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Projeto social atrai crianças para diversas atividades no Parque Olímpico da Barra

Em apenas dois dias de inscrições para o projeto social Esporte e Cidadania para Todos, as 450 vagas destinadas ao Parque Olímpico da Barra foram quase totalmente preenchidas. A  demanda foi aumentada em função da divulgação feita no Velódromo do Rio de Janeiro, no dia 9 de julho, quando  500 crianças participaram de demonstrações de diversas modalidades esportivas.

O projeto social Esporte e Cidadania para Todos foi criado pela Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis) do Ministério do Esporte em parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO). A ação social pretende atender mais de 5 mil crianças em todos os núcleos do Rio durante dois anos. No Parque Olímpico da Barra, serão oferecidas seis modalidades: vôlei, basquete, futebol, ciclismo, judô e jiu-jitsu.

A procura foi tanta, que em apenas dois dias de inscrições as vagas para as modalidades de esportes destinadas ao Parque Olímpico da Barra, para o projeto social Esporte e Cidadania para Todos já estão quase todas preenchidas! A ideia é descobrir novos talentos, além de oferecer diversão para a garotada em diversos regiões do Rio de Janeiro. O projeto do Ministério do Esporte em parceria com a Universidade Federal Fluminense pretende atender mais de 5 mil crianças em todos os núcleos durante dois anos. No Parque Olímpico serão oferecidas 450 vagas para 6 das 12 modalidades esportivas demonstradas no sábado no Velódromo do Rio. #legadoolímpico #cidadeímpica #parqueolímpico Ministério do Esporte do Brasil Rede Nacional do Esporte UFF - Universidade Federal Fluminense

Publicado por Autoridade de Governança do Legado Olímpico - AGLO em Terça-feira, 11 de julho de 2017

 

Yasmin Melo, 13 anos, moradora da Barra da Tijuca, se inscreveu nas modalidades vôlei e basquete. "Eu espero aperfeiçoar meu conhecimento nas modalidades e me divertir muito".

A família de Davi dos Santos Veras mora em Vargem Pequena, no Rio de Janeiro. Chegou no final do dia ao Parque Olímpico e conseguiu realizar a inscrição. O pequeno sabia desde o início o esporte que desejava praticar. "Eu quero muito aprender a jogar futebol".

A mãe Ana Lúcia e Davi visitaram o legado olímpico pela primeira vez e ficaram encantados com o espaço. "Acabei de chegar e já estou adorando todo o espaço. É muito bonito", disse Ana Lúcia dos Santos Pereira. O pai de Davi, Wesley, ficou emocionado ao retornar ao parque dois anos depois. "Eu ajudei a construir esse parque. Era só barro e hoje o poder público nos oferece todo esse legado. Estou muito feliz em saber que meu filho vai praticar esportes aqui", complementou Wesley dos Santos Veras.

A família do Davi mora em Vargem Pequena, RJ. Ela ficou encantada com o Parque Olímpico da Barra. Ele se inscreveu no projeto social Esporte e Cidadania para Todos, do Ministério do Esporte. O projeto vai oferecer aulas de esportes para crianças e adolescentes de 6 a 21 anos. De segunda a sexta das 8h às 20h, um dos núcleos é o Parque Olímpico da Barra. #cidadeolímpica #parqueolímpico #legadoolímpico Ministério do Esporte do Brasil UFF - Universidade Federal Fluminense

Publicado por Autoridade de Governança do Legado Olímpico - AGLO em Quarta-feira, 12 de julho de 2017

 

O objetivo do projeto é ampliar o acesso da população ao esporte e ao lazer, preservar valores éticos como a inclusão, participação, cooperação e responsabilidade, além de descobrir novos talentos. "As modalidades serão oferecidas de segunda a sexta, sempre no contraturno escolar. Nos finais de semana, teremos atividades lúdicas e recreativas – e a intenção é, no futuro, termos competições também", explica o secretario nacional de Esporte, Lazer, Educação e Inclusão Social, Leandro Fróes. "Eventos como esse, repleto de crianças, trazem vida, luz e cor ao Parque Olímpico", explicou o secretário. 

Graciela Vizzotto - AGLO

Projeto Brincando com o Esporte leva crianças para conhecer a história e cultura de São Sebastião (SP)

O projeto Brincando com o Esporte, realizado pela Prefeitura de São Sebastião em parceria com o Governo Federal, promoverá quatro passeios turísticos com seus beneficiados entre 16 e 23 de julho. Os destinos serão o Museu de História, Pesquisa e Arqueologia do Mar (Fundamar) e o Centro de Biologia Marinha da USP. A ideia é dar aos participantes a oportunidade de sair do ambiente do projeto e conhecer novos lugares e diferentes situações.

O Brincando com o Esporte é desenvolvido na escola municipal Verena de Oliveira Dória, da Topolândia, região Central, e na escola estadual Walkir Vergani, em Boiçucanga, na Costa Sul da cidade do litoral de São Paulo. O programa atende aproximadamente 400 crianças e adolescentes por fim de semana e tem o objetivo de oferecer opções de esporte e lazer que preencham o tempo livre de crianças e adolescentes de forma prazerosa e ao mesmo tempo construtiva. 

Foto: Celso Moraes/Prefeitura de São SebastiãoFoto: Celso Moraes/Prefeitura de São Sebastião

A programação inclui atividades lúdicas, esportivas, artísticas, culturais, sociais e turísticas, além de proporcionar aos pais e mães dos beneficiados tranquilidade para desempenhar seus trabalhos nos fins de semana, pois saberão que seus filhos estão bem amparados por profissionais capacitados e responsáveis.

Para os participantes é oferecido um kit lanche balanceado com suco, sanduíche, fruta, além de um uniforme, o que estimula a disciplina, homogeneidade do grupo, ensinamentos básicos de organização, higiene e valorização do indivíduo, funcionalidade para execução de movimentos específicos. O kit do uniforme é composto por camiseta, shorts, mochila, squeeze e boné.

O passeio será feito em ônibus confortáveis e seguros para o transporte das crianças e jovens, que sempre estarão acompanhados pelos coordenadores de polo, agentes recreativos e auxiliares. 

Fonte: Prefeitura Municipal de São Sebastião

 
 
 

Velódromo do Parque Olímpico é palco de gravações de reality de judô

As gravações das provas do Reality Show de Judô “Ippon – A luta da Vida” tiveram início nesta segunda-feira (10.07) no Velódromo do Rio, no Parque Olímpico da Barra.

Foto: AGLOFoto: AGLO

A equipe da TV Globo preparou o cenário no centro interno do Velódromo para gravar os atletas participantes da competição. Já no Centro de Treinamento Maria Lenk, a emissora está gravando os treinos.

O reality conta com a apresentação do medalhista olímpico Flávio Canto e tem como técnicas responsáveis as campeãs olímpicas Rafaela Silva (Rio 2016) e Sarah Menezes (Londres, 2012).

O programa estreia no Esporte Espetacular, no início de setembro e a final em outubro.

Graciela Vizzotto - AGLO

 

Diário Oficial publica retificação do edital de chamada pública do Programa Segundo Tempo

Foi publicado no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (10.07) a retificação do edital de chamada pública nº 1/2017, referente ao prazo de recebimento de propostas relativas ao Programa Segundo Tempo Paradesporto.

» Confira o a íntegra da publicação que traz a descrição das etapas e os prazos

 

Ascom - Ministério do Esporte
 

Nota à imprensa: combate à violência no futebol

O Ministério do Esporte acredita que o problema da violência no futebol precisa ser combatido com o envolvimento de todos os atores do setor e com a essencial participação das forças policiais e das instâncias judiciais. Depredação, agressão, assassinato são crimes tipificados por lei e não podem fazer parte do meio do futebol ou de qualquer outro esporte. Dentro de suas competências institucionais, o governo federal tem promovido seminários entre torcidas, ações educativas e participado de encontros para qualificar o espetáculo esportivo, como as reuniões da Comissão Nacional de Prevenção da Violência e Segurança nos Espetáculos Esportivos (Consegue), em parceria com a Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça. Nessa linha, o governo lançou no ano passado o Guia de Recomendações para Atuação das Forças de Segurança Pública em Praças Desportivas, que busca padronizar e integrar ações para coibir a violência no futebol. Os criminosos disfarçados de torcedores têm que ser banidos do esporte. O Código Penal e o Estatuto do Torcedor preveem punição para esses arruaceiros. Todas as ferramentas de investigação disponíveis, como imagens das ações de violência, devem ser utilizadas para impedir que os praticantes desses crimes continuem nas ruas.

Ascom - Mnistério do Esporte

Projeto do ME abre inscrições para iniciação esportiva no Parque Olímpico

Cerca de 500 crianças e adolescentes do Rio de Janeiro vivenciaram pela primeira vez, neste sábado (08.07), a experiência de visitar uma instalação olímpica. No vão central do Velódromo, no Parque Olímpico da Barra (Rio de Janeiro), eles participaram de oficinas e assistiram a demonstrações esportivas de jiu-jitsu, judô, muay thai, taekwondo, caratê, tênis de mesa e ciclismo de pista.

O presidente da AGLO, Paulo Márcio; o secretário Leandro Fróes; o lutador José Aldo; o ministro do Esporte, Leonardo Picciani; e o professor de futevôlei Anderson Águia falaram para centenas de crianças e jovens neste sábado. Foto: Francisco Medeiros/MEO presidente da AGLO, Paulo Márcio; o secretário Leandro Fróes; o lutador José Aldo; o ministro do Esporte, Leonardo Picciani; e o professor de futevôlei Anderson Águia falaram para centenas de crianças e jovens neste sábado. Foto: Francisco Medeiros/ME

Em uma ação conjunta da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS) do Ministério do Esporte, a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO), algumas dessas modalidades – e ainda futebol, vôlei e basquete - serão oferecidas para 450 crianças e jovens de 6 a 21 anos de áreas de vulnerabilidade social. As inscrições podem ser feitas a partir das segunda-feira (10.07) no Velódromo. Veja mais informações na imagem abaixo


 
“As modalidades serão oferecidas de segunda a sexta, sempre no contraturno escolar. Nos finais de semana, teremos atividades lúdicas e recreativas – e a intenção é, no futuro, termos competições também”, explica o secretario nacional de Esporte, Lazer, Educação e Inclusão Social, Leandro Fróes. “Podemos ter dezenas de eventos com atletas olímpicos aqui, mas são eventos como esse, repleto de crianças, que trazem vida, luz e cor ao Parque Olímpico”, completou o secretario.
 
“Vocês terão a chance de treinar em equipamentos de padrão internacional. Em competições, verão de perto seus ídolos e, quem sabe, até treinarão com eles. Temos certeza que alguns de vocês seguirão a vida esportiva”, disse o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, aos futuros atletas presentes ao Velódromo Olímpico neste sábado. “No entanto, mais importante ainda, é que todos vocês levem, para o resto da vida, os valores do esporte, o jogo limpo, a perseverança e a luta diária para se tornarem cidadãos melhores”, acrescentou Picciani.

Foto: Francisco Medeiros/MEFoto: Francisco Medeiros/ME

Bicicletas

A Confederação Brasileira de Ciclismo doou 20 bicicletas que serão utilizadas para iniciação no ciclismo de pista. “O Velódromo Olímpico será um centro de desenvolvimento do ciclismo no Brasil, que estamos chamando de Polo Rio”, contou o presidente da entidade, José Luiz Vasconcelos, enquanto atletas mais experientes e iniciantes utilizavam a pista da instalação.
 
Quem também esteve presente e atraiu a atenção dos jovens praticantes de artes marciais foi o campeão da categoria peso-pena do UFC, José Aldo. “Essa iniciativa de ter o parque olímpico aberto às lutas é um incentivo importantíssimo para nosso esporte. Aproveitem as oportunidades que tiverem e acreditem nos seus sonhos”, disse o lutador de MMA. 

Futevôlei
 
Além de técnica e força no octógono, José Aldo mostrou que também tem domínio de bola ao participar de um evento de confraternização do Projeto Social Team Águia, realizado na área externa do Centro Olímpico de Tênis. Ao lado do ex-jogador de futebol Lira, que já atuou pelo Fluminense, Vasco, Flamengo e Grêmio, o lutador mostrou desenvoltura na areia.

"Nosso objetivo é apresentar o futevôlei para o público do Parque Olímpico e, também, poder trazer as crianças e adolescentes das comunidades vizinhas, como Cidade de Deus, Gardênia e Curicica”, explicou o professor de futevôlei Anderson Águia. “Realizamos 60 partidas aqui e mostramos que o local pode receber, além do vôlei de praia, o futevôlei e outros esportes na areia”, finalizou.  

» Veja mais fotos do evento no Flickr do Ministério do Esporte

 

Abelardo Mendes Jr - Ministério do Esporte

Congresso Pan-Americano de Medicina do Esporte terá mesa redonda da ABCD

A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) promoverá uma mesa redonda para discutir o combate à dopagem no esporte durante o 26º Congresso Pan-Americano de Medicina do Esporte, que será realizado no Rio de Janeiro, entre os dias 14 e 16 de setembro, no Windsor Barra Hotel.

“Vamos participar pela primeira vez de um congresso desse porte e a discussão sobre o tema dopagem terá um lugar relevante na programação. Isso, para nós, é algo fantástico, pois se trata de um evento internacional com médicos de vários países da área esportiva e, portanto, teremos um público altamente qualificado para debater as ações da ABCD”, comemorou Alexandre Nunes, diretor de operações da ABCD, que será um dos palestrantes no congresso.

Na verdade, essa não será a primeira ação da ABCD junto à comunidade médica. No dia 30 de junho, o próprio Alexandre foi um dos palestrantes, em São Paulo, do fórum Uso Não Ético e Ilegal de Medicamentos no Esporte. O evento foi promovido pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP) e, na ocasião, Alexandre discursou sobre o seguinte Detecção do hormônio do crescimento e testosterona: como fazer.

Essa foi a segunda vez que Alexandre participou de um fórum promovido pelo CREMESP este ano. No fim de março, ele fez uma palestra sobre o tema doping e antidoping, responsabilidade ética e criminal.

“Esse último fórum do CREMESP, assim, como o primeiro, foi muito interessante. Deve ter chegado em torno de 100 pessoas e, mais uma vez, é um público de elite no assunto, com muitos médicos de clubes, inclusive do futebol, de todo o estado e que fazem parte do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo”, ressaltou Alexandre.

“Para nós é uma honra participar de eventos dessa natureza. A comunidade médica está preocupada com esse tema e isso é fundamental, pois os médicos sempre vão exercer um papel importantíssimo nessa cruzada antidopagem e na busca pelo jogo limpo”, encerrou Alexandre, que já foi convidado para o próximo fórum do CREMESP, marcado para agosto.

Luiz Roberto Magalhães – Ministério do Esporte


 

Três eventos movimentam o Parque Olímpico da Barra neste fim de semana

O Parque Olímpico da Barra recebe, neste fim de semana (8 e 9 de julho), três eventos esportivos e sociais. A Arena Carioca 1 recebe o VI Circuito Interestadual de Tênis de Mesa. Mais de 500 atletas de alto rendimento olímpico e paralímpico, de vários estados, vão disputar a competição, além de jovens que praticam o tênis de mesa somente por lazer. Também está programado o torneio estudantil, restrito a participantes do Rio de Janeiro e que vale uma vaga para representar o estado no Campeonato Brasileiro. A quadra já recebeu o piso taraflex, específico para a modalidade, para garantir segurança e performance aos atletas.

No domingo (09.07), o evento tem presença confirmada de um dos principais nomes da modalidade no Brasil e que está entre os melhores no ranking mundial. Hugo Calderano, 17º no ranking mundial, fará uma exibição especial e entregará brindes para a criançada no intervalo do torneio (das 13h às 14h). “Calderano é um dos grandes nomes do tênis de mesa mundial hoje em dia e acho que, desde que saiu do Rio, não participa de um evento da federação do Rio. Então, a expectativa é a melhor possível”, disse o presidente da Federação de Tênis de Mesa do Rio de Janeiro (FTMERJ), Pablo Ribeiro.

Arena Carioca 1 pronta para o evento do tênis de mesa. Foto: AGLOArena Carioca 1 pronta para o evento do tênis de mesa. Foto: AGLO

Pablo destacou a onda de adesões que o esporte recebeu depois da Rio 2016. “Depois dos Jogos Olímpicos, houve um movimento grande no tênis de mesa em todo o Brasil e aqui no Rio não foi diferente. Temos diversos novos atletas treinando e alguns que voltaram a praticar. Está acontecendo uma renovação geral”.

As atividades deste fim de semana fazem parte de uma sequência de eventos programados para este ano pela Autoridade de Governança do Legado Olímpico - AGLO, responsável pela administração do Centro Olímpico de Tênis, do Velódromo e das Arenas Carioca 1 e 2.

“Mais de 10 eventos estão confirmados para este ano e outros 30 estão sendo negociados. Isso demonstra que a equipe AGLO tem colocado em prática o maior compromisso: de tornar o legado olímpico viável à utilização de toda a população num curto espaço de tempo”, afirmou Paulo Márcio Dias Mello, presidente da AGLO.

Velódromo

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, apresenta neste sábado (8.7), a partir das 10h, atividades de legado esportivo e social no Parque Olímpico da Barra. O evento será no Velódromo e contará com as presenças dos secretários nacionais de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, e de Esporte de Alto Rendimento, Rogério Sampaio.

As ações são uma parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF) e contam com o apoio da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO). Neste sábado, as atividades atenderão a 450 crianças e jovens, com idades entre 6 e 21 anos, de áreas de vulnerabilidade social.

Velódro do Parque Olímpico da Barra. Foto: Francisco Medeiros/MEVelódro do Parque Olímpico da Barra. Foto: Francisco Medeiros/ME

Os esportes ofertados serão apresentados entre 10h e 14h. Estão programadas demonstrações de lutas, como judô, jiu-jítsu, taekwondo, muay thai e caratê, em uma área coberta com um superdojo (cerca de 250 placas de tatame). Também serão realizadas clínicas de futebol, basquete, handebol e ciclismo. Ainda no local, será possível realizar inscrições para as práticas esportivas. “A ideia é mostrar para as crianças e responsáveis as atividades que serão realizadas no parque durante dois anos”, explica o secretário Leandro Fróes.

A partir da segunda-feira (10.7), as inscrições serão realizadas no Parque Olímpico da Barra, das 8h às 18h.

Centro Olímpico de Tênis

O terceiro evento do fim de semana fica por conta da Confraternização do Projeto Social Team Águia, que vai ocupar as três quadras que ainda estão com areia ao lado do Centro Olímpico de Tênis. Em fevereiro e maio, o espaço teve as quadras adaptadas para a realização de duas competições de vôlei de praia: o torneio de exibição Gigantes da Praia e a etapa do Rio de Janeiro do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, primeira competição internacional oficial disputada no Parque Olímpico depois dos Jogos Rio 2016.

Agora, a garotada vai poder jogar futevôlei nessas quadras com o atleta Anderson Águia, experiente jogador com carreira internacional e dono de diversos títulos. “A pretensão é levar o projeto para ser realizado dentro do Parque Olímpico, um espaço bonito e com estrutura para movimentar as comunidades vizinhas. Fui criado na Favela da Rocinha e posso inserir com alegria e amor o futevôlei na vida dessas crianças”, disse Anderson Águia.

Serviço:
VI Circuito Interestadual de Tênis de Mesa
Local: Arena Carioca 1 – Parque Olímpico da Barra
Sábado: 9h às 16h
Domingo: 9h às 19h
Entrada: 1kg de alimento não perecível
Outras informações site http://www.ftmerj.com.br/

Legado Esportivo e Social
Local: Velódromo – Parque Olímpico da Barra
Sábado: a partir das 9h
Inscrições serão feitas no local
Outras informações: Velódromo do Rio ou pelos telefones: (21) 96865.6950 e 97031.6297

Confraternização do Projeto Social Team Águia
Local: Quadras Externas de Areia do Centro Olímpico de Tênis – Parque Olímpico da Barra
Horário: Sábado a partir das 9h às 16h
Aberto ao público
A Via Olímpica está aberta à população aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h.

Graciela Vizzotto - AGLO
 

Crianças e jovens participam neste fim de semana de ações esportivas no Velódromo

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, apresenta neste sábado (8.7), às 10h, atividades de legado esportivo e social no Parque Olímpico da Barra. O evento será realizado no Velódromo e contará com as presenças dos secretários nacionais de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, e de Esporte de Alto Rendimento, Rogério Sampaio.

As ações são uma parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF) e contam com o apoio da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO). Estão disponíveis 450 vagas para crianças e jovens, com idades entre 6 e 21 anos, de áreas de vulnerabilidade social.

O Velódromo, um dos legados do Rio 2016, será palco de mais um evento neste fim de semana. Foto: Francisco Medeiros/MEO Velódromo, um dos legados do Rio 2016, será palco de mais um evento neste fim de semana. Foto: Francisco Medeiros/ME

Estão programadas para este sábado, das 10h às 14h, demonstrações de lutas, como judô, jiu-jítsu, taekwondo, muay thai e caratê, em uma área coberta com um superdojo (cerca de 250 placas de tatame). Também serão realizadas clínicas de futebol, basquete, handebol e ciclismo. Ainda no local, será possível realizar as inscrições para as práticas esportivas. “A ideia é mostrar para as crianças e responsáveis as atividades que serão realizadas no parque durante dois anos”, explica o secretário Leandro Fróes.

A partir da segunda-feira (10.7), as inscrições serão realizadas no Parque Olímpico da Barra, das 8h às 18h.

Legado Social – O Parque Olímpico da Barra também recebeu, em fevereiro deste ano, o projeto Brincando com o Esporte, realizado pela Secretaria Nacional de Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS). Cerca de 2 mil crianças e adolescentes participaram de várias atividades, entre elas zumba, capoeira, futebol feminino, voleibol, peteca, dominó e oficina de artes.

Houve ainda uma caminhada com coordenadores, monitores e beneficiados, provenientes dos bairros Arará, Muzema, Pedra de Guaratiba, Quintino, Morro do Banco, Morro de Caixa D'água, Guadalupe e Asa Branca. O projeto oferece a crianças e adolescentes de diversas regiões do Brasil, no período de férias escolares, opções de esporte e lazer.

Serviço
Legado esportivo e social no Parque Olímpico da Barra
Local: Velódromo
Data: 08/07
Horário: 10h

Mais informações

Ministério do Esporte
Assessoria de Imprensa

+ 55 (61) 3217-1875
Cynthia Ribeiro: (61) 98401-2403
Rafael Brais: (61) 98116-7440
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www.esporte.gov.br
www.brasil2016.gov.br
 

Ministro do Esporte apresenta ações de legado esportivo e social no Parque Olímpico da Barra

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, apresenta neste sábado (08.07), às 10h, as atividades de legado esportivo e social que serão realizadas no Parque Olímpico da Barra. O evento será no Velódromo e contará com as presenças dos secretários nacionais de Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, e de Esporte de Alto Rendimento, Rogério Sampaio.

Por meio de uma parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF), o ministério vai ofertar práticas esportivas para 450 crianças e jovens com idades entre 6 e 21 anos. Neste sábado, estudantes da rede pública de ensino participarão de atividades lúdicas e poderão praticar modalidades como futsal, futebol, judô, jiu-jítsu, vôlei, ciclismo, handebol, basquete e capoeira. A iniciativa conta com o apoio da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO).

Apresentação de ações de legado esportivo e social no Parque Olímpico da Barra
Data: 8 de julho de 2017
Horário: 10h
Local: Velódromo - Parque Olímpico da Barra

Mais informações:

Ministério do Esporte - Assessoria de Imprensa: + 55 (61) 3217-1875
Cynthia Ribeiro: (61) 98401-2403
Rafael Brais: (61) 98116-7440
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Presidente da AGLO avalia trabalho realizado no primeiro semestre de 2017

A Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO) é uma autarquia recente, que em junho completou apenas o terceiro mês de atividade. Apesar do pouco tempo de atuação, seu presidente, Paulo Márcio Dias Mello, celebra os avanços que obteve no sentido de uma boa utilização do legado dos Jogos Rio 2016.

Durante as Olimpíadas e Paralimpíadas, o Parque Olímpico da Barra foi o coração das competições. Cabe à AGLO administrar o Velódromo, o Centro Olímpico de Tênis e as Arenas Carioca 1 e 2. A autarquia ainda responde por instalações em Deodoro, outra região que recebeu competições durante os Jogos Rio 2016.

Desde que assumiu, Paulo Márcio tem firmado acordos de cooperação com diversas entidades esportivas e, nesta entrevista, avalia as principais ações implementadas nos últimos três meses.

Paulo Márcio durante evento na Arena Carioca 1. Foto: Francisco Medeiros/MEPaulo Márcio durante evento na Arena Carioca 1. Foto: Francisco Medeiros/ME

Que avaliação você faz do trabalho na AGLO nesses pouco mais de três meses?

Eu faço uma avaliação extremamente positiva. A AGLO surgiu no dia 30 de março, através da Medida Provisória 771 (aprovada na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira, 5 de julho), e, de lá para cá, tivemos uma série de eventos bem-sucedidos e que serviram para a gente aperfeiçoar as necessidades e as adequações de cada arena. Temos dez eventos confirmados entre julho, agosto e setembro. Eventos inclusive internacionais de grande importância, como é o Comic Com, que a gente traz para a Arena 1 e a Arena 2 no período do Rock In Rio. Iremos inaugurar, em agosto, a nossa quadra de tênis com um evento específico de tênis (o Centro Olímpico de Tênis foi adaptado para receber dois torneios de vôlei de praia, realizados em fevereiro e maio). Neste fim de semana, temos três eventos marcados. Uma etapa do Campeonato Estadual de Tênis de Mesa, o lançamento de um projeto de inclusão social do Ministério do Esporte e temos o nosso amigo Anderson Águia, campeão de futevôlei, que vai trazer vários atletas para utilizar a nossa quadra externa de tênis, que ainda está com areia, para fazer partidas de futevôlei com o público. Portanto, estou feliz com a minha equipe e com os avanços. Ainda temos muito a fazer, mas tenho certeza de que em curto espaço de tempo teremos uma agenda como eu havia planejado: com consistência, pensando sempre na segurança do público, mas ao mesmo tempo com uma ocupação consistente em nossas quatro arenas no Parque Olímpico.

Qual foi o maior desafio enfrentado pela AGLO?

O maior desafio são as adequações necessárias para a transformação do modo Jogos para o modo Legado. Temos algumas adequações de obras estruturais que precisam ser feitas e com as chuvas a gente identifica necessidades de intervenção e de garantia da construção. Depende, evidentemente, da Prefeitura. Ela já foi acionada e nos disse que está acionando as empresas para fazer as correções. Isso é no momento o principal desafio. O restante a gente tem superado com trabalho, que seriam as questões da agenda. A população está começando a entender que o Parque Olímpico tem funcionado de forma adequada e a gente começa a chamar a população a participar. Eu entendo que esse tem de ser um legado participativo. Então, nosso maior problema agora é essa questão dos vícios construtivos, que têm de ser reparados.

O Parque Olímpico voltou a ser utilizado para competições e eventos nos últimos meses. Como tem sido a articulação da AGLO com confederações, federações e entidades que têm demonstrado interesse no uso dos equipamentos?

Tem sido excelente. Tão logo assumimos, assinamos três termos de cooperação (com o Comitê Olímpico do Brasil, com o Comitê Paralímpico Brasileiro e com o Comitê Brasileiro de Clubes) e os termos estão sendo colocados em prática. Temos feito reuniões constantemente com as federações e com confederações, muitas delas inclusive já demonstraram interesse de trazer para o Parque Olímpico as sedes de suas entidades esportivas. Esse relacionamento tem sido muito bom. Estamos preparando para o mês de outubro a readaptação do centro de treinamento, que vai ser na Arena 2 e que precisa dessas adequações de obras estruturais. Isso vai ser realizado tão logo termine o Comic Com. Há o interesse das federações e confederações na ocupação do Parque, não só com projetos esportivos, mas de inclusão. Eu entendo que daqui a mais um tempo outras confederações que ainda não se aproximaram, porque estão aguardando a realização com mais freqüência desses eventos, vão sentar com a gente e a ocupação vai ser ainda mais gratificante.

Nós já tivemos uma competição oficial internacional no Centro Olímpico de Tênis, a etapa do Rio de Janeiro do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, em maio. Há outros eventos internacionais sendo costurados?

Temos alguns. Estamos tentando trazer para cá, ainda este ano, um evento paralímpico de futebol de 5 e outro evento paralímpico de ciclismo. E nosso maior objetivo é trazer para cá o Rio Open (torneio de tênis da série ATP 500), não em 2018, mas em 2019. Estamos esperando mudarem alguns requisitos, como a mudança do torneio do saibro para a quadra rápida, que é o piso do Parque Olímpico. Feito isso, a possibilidade de realização em 2019 é bem grande. A Confederação Brasileira de Vôlei já manifestou o desejo de trazer campeonatos internacionais de vôlei para nosso Parque Olímpico, mas para isso eu preciso aumentar a quantidade de cadeiras da Arena 1, que hoje tem 6.500 lugares. Para que você faça um campeonato desses há a necessidade de pelo menos 10 a 11 mil lugares. É possível que isso aconteça em um curto espaço de tempo. Já mantive contato com patrocinadores de empresas dispostos a colaborar com a colocação dessas cadeiras para que esses eventos possam ser realizados na Arena 1.

Que avaliação o senhor faz do calendário que já foi construído no Parque Olímpico e em Deodoro?

Levando em consideração o tempo da criação da AGLO até hoje, digo que estou satisfeito. Mas digo também que tenho absoluta convicção de que esse calendário pode ser ainda mais consistente. Nós estamos trabalhando para isso, mas o resultado do aproveitamento do nosso legado já é muito satisfatório.

Recentemente, vocês deram início às visitas guiadas ao Parque Olímpico. Como tem sido esse trabalho?

Na verdade esse é um projeto em fase inicial. Inauguramos no dia 30 de junho e ainda não tivemos uma participação efetiva da população. Tivemos a visita de alunos de um colégio de Juiz de Fora (MG), que assistiram a um vídeo sobre os Jogos Rio 2016 e sobre o legado e que depois fizeram um passeio para conhecer onde foram realizados os Jogos, quais modalidades esportivas cada arena recebeu naquele momento. A partir daí, vamos estender esse passeio turístico não apenas pelas instalações da União (as arenas Carioca 1 e 2, o Velódromo e o Centro Olímpico de Tênis), mas também para aquelas que ficaram com o município e para as áreas comuns do parque, que estão sob administração da Prefeitura.

Luiz Roberto Magalhães – Ministério do Esporte
 

 
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