Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
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Ministério do Esporte divulga resultado preliminar das propostas do Programa Esporte e Lazer da Cidade
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- Publicado em Terça, 06 Fevereiro 2018 09:56
A Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, do Ministério do Esporte, divulgou, nesta segunda-feira (05.02), o resultado da 3ª Ata da Comissão de Seleção da Chamamento Público do Programa Esporte e Lazer da Cidade (Pelc). O Diário Oficial da União (DOU) publicou a relação de municípios classificados no resultado preliminar na 2ª Etapa de classificação de propostas.
Confira o resultado preliminar da Chamada Pública do Pelc
As propostas foram submetidas à análise da Comissão de Seleção. Elas foram classificadas por município, com base na ordem decrescente da pontuação final e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), do menor para o maior, conforme os critérios estabelecidos na Chamada Pública e na Ata da Comissão de Seleção.
O Pelc visa atender crianças, adolescentes, adultos, idosos e pessoas com deficiência, destinando-se a garantir o acesso às práticas e aos conhecimentos sobre esporte e lazer a todos os cidadãos brasileiros, a partir do desenvolvimento de ações educativas na perspectiva da emancipação humana e do desenvolvimento comunitário, valorizando a diversidade cultural e as práticas esportivas e de lazer, em especial as de criação nacional.
Ascom – Ministério do Esporte
Comissão de Atletas firma apoio à criação do e-Museu do Esporte
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- Publicado em Segunda, 05 Fevereiro 2018 22:54
A Comissão Nacional de Atletas (CNA), entidade que assessora o Ministério do Esporte na gestão da política esportiva, reuniu-se nesta segunda-feira (05.02) no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, para tratar de assuntos como programas de caráter educativo, a aplicação da Lei Agnelo/Piva por meio do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e a criação do e-Museu Nacional do Esporte. Presidido pelo ex-jogador Arthur Antunes Coimbra, o Zico, o CNA foi unânime em firmar apoio à criação do museu do esporte após apresentação da Autoridade de Gestão do Legado Olímpico (AGLO), representada pelo seu presidente, Paulo Márcio Dias Mello.
Integram a CNA nomes que ajudaram a fazer a história do esporte brasileiro, como as ex-jogadoras de vôlei Leila, Ida e Adriana Behar (vôlei de praia), o ex-iatista Lars Grael e a ex-ginasta Luísa Parente. Eles endossaram o projeto do e-museu, a ser implantado no Velódromo Olímpico. Muitos se colocaram à disposição para colaborar na montagem do acervo, seja com depoimentos de suas trajetórias e até com pertences que possam ficar em exibição.
“O objetivo do e-museu é unificar e preservar a memória do esporte do país. E será o primeiro do gênero no Brasil com plataforma na internet. Trata-se também de um legado olímpico”, comentou o presidente da AGLO.
Atletas defendem Marcel como vice do COB
A CNA também deliberou sobre a quem apoiar para a vice-presidência do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), na eleição marcada para o fim de março. Zico propôs que o conselho se posicionasse sobre a questão, e os integrantes por maioria fecharam questão em torno do nome do ex-jogador de basquete da seleção Marcel de Souza, que é um dos candidatos.
“É emblemático para a CNA apoiar um ex-atleta”, disse Zico, no que foi acompanhado pelos demais membros do conselho. “O Tiago Camilo, que preside a Comissão dos Atletas no COB, também apoia o Marcel e disse que os 12 integrantes da comissão pensam da mesma forma”, contou Lars Grael.
Adriana Behar fez uma apresentação sobre como é feita a aplicação da Lei Agnelo Piva nos projetos aprovados pelo COB. Gerente geral de planejamento esportivo do comitê, ela detalhou os critérios utilizados para a distribuição de recursos às confederações/atletas no Programa Olímpico. São 11 premissas:
1) Medalhista na última edição de jogos olímpicos
2) Multimedalhista na última edição dos jogos olímpicos
3) Medalhista na penúltima edição dos jogos olímpicos
4) Top oito nas duas últimas edições dos jogos olímpicos
5) Número de eventos com participação brasileira na última edição dos jogos olímpicos
6) Medalhista no último Campeonato Mundial Adulto
7) Top oito em Campeonato Mundial Adulto nos últimos quatro anos
8) Medalhista no último Campeonato Mundial Sub-21
9) Top oito no último Mundial Sub-21
10) Medalhista na última edição dos Jogos Pan-Americanos
11) Prestação de contas (pelas Confederações)
Novas confederações, como as de Beisebol/Softbol, Escalada, Karatê, Skate e Surf - esportes que passaram a ser olímpicos e estarão nos Jogos de Tóquio, em 2020 – já estão incluídas na previsão de recursos (investimentos) do COB para 2018. Cada uma delas parte do piso anual de receita a ser repassado no valor de R$ 719.696,97.
“Temos seguido um rigoroso processo de investimento, com base sempre na relevância de cada projeto das confederações, tendo sempre como objetivo melhorar os resultados esportivos do Brasil, bem como elevar a maturidade em gestão das confederações”, afirmou Adriana Behar, bicampeã mundial, duas vezes medalhista olímpica, e hexacampeã do Circuito Mundial de Vôlei de Praia.
Do Rio de Janeiro, Marco Senna - Ministério do Esporte
COI encerra totalmente a suspensão sobre o Comitê Olímpico do Brasil
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- Publicado em Sábado, 03 Fevereiro 2018 22:40
Em decisão anunciada neste sábado, 3.02, o Comitê Executivo do Comitê Olímpico Internacional encerrou totalmente a suspensão que havia sido imposta ao Comitê Olímpico do Brasil em 6 de outubro de 2017, em função da prisão do então presidente da entidade, Carlos Arthur Nuzman, decorrente de uma investigação sobre suposta venda de votos para que o Rio de Janeiro ganhasse o direito de sediar os Jogos Olímpicos de 2016.
Em comunicado oficial, o COI elogiou as medidas adotadas pelo COB em prol de uma nova governança da entidade, como as mudanças no estatuto da entidade, que garantiram maior participação de atletas nas decisões e eleições do COB e criaram um sistema de gestão mais moderno e eficiente, com a presença do Conselho de Administração e do Conselho de Ética.
» Confira a íntegra do documento do COI
“Estamos felizes com a decisão do COI. É um reconhecimento ao trabalho e ao esforço que o COB vem fazendo ao longo dos últimos três meses, pautados na austeridade, meritocracia e transparência e em conformidade com a Agenda 2020 do COI. Estamos certos de que com seu novo estatuto, o COB é hoje um exemplo de boa governança para entidades esportivas do mundo todo. Vamos continuar trabalhando firmemente para ratificar esse compromisso com uma gestão moderna do esporte”, afirmou o presidente da entidade, Paulo Wanderley, que recebeu a notícia em Nova Iorque, na escala do voo até PyeongChang, onde acompanhará a abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno.
Com a decisão, o COB fica livre para voltar a receber recursos financeiros do COI, provenientes dos patrocínios que a entidade recebe e cuja parte do valor é dividida para as despesas de todos os comitês olímpicos nacionais. A expectativa é que o COB receba US$ 2.173.500,00 referentes ao saldo restante de 2017 e mais US$ 3.015.000,00 no fim de 2018, de acordo com o que prevê o contrato com o COI. Durante a suspensão ao COB, o COI manteve apenas os recursos para apoio direto aos atletas, através do Programa Solidariedade Olímpica Internacional.
Desde a suspensão, o COB implementou uma série de medidas para garantir avanços no aperfeiçoamento dos controles internos e de Governança do COB. A primeira foi a revisão e modernização do estatuto, realizada a partir do diálogo e do trabalho do COB com as confederações olímpicas, Ministério do Esporte e entidades organizadas dos atletas. O novo documento passou a permitir a participação de 12 atletas nas eleições da entidade. Antes, apenas o presidente da Comissão de Atletas do COB tinha esse direito.
A criação do Conselho de Administração e do Conselho de Ética descentralizou as decisões da entidade, garantindo a qualidade e elegibilidade dos candidatos às funções eletivas do COB. Os critérios para eleger o presidente e vice-presidente também se tornaram mais acessíveis e abrangentes.
Outro ponto importante, a assinatura do termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o Ministério do Esporte, ratificou o compromisso do COB com a transparência. A mudança da sede para o Parque Aquático Maria Lenk, prevista para o segundo semestre de 2018, e a reestruturação financeira e administrativa do COB, com maior controle de gastos, são, segundo a entidade, outros exemplos de ações da nova gestão.
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil
Em dez anos, Lei de Incentivo alcança R$ 2 bilhões em captação
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- Publicado em Sexta, 02 Fevereiro 2018 17:32
O Conselho Nacional do Esporte (CNE) se reuniu nesta sexta-feira (02.02), no Rio de Janeiro, para sua 42ª reunião. O encontro, que aconteceu na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra, deliberou sobre diferentes temas, com destaque para o balanço de dez anos da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) e para o relatório de atividades do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem. Além disso, a nova diretora do Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte (DIFE), Karla Cândido, foi apresentada aos membros do CNE.
De acordo com o relatório de gestão de 2017, desde o início da sua vigência, em 2007, até o ano passado, a Lei de Incentivo ao Esporte já destinou R$ 2 bilhões para projetos esportivos. A intenção do Ministério do Esporte é de que esse número se amplie e, por meio de divulgação e capacitação, também se consiga atingir o teto anual da lei, de R$ 400 milhões. Em 2017, aproximadamente R$ 205 milhões foram captados via LIE.
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, destacou que o Brasil ganhou muito com a Lei de Incentivo ao Esporte. Para Picciani, o objetivo é sempre buscar melhorias e evolução nos mecanismos legais para aumentar, cada vez mais, os benefícios da lei. “A Lei de Incentivo, sem dúvida nenhuma, é um dos instrumentos fundamentais do esporte brasileiro. Uma iniciativa que foi uma conquista dos atletas”, disse, lembrando da mobilização que foi feita para a aprovação da lei. “É um instrumento que tem, ano a ano, se consolidado por méritos de quem a conduz, de quem aporta recursos e daqueles que captam. Essa semente está bem desenvolvida, esse fruto está bem maduro e agora vamos aperfeiçoar para ter uma produção maior ainda”, afirmou.
O relatório de gestão revelou ainda um crescimento de 10% dos projetos direcionados ao esporte educacional. No período, houve redução na quantidade de projetos que eram rejeitados sem análise de mérito, ou seja, no início do processo de aprovação dentro do Ministério do Esporte. “Isso é fruto de divulgação da Lei de Incentivo ao Esporte e de suas possibilidades. Os projetos estão chegando cada vez mais com qualidade. E, por outro lado, o aumento dos projetos educacionais nos revela que a Lei de Incentivo tem grande papel no desenvolvimento do esporte em todas as suas manifestações”, comentou a diretora do DIFE, Karla Cândido, que planeja seminários e campanhas informativas para divulgar cada vez mais a LIE.
Karla salientou também o valor de captação nestes dez anos de existência da Lei de Incentivo ao Esporte: R$ 2 bilhões. “É um valor muito significativo. A Lei de Incentivo ao Esporte é uma ferramenta espetacular que a gente tem para alavancar o esporte brasileiro”, completou.
Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem
Durante a reunião do CNE, o presidente do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJDA), Luciano Hostins, apresentou relatório de atividades dos últimos meses. Hostins explicou como funciona o TJDA e como se dão os processos de julgamento dos casos de doping, assim como a relação com instituições como a ABCD (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem). Hostins ressaltou também a organização da defensoria dativa, que oferece defesa voluntária para quem não tem condições de pagar por ela. “Com isso conseguimos desafogar 15 processos que estavam represados. Eles, agora, já têm defesa e estão com a procuradoria para manifestação. Nas próximas semanas, já teremos processos para pautar os próximos julgamentos”, disse.
O presidente do TJDA, nomeado há pouco mais de um ano, explicou também que criação de um tribunal único para os casos de doping é fundamental para unificar o processo decisório. “É claro, existem casos e casos, mas nós tínhamos modalidades julgadas de formas distintas. E, com o tribunal único, é possível harmonizar esses entendimentos. Além disso, passamos a ter um grupo com membros mais especializados em questões de julgamento de casos de doping”, concluiu.
Do Rio de Janeiro, Rafael Brais
Ascom – Ministério do Esporte
Por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, Iate Clube de Santa Catarina promove regata de vela oceânica
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- Publicado em Sexta, 02 Fevereiro 2018 14:53
O Iate Clube de Santa Catarina começou nesta quinta-feira (01.02) as atividades esportivas náuticas. O projeto Calendário Náutico 2017/2018, em Florianópolis, é promovido por meio de recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Na quinta fase da iniciativa, o projeto mantém uma estrutura técnica para a classe de vela optimist, ampliando a escola de vela, além de fomentar a iniciação da modalidade com o trabalho de cinco professores.
Em 2017, o clube promoveu 21 eventos de vela e cinco de pesca esportiva. Com o projeto, a agremiação estruturou uma temporada inteira de competições estaduais (válidas como campeonato estadual junto a Federação de Iatismo de Santa Catarina – FEISC) com estrutura de arbitragem, manutenção de equipamentos, boias para regatas, troféus e medalhas para premiação, coletes salva vidas, sonorização e uniformização dos atletas participantes do projeto.
Principal competição de vela oceânica do sul do Brasil, a 29ª edição do Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina começou nesta quinta-feira (01.02) com as regatas de percurso para todas as classes na raia de Jurerê, em Florianópolis. Os veleiros das classes ORC e IRC percorreram 42 milhas náuticas, enquanto os barcos das categorias RGS e HP-25 fizeram o percurso intermediário, 25 milhas, e os veleiros das classes Bico de Proa, RGS Cruzeiro e Multicascos cumprira m a distância de 21 milhas náuticas.
A largada do primeiro dia ocorreu às 11h com vento do quadrante sul/sudeste soprando de forma moderada, entre 8-10 nós. Desde o início, o Itajaí Sailing Team mostrou que era um dos favoritos e com uma ótima largada começou a abrir frente aos adversários. “O dia foi fantástico. Conseguimos largar muito bem e conseguimos chegar na Ilha do Francês antes da calmaria de vento. Lá fora (Ingleses e Santinho) tinha bastante vento e a nossa velejada foi incrível. A tripulação está de parabéns”, comemorou Marcelo Gusmão, comandante do Itajaí Sailing Team.
O primeiro lugar entre todas as embarcações das classes ORC e IRC rendeu ao Itajaí Sailing Team o Troféu Fita Azul, dado ao veleiro que cruza a linha de chegada à frente dos demais. Na classe IRC, o Itajaí Sailing Team foi o vencedor seguido por Zeus Team e Mahalo, segundo e terceiro colocados, respectivamente. Já na ORC, o carioca Ângela Star VI foi o melhor após o tempo corrigido, seguido por Stand By Me e Catuana Kim.
Já na regata com 25 milhas, destinada as classes HPE-25 e BRA-RGS, Força 12 foi o primeiro a cruzar a linha de chegada. Comandados por Arno Juk, a embarcação da classe HPE-25 fez uma regata bastante consistente e teve como diferencial o entrosamento da tripulação. “Nossa tripulação fez uma ótima regata. Todos conhecem muito bem o barco e esse entrosamento foi fundamental para o bom desempenho”, comemorou Arno. Ainda pela HPE-25, o Arretado ficou na segunda posição. Já na classe RGS, o Caulimaran fo i o vencedor da regata seguido por Gaivota e Maná.
A primeira competição foi marcada pela presença do medalhista olímpico Paulão, capitão da seleção brasileira de vôlei medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 1992, no veleiro Catuana Kim. Convidado pelo comandante Leonardo Back para fazer parte da tripulação, Paulão teve a oportunidade de velejar em um barco de oceano pela primeira vez.
“Foi uma experiência fantástica poder participar de uma regata. Recomendo para todo mundo que puder ter essa oportunidade. O trabalho em equipe na vela é bem parecido com o vôlei e ver a dinâmica da equipe de perto é muito especial. Gostei muito da oportunidade e espero poder velejar mais vezes”, comentou Paulão.
Nessa sexta-feira a previsão é de duas regatas barla-sota para as classes IRC, ORC, C30, HPE-25 e BRA-RGS e de regatas de percurso para as classes Multicascos, Bico de Proa e Rgs Cruzeiro.
Fonte: Iate Clube de Santa Catarina
ME promove bate-papo ao vivo para tirar dúvidas sobre a Lei de Incentivo ao Esporte
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- Publicado em Sexta, 02 Fevereiro 2018 09:06
Ministro do Esporte conhece projeto social dos tetracampeões Jorginho e Zinho
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- Publicado em Terça, 30 Janeiro 2018 12:18
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, esteve nesta segunda-feira (29.01) no Instituto Bola Pra Frente, em Guadalupe, no Rio de Janeiro, para conhecer de perto o projeto desenvolvido pelos tetracampeões de futebol Jorginho e Zinho - que há 17 anos promove a inclusão social de crianças e jovens, de 6 a 17 anos de idade, de diversas comunidades da região. O projeto deverá ser ampliado, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, no âmbito do ministério, para atender a mais meninos e meninas que têm nesse programa a chance de mudar a sua realidade e sonhar com um futuro melhor. O objetivo é aumentar de 600 para 1500 crianças/jovens beneficiados, com a construção de uma nova sede no local.
Recepcionado pela criançada que faz parte do projeto, o ministro Leonardo conheceu todas as dependências do instituto, assistiu a uma detalhada apresentação feita pelos ex-jogadores Jorginho e Zinho, e ficou bem impressionado com o que viu.
“Esse projeto vai ao encontro do que pregamos desde que assumimos o ministério. O incentivo ao esporte como uma poderosa ferramenta educacional e de inclusão social, por meio da qual nossas crianças e jovens aprendem valores como dedicação, empenho, determinação, treinamento e disciplina. E mais do que esportistas, eles se tornam pessoas preparadas para a vida”, comentou o ministro.
Fundado por Jorginho no ano de 2000, o instituto já atendeu ao longo de quase duas décadas a cerca de 15 mil crianças/jovens de áreas carentes da cidade do Rio, tendo conseguido encaminhar muitos deles. Casos do lateral esquerdo Alan, que atualmente joga no time do Vasco, e de Rogerinho, da equipe do Madureira. Outro exemplo é a jovem Fabiana Rodrigues, ex-integrante do projeto, e que hoje trabalha no próprio Bola Pra Frente.
“Nos especializamos em transformar a simples prática esportiva não apenas em entretenimento, bem-estar e qualidade de vida, mas, sobretudo, em desenvolvimento humano e transformação social”, comentou Jorginho. O ex-lateral direito da seleção na conquista do tetra, em 1994, nos Estados Unidos, é nascido em Guadalupe, exatamente onde criou o projeto para proporcionar à juventude local a oportunidade que um dia ele teve quando pequeno e que o fez mais tarde conquistar o mundo.
Jorginho disse, inclusive, que já tem empresas da iniciativa privada dispostas a apoiar o Bola Pra Frente nessa ampliação, com base na Lei de Incentivo ao Esporte.
Também entusiasta da adoção do esporte como caminho para a inserção de jovens carentes em um universo de novas possibilidade de vida, o ex-meio-campo Zinho destacou o caráter Educativo do projeto. “Além da prática esportiva, implantamos uma metodologia pedagógica que desenvolve habilidades de leitura e escrita. O nosso objetivo é o desenvolvimento integral das crianças e dos adolescentes”, salientou.
Do Rio de Janeiro, Marco Senna - Ministério do Esporte
Em entrevista à TV NBR, Leonardo Picciani fala sobre investimentos no esporte em 2018
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- Publicado em Terça, 30 Janeiro 2018 12:05
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, participou na manhã desta terça-feira (30.01) do programa Por Dentro do Governo, da TV NBR. Picciani falou sobre os investimentos do governo federal no desenvolvimento dos atletas brasileiros, por meio do programa Bolsa Atleta, além do legado esportivo, das ações que visam a inclusão social por meio do esporte, governança esportiva e os Jogos Olímpicos, de inverno e de verão.
Leonardo Picciani destacou que o principal objetivo do governo neste ano é levar o esporte para mais perto dos brasileiros. “O maior investidor do esporte no país é o governo federal. O nosso maior investimento em 2017 foi na área do esporte de inclusão social. Destaco o início do programa Brincando com Esporte, com foco em crianças no período de férias escolares”, explicou.
De acordo com Picciani, em 2018, o ministério manterá o nível de investimentos do ano passado, em torno de R$ 1 bilhão. Apenas no programa Bolsa Atleta foram investidos R$ 120 milhões, com bolsas que vão de R$ 370 a R$ 15 mil, para atletas das categorias de base, até medalhistas olímpicos e que lideram os rankings mundiais. “É o maior programa de subsídios diretos do esporte. O segredo do sucesso é que não tem intermediário entre o subsídio e o atleta e ele usa da forma que melhor lhe convém, no seu treinamento e planejamento competitivo”, detalhou Picciani.
O ministro do Esporte acrescenta que o país conta atualmente com uma estrutura esportiva que atende aos atletas de norte a sul. “O legado, tanto da Copa do Mundo quanto dos Jogos Olímpicos, está espalhado pelas cidades brasileiras e serve para a preparação dos atletas. Esse legado impacta positivamente no esporte brasileiro e se estende para todas as regiões”, disse.
Ascom – Ministério do Esporte
Secretário Rogério Sampaio participa da XI Jornada Científica do Minas Tênis Clube
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- Publicado em Segunda, 29 Janeiro 2018 15:14
Menino com altas habilidades de Itapipoca experimenta desafio de socialização no Brincando com Esporte
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- Publicado em Sexta, 26 Janeiro 2018 15:22