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Gideoni Monteiro leva o segundo bronze do Brasil no ciclismo de velocidade

(Saulo Cruz/Exemplus/COB)(Saulo Cruz/Exemplus/COB)
 
A segunda medalha de bronze do Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 no ciclismo de pista saiu na noite desta sexta-feira (19.07). Na prova de Omnium, Gideoni Monteiro terminou com 201 pontos, empatado com o argentino Mauro Richeze. Nos critérios de desempate, o brasileiro ficou com a medalha, a segunda do país na modalidade no Canadá. O ouro ficou com o colombiano Fernando Gaviria, atual campeão mundial, e a prata com o mexicano Ignácio Prado.
 
“Esse resultado de hoje é a soma de todo um trabalho que vem sendo vendo feito com a Confederação e com os patrocinadores que me proporcionam estar aqui. Gostaria de dedicar a medalha à minha família, meus amigos, minha namorada, que incentiva bastante, ao pessoal que torce por mim e acredita. Espero chegar competitivo aos Jogos do Rio (2016) e representar bem o nosso país”, comemorou Gideoni, que é contemplado pelo programa Bolsa Pódio, do governo federal.
(Saulo Cruz Exemplus/COB)(Saulo Cruz Exemplus/COB)
O ciclista brasileiro se destacou nas provas de scratch, perseguição individual e eliminação. Em todas elas ele terminou na segunda posição, somando 38 pontos em cada. O pior desempenho de Gideoni Monteiro foi no contra-relógio, na qual ele somou apenas 28 pontos, terminando na sétima posição. Para assegurar a medalha, ele ainda ficou em quinto na flying lap e teve o sexto melhor resultado na corrida de pontos. O outro bronze do Brasil veio na prova de velocidade por equipes, com Flavio Cipriano, Kacio Freitas e Hugo Osteti.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Natação brasileira conquista ouro inédito com Etiene Medeiros e faz dobradinha no masculino

(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
Uma noite histórica para a natação brasileira. A pernambucana Etiene Medeiros, 24 anos, conquistou nesta sexta-feira (17.07) o primeiro ouro feminino do país na história dos Jogos Pan-Americanos e quebrou o recorde do evento nos 100 m costas, baixando os 1m00s35 – tempo de Guadalajara 2011 – para 59s61. Para completar o excelente dia para o Brasil, Felipe França e Felipe Lima fizeram a dobradinha nos 100 m peito no Centro Aquático e Complexo Desportivo Pan-Americano, levando ouro e prata.
 
Recordista mundial da prova em piscina curta (25 m), Etiene, que recebe a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, superou as norte-americanas Olívia Smoliga e Clara Smiddy, prata e bronze, respectivamente. “Estou realizada. A medalha é fruto de um trabalho duro. A natação feminina brasileira está muito forte atualmente. Nós temos que acreditar mais nas mulheres. Tem toda uma equipe que trabalha para chegarmos nos resultados, que vai do meu técnico e passa pela minha família. Estamos a um ano das Olimpíadas e as conquistas vão vir pelo treinamento”, exaltou a campeã pan-americana.  
 
O segundo ouro da noite veio com direito a dobradinha. Felipe França liderou do começo ao fim e garantiu o título dos 100 m peito com a marca de 50s21, recorde pan-americano e terceiro melhor tempo do mundo em 2015. A prata foi para Felipe Lima, com 1min00s01. O bronze foi do canadense Richard Funk, com 1min00s29.
 
“O meu foco é o Mundial. Ainda faltam duas semanas e elas vão servir para que eu possa acertar os pequenos detalhes. É bom repetir a dobradinha do último Pan. Isso mostra que estamos na disputa pelo primeiro lugar na natação”, comentou o campeão Felipe França, lembrando que em Guadalajara 2011 os dois atletas também dominaram a prova.   
 
(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
 
Nos 100 m costas. Guilherme Guido conquistou a prata, ao terminar em 53s35. Com direito a recorde pan-americano, o norte-americano Nicholas Thoman levou o ouro com 53s20. O bronze foi para o Eugene Godsoe, 53s96, dos Estados Unidos.        
 
O brasileiro fez o seu melhor tempo sem os trajes tecnológicos – roupas especiais que melhoram o rendimento dos atletas – e se aproximou do recorde sul-americano, de 53s24. “O tempo foi melhor do que eu esperava. A prova teve um nível técnico forte, estava brigando com o vice-campeão olímpico de 2012. Estou satisfeito com o meu tempo, penso que ele pode me colocar entre os seis do mundo neste ano”, revelou Guido.     
 
Etiene Medeiros voltou ao pódio na prova dos 50 m livre. A brasileira bateu em segundo lugar, com 24s55. A vencedora foi a atleta das Bahamas Arianna Wallace, com o tempo de 24s38. O bronze foi para a americana Natalie Coughlin, com 24s66.
 
Último a entrar na água, Bruto Fratus faturou a medalha de prata nos 50 m livre. O americano Josh Schneider levou o ouro com 21s86, com o brasileiro batendo em 21s91. O nadador de Trinidad e Tobago Richard Bovell fechou o pódio com 22s17. “Fico feliz com o pódio. Mesmo fora da minha melhor forma eu consegui ajudar o país no quadro de medalhas. Infelizmente, não foi o ouro e nem o tempo que eu gostaria de ter nadado”, admitiu Fratus.  

Leonardo de Deus terminou os 400 m livre em terceiro lugar, com o tempo de 3min50s30. O ouro foi conquistado pelo canadense Ryan Cochrane com o tempo de 3min48s29, seguido do norte-americano Ryan Feeley, com 3min49s69. “Saio do Pan muito feliz. A bateria de provas me deixou cansado. Disputei três e conquistei medalhas em todas elas. Encerro a competição contente pelo meu desempenho”, disse.

A equipe brasileira fechou a noite em segundo lugar no quadro de medalhas da natação. Com um ouro a menos do que os Estados Unidos, o time verde e amarelo somou oito ouros, cinco pratas e oito bronzes.
 
Breno Barros e Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Adilson da Silva termina o dia em quinto no golfe do Pan

Em um dia de chuva e ventos fortes, Adilson da Silva foi o destaque brasileiro na segunda rodada da disputa do torneio individual masculino de golfe dos Jogos Pan-americanos Toronto, nesta sexta-feira (17.07). Ele soma 141 tacadas (-3 em relação ao par, com parciais de 71/70) e está empatado na quinta colocação no torneio. Ainda há duas rodadas a serem disputadas. 
 
 
Silva, melhor golfista brasileiro no ranking profissional mundial, está a apenas cinco tacadas do novo líder, o chileno Felipe Aguilar, que soma 136 (-8). Dois competidores estão em segundo lugar, com 138 (-6): o peruano Luis Barco e o americano Lee McCoy. O canadense Austin Connely está em 4º, com 139 (-5). O carioca André Tourinho, que havia iniciado o torneio em quarto lugar, também soma 144 e está empatado com Tosti e outros três golfistas em nono.
 
No feminino, a paulista Luiza Altmann foi desclassificada da disputa individual por ter assinado o cartão de jogo com o resultado errado. O cartão, anotado por uma de suas adversárias, marcava quatro no buraco 11, mas ela havia feito 5. Ela mesma alertou os árbitros.
 
"Quando chequei o cartão antes de assiná-lo, percebi erro em dois buracos. A outra jogadora consertou, mas eu não conferi o cartão todo outra vez, e havia mais um erro. Assinei o cartão e saí da sede", explicou a atleta.
 
(Divulgação/CBG)(Divulgação/CBG)
 
Quando a delegação percebeu o erro no placar (o que beneficiaria a golfista), Luiza voltou para avisar os árbitros sobre a questão, mesmo sabendo que significaria sua desclassificação.
 
"Quero pedir desculpas para o time e para o Brasil. Prometo que continuo com espírito esportivo, na luta, brigando por uma medalha na competição mista", disse ela, que segue competindo apenas pela disputa por equipes, na qual o Brasil está em oitavo lugar.
 
A carioca Clara Teixeira está empatada em 24º, com 164 (+20). A liderança está com a americana Andrea Lee, com 137, seguida peloa colombiana Mariajo Uribe e pela paraguaia Julieta Granada, ambas com 139 (-5).
 
Fonte: Confederação Brasileira de Golfe
Ascom - Ministério do Esporte
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Joana Neves e Daniel Dias levam o Brasil a oito ouros no Mundial Paralímpico de Natação

A prova dos 50 m livre rendeu duas medalhas de ouro para o Brasil no Campeonato Mundial Paralímpico de Natação nesta sexta-feira (17.07), em Glasgow, na Escócia. A primeira foi surpreendente e veio com Joana Neves, na classe S5. A outra foi conquistada mais uma vez por Daniel Dias, que colocou seu quinto ouro no pescoço na competição. O Brasil ainda faturou duas pratas, com André Brasil, e um bronze, com Talisson Glock. Os quatro nadadores são contemplados pelo programa Bolsa Pódio, do governo federal.
 
Com as medalhas conquistadas, o Brasil passou para a quarta posição no quadro geral do Mundial de Glasgow. Agora, o país soma 15 pódios, com oito ouros, seis pratas e um bronze. A competição termina no domingo (19.07).
 
Foto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIXFoto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIX
 
Quando Joana Neves caiu na piscina para nadar os 50 m livre na classe S5, ela mesma admitiu que esperava uma medalha de bronze. Mas a brasileira teve uma surpresa quando bateu a mão na borda da piscina em 38s39. “Como nado sem óculos, não consigo ver quem está do meu lado, então vou pela minha tática. Pela manhã eu segurei na chegada, agora na final eu comecei a acelerar porque sabia que tinha alguém na minha frente. Então deu tudo certo. Sou bem realista, e estava imaginando um terceiro lugar. Mas as coisas acontecem quando a gente menos espera. Sou a campeã do mundo”, vibrou Joaninha.
 
Para coroar a conquista, a brasileira ainda superou sua maior rival nas piscinas, a espanhola Teresa Perales, dona de incríveis 22 medalhas na história dos Jogos Paralímpicos. “Ganhar de Perales é um sonho do qual não quero acordar. Agradeço aos meus treinadores que me prepararam. E tudo isso é resultado de uma preparação minha e das outras pessoas que colaboram comigo”, analisou a brasileira.
 
 Foto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIX Foto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIX
 
Na mesma classe dela, mas no masculino, nadou Daniel Dias. Ele entrou na água em busca de sua quinta medalha de ouro e conseguiu. Com o tempo de 32s71, o maior medalhista paralímpico do Brasil conquistou o título mundial em mais uma prova. “Saio satisfeito hoje. Queria ter ido um pouco melhor, mas já senti o cansaço. Faz dias que estou nadando. Cheguei na casa dos 32s, que é o que eu queria, e agradeço muito a torcida pelo meu desempenho”, comentou ele, que levou o ouro em outras quatro provas individuais e no revezamento 4x50 m livre.
 
Outro multimedalhista brasileiro que acrescentou mais peso à sua bagagem foi Andre Brasil. Ele ficou em segundo lugar em duas provas: nos 100 m borboleta S10 e no revezamento 4x100 m livre masculino 34 pontos, com Daniel Dias, Ruiter Silva e Phelipe Rodrigues. Já na classe SM6, Talisson Glock nadou os 200 m medley em 2min41s87 e faturou a medalha de bronze no Mundial de Glasgow.
 
 Foto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIX Foto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIX
 
Outros seis atletas do país nadaram as finais na Escócia nesta sexta, mas não chegaram ao pódio. Caio Oliveira ficou em quarto nos 400 m livre S8; Matheus Rheine ficou em quinto nos 50 m livre S11; Regiane Nunes foi a quarta nos 50 m livre S11; Verônica Almeida terminou os 50 m borboleta S7 em quinto; Clodoaldo Silva foi o sexto colocado nos 50 m livre S5; e Esthefany Rodrigues ficou em sétimo nos 50 m livre S5.
 
Neste sábado (18.07), o Brasil volta à piscina com 10 atletas em busca de mais medalhas. Talisson Glock, nos 100 m costas S6; Vanilton Nascimento e Ruiter Silva, nos 400 m livre S9; Ítalo Pereira, nos 100 m costas S7; Andre Brasil e Phelipe Rodrigues, nos 100 m livre S10; Carlos Farrenberg, nos 100 m livre S13; Daniel Dias, nos 100 m peito SB4; Esthefany Rodrigues, nos 20 0m medley SM5; e Raquel Viel, nos 50 m livre S12.
 
Além dos incentivos diretos aos atletas, por meio das bolsas, o Ministério do Esporte mantém convênio com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) que custeou a participação do país no Mundial de Glasgow. 
 
Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte participa da abertura do Mundial Masculino de Handebol Júnior, em Uberaba (MG)

O ministro do Esporte, George Hilton, estará na cidade de Uberaba (MG) neste domingo (19.07) para a abertura do Campeonato Mundial Júnior de Handebol Masculino, que será disputado de 19 de julho a 1º de agosto nas cidades mineiras de Uberaba e Uberlândia. A competição reunirá 24 países das Américas, Europa, África e Ásia. Está programada para as 17h30 uma cerimônia de 30 minutos, no Centro Olímpico da Univerdecidade, e em seguida o jogo de abertura da competição, entre Brasil e Japão.
 
Serviço:
Abertura do Mundial Júnior de Handebol Masculino
Data: domingo (19.07)
Horário: 17h30
Local: Centro Olímpico da Univerdecidade, em Uberaba (MG)
Endereço: Avenida Doutor Randolfo Borges Júnior
 
Ascom – Ministério do Esporte
Contato: Fernando Guedes – (61) 9983-3107
 

Toronto 2015: Brasil se recupera no basquete feminino e vence Porto Rico

 
Após a derrota para os Estados Unidos por 75 x 69 na estreia, a seleção brasileira feminina de basquete voltou ao Centro Atlético de Ryerson, em Toronto, nesta sexta-feira (17.07), precisando vencer Porto Rico para manter as chances de medalha nos Jogos Pan-Americanos. A vitória veio, por 62 x 57, mas o placar não assegurou a vaga. Agora, as brasileiras precisam superar a República Dominicana neste sábado (18.07) e torcer por um triunfo norte-americano sobre as porto-riquenhas para avançar.
 
A ala-pivô Izabella Sangalli explicou a situação do grupo. “A gente precisava dessa vitória para tentar a vaga. Agora, com a diferença de cinco pontos, vamos precisar ver como vai ser Estados Unidos e Porto Rico. Com vitória dos EUA a gente classifica em segundo, se ganharmos amanhã também. Mas dependemos destes jogos. Nada certo ainda”, contou.
 
Mesmo com o resultado positivo, o técnico Luiz Augusto Zenon não ficou satisfeito. “Tentamos fazer um jogo de vitória. Hoje a gente só tinha essa opção. A gente até jogou abaixo da nossa expectativa no sentido tático, mas jogamos para a vitória. Foi importante e agora a gente aguarda a sequência para saber se a gente tem chance de brigar por medalha ou não”, sentenciou.
 
Foto: Gaspar Nobrega/Inovafoto/BradescoFoto: Gaspar Nobrega/Inovafoto/Bradesco
 
O jogo
O Brasil começou a partida com Mayara (armadora), Jaqueline, Karina Jacob e Isabela Macedo (alas) e Kelly (pivô) em quadra. A seleção conseguiu imprimir um bom ritmo no início, abrindo cinco pontos de vantagem. Após seguidos erros de ataque, no entanto, a equipe viu as porto-riquenhas empatarem o jogo, que seguiu equilibrado até os minutos finais do primeiro quarto, finalizado em 20 x 14 para o Brasil. Com bom aproveitamento da linha de três pontos (2/3), a ala-armadora Jaque foi o destaque do período.
 
A seleção de Porto Rico voltou mais ligada para o segundo quarto e chegou a virar a partida, liderando por um ponto. Destaque para a ala-armadora Allison Gibson, que saiu do banco, e para a armadora Carla Cortijo, cestinha, que comandaram a reação porto-riquenha. O Brasil, no entanto, conseguiu se recuperar de um péssimo desempenho ofensivo no início do quarto, com apenas dois pontos marcados em quase sete minutos,  e voltou a ficar à frente no placar com duas cestas seguidas da pivô Kelly. Brasil 31 x 26 na primeira metade da partida.
 
Logo no início do terceiro quarto, Porto Rico encostou no placar, em mais uma jogada individual de Carla Cortijo. A partida seguiu equilibrada até o fim do período e, em boa atuação coletiva, a seleção brasileira fechou em vantagem: 46 x 40.
 
A seleção brasileira veio à quadra no último quarto sabendo da necessidade de vencer com uma vantagem de pelo menos sete pontos para não depender dos outros jogos para avançar. Mais vibrantes em quadra, as brasileiras foram firme na defesa e apostaram na velocidade da armadora Débora para abrir vantagem nos contra-ataques. Com sucessivos erros seguidos a menos de dois minutos para o fim do jogo, no entanto, o Brasil deixou as adversárias encostarem no placar, não conseguindo o saldo desejado.
 
A cestinha da partida foi a porto-riquenha Carla Cortijo, com 20 pontos. Jaque foi quem mais pontuou pelo Brasil (13).
 
Foto: Gaspar Nobrega/Inovafoto/BradescoFoto: Gaspar Nobrega/Inovafoto/Bradesco
 
O basquete recebeu diversos investimentos federais entre 2009 e 2014, que somados ultrapassam R$ 66 milhões. Com o apoio federal, diversos projetos da Liga Nacional de Basquete (LNB) e da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) foram implantados com o objetivo de impulsionar a modalidade e revelar novos talentos. Um dos exemplos é a Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB), voltada para preparação de atletas sub 22 masculino. Das 12 atletas da seleção feminina convocada para o Pan, dez recebem Bolsa Atleta.
 
 
Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Brasil quebra jejum de 32 anos sem pódio no tiro com arco

(Divulgação/COB)(Divulgação/COB)

 
Mesmo debaixo de chuva, a equipe masculina de tiro com arco do Brasil fez história nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Nesta sexta-feira (17.07), o trio Marcus Vinícius D’Almeida, Daniel Xavier e Bernardo Oliveira quebrou um jejum que já durava 32 anos e conquistou a medalha de bronze na disputa por equipes. O pódio veio após vitória sobre Cuba por 5 x 3. A última vez que o Brasil havia conquistado medalhas na modalidade foi no Pan de Caracas 1983, quando faturou três bronzes.
 
Com a presença de medalhistas olímpicos e mundiais, o tiro com arco em Toronto é uma das provas mais difíceis pelo nível internacional dos arqueiros. O caminho até o bronze começou com uma vitória contra os canadenses, por 6 x 0. Na semifinal, os brasileiros cruzaram com os Estados Unidos, segunda melhor equipe do mundo. Os norte-americanos confirmaram o favoritismo e venceram o duelo por 6 x 0. O bronze veio depois de uma prova equilibrada, com o placar final de 5 x 3. A medalha de ouro foi para o time do México e os Estados Unidos terminaram em segundo.
 
“A medalha por equipes vale muito mais para mim do que se eu estivesse conquistado no individual. Ela simboliza a formação de uma equipe forte e competitiva. Todo mundo que estava envolvido direta e indiretamente vibrou muito. Foi mais um momento de união”, disse o jovem Marcus Vinícius, revelação do tiro com arco brasileiro e que faz parte do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.
 
(Divulgação/COB)(Divulgação/COB)
 
O trabalho brasileiro na modalidade está sendo feito com o foco no longo prazo, mas os resultados internacionais já estão virando realidade. O pódio desta sexta se junta ao título conquistado pela mesma equipe em 2014 durante os Jogos Sul-Americanos. “Isso mostra a evolução do esporte. É importante visualizar o crescimento, mostrar para todos que estão nos apoiando que tivemos um desenvolvimento e que o caminho da vitória é conquistado passo a passo”, acrescentou Vinícius.
 
Bernardo Oliveira, bolsista do Ministério do Esporte, ressaltou que a medalha vem para concretizar o que os atletas já sabiam há muito tempo. “Faz anos que sabemos que somos capazes de brigar por medalha. Hoje foi a confirmação”, completou.
 
Daniel Xavier, também do Bolsa Atleta, representou sozinho o Brasil durante os Jogos Olímpicos de Londres 2012. Quatro anos se passaram e o atleta já pode contar com uma equipe para representar bem o país nas provas internacionais. “O nosso planejamento para 2016 começou há quatro anos. Então, já estamos treinando forte e tenho a certeza que podemos mostrar para o público brasileiro uma equipe competitiva. Um dos nossos objetivos é sempre representar bem o Brasil. Hoje conseguimos isso, com honra e garra. Estamos vindo de um crescimento da equipe que nos coloca no patamar internacional para representar bem o Brasil em 2016”, conta.
 
Xavier explica que a evolução é graças ao trabalho que criou uma base para alimentar o esporte com novos talentos. “Mostramos que o nosso caminho está sendo feito. A medalha de hoje foi só um degrau. Na semana que vem temos o Mundial na Dinamarca que significa outro passo. Depois, vamos para a Copa do Mundo. Voltamos para a nossa casa no Brasil somente no dia 18 de agosto. Falo isso para mostrar que estamos subindo aos poucos cada degrau até 2016”, disse.
 
O Ministério do Esporte investiu na modernização da infraestrutura de equipamentos e de materiais para o treinamento dos atletas brasileiros na realização de competições de tiro com arco visando à preparação dos atletas para o Rio 2016.
 
O esporte contou também com investimento para aquisição de alvos, arcos, flechas, miras, protetores, dedeiras para modernizar a infraestrutura nos estados de Amazonas, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, além de contratação de técnico e auxiliares para cada um dos sete estados.
 
Breno Barros, de Toronto (Canadá) 
Ascom - Ministério do Esporte
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De olho no primeiro lugar do grupo, Brasil vence Colômbia na estreia do vôlei masculino



 
Recheado de jovens promessas – o time principal disputa as finais da Liga Mundial -, o Brasil fez, nesta sexta-feira (17.07), sua estreia no vôlei masculino do Pan-Americano de Toronto 2015. E dispostos a mostrar serviço ao técnico Bernardinho, os meninos começaram com o pé direito a briga por uma medalha no Canadá: vitória tranquila sobre a Colômbia por 3 sets a 0, parciais de 25/16, 25/13 e 25/16.
 
Pela fórmula de disputa do torneio, quem terminar a fase de grupos em primeiro lugar avança direto para a semifinal. Nas próximas rodadas, os brasileiros encaram adversários teoricamente mais fortes - Cuba, no domingo, às 14h30, e Argentina, terça-feira (21.07), no mesmo horário.
 
Mesmo inexperiente, o Brasil não sentiu o peso da estreia e fez a festa da torcida que lotou as arquibancadas da outra quadra montada no Centro de Exposições de Toronto. Fechou o primeiro set, sem susto, por 25/16. O segundo foi ainda mais tranquilo: 25/13. No último, a Colômbia até esboçou uma reação, chegou a ficar à frente no placar, mas não conseguiu segurar a força verde e amarela e acabou derrotada por 25/16.
 
“Estamos em busca do nosso espaço. O objetivo de todos que estão aqui em Toronto, além da medalha de ouro, claro, é conquistar um lugar no time principal. O Bernardinho dá chance para todo mundo e quem ganha com isso é a seleção brasileira”, comentou o líbero Tiago Brendle.
 
“Estamos treinando há dois meses, fazendo amistosos. Foi bom para tirar a tensão da estreia. A gente conseguiu fazer o que vinha treinando. Está todo mundo de parabéns. O Pan é uma grande oportunidade. Vou tentar mostrar meu melhor sempre, jogo a jogo”, comentou o oposto Renan, de 2,17m.


 
Ainda sem Rubinho, auxiliar de Bernardinho, dando as orientações à beira da quadra – ele está na disputa da Liga Mundial e chega a Toronto apenas na próxima segunda-feira – o time foi comandado pelo também auxiliar, Maurício Motta. “Essa vitória foi importante. Os 3 sets a 0 valem muito. Não fizemos bons amistosos de preparação para o Pan, mas hoje jogamos com inteligência e o resultado foi muito bom. Os meninos estão de parabéns. Agora é pensar em Cuba”, analisou Motta.

Histórico
Atual campeão do torneio, o Brasil busca seu quinto ouro em Pans. No total, o vôlei masculino soma 14 medalhas: quatro douradas, seis pratas e quatro bronzes. 
 
Chaves
Grupo A
Brasil
Argentina
Colômbia
Cuba
 
Grupo B
Estados Unidos
Canadá
Porto Rico
México

Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá) 
Ascom - Ministério do Esporte
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Tiro esportivo: Julio Almeida e Cassio Rippel conquistam dois ouros e lugar no Rio-2016

(Divulgação/CBTE)(Divulgação/CBTE)(Divulgação/CBTE)(Divulgação/CBTE)

 
O tiro esportivo brasileiro faturou mais duas medalhas de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Depois da conquista de Felipe Wu no último dia 12, e ainda da prata de Emerson Duarte na quarta-feira (15), nesta sexta-feira (17.07) foi a vez de Julio Almeida e Cassio Rippel subirem ao lugar mais alto do pódio. Os resultados garantiram vagas aos atletas nos Jogos Rio 2016.
 
Com 189.1 pontos na disputa final da prova pistola 50m, Julio superou o cubano Jorge Grau (186.8) e o peruano Marko Carrillo (165.9), medalhistas de prata e de bronze, respectivamente.
 
Para chegar à decisão, o atleta havia terminado a fase classificatória em sexto lugar, com 539 pontos entre os 600 disputados. O também brasileiro Stenio Yamamoto teve um desempenho superior nessa etapa, fechando a classificação em segundo lugar, com 547 pontos. Já na final, Yamamoto foi o sétimo colocado.

(Divulgação/CBTE)(Divulgação/CBTE)
 
Já na prova da carabina deitado, Cassio Rippel quebrou o recorde pan-americano na fase de classificação, quando fez 625.9 pontos e avançou à final em primeiro lugar. Na decisão, o brasileiro repetiu o bom desempenho, marcou 207.7 pontos e conquistou a segunda medalha de ouro do dia para o país.
 
A prata ficou com o norte-americano Michael Mcphail (205.5), e o bronze com o canadense Michel Dion (183.8). O brasileiro Bruno Heck havia terminado a classificatória em terceiro lugar, com 623.8 pontos, mas terminou com a quinta colocação na final (141.4).
 
Com as medalhas desta sexta, o Brasil lidera o quadro de medalhas da modalidade, com três ouros e uma prata, à frente do Canadá e dos Estados Unidos.
 
O tiro esportivo é uma das modalidades com investimentos substanciais do Governo Federal. São 337 beneficiados pelo Bolsa Atleta, que movimentam R$ 4,4 milhões de reais ao ano. Além disso, há cinco convênios firmados entre a Confederação de Tiro Esportivo e o Ministério do Esporte entre 2010 e 2014, num valor de R$ 5,6 milhões. Os repasses da Lei Agnelo/Piva representaram R$ 2,3 milhões para o tiro esportivo em 2014.
 
Bolsa-Atleta: 337 bolsistas contemplados - R$ 4.462.800,00/ano.
Bolsa Pódio: 3 atletas - R$ 360.000,00/ano. 1 atleta paraolímpico – R$ 132.000,00/ano
Convênios: 5 convênios com a CBTE entre 2010 e 2014 – R$ 5.605.348,87
Agnelo/Piva: R$ 2.300.000,00 em 2014
 
Fonte: Confederação Brasileira de Tiro Esportivo
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil atropela Canadá e estreia com vitória no handebol masculino

 
A seleção brasileira fez sua estreia no handebol masculino, nesta sexta-feira (17.07), nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Mesmo desfalcado de alguns jogadores importantes, machucados, o time comandado pelo técnico espanhol Jordi Ribera não teve dificuldades para vencer o Canadá, dono da casa, por 34 x 17, na quadra montada no Centro de Exposições.
 
O Brasil volta a jogar no domingo (19.07), às 12h30, contra a seleção do Uruguai, pelo Grupo A do torneio. Na terça-feira (20.07), o time encara a República Dominicana pela terceira rodada da fase de grupos. Os brasileiros aproveitaram a fragilidade do adversário - o handebol é uma modalidade pouco praticada no Canadá - e começaram a partida em ritmo acelerado. Com muita força no ataque e, principalmente, na defesa, o time terminou o primeiro tempo já com um placar elástico: 20 x 8.
 
Na etapa final, o Brasil diminuiu a velocidade, passou a trocar passes e administrou a vantagem até o fim. “O time teve tranquilidade para construir o resultado. É importante começar com vitória. Agora vamos caminhar passo a passo. Na hora do mata-mata é que o bicho pega de verdade, mas precisamos estar preparados para seguirmos rumo ao nosso objetivo que é a medalha de ouro”, analisou o capitão Fernando Pacheco, o Zeba, autor de cinco gols diante dos canadenses.
 
Rivalidade
Já classificado para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016, por ser sede, o Brasil tem como meta recuperar a hegemonia da modalidade no Pan – depois de dois ouros, em Santo Domingo (2003) e Rio de Janeiro (2007), a equipe verde e amarela acabou derrotada pela Argentina, em Guadalajara (2011). A prata no torneio no México tirou o time dos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Já os "hermanos" chegam pressionados, pois precisam vencer o torneio no Canadá para carimbar o passaporte para a competição do próximo ano.

(Jonne Roriz/Exemplus/COB)(Jonne Roriz/Exemplus/COB)
 
“Na verdade não pensamos nisso. Brasil x Argentina é sempre Brasil x Argentina, mas precisamos fazer o nosso trabalho dentro de quadra nessa fase inicial para irmos avançando dentro da competição e, quem sabe, encontrarmos com eles na final. Precisamos trabalhar algumas posições de defesa e pensarmos no próximo adversário (Uruguai)”, comentou o técnico Jordi Ribera, que treinou nossos arquirrivais por três anos (2005 a 2008). 
 
 
Bolsa-Atleta: 371 bolsistas contemplados, num total de R$ 5.359.115,00/ano.
Plano Brasil Medalhas:  44 atletas beneficiados
Convênios: oito firmados com a Confederação Brasileira de Handebol entre 2010 e 2013, num total de R$ 20.970.367,70.
Lei de Incentivo ao Esporte (LIE): 5 projetos entre 2008 e 2013, com R$ 8.973.800,40 captados.
Lei Agnelo/Piva: R$ 3.300.000,00 em 2014.

Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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