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Ministro visita a Vila dos Atletas do Pan, neste domingo
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- Publicado em Sábado, 11 Julho 2015 22:49
Dando continuidade aos compromissos durante os Jogos Pan-Americanos Toronto 2015, o ministro do Esporte, George Hilton, visitará a Vila dos Atletas neste domingo (12.07), às 11h (horário local). Na ocasião, o ministro se encontrará com desportistas brasileiros e conhecerá a estrutura do local.
» Serviço
Visita à Vila Pan-Americana
Data: 12.07 (domingo)
Horário: 11h (de Toronto)
Local: West Don Lands ao longo da Front Street, entre a Bayview Avenue e a Cherry Street - Toronto, Canadá
Contato: Paulo Rossi – (61) 9672-1036
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Brasil termina em quarto no BMX masculino e feminino
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- Publicado em Sábado, 11 Julho 2015 21:18
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Toronto 2015: Nado sincronizado do Brasil alcança dois quartos lugares
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- Publicado em Sábado, 11 Julho 2015 19:11
Rio 2016: Representantes do governo destacam legado e nacionalização do esporte
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- Publicado em Sábado, 11 Julho 2015 17:27
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Depois da prova no Pan, triatletas brasileiras focam em evento-teste no Rio
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- Publicado em Sábado, 11 Julho 2015 15:21
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Abertura do Pan une arte e esporte em espetáculo circense
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- Publicado em Sábado, 11 Julho 2015 09:23
Formada por 590 esportistas, a delegação nacional conta com 417 esportistas beneficiados pelo Bolsa Atleta ou pelo Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. Assim, a edição de Toronto terá pouco mais de 70% da maior delegação da história em evento fora do Brasil recebendo recursos diretos do governo federal.
O espetáculo oferecido pelo Cirque du Soleil tratou sobre o legado das primeiras nações, da diversidade cultural, da história do Canadá e do poder inspirador dos atletas. Inspirada no caminho da consumação de um sonho e da celebração de homens e mulheres que ajudaram a construir uma cidade original, o público pôde conhecer as origens da sede dos Jogos.
Vídeo: atletas celebram os Jogos na Vila Pan-Americana
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- Publicado em Sexta, 10 Julho 2015 18:37
Dentro das arenas, adversários. Fora delas, a união. Cerca de seis mil atletas, de 41 países, encontram na Vila Pan-Americana, em Toronto (Canadá), um local para celebrar. Em comum entre os competidores das mais variadas nacionalidades — dos estreantes aos mais experientes —, o encantamento pelos princípios transmitidos pelo esporte, a cordialidade dos voluntários e a expectativa de participar da maior competição das Américas.
De nações com maior tradição esportiva como Estados Unidos, Chile ou Colômbia, a países como Belize, São Cristóvão e Nevis, Granada ou Suriname, todos estão reunidos em prol do esporte. A jogadora de polo aquático venezuelana, Jeisnaimil Materan, destaca o clima na Vila Pan-Americana e a convivência que vai além do dia a dia com os atletas. "É uma experiência única. Conhecemos algumas pessoas com quem talvez mantenhamos amizade por toda a vida. Os organizadores, os voluntários... Ficamos amigos de todos e aproveitamos tudo", disse.
Os atletas estrangeiros que competem em modalidades olímpicas esperam encontrar o mesmo clima nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016. Estreante em Jogos Pan-Americanos, o atleta peruano de BMX, Juan Carlos Zuñiga, gosta de rever amigos de várias nacionalidades. "Tenho muitos amigos canadenses e vários outros da América Latina. Estão todos aqui, um grupo super feliz, pessoas muito boas", revela.
Breno Barros e Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Universíade 2015: Grande nome do Brasil na competição, Henrique Martins fatura mais uma medalha
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- Publicado em Sexta, 10 Julho 2015 18:28
Mesmo com quatro dias para o término da Universíade 2015 e muitas medalhas ainda em disputa, o Brasil já conheceu o seu protagonista em Gwangju, na Coreia do Sul. Henrique Martins, 23 anos, tem sido o principal atleta brasileiro na 28ª edição da competição universitária e, nesta sexta-feira (10.07), encerrou sua participação com uma nova conquista. O nadador levou a prata nos 50m livre e, por pouco não fez a trinca dourada.
Ao longo de sete dias de provas, o paulista de Campinas entrou 14 vezes na piscina do Centro Aquático Universitário Nambu. Apesar do cansaço físico e mental, o atleta da Unisul reuniu forças para terminar a última bateria no pódio. Antes dos 50m livre, Henrique já havia brilhado ao alcançar o ouro nos 50m borboleta e 100m livre.
“Hoje era uma prova que a gente sabia que seria bem disputada. Estava um pouco tenso e exausto pelos outros dias. Criei uma grande expectativa e fiz o meu melhor tempo, apenas dois centésimos para o ouro”, afirma o brasileiro, que celebra sua participação na Coreia do Sul. “Sempre fica aquela sensação que poderia ter melhorado, mas consegui fechar bem. A intenção principal era terminar a prova com a mesma qualidade das outras. Então, saio com o dever cumprido. No geral, o campeonato correspondeu ao meu treinamento e fiquei bem feliz”, finalizou.
Faltou pouco para Artur Terezan garantir uma medalha na final dos 400m com barreira. Porém, isso não foi motivo de tristeza para o brasileiro, que terminou na quarta posição. Pelo contrário, o atleta da Universidade Estadual de Maringá celebrou o resultado, que veio com a sua melhor marca da carreira (tempo de 49s73), três meses após se recuperar da lesão que o afastou dos treinamentos. “Estou muito feliz com o resultado porque foi a melhor marca da minha vida, mas sei que posso melhorar um pouco”, comentou.
» Resultados (10.07):
Basquete Feminino (disputa 13º ao 16º): Brasil 87 x 42 Moçambique
Vôlei Masculino (disputa 13º ao 16º): Brasil 2 x 3 Venezuela - 25/23, 20/25, 26/24, 18/25 e 13/15
Handebol Feminino (primeira fase): Brasil 26 x 29 República Checa
Futebol Feminino (disputa 5º ao 8º): Brasil 1 x 0 República Checa
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Fonte: CBDU
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: De olho nas finais, Brasil estreia nos saltos ornamentais
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- Publicado em Sexta, 10 Julho 2015 17:11
Antes da abertura oficial dos Jogos Pan-Americanos em Toronto, no Canadá, quatro brasileiros dos saltos ornamentais disputaram a prova eliminatória de olho nas finais deste sábado (11.07). O Centro Aquático Pan-Americano recebeu a prova masculina do trampolim de 3 metros e a feminina na plataforma de 10 metros. Cesar Castro, Ian Matos, Ingrid Oliveira e Giovana Pedroso saltaram pelo Brasil. Todos são contemplados pelo Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.
O primeiro a entrar na água foi Cesar Castro, único medalhista do Brasil na última edição do Pan, em 2011, em Guadalajara. O atleta, principal nome do país, encara o seu quarto Pan e terminou a fase classificatória em terceiro lugar, com 404.85 pontos. Na avaliação do atleta, o início do torneio foi tranquilo e espera melhorar para brigar pelo pódio. “Comecei bem a prova e no fim caí para terceiro. Agora, tenho tempo para ajustar e ir com tudo para a final. Sei que os adversários têm uma série forte e preciso usar a minha qualidade, a precisão”, analisou.
Os saltos ornamentais receberam nos últimos anos investimentos em estrutura para os atletas no país. Uma casa moderna foi construída para os praticantes do esporte em 2014. O Centro de Excelência de Brasília é referência na modalidade. Além dos trampolins, o local conta com ginásio coberto, onde estão instalados o cinto de segurança e piscina de espuma, assim como camas elásticas para saltos secos, equipamentos para filmagem e correção técnica de movimentos.
Brasiliense, Castro mora e treina dos Estados Unidos, mas acompanha a estruturação do esporte no país. “Estou acompanhando de longe o Centro de treinamento em Brasília. É uma estrutura fenomenal. A cidade tem um equipamento que é igual aos principais locais de treinamentos no mundo”, disse.
O centro foi equipado a partir de recursos da parceria do Ministério do Esporte com a Universidade de Brasília (UnB). Apenas com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), a pasta tem convênios que totalizam mais de R$ 12 milhões, sendo quase R$ 3 milhões para os saltos ornamentais.
» Conheça a estrutura do Centro de Excelência em Saltos Ornamentais da UnB:
No trampolim de 3 metros, o primeiro lugar ficou com o favorito ao ouro, o experiente mexicano Rommel Pacheco, com 466.35. O brasileiro já disputou a final olímpica com o mexicano em Atenas, 2004. O segundo lugar foi do canadense François Imbeau-Dulac, com 406.95. A final será neste sábado (11.07), a partir das 19h (de Brasília). Ian Matos terminou no 13º lugar.
No feminino, Giovana Pedroso terminou a fase preliminar na sexta colocação, com 295.50, e Ingrid Oliveira na sétima, com 266.70. A jovem Giovana, de 16 anos, gostou da estreia e ressaltou a preparação durante três acampamentos de treinamento em Brasília. “É o único lugar no país que conta com essa estrutura. Lá tem todos os equipamentos fora d’água para aprimoramento técnico”, disse.
Na quarta apresentação de Ingrid Oliveira, a brasileira errou o salto, bateu as costas na água e tirou nota 0. Em seguida, a atleta se recuperou e tirou uma das pontuações mais altas da sua série. A técnica da seleção feminina, Andréia Boehme, explicou que a saltadora está preparando uma série para os Jogos Olímpicos de 2016 e o grau de dificuldade é mais alto. “Ela está treinando esse salto há três semanas. Tiramos um salto de 1.9 de dificuldade e passamos para 2.9. Aqui é a prova mais forte do campeonato, com medalhistas olímpicas e de mundiais, e ela mostrou que pode brigar de igual para igual”, disse.
Breno Barros e Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Brasil estreia no tênis com duas vitórias
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- Publicado em Sexta, 10 Julho 2015 16:27
Com a cidade de Toronto na contagem regressiva para a cerimônia de abertura dos Jogos Pan-Americanos, que será realizada na noite desta sexta-feira (10.07), o tênis masculino do Brasil não teve tempo de pensar em festa e estreou pela manhã a disputa do torneio de simples. Em um dia marcado por muito sol e calor na cidade canadense, Orlando Luz, Marcelo Zormann e João Menezes entraram em quadra para defender o país, que fechou o dia com duas vitórias.
O primeiro a celebrar foi Orlando Luz, ex-número 1 do mundo juvenil, que agora está focado quase que integralmente em seu caminho rumo à carreira profissional. Jogando diante do hondurenho Alejandro Obano, Luz não teve problemas para vencer por 2 x 0, por um duplo 6/1, e, com isso, garantiu o primeiro triunfo do tênis brasileiro em Toronto.
Se a partida de Orlando Luz foi tranquila e durou apenas 1h15min, o mesmo não aconteceu com Marcelo Zormann, que travou uma batalha duríssima com o dominicano Robert Cid. O confronto durou 2h45min e, no final, após ter defendido dois match points no décimo game do terceiro set, Cid levou a melhor e venceu por 2 x 1, de virada, com parciais de 4/6, 6/2 e 7/5.
No terceiro e último jogo envolvendo brasileiros nesta sexta-feira, João Menezes derrotou o uruguaio Ariel Behar por 2 x 0, com parciais de 6/3 e 7/6. Na segunda rodada, Orlando Luz, 570º do ranking profissional, enfrentará o norte-americano Denis Novikov, 196º do mundo. Já João Menezes (658º) medirá forças com o chileno Nicolas Jarry (202º).
“É uma oportunidade grande para mim. É meu primeiro torneio representando o Brasil. Ter sido convocado já era uma grande coisa e ganhar uma rodada aumenta mais a minha expectativa”, declarou Orlando Luz, que revelou que não conhece muito bem seus rivais e nem fez um estudo da chave para analisar os possíveis confrontos futuros. “Chegando aqui eu não conhecia muita gente. Vi alguns treinando e acabei não vendo muito a chave. Mas têm dois argentinos que são muito bons (Facundo Bagnis e Guido Andreozzi, respectivamente números 137 e 179 do ranking mundial) e que vão brigar pelo título. Independentemente de quem eu for enfrentar tenho que pensar em rodada por rodada, pois é um Pan-Americano e ninguém vai querer entregar nem um ponto”.
Orlando elogiou a estrutura do tênis atual. “O Brasil vem evoluindo muito no tênis. A estrutura está muito boa. O pessoal está investindo cada vez mais nessa parte e com certeza aqui todos estão muito bem preparado. Temos a Bolsa Atleta e os convênios com outras federações que permitem que a gente possa usar complexos fora do Brasil e isso ajuda muito. A gente vem crescendo e daqui algum tempo, quem sabe, a gente possa estar no mesmo nível da Europa”.
Marcelo Zormann lamentou o resultado, mas ressaltou que é importante não se deixar abater, pois ele ainda tem a chave de duplas para disputar. “Foi mérito dele, que conseguiu dominar os pontos. Saio triste de quadra, não só pela derrota, mas por não ter conseguido jogar o meu melhor representando o meu país. Mas estar aqui é uma oportunidade muito grande. Poucos que estão na transição (do juvenil para o profissional) tiveram essa chance de jogar o Pan e estou muito feliz por essa experiência. Espero poder seguir firme agora e jogar melhor nas duplas”, declarou.
Pela chave de simples feminina, as brasileiras farão a estreia no Pan neste sábado (11.07). Paula Gonçalves, 266ª do ranking mundial, enfrenta a chilena Daniela Seguel (619ª). Gabriela Cé (241ª) mede forças com a canadense Gaby Dabrowski (186ª) e Bia Hadad Maia (149ª) tem como rival a chilena Fernanda Brito (331ª).
Campeão na torcida
Os brasileiros tiveram na torcida um atleta que, ao contrário dos tenistas, está acostumado não só a disputar Jogos Pan-Americanos mas a voltar para casa com a medalha dourada. Fã de tênis e com um irmão que é tenista profissional (Rafael Camilo ocupa a 777ª posição do ranking mundial), o judoca Tiago Camilo, que busca em Toronto seu terceiro ouro no Pan, fez questão de dar uma força para os brasileiros.
“É um esporte que eu gosto muito e que certamente vou querer jogar depois que deixar o alto rendimento. Quero fazer do tênis um lazer para a minha vida”, declarou Camilo, que ressaltou a importância do apoio que os atletas, não apenas do judô, mas de várias outras modalidades têm recebido por parte do governo federal. A delegação brasileira desembarcou no Canadá amparada por um investimento de mais de meio bilhão de reais nos últimos anos de várias frentes como Bolsa Atleta, Bolsa Pódio, Plano Brasil Medalhas, Lei Agnelo/Piva, Lei de Incentivo ao Esporte e convênios, sem falar nos patrocínios das empresas estatais.
“O esporte brasileiro está passando por uma revolução”, declarou Thiago Camilo. “Lembro-me que quando eu comecei no judô, na minha época de juvenil e júnior, meu pai tinha que bancar tudo. Hoje o governo dá aos atletas, não apenas da seleção brasileira, mas das categorias de base, uma estrutura para treinar e se preparar bem. Isso faz muita diferença e dá toda a possiblidade de se desenvolver no esporte. Espero que toda essa estrutura montada para este ciclo olímpico de 2016 se mantenha e que o legado das Olimpíadas não seja apenas de ginásios e estádios. O brasileiro é muito talentoso e quando tem a oportunidade de se desenvolver tem sempre grandes chances de alcançar o sucesso no esporte e na vida”, afirmou o judoca.
Luiz Roberto Magalhães, brasil2016.gov.br - de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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