegar batendo para marcar o terceiro. Aos 30 minutos, a jogada se repetiu. Clayton ganhou em velocidade e rolou mais uma vez para trás, desta vez para Dodô chutar e definir o placar.

No segundo tempo, o Brasil pisou no freio e só administrou a goleada. A equipe chegou pouco ao gol do goleiro Prieto. Quem trabalhou mais foi o arqueiro brasileiro Andrey, que chegou a fazer algumas defesas em perigosas chegadas do Peru.

Na próxima partida, os brasileiros entram em campo para definir o primeiro lugar do grupo com os panamenhos.

Fonte: brasil2016.gov.br 
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Brasil bate a Colômbia e é bronze na prova de velocidade do ciclismo

Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images



Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images

O Brasil conquistou sua primeira medalha no ciclismo de pista nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Nesta quinta-feira (16.07), Flavio Cipriano, Kacio Freitas e Hugo Osteti levaram o bronze na prova de velocidade por equipes. Para chegar ao pódio, eles superaram o trio da Colômbia. O Canadá ficou com o ouro e a Venezuela com a prata.

Na prova de velocidade, os atletas completam três voltas na pista. Os brasileiros cruzaram a linha de chegada em 44s769, enquanto os colombianos levaram 45s054.

Os brasileiros dominaram a disputa pela medalha, completando as três voltas mais rápido que os colombianos. Na primeira, o Brasil fez 17s635, contra 18s489 dos rivais. Na segunda, o tempo do Brasil foi de 30s086, contra 31s567 da Colômbia. Na volta derradeira, os brasileiros completaram o percurso em 44s769, assegurando o bronze.

Fonte: brasil2016.gov.br 
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Evento divulga turismo brasileiro e nacionalização dos Jogos em Toronto




Uma ação do governo federal aproveitou o clima dos Jogos Pan-Americanos para divulgar o turismo no Brasil durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro. Em uma parceria com o Ministério do Esporte e o Ministério das Relações Exteriores, o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) reuniu, nesta quinta-feira (16.07), no Espaço Time Brasil, localizado ao lado da vila dos atletas, autoridades brasileiras, canadenses, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, o chefe de missão do Brasil no Pan, Bernard Rajzman, e as principais agências internacionais de turismo presentes em Toronto para convidá-los a conhecer o país em 2016.

“Estamos na reta final de preparação dos Jogos. Como tudo está sob controle (prazo das obras e compras de equipamentos), ganha força a agenda de operação e promoção do país. O Brasil deixou de ser o país do futebol para se tornar o país olímpico. E não só no Rio. A nacionalização dos Jogos é um dos pontos chaves para nós”, afirmou Ricardo Leyser, secretário-executivo do Ministério do Esporte.

Em 2016, a Embratur estima que o Brasil receberá cerca de 380 mil turistas estrangeiros durante a competição olímpica. A empresa organizará uma série de eventos para promover o turismo para os Jogos, seguindo um molde similar ao realizado com o Goal to Brasil, voltado para a Copa do Mundo, que passou por 17 países.

“O turismo no Brasil ainda tem muito a ser explorado. Viemos a Toronto para levar ao Brasil essa experiência bem-sucedida do Pan. Organizamos a melhor Copa do Mundo de todos os tempos e tenho certeza de que faremos o mesmo nas Olimpíadas”, disse Vinícius Lummertz, presidente da Embratur.

No ano do Mundial, o Brasil registrou a entrada de 6.429.852 turistas internacionais. Pela primeira vez, o país superou a marca dos 6 milhões de estrangeiros. A Argentina continua em primeiro lugar na lista de países emissores, com 1.743.930 turistas, seguida dos Estados Unidos (656.801). O Chile (336.950) ultrapassou o Paraguai e assumiu a terceira colocação.

Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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