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Universíade 2015: Brasil encerra participação nas Olimpíadas Universitárias com oito medalhas

A participação brasileira na Universíade 2015 de Verão, realizada em Gwangju, na Coreia do Sul, terminou com oito medalhas. Com uma delegação formada por 203 atletas, o Brasil encerrou as atividades na 28ª edição somando dois ouros, duas pratas e quatro bronzes.

Após quase duas semanas de provas, disputando 19 das 21 modalidades presentes (futebol, voleibol, ginástica artística, ginástica rítmica, natação, judô, tênis, tênis de mesa, esgrima, polo aquático, saltos ornamentais, atletismo, basquete, badminton, baseball, golfe, remo, tiro esportivo, tiro com arco, taekwondo e handebol), a seleção verde e amarela teve como principal destaque Henrique Martins, na natação. O atleta da Unisul venceu as baterias dos 50m borboleta e 100m livre. Além disso, o paulista garantiu a prata nos 50m livre.

Foto: FotojumpFoto: Fotojump

Com quatro medalhas, o judô foi a modalidade que mais trouxe conquistas ao Brasil neste ano. A prata veio com Gabriela Chibana, do Centro Universitário São Camilo, na categoria até 48 kg. Já os três bronzes foram assegurados por Gustavo Assis, da Faculdade Pitágoras, na categoria até 90 kg; Phelipe Pelim, da UNIP, até 60 kg; e por equipes, no feminino. Maicon de Andrade, da Faculdade Anhanguera de São Caetano, conseguiu um lugar no pódio do taekwondo, na categoria acima dos 87 kg.

Segundo Luciano Cabral, presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e vice-presidente da Federação Internacional do Desporto Universitário (Fisu), a Universíade tem ganhado força a cada edição. “Tudo ocorreu da melhor maneira possível. Estamos encontrando o formato, o tamanho ideal a cada edição da Universíade, para realizar este evento de grande porte, que reúne 12 mil alunos-atletas, que praticam esporte em alto nível técnico”, afirma.

Cabral também sai satisfeito com a participação brasileira. “Foi dentro do que planejamos. Se considerarmos que o término da Universíade coincidiu com os Jogos Pan-Americanos, e que os principais atletas do país se dividem entre os deporto universitário, militar e olímpico, tivemos um resultado positivo. Foi dentro do esperado”, complementa.

Foto: FotojumpFoto: Fotojump

Últimas finais
A segunda-feira (13.07), data final das disputas por medalhas, contou com as últimas participações do Brasil. As equipes de futebol e basquete masculinas não conseguiram a desejada medalha de bronze. No basquete, a seleção foi derrotada pela Rússia pelo placar de 80 a 72. No futebol, o revés foi na decisão por pênaltis, por 7 x 6, após empate de 0 x 0 com o Japão.

Investimnetos
A CBDU celebrou 18 convênios com o Ministério do Esporte desde 2008, totalizando R$ 29 milhões. Os repasses permitiram a participação das delegações em torneios mundiais, Universíades de verão e inverno, além da realização de campeonatos nacionais e regionais. O Ministério do Esporte também apoia os desportistas universitários com o pagamento de duas Bolsas-Pódio e outras 76 Bolsas-Atleta dentre os 203 integrantes da delegação que representou o país em Gwangju.

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Fonte: CBDU
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Arthur Zanetti conquista o ouro que faltava em sua carreira

Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME

A medalha de ouro que faltava na trajetória vitoriosa do ginasta Arthur Zanetti foi conquistada nesta terça-feira (14.07), nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. Na prova das argolas, o paulista coleciona um título mundial na Antuérpia, em 2013, o ouro olímpico em Londres-2012 e ainda o Sul-Americano de 2013, em Santiago. Dessa vez, ele subiu ao lugar mais alto do pódio na cidade canadense e completou a coleção de títulos.

“Estou feliz demais. Era um resultado que eu queria ter. Quando você quer, a cobrança é maior. É a medalha que faltava na minha coleção. Tenho que agradecer a todos os profissionais que trabalham comigo em São Caetano, meus apoiadores e ao povo brasileiro que torceu por mim”, comemorou o brasileiro.

Último a se apresentar, Zanetti garantiu a nota 15.725. Agora, o objetivo do brasileiro muda: ele vai direcionar os treinamentos para ajudar a ginástica brasileira na prova por equipes. “Depois de ter conquistado tantas medalhas, a minha motivação agora é na disputa por equipes”, revelou.

O técnico de Arthur, Marcos Goto, também exaltou o título, que coroa a preparação feita no CT no Brasil e depois na etapa da Copa do Mundo, disputada em solo verde e amarelo. “Esse era o último título que faltava para celebrar uma carreira vitoriosa na ginástica. Agora, vamos focar no Mundial para classificar o Brasil para os Jogos Olímpicos”, disse o técnico, se referindo à competição que será disputada entre 23 de outubro e 1º de novembro em Glasgow, na Escócia.

Fotos: Danilo Borges/ MEFotos: Danilo Borges/ ME

A primeira apresentação brasileira no dia foi no solo masculino. Substituindo Diego Hypolito, que ficou de fora do Pan por lesão nas costas, o ginasta do Clube Pinheiros Arthur Nory fez uma apresentação de 1min6s e terminou a performance em quinto lugar, com 14.700 pontos. O atleta não ficou satisfeito com o resultado. “A final é cheia de detalhes e o atleta tem somente uma chance. Dava para brigar por medalhas. Eu tinha as mesmas condições dos adversários, mas eu errei no final e acabou prejudicando na minha nota”, analisou o atleta, que é beneficiado pelo programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.

A medalha de ouro no solo masculino ficou com Jorge Lopes, da Guatemala, com 15.150, seguido por Donnell Whittenburg (14.975) e Samuel Mikulak (14.925), dos Estados Unidos.

Aos 30 anos, a bolsista do governo federal Daniele Hypolito é a ginasta mais experiente da delegação brasileira. A atleta terminou a prova de salto em quarto lugar, com 14.062 pontos. Na avaliação da ginasta, os dias de competições em Toronto estão mostrando que a regularidade é o caminho da evolução. “Da classificatória para hoje eu melhorei a atuação. Fiquei em um quarto lugar que poderia ser um terceiro. Isso é importante para a minha carreira. Nestes três dias estou feliz, porque venho competindo muito bem e amanhã (nesta quarta-feira) será a minha prova (solo), onde tenho que fazer o meu melhor”, disse.

O título da prova ficou com a cubana Marcia Jimenez, que somou 14.737 pontos. A prata foi para Yamilet Abreu, da República Dominicana (14.250). E o bronze para a canadense Ellie Black, que somou 14.087.

O quarto dia de competições de ginástica artística contou ainda com dois brasileiros na prova do cavalo com alças. Francisco Barreto terminou na sexta colocação, com 14.450 pontos, e Lucas Bitencourt ficou na oitava, com 12.825.

O Pan de Toronto é um teste importante para o principal compromisso dos ginastas brasileiros em 2015. Em outubro, no Mundial de Glasgow, na Escócia, será a primeira chance de conquistar uma vaga por equipe para os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro.

Além do ouro de Zanetti, a ginástica artística brasileira conquistou uma medalha de prata, com a equipe masculina geral, e dois bronzes: por equipe feminina geral e com Flávia Saraiva no individual geral. Na última edição do Pan, em 2011, no México, a ginástica brasileira voltou para casa com três ouros, uma prata e dois bronzes.

Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Thiago Pereira põe em xeque a disputa dos 400m medley no Rio, em 2016

Em três participações nos Jogos Pan-Americanos, o nadador Thiago Pereira transformou em rotina o ato de subir ao pódio e colocar a medalha no peito. Desde Santo Domingo 2003, passando pelo Rio de Janeiro 2007 e por Guadalajara 2011, o brasileiro ganhou o apelido de Mister Pan graças às 18 medalhas conquistadas na natação. São 12 ouros, três pratas e três bronzes.
 
Aos 29 anos, ele entra em sua quarta edição do Pan com um objetivo ousado: tornar-se o maior medalhista da história da competição. Para isso, terá de superar o ex-ginasta cubano Erick Lopez Rios, dono de 22 medalhas. Nos Jogos de Toronto 2015, Thiago Pereira disputará oito provas, sendo cinco individuais e três revezamentos.
 
Antes de cair na água, o nadador sentou para conversar com o ministro do Esporte, George Hilton. Na zona internacional da Vila dos Atletas, os dois falaram sobre o retrospecto de Thiago Pereira no Pan, o início da carreira, a evolução da estrutura esportiva no Brasil e, é claro, o sonho de bater o recorde de medalhas no Pan.
 
O nadador ainda respondeu a perguntas enviadas pelos internautas por meio das redes sociais do Ministério do Esporte. Em uma delas, colocou em xeque a possibilidade de disputar os 400m medley nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016. Foi nesta prova que o brasileiro superou o super atleta Michael Phelps e conquistou a prata nas Olimpíadas de Londres, em 2012.
 
"É difícil dizer. O que eu explico para as pessoas é que não é só os 400m medley em si. Eu tive a oportunidade de nadar várias provas na natação. Já nadei todas, de 50m livre até 1.500m livre, e na minha opinião, os 400m medley é a prova mais difícil que tem. E o mais difícil não é só nadar ela, mas se preparar para ela. E chega um momento dentro da carreira de cada atleta onde as coisas começam a pesar um pouco. Eu não tenho mais 21 anos. Tenho a prova na minha cabeça, vai ficar para sempre no meu coração, por tudo o que fiz. Essa definição final vou deixar para o decorrer deste ano. Vou representar o Brasil no Pan, vai ter o Mundial, vai ter a seletiva da Olimpíada, e vou continuar. Vai ser uma decisão para tomar um pouco mais na frente, se vai ou não vai", disse o atleta.
 
» Confira na íntegra a conversa:

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Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Marcus Vinícius fica em quarto no qualificatório do tiro com arco

 
(Divulgação/World Archery)(Divulgação/World Archery)
 
No primeiro dia de disputas do tiro com arco nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, o brasileiro Marcus Vinícius D’Almeida foi quem teve o melhor desempenho entre os atiradores do país. Nesta terça-feira (14.07) foram realizadas as etapas qualificatórias dos torneios masculino, feminino e por equipes. Marcus Vinícius ficou na quarta posição entre os homens, com 664 pontos.
 
O brasileiro reencontrou o norte-americano Brady Ellison na competição, adversário dele na final da Copa do Mundo de 2014, quando Marcus Vinícius foi vice-campeão na Suíça. Ellison foi o terceiro melhor na primeira fase do Pan, com os mesmos 664 pontos do atleta do Brasil. O melhor foi Zach Garrett, dos Estados Unidos, com 673, seguido do também norte-americano Collin Klimitchek, com 669.
 
Além de Marcus Vinícius, o Brasil teve Daniel Rezende na 20ª posição, com 633 pontos, e Bernardo Oliveira na 22ª, com 631. Na quinta-feira (16.07) terá início a etapa eliminatória do tiro com arco. Marcus Vinícius D’Almeida estreia contra Diego Castro, da Guatemala. Bernardo Oliveira encara Juan Carlos Stevens, de Cuba, e Daniel Rezende pega o chileno Guillermo Gimpel.
 
» Confira entrevista exclusiva do brasil2016.gov.br com Marcus Vinícius:

No feminino, o melhor desempenho no primeiro dia foi de Ane Marcelle dos Santos. Ela se classificou na oitava posição, com 630 pontos. A liderança ficou com as mexicanas Alejandra Valencia e Ainda Roman, com 655. Larissa Feitosa avançou com a 12ª melhor pontuação (619), apenas um a mais que Sarah Nikitin, 13ª com 618.
 
A fase eliminatória feminina começa nesta quarta-feira (15.07). A primeira a competir será Ane Marcelle dos Santos, que enfrenta a cubana Lorisglenis Ojea. Depois, Larissa Feitosa encara a guatemalteca Yesenia Valencia, enquanto Sarah Nikitin duela com a venezuelana Verona Villegas.
 
Na disputa por equipes, os atiradores brasileiros ficaram na quinta posição. Marcus Vinícius, Bernardo e Daniel somaram 1.928 pontos. O melhor desempenho foi dos norte-americanos, com 2.006, seguidos de México (1.978) e Cuba (1.961). Entre as mulheres, o Brasil ficou na quarta posição, com 1.867 pontos. A liderança ficou com o México, com 1.961. Os Estados Unidos ficaram na segunda colocação, com 1.920, e o terceiro com a Colômbia (1.877).
 
A disputa pelas medalhas por equipes serão na sexta-feira (17.07). O time masculino entra nas quartas de final contra o Canadá, enquanto as mulheres encaram a Venezuela.
 
 
 
 
 
Os seis atletas que representam o Brasil no tiro com arco nos Jogos Pan-Americanos recebem apoio do governo federal. Marcus Vinícius D’Almeida, atual campeão mundial juvenil, vice-campeão da Copa do Mundo e medalha de ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude em 2014, é contemplado pelo programa Bolsa Pódio. Já Ane Marcelle, Larissa Feitosa, Sarah Nikitin, Daniel Rezende e Bernardo Oliveira recebem a Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.
 
Ascom – Ministério do Esporte, com informações da Agência Senado
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Bolsistas fazem história na disputa do badminton, em Toronto

Pela primeira vez na história dos Jogos Pan-Americanos o Brasil disputará uma medalha de ouro no badminton. Os responsáveis pelo feito foram Hugo Arthuso e Daniel Paiola. Nesta terça-feira (14.07), os dois venceram os dominicanos Jose Cabrera e Ozuna Javier por 2 x 0 (21/13 e 23/21) pela semifinal de duplas e chegaram à final. Os dois brasileiros são contemplados pelo programa Bolsa Atleta, do Ministério do Esporte.
 
A partida que valerá a medalha de ouro está marcada para esta quarta-feira (15.07). Arthuso e Paiola ainda aguardam a definição de seus adversários. A outra semifinal será realizada ainda nesta terça. Os norte-americanos Phillip Chew e Sattawat Pongnairat enfrentam os mexicanos Job Castillo e Lino Muñoz.
 
(Willian Lucas/Inovafoto)(Willian Lucas/Inovafoto)
 
O jogo histórico para o badminton brasileiro teve dois sets bastante distintos. No primeiro, Arthuso e Paiola mantiveram a liderança do início ao fim e fecharam a parcial por 21/13, para abrir vantagem na partida.
 
O segundo set foi muito mais equilibrado. Os dominicanos saíram na frente, mas Arthuso e Paiola se recuperaram e chegaram a abrir 10/6. O duelo seguiu igual até o fim, quando os brasileiros tinham 20/18 e dois match points. Mas Cabrera e Javier se salvaram e viraram a partida para 21/20. Foi a vez de os brasileiros evitarem a derrota na parcial e, com três pontos consecutivos de Hugo Arthuso, selarem a classificação com 23/21.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil vence os dois jogos e segue 100% no vôlei de praia

 
 
O Brasil segue firme na briga por medalhas no vôlei de praia. Nem mesmo a forte chuva e o vento frio, em pleno verão canadense, foram capazes de minar o favoritismo das duplas formadas por Lili e Carol Horta e Alvinho e Vítor Felipe. As meninas bateram as chilenas Francisca Rivas e Pilar Marlondes, por 2 sets a 0 (21/16 e 21/7). Já os homens passaram pelos venezuelanos JacksonHenriquez e Jesus Villafañe (2 sets a 1 – 21/15, 18/21 e 15/10).
 
As duplas brasileiras somam agora quatro vitórias na fase preliminar do Pan-Americano de Toronto 2015 e estão garantidas no mata-mata – o objetivo agora é o primeiro lugar do grupo Lili e Carol Horta folgam na terceira rodada e enfrentam as costa-riquenhas Karen Cope e Natalia Alfaro, quinta-feira, às 10h (de Brasília), novamente no Parque Pan-Americano. Sem descanso, Alvinho e Vítor Felipe encaram os mexicanos Rodolfo Ontiveros e Juan Virgen, amanhã, às 13h.
 
Sem perder o bom humor, apesar do frio, Lili comentou o fato da vitória ter vindo debaixo d’agua. "Que verão (risos). A gente joga com todo tipo de clima. No calor, na chuva, no frio, com areia fofa, areia dura. A adaptação tem que ser rápida. Quem se adapta mais rápido vai ter mais facilidade no jogo. Estamos confiantes. Pode chover, fazer sol, queremos dar o nosso melhor. A bola estava bem lisa, tivemos que fazer nossa técnica melhor. Estava escorregando muito, na defesa e no levantamento. Mas tivemos tranquilidade para nesses momentos difíceis conseguir controlar e fazer nosso jogo fluir", analisou a capixaba.
 
(Divulgação/CBV)(Divulgação/CBV)
 
Sobre as próximas adversárias, as costa-riquenhas, Carol promete estudar o jogo delas para não ser surpreendida. "Assistimos o jogo de estreia delas, vamos assistir hoje e estudar bastante. Ver os vídeos e quais bolas elas usam. E entrar concentradas ao máximo para ganhar esse jogo e passar em primeiro do grupo", finalizou a brasileira.
 
Homens
Já sem chuva, Alvinho e Vítor Felipe tiveram mais trabalho diante dos venezuelanos. Depois de passar o primeiro set sem dificuldade, os brasileiros foram surpreendidos, perderam o segundo, e tiveram que vencer o tie-break por 15/10 para fechar a partida.“Esse time da Venezuela vem crescendo bastante no circuito mundial, vem ganhando de times grandes. Já tínhamos feitos jogos muitos duros contra eles e sabíamos que a nossa chave é a mais dura do torneio. Jogamos bem, soubemos sair da adversidade, mudamos a forma de atuar e conseguimos vencer”, analisou Alvinho.
 
“Vôlei de praia é assim. Demos uma caída no segundo set, mas soubemos nos recuperar. Agora é assistir a fita do jogo, rever as nossas falhas e trabalhar para que isso não se repita amanhã diante dos mexicanos”, observou Vítor Felipe.
 
 
Vôlei de praia
Bolsa-Atleta: 71 bolsistas contemplados - R$ 965.700,00/ano.
Bolsa Pódio: 11 atletas – R$ 1.404.000,00/ano
Convênios: 6 convênios com a CBV entre 2010 e 2013 – R$ 24.350.983,98
Agnelo/Piva: R$ 3.500.000,00 em 2014 (CBV)
 
Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Atleta revelado pelo Programa Segundo Tempo, Isaquias Queiroz conquista mais um ouro

 
 
O Brasil conquistou mais quatro medalhas na canoagem velocidade nesta terça-feira (14.07), durante os Jogos Pan-Americanos de Toronto. Depois do título no C1 1000m e da prata no C2 1000m, ao lado de Erlon Silva, o baiano Isaquias Queiroz voltou ao topo do pódio, agora na prova do C1 200m. Com o tempo de 39s991, o brasileiro deixou para trás adversários como o canadense Jason Mccoombs (41s333) e o cubano Arnold Rodriguez (41s459), que completaram o pódio.
 
"Eu vim para cá com vontade de sair com três medalhas de ouro, mas com duas e uma de prata já estou satisfeito", disse Isaquias após a competição. "É uma satisfação muito grande ajudar o Brasil. Agora é manter o foco para o Mundial", comentou o atleta revelado pelo Programa Segundo Tempo do Ministério do Esporte.
 
Foto: COBFoto: COB
 
Além da nova conquista de Isaquias, o Brasil ainda levou uma prata e dois bronzes nesta terça. Remando no K1 200m, Edson Isaias Freitas fechou o percurso em 36s239, atrás apenas do canadense Mark de Jonge (35s733). O equatoriano Cesar de Cesare completou o pódio (36s431).
 
"Essa prova é muito forte e é por detalhes. Não entrei como favorito e consegui o resultado para o Brasil. A expectativa é muito boa para 2016", avaliou Edinho. "O resultado mostra que o Brasil não está atrás. Temos 99% de chance de conseguir a vaga olímpica e eu mostrei aqui na água, para o povo brasileiro saber que a canoagem está em alta", completou.
 
Edinho ainda levou um bronze no K2 200m ao lado de Hans Mallmann, com o tempo de 34s345. A dupla terminou atrás dos argentinos Ezequiel di Giacomo e Ruben Voisard (33s955) e dos cubanos Fidel Vargas e Reinier Torres (34s139).
 
No feminino, Valdenice Conceição faturou a medalha de bronze ao completar a prova do C1 200m em 53s143. O ouro ficou com a canadense Laurence Vincent (49s685) e a prata, com a equatoriana Anggie Salazar (51s998). O Brasil ainda disputou a prova do K2 500m com a dupla formada por Renata e Ana Paula Vergutz, mas terminou com a sexta colocação. No K1 200m, Edileia Matos foi a quinta colocada.
 
 
 
 
As conquistas da canoagem brasileira no Canadá são também consequência de um forte investimento do federal. Hoje, a modalidade conta com 436 contemplados com a Bolsa Atleta, além de outros nove atletas amparados pela Bolsa Pódio (três do slalom e seis da canoagem velocidade, dos quais três são paralímpicos). Para o pagamento desses benefícios são empregados cerca de R$ 6,6 milhões por ano.
 
Em 2010, um convênio com a Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) repassou R$ 2,1 milhões e, em 2014, outros R$ 2,6 milhões foram destinados ao esporte, via Lei Agnelo/Piva.
 
A modalidade conta com dois centros de treinamento no Sul do país. Em Curitiba, o Parque Náutico do Iguaçu é usado na preparação das equipes masculina e feminina de caiaque e canoa. A capital paranaense também abriga o Centro de Desenvolvimento da Canoagem Brasileira, especializado na análise científica deste esporte e que é referência no Brasil.
 
Ascom – Ministério do Esporte, com informações da Agência Senado
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Programa Segundo Tempo Forças no Esporte ensina jovens e crianças a serem cidadãos

(Francisco Medeiros/ME)(Francisco Medeiros/ME)
Enquanto atletas brasileiros de alto rendimento lutam por medalhas no Pan-Americano, em Toronto, Canadá, em Brasília, 600 alunos do Programa Segundo Tempo Forças no Esporte (Profesp) lutam e aprendem por meio da prática esportiva valores cívicos para tornarem-se cidadãos de bens e, quem sabe, no futuro, também subir ao pódio.
 
Os alunos do Profesp apresentaram nesta segunda-feira (13.07) ao secretário Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Evandro Garla, as atividades desenvolvidas pelo programa, que promove por meio da prática esportiva, a integração social, prevenindo doenças, promovendo a saúde e prevenindo a situação de risco social de crianças e jovens, de escolas públicas, de Itapoã, Paranoá, Varjão, Vila Planalto e Núcleo Bandeirante.
 
Em uma caminhada para conhecer as instalações esportivas do Clube dos Subtenentes e Sargentos do Exército, onde são ministradas as aulas para alunos de seis núcleos, o secretário da Snelis acompanhado de autoridades da Defesa e do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) conheceu toda a estrutura do programa, fez contato com alunos, pais, professores e conheceu a cozinha, além de ver a estrutura de armazenamento dos alimentos, o preparo das refeições, as instalações esportivas, e também o sabor das refeições servidas às crianças.
 
(Francisco Medeiros/ME)(Francisco Medeiros/ME)
 
A diretora da Escola Classe 1, de Itapoã, Sihami Jaber Mudarra, falou da importância do programa.” Este projeto veio para prevenir e trazer valores de cidadania, e aqui no clube somos uma família. A alimentação que essas crianças têm aqui é a mais completa de todas, isso graças à parceria com o MDS”, ressaltou a professora emocionada.
 
Ao falar para as crianças o secretário parabenizou as ações e agradeceu a parceria com o MDS. ‘’Estou aqui em nome do ministro George Hilton. Parabenizo todos os professores, que além de dar aula, são grandes incentivadores. Parabenizo também Joseías Ferreira, aluno do programa, que teve a coragem de vir aqui contar um pouco de sua história. Não desanimem, não desistam, o futuro do Brasil está na mão de vocês. Hoje estou aqui graças a um trabalho social, eu consegui seguir os bons exemplos. E como diz no Hino Nacional: um filho seu não pode fugir à luta”, afirmou o secretário Evandro Garla.
 
“Queremos ser instrumentos para que o Brasil seja grande. Nós não queremos tomar o lugar da família, mas buscamos complementar o trabalho da família. Uma família forte faz um Brasil cada vez melhor”, disse o major-brigadeiro Carlos Augusto Amaral de Oliveira, diretor do Departamento de Desporto Militar, do Ministério da Defesa.
 
Os alunos do Segundo Tempo Forças no Esporte, durante o contraturno escolar, praticam atividades esportivas, como futebol de campo e de salão, vôlei de praia, futebol de praia, judô, vôlei, basquete, atletismo, handebol natação; atividades lúdicas – ritmos, teatro e artesanato -, além de terem orientação educacional e reforço escolar, com aulas com ênfase em português, matemática e noções do inglês.
 
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil vence a Argentina e vai enfrentar os Estados Unidos pelo ouro no polo aquático

(Satiro Sodré/SSPress)(Satiro Sodré/SSPress)(Satiro_Sodré/SSPress)(Satiro_Sodré/SSPress)
 
 
Ao cair na água para a semifinal do polo aquático masculino nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, nesta segunda-feira (13.07), a seleção brasileira já conhecia seu adversário caso seguisse à final: a forte equipe dos Estados Unidos, que havia vencido o Canadá por 9 x 8. Com o favoritismo diante da Argentina, os brasileiros se impuseram na piscina e marcaram o encontro com os norte-americanos ao vencer os Hermanos por 15 x 9.
 
Após dois quartos relativamente tranquilos, com vitória do Brasil por 3 x 1 e 7 x 2, no primeiro e segundo quartos, respectivamente, o jogo ficou pegado na metade final da partida. A seleção diminuiu o ritmo de jogo para preservar seus jogadores para a final. “Eles não tinham nada a perder. A gente teve que meter o pé no freio mesmo. Todo mundo teve que jogar com cuidado para não se machucar porque o jogo já estava resolvido no segundo quarto. A única coisa que todo mundo queria era chegar bem para o jogo contra os Estados Unidos, mas é uma pena os árbitros deixarem um tipo de jogo assim”, opinou o capitão Felipe Perrone. Mesmo em marcha mais lenta, o Brasil administrou bem o jogo, venceu o terceiro quarto por 11 a 4 e fechou a partida com seis gols de vantagem.
 
(Satiro_Sodré/SSPress)(Satiro_Sodré/SSPress)
 
Os destaques brasileiros do confronto foram o central Josip Vrlic, que anotou quatro gols, e os atacantes Felipe Perrone e Adria Delgado, com três gols cada. Eleito o melhor jogador da Liga dos Campeões europeia de polo aquático (Champions League Final Six), Perrone é o artilheiro do Brasil no Pan com 16 gols. O confronto contra os Estados Unidos, marcado para a próxima quarta-feira (15.07), é a reedição da partida histórica que deu ao Brasil o bronze na 14ª Super Final da Liga Mundial da modalidade, disputada na Itália, no mês passado. Na ocasião, os brasileiros saíram vitoriosos após empate em 10 gols no tempo normal, e nos pênaltis, um quase interminável 14 x 13.
 
A vitória coroa a ótima campanha brasileira no Pan. Antes de bater os argentinos, a seleção havia passado invicta pela fase preliminar. Após estreia difícil, com vitória sobre o Canadá por 11 x 9, o Brasil goleou a Venezuela (22 x 2) e o México (22 x 9) e selou a classificação para a semifinal.
 
Com o resultado de hoje, o polo aquático brasileiro volta a brigar pelo ouro após mais de 50 anos. A única conquista veio nos Jogos Pan-Americanos de 1963, em São Paulo. Neto da lenda do polo aquático brasileiro João Gonçalves Filho, campeão no Pan de 63, o atacante Gustavo “Grummy” Guimarães falou sobre a possibilidade de reeditar o feito. “Meu avô ganhou há 52 anos. Se tudo der certo, nós podemos sair vitoriosos aqui de Toronto. Se isso é um incentivo a mais? É legal, é gostoso, mas o mais importante é saber o quanto a gente se preparou para estar aqui, o quanto o grupo inteiro está junto para conquistar essa medalha de ouro”, afirmou.
 
(Pedro Ramos/ME)(Pedro Ramos/ME)
 
Chapolins na torcida
Os já famosos “Chapolins Brasileiros”, torcida uniformizada que acompanha os atletas olímpicos do país pelo mundo, fez muito barulho do início ao fim do confronto e comemorou a vitória sobre os argentinos. Um dos membros da torcida, Rubens Tofolo Júnior, explica essa paixão. “Nós gostamos de esporte, somos amantes do esporte, todo mundo gosta desde pequeno. Queremos apoiar o esporte olímpico brasileiro. O Brasil não é só pátria de futebol. É a pátria também dos esportes olímpicos. Nós temos que deixar de ter essa ‘monocultura’ esportiva. É um país tão grande que sofre demais quando perde no futebol, mas pode ter outras conquistas em outros esportes”.
 
Quando perguntado quais foram as maiores conquistas brasileiras que já acompanhou nas viagens pelo mundo, Rubens não tem dúvidas. “Nós tivemos dois grandes momentos: a vitória inédita do handebol feminino no Mundial da Sérvia, porque nós éramos os únicos torcedores brasileiros entre as 26 mil pessoas no estádio. E em 2012, no jogo contra a Rússia na final do vôlei feminino em Londres. Estava 2 x 1 para a Rússia e puxamos o grito ‘O campeão voltou’. As jogadoras que estavam na reserva começaram a gritar e, no fim do jogo, o Zé Roberto (Guimarães, técnico da seleção) veio agradecer a gente pelo nosso empurrãozinho”, lembrou.
 
Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)
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Confira o balanço da participação brasileira no terceiro dia dos Jogos Pan-Americanos

Canoagem
Os atletas brasileiros da modalidade fecharam o dia com cinco medalhas. O bolsista Isaquias Queiroz conquistou o ouro no C1 1000m. As pratas vieram da dupla Isaquias Queiroz e Erlon de Souza no C2 1000 metros e no barco k4 1000m. Os bronzes vieram do barco K2 1000m de Celso Dias e Vagner Júnior e de Ana Paula no K1 500m. Leia a matéria
 
Ginástica artística
Flávia Saraiva (foto abaixo) levou o bronze no individual geral. Daniele Hypolito terminou a prova na quinta colocação. Leia a matéria
 No individual geral masculino, Caio Souza ficou na quarta colocação. Já Lucas Bitencourt terminou em nono. Leia a matéria 
 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
 
Judô
Tiago Camilo conquistou o tricampeonato nos Jogos Pan-Americanos. Também subiram ao pódio Mariana Silva, até 63kg, Victor Penalber, até 81kg, e Maria Portela, até 70kg, que voltaram para casa com as medalhas de bronze. Todos os judocas são beneficiados pelo programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. Leia a matéria
 
 
Saltos ornamentais
Na plataforma 10m, a dupla brasileira, Ingrid de Oliveira e Giovanna Pedroso, ficou com a prata. No masculino, Cesar Castro e Ian Matos ficaram em quarto lugar. Leia a matéria
 
Vôlei de praia
A dupla feminina brasileira Carolina Horta e Liliane Maestrini venceu por 2 sets a 0 Elia Machado e Lolette Rodriguez da Nicaragua. No masculino, Vitor e Alvaro Magliano passaram por Mitchel e Eargenell, por 2 sets a 0. Leia a matéria
 
Levantamento de peso
A bolsista Bruna Piloto levou o bronze na categoria até 63kg. Leia a matéria
 
Remo
A dupla brasileira do Skiff Duplo Gabriela Salles e Yanka de Britto terminou na sexta colocação. A equipe brasileira do quatro sem ficou em quinto lugar.
 
Squash
A dupla formada por Giovanna Veiga e Tatiana Damasio perderam a disputa das quartas de final por 2 sets a 0 para as norte-americanas Amanda Sobhu e Natalie Grainger.
 
Tênis
Na eliminatória do tênis individual feminino, a Paula Cristina foi superada por Verônica Cepede do Paraguai, por 2 sets a 0.
 
Tiro esportivo
Na carabina de ar 10metros, Bruno Lion ficou em quarto lugar na final.
 
Polo aquático
O Brasil venceu a Argentina por 15 x 9 e avançou para a final masculina. Leia a matéria
 
Breno Barros, de Toronto (Canadá)
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