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Município de Valença-RJ recebe núcleos do Programa Esporte e Lazer da Cidade

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, participou neste sábado (03.06), em Valença (RJ), da cerimônia de implantação de núcleos do Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC) no município. Os seis núcleos e os cinco subnúcleos, que funcionarão a partir da próxima segunda-feira (05.06) e beneficiarão 2.400 pessoas, receberam nomes de ex-atletas e incentivadores do esporte na cidade. Durante a solenidade, todos os homenageados ou seus familiares receberam certificados pelos serviços prestados ao esporte valenciano.

"Esse programa se trata de uma grande benfeitoria para todos os jovens e para todo o município de Valença”, disse o prefeito da cidade.

“O PELC é um programa extraordinário. Atende a mais de 300 mil pessoas em todo o Brasil. Fico muito feliz quando podemos, também, dar início a novos projetos de inclusão social. Além do Pelc, estamos dando autorização para vários projetos, como a Vila do Esporte, que é um projeto com ginásio coberto, academia ao ar livre, pista de atletismo e campo de futebol soçaite. Liberamos, também, recursos para reforma de quadra poliesportiva do bairro Passagem”, afirmou o ministro Picciani.O ministro Leonardo Picciani (C) recebeu placa da prefeitura em homenagem ao que tem feito pela cidade de Valença. Foto: Rafael Brais/MEO ministro Leonardo Picciani (C) recebeu placa da prefeitura em homenagem ao que tem feito pela cidade de Valença. Foto: Rafael Brais/ME

 

Participaram do evento o secretário Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Froes; a chefe de gabinete do Ministério do Esporte, Raquel Nogueira; o prefeito de Valença, Luiz Fernando Furtado da Graça; o vice-prefeito, Hélio Suzano; o secretário municipal de Esporte e Lazer, Rômulo Milagres; o presidente da Câmara Municipal, Saulo Corrêa; gerente de projetos da prefeitura, Marco Toledo.

O Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC), desenvolvido por intermédio da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), busca, desde 2003, proporcionar a prática de atividades físicas, culturais e de lazer para todas as faixas etárias, incluindo portadores de deficiência, e estimula a convivência social. O programa é uma importante ferramenta para que o esporte e o lazer sejam tratados como políticas e direitos de todos.

Foto: Rafael Brais/MEFoto: Rafael Brais/ME

Rafael Brais - Ministério do Esporte 

 

Ministro do Esporte anuncia implantação de núcleos do PELC em Valença-RJ

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), Leandro Fróes, participam neste sábado (03.06), em Valença-RJ, da solenidade para anunciar implantação de seis núcleos do Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC). O objetivo é atender 2,4 mil pessoas. Na cerimônia será anunciado também o repasse de R$ 1,5 milhão para a construção da Vila de Esporte do município.

O PELC busca proporcionar a prática de atividades físicas, culturais e de lazer envolvendo todas as faixas etárias e pessoas com deficiência. As atividades envolvem caminhada, alongamento, ginástica, tai chi chuan, karatê, futebol, vôlei, basquete, handebol, futsal, hip hop, capoeira, dama, sala de leitura, artesanato, filmes, xadrez e dança de salão. Também está prevista a realização de festivais culturais, colônia de férias e gincanas.

Durante a execução do programa – parceria do Ministério do Esporte com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – serão realizados quatro módulos de formação in loco para a capacitação dos recursos humanos.

Lançamento da ordem de início para a implantação de seis núcleos do Programa Esporte e Lazer da Cidade - PELC no município de Valença, no Rio de Janeiro
Local: Centro de Referência da 3º Idade – Valença - RJ
Dia: Sábado, 3 de junho de 2017
Horário: 10h
Assessor de Comunicação: Rafael Brais (61) 98116-7440

Ascom - Ministério do Esporte 

Confederação Brasileira de Kung Fu Wushu assina acordo de cooperação com a ABCD

O kung fu é a primeira modalidade não-olímpica e não-paralímpica do país a assinar um acordo de cooperação com a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). Nesta quarta-feira (01.06), o presidente da Confederação Brasileira de Kung Fu Wushu (CBKW), Marcus Vinicius Alves, esteve reunido em Brasília com o secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio, para formalizar a parceria.

Com isso, a CBKW se torna a 12ª instituição esportiva a assinar acordo de cooperação com a ABCD, seguindo os passos da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) e do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

“De acordo com uma resolução aprovada no ano passado no CNE (Conselho Nacional do Esporte), para que atletas de modalidades não-olímpicas ou não-paralímpicas possam fazer jus à Bolsa Atleta a instituição tem que apresentar o plano de testes aprovado pela ABCD. E o kung fu é a primeira dessas modalidades a assinar um acordo conosco”, explica Rogério Sampaio.

Para Marcus Vinicius Alves, a iniciativa eleva o kung fu brasileiro a um outro patamar de credibilidade. “Estou muito feliz. A conversa de hoje foi muito produtiva. No ano passado, eu estive reunido aqui com a antiga gestão e a nossa parte estava limitada apenas a ações de campanhas informativas e preventivas. Internacionalmente, os testes são realizados no kung fu há anos. Agora, nós teremos, pela primeira vez, atletas testados durante o Campeonato Brasileiro, em setembro, em Cuiabá. Nossa sensação é a de que estamos elevando o status da modalidade no país”, comemora o dirigente.

“Sou um grande apoiador da campanha pelo esporte limpo e para nós esse acordo foi um grande passo para nossa modalidade. O Brasil é considerado uma potência no wushu e no ano que vem vamos realizar no país o Campeonato Mundial Junior. Será a primeira vez que um Mundial da modalidade é realizado na América Latina (a previsão é de que a competição seja disputada em Brasília, mas a cidade ainda precisa ser confirmada)”.

No último Mundial da categoria adulta (principal), em 2015, na Indonésia, o Brasil conquistou quatro medalhas: uma de ouro, com Tânia Sakanaka; e três de bronze, com Caio Pitoli, Maristela Alves e Alice da Luz. Este ano, o Mundial adulto será disputado em Kazan, na Rússia, em setembro.

Luiz Roberto Magalhães – Ministério do Esporte

Ministro do Esporte: “Estamos trabalhando para que o futuro seja ainda mais promissor”

Ministro Leonardo Picciani. Foto: Roberto Castro/MEMinistro Leonardo Picciani. Foto: Roberto Castro/MEO Ministério do Esporte relança, nesta quinta-feira (01.06), seu canal no Medium, plataforma de comunicação digital dedicada à publicação de artigos especiais. Com novo nome - Rede Nacional do Esporte -, o primeiro texto foi escrito pelo ministro Leonardo Picciani, sobre o esporte brasileiro após os megaeventos realizados recentemente no país.  

"Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do ano passado, no Rio de Janeiro, garantiram para nossos atletas e para o Brasil marcas e medalhas até então nunca alcançadas. Esse espetacular desempenho nos impôs uma tarefa árdua e, ao mesmo tempo, empolgante: preparar o novo ciclo olímpico com vistas a Tóquio 2020, dotar nossos representantes dos melhores meios para atingir seus objetivos e cuidar do Legado, que é um patrimônio de todo o Brasil.

Desde que os últimos aplausos foram dados, no encerramento dos Jogos, nós, do Ministério do Esporte, estamos trabalhando para que o futuro seja ainda mais promissor."

» Confira o artigo completo no Medium do Ministério do Esporte

 

APFut abre consulta sobre procedimento de fiscalização de entidades esportivas

A Autoridade Pública de Governança do Futebol (APFut) abre nesta quarta-feira (31.05) consulta pública, pelo site do Ministério do Esporte, para recebimento de sugestões sobre a resolução que trata do procedimento de fiscalização das entidades esportivas e o cumprimento das contrapartidas estabelecidas pelo Profut (Lei 13.155, de 2015).
 
A consulta visa cumprir o estabelecido pelo decreto 8.642, de 19 de janeiro de 2016, que regulamenta a APFut. A resolução será votada na próxima reunião da Autoridade Pública de Governança do Futebol, marcada para 09.06.
 
As críticas e sugestões deverão ser encaminhadas para o e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. até o dia 5 de junho de 2017 às 12h.
 
Ascom - Ministério do Esporte

ABCD promove o 1º Encontro das Faculdades de Educação Física do Brasil

A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) promoverá, no dia 28 de junho de 2017, no auditório do Ministério do Esporte, em Brasília, o 1º Encontro das Faculdades de Educação Física do Brasil – 2017. O evento tem como objetivo estabelecer a política nacional de informação, educação e prevenção à dopagem no esporte brasileiro, além de incentivar e promover o contínuo desenvolvimento de futuros profissionais de educação física.

As inscrições seguem abertas até que o limite de 200 vagas seja atingido. Até o momento, 160 participantes já se inscreveram. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou pelos telefones (61) 3429-6817 / 6900. 

A programação inclui debates sobre proposta de inclusão do tema antidopagem na grade curricular dos cursos de educação física; explicações sobre a campanha #JOGOLIMPO, da ABCD; e a posse do Comitê Científico e do Comitê de Extensão. Durante o encontro haverá, ainda, apresentação das ações dos respectivos comitês, dentre elas o lançamento do Prêmio de Pesquisa e de Extensão Antidopagem. A ABCD, vinculada ao Ministério do Esporte, é uma entidade signatária do Código Mundial Antidopagem e responsável por coordenar nacionalmente o combate à dopagem.

“As faculdades de educação física do Brasil poderão se tornar, pela adesão ao programa, as grandes propulsoras da conscientização antidopagem no país”, frisa o secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, Rogério Sampaio.

Ascom – Ministério do Esporte

Para capacitar proponentes, Ministério promove 1º workshop da Lei de Incentivo ao Esporte

O Ministério do Esporte promove, no dia 8 de junho de 2017, o 1ª Workshop da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE). O evento, destinado aos proponentes de projetos esportivos – associações, clubes, federações, entes governamentais, institutos e ligas –, tem o objetivo de explicar o funcionamento da lei e esclarecer alguns pontos na apresentação de proposta, bem como sua inserção no sistema da LIE. Além disso, o seminário, que será realizado no Auditório Planalto do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, visa apontar os principais erros que inviabilizam a aprovação da proposta pela comissão técnica responsável e ainda detalhar as etapas da execução do projeto e a fase de prestação de contas.

Sancionada em 29 de dezembro de 2006 e regulamentada no ano seguinte, a Lei de Incentivo ao Esporte (Lei nº 11.438) permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda em projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. As empresas podem destinar até 1% do valor e ainda acumular com investimentos proporcionados por outras leis de incentivo, como a Lei Rouanet, para a cultura. Já as pessoas físicas investem até 6%, porém estão impedidas de acumular com outras deduções.

De 2007 – ano em que a LIE entrou em funcionamento – até 2016, os projetos aprovados pela Lei de Incentivo ao Esporte captaram aproximadamente R$ 1,8 bilhão, levando esporte a milhões de pessoas por todo o Brasil nas três vertentes da LIE: projetos voltados ao esporte como lazer – chamado de esporte de participação –, ao esporte como instrumento de educação e ao esporte de alto rendimento. Apenas em 2016, 726 projetos foram publicados e R$ 265.727.473,33 foram captados, o maior valor anual desde a implementação da lei, em 2007.

Em 2016, quase 979 mil pessoas foram beneficiadas por projetos da LIE. A evolução na quantidade de pessoas físicas e jurídicas que incentivam o esporte também aumentou exponencialmente: em 2007 foram 462 incentivadores contra 3.442 em 2016.

De acordo com José Cândido da Silva Muricy, diretor Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte (DIFE) do Ministério do Esporte, o objetivo do workshop é desmistificar alguns pontos da legislação e auxiliar os proponentes a melhorarem a qualidade dos projetos e da prestação de contas.

“O workshop tem a proposta de aproximação com o proponente. A distância entre nós está muito grande e essa oficina de trabalho é importante para esclarecer pontos críticos e recorrentes que ocorrem na apresentação de projetos”, explicou Muricy. “A ideia é analisar cada etapa do processo de cadastramento de projetos”, afirmou.

Muricy explicou que várias questões que geram dúvidas nos proponentes já foram identificadas e serão trabalhadas no workshop. “Queremos melhorar a qualidade do projeto e reduzir as divergências de interpretação sobre vários assuntos, como pagamento de profissionais, os padrões de gastos, o que são projetos de alto rendimento, participação e educacional. Queremos criar um parâmetro”, disse.

Outro tema abordado no seminário será a elaboração do processo de prestação de contas dos projetos aprovados. Para Muricy, a Lei de Incentivo é um mecanismo importantíssimo de fomento ao esporte, porém é preciso otimizar obrigações e procedimentos administrativos que vão comprovar o bom uso dos recursos. “Queremos sentar com os proponentes e explicar qual a nossa visão para avaliar os projetos para que eles estejam mais preparados para elaborar a prestação de contas”, concluiu.

» Ficha de inscrição para o 1º Workshop da Lei de Incentivo ao Esporte

Mais informações sobre a Lei de Incentivo ao Esporte podem ser obtidas no portal brasil2016.gov.br e na página sobre a Lei de Incentivo no site do Ministério do Esporte.

Rafael Brais e Luiz Roberto Magalhães - Ministério do Esporte

 

 
 

Curitiba e Vitória sediam Conferências Sul e Central da Liga do Desporto Universitário

As cidades de Curitiba e Vitória recebem as Conferências Sul e Central das Ligas do Desporto Universitário de Quadras e Tênis até o dia 3 de junho. Os eventos, realizados pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), contam com apoio do Ministério do Esporte, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. As competições fazem parte da temporada 2017 do esporte universitário nacional.  
 
No Paraná, a competição recebe mais de 500 alunos/atletas, que representam 15 Instituições de Ensino Superior dos estados do Mato Grosso do Sul, São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. No Espírito Santo, o evento recebe mais de 700 competidores, de Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Mato Grosso. Eles representam 18 Instituições de Ensino Superior.
 
Foto: Divulgação/CBDUFoto: Divulgação/CBDU
 
Os atletas competirão nas modalidades de voleibol, basquetebol, futsal, handebol e tênis, nas categorias masculina e feminina. Os campeões de cada conferência enfrentarão, no segundo semestre, os vencedores das outras duas conferências – Nordeste e Norte, que foram realizadas no início de maio – na disputa pelo título de campeão nacional.
 
A fase final da LDU de Quadras, onde se encontram os campeões das Conferências, acontece entre 17 e 23 de setembro, em Recife. A fase final da LDU de Tênis será realizada em São Paulo, de 07 a 12 de novembro.
 
Liga do Desporto Universitário de Quadras e Tênis
A Liga do Desporto Universitário de Quadras e Tênis é uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), com patrocínio do Banco Itaú e Onza Indústria de Confecções. Apoio do Ministério do Esporte, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.
 
A Conferência Central conta com parceria da Federação Universitária de Esportes Capixaba – FUEC e apoio local do Governo do Estado do Espírito Santo, Prefeitura de Vitória e Academia N Tênis.
 
A Conferência Sul tem parceria com a Federação Paranaense de Desportos Universitários – FPDU e apoio local da Secretária de Esporte e Lazer do Município de São José dos Pinhais.
 
Fonte: Confederação Brasileira do Desporto Universitário
 
 
 

Rio Bike Fest: Velódromo mais rápido do mundo reabre neste fim de semana

O mais importante centro de excelência do ciclismo de pista do Brasil está novamente de portas abertas para competições. Quase nove meses após as últimas disputas de medalhas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, o Velódromo do Parque Olímpico da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, recebe neste fim de semana o Rio Bike Fest, um evento completo, que traz sprints em diversas categorias, uma feira de produtos ciclísticos, apresentações de BMX freestyle e ainda uma confraternização com milhares de ciclistas amadores, em forma de um passeio ciclístico de 20km.

Foto: Alexandre Urch/CPBFoto: Alexandre Urch/CPB

A competição ficará por conta do Campeonato Estadual de Pista, organizado pela Federação de Ciclismo do Estado do Rio de Janeiro (FECIERJ). Os atletas treinam nesta sexta-feira (26.05) e pedalam para valer a partir das 8h de sábado e de domingo (27 e 28.05). Os destaques da lista de inscritos são Gideoni Monteiro (medalhista pan-americano em Toronto-2015 e único brasileiro a disputar provas do ciclismo de pista nas Olimpíadas de 2016, depois de uma ausência de 24 anos do Brasil nas pistas olímpicas) e Lauro Chaman (medalhista de prata na prova de estrada C4-5 e de bronze no contrarrelógio de estrada C5 dos Jogos Paralímpicos Rio 2016; na pista, chegou em quarto lugar na perseguição individual 4000m C5). Além de contar pontos para o ranking estadual, a competição pontua no ranking nacional de pista.

Embora a competição oficial só ocorra a partir deste sábado, desde o início do mês, ciclistas federados já vêm treinando no Velódromo Olímpico. O equipamento está sob gestão da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO), que cedeu o espaço à FECIERJ. Os treinos são realizados às terças, quintas e sábados. O local conta com socorristas de plantão nos horários dos treinos, estacionamento, seguranças, banheiros e sala para guardar bicicletas. Para participar, é preciso frequentar uma clínica de ciclismo de pista ministrada pela federação. Mais informações podem ser obtidas no site www.fecierj.org.br

Foi na pista do Velódromo do Rio que 35 recordes olímpicos, paralímpicos e mundiais foram quebrados em agosto e setembro de 2016. Nos Jogos Olímpicos, o público acompanhou de perto o combate centímetro a centímetro dos maiores atletas da modalidade e a consagração dos britânicos Jason Kenny, Bradley Wiggins, Callum Skinner e Laura Trott, da alemã Kristina Vogel, da holandesa Elis Ligtlee e do italiano Elia Viviani.

Feira de negócios

A Expo Fair será a primeira feira de negócios de ciclismo do Rio de Janeiro e contará com stands de marcas como Audax, Houston, Giant, Marzocchi Suspensões, FSA (peças e acessórios), Voight, ERT Uniformes, Ativo Sports, Amazonas Bike e Nutri Health.

"O Bike Fest é um evento inovador, que traduz as diversas vertentes da magrela que conquistou o coração do carioca. Lazer, entretenimento, novidades do mercado e ciclismo de alto rendimento estarão presentes na medida certa, tudo para levar ao nosso público o que de melhor acontece no mundo sobre duas rodas", explica Claudio Santos, um dos organizadores do evento.

Legado Olímpico

O Velódromo está sob responsabilidade da AGLO, criada para implementar o Plano de Legado dos Jogos Rio 2016 e gerir também as Arenas Cariocas 1 e 2 e o Centro Olímpico de Tênis. A pista de 250 metros do Velódromo é feita de pinho siberiano e foi desenhada pelo especialista alemão Ralph Schürmann. As placas e tesouras de madeira que dão suporte ao piso foram importadas da Alemanha. Foram utilizados cerca de 55 quilômetros de madeira e 94 treliças, além de 1,2 tonelada de pregos. O tipo de pinho utilizado é menos suscetível à umidade e ao calor, o que torna a pista mais durável.

Há uma semana, o Parque Olímpico recebeu a etapa carioca do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, com ouros brasileiros tanto no feminino quanto no masculino nas quadras montadas no Centro Olímpico de Tênis. Em fevereiro, o local também havia sediado um evento de vôlei de praia.

Abelardo Mendes Jr – Ministério do Esporte

Primeira lista da Bolsa Pódio em 2017 contempla 183 atletas

Foi publicada nesta sexta-feira (26.05), no Diário Oficial da União, a primeira lista dos atletas patrocinados pela Bolsa Pódio para os Jogos de Tóquio 2020. Estão contemplados 183 atletas olímpicos e paralímpicos, o que representa um desembolso de cerca de R$ 23,8 milhões ao ano, em bolsas que variam de R$ 5 mil a R$ 15 mil. O número de contemplados apresenta alta de 306% quando comparado à primeira publicação do ciclo anterior, em agosto de 2013. Na ocasião, 45 atletas foram aprovados.

Setenta atletas serão contemplados pela Bolsa Pódio pela primeira vez. Dos 183 anunciados, 91 são olímpicos, sendo que 12 foram medalhistas nos Jogos Rio 2016. O investimento nos competidores olímpicos será de R$ 10,8 milhões. Já o patrocínio nos atletas paralímpicos soma R$ 12,9 milhões. Foram contemplados nessa primeira fase 92 competidores, sendo 37 medalhistas nos Jogos Paralímpicos 2016.

"É o pontapé inicial para o ciclo olímpico de Tóquio 2020", destaca o ministro do Esporte, Leonardo Picciani. "Estamos cumprindo o planejamento de manter os programas de apoio a nossos atletas e até ampliá-los, mesmo vivendo um cenário de dificuldades econômicas e orçamentárias."

Caio Bonfim foi o quarto colocado na marcha atlética nos Jogos Rio 2016. Foto: Francisco Medeiros/MECaio Bonfim foi o quarto colocado na marcha atlética nos Jogos Rio 2016. Foto: Francisco Medeiros/ME

Estreantes

Entre os atletas olímpicos que passam a ser apoiados estão nomes como Caio Bonfim, que ficou em quarto lugar nos 20km da marcha atlética nos Jogos Rio 2016, uma marca histórica na modalidade. Na prova dos 50km, ele terminou em 9º lugar, com recorde brasileiro. "Entrar para o programa me deixa muito feliz, principalmente no momento em que atletas estão perdendo patrocínios importantes. O auxílio vai ajudar muito nos meus treinamentos e vou poder custear algumas viagens internacionais. É uma grande oportunidade para aumentar a minha estrutura", diz Caio Bonfim.

Também está na lista Pedro Henrique da Silva, da canoagem slalom. Na última edição dos Jogos, ele ficou em sexto lugar, o que representou a primeira vez do Brasil numa final. "Venho batalhando desde 2013 para entrar na lista dos selecionados pela Bolsa Pódio. No ano passado, consegui belos resultados, tanto nos Jogos Olímpicos quanto nas Copas do Mundo. Agora, entrei na lista no ano mais importante, pois acabaram os Jogos Olímpicos e diminuíram os investimentos em patrocínios privados. Então, é um auxílio que nos dá a segurança para pensar somente em treinamento", afirmou Pepê.

Maicon Siqueira, que conquistou a medalha de bronze na categoria acima de 80kg no taekwondo, e tornou-se o segundo brasileiro a ganhar medalha na modalidade, e Hugo Calderano, que colocou o Brasil nas oitavas de final em Jogos Olímpicos no tênis de mesa após 20 anos, também passam a ser patrocinados pelo programa.

Já entre os novos atletas paralímpicos está Edneusa Dortsa, medalha de bronze na maratona T11-12 em sua primeira participação em Paralimpíadas nos Jogos Rio 2016. Evelyn Vieira, ouro na dupla mista BC3, na bocha, e Italo Pereira, bronze na natação, além de Caio Ribeiro, que conquistou bronze na estreia da canoagem velocidade nos Jogos Rio 2016, também terão patrocínio da Bolsa Pódio.

Caio Ribeiro foi bronze na estreia da canoagem paralímpica nos Jogos Rio 2016 e estreia no Bolsa Pódio. Foto: Francisco Medeiros/MECaio Ribeiro foi bronze na estreia da canoagem paralímpica nos Jogos Rio 2016 e estreia no Bolsa Pódio. Foto: Francisco Medeiros/ME

No time dos que já eram bolsistas, um dos destaques é a dupla Alison e Bruno Schmidt, campeões olímpicos no vôlei de praia. "Nós somos um país imediatista. Vamos chegar na porta de Tóquio e vamos querer voltar as atenções para os esportes que dão maior rendimento, vamos ter uma cobrança maior nos atletas para que eles tenham medalha, mas pouca gente presta atenção no que é feito já no ano pós-Olimpiada, em 2017. Os atletas precisam se estruturar. A Bolsa Pódio tem sido fundamental. Tem sido o melhor apoio que tive e me sinto mais profissional. Posso virar o ano e pensar em um leque de opções que vou ter para incrementar o meu desempenho", disse Bruno Schmidt.

Com 34 modalidades contempladas, o programa inclui pela primeira vez uma atleta de modalidade integrante dos Jogos Olímpicos de Inverno: Isabel Clark Ribeiro, do snowboard cross. O programa também alcançou atletas de duas modalidades que não entraram no ciclo Rio 2016: hipismo paralímpico, com Sérgio Froes Oliva, que subiu ao pódio duas vezes na última edição dos Jogos – bronzes nas provas individual misto 1ª e estilo livre individual misto grau 1ª – e tênis em cadeira de rodas.

Novas listas

O prazo para indicação de atletas à Bolsa Pódio neste ciclo olímpico, conforme o primeiro edital, lançado em dezembro de 2016, ainda está aberto. Os atletas podem ser indicados até 10 de outubro. Outras listas de contemplados devem ser publicadas até o fim deste ano. Para concorrer, o atleta deve estar em plena atividade, vinculado a uma entidade de prática esportiva ou a alguma entidade nacional de administração do desporto e entre os 20 primeiros no ranking mundial da modalidade ou prova específica.

O atleta deve, ainda, ser indicado pelas respectivas entidades nacionais de administração do desporto em conjunto com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) ou Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e o Ministério do Esporte. Também precisa apresentar declaração de recebimento, ou não, de qualquer tipo de patrocínio de pessoas jurídicas, públicas ou privadas, apontando valores efetivamente recebidos e os períodos de vigência dos contratos. Os bolsistas que conquistaram medalhas na última edição dos Jogos Rio 2016 têm prioridade na renovação das bolsas, conforme determina a Lei nº 12.395, de 2011.

A análise das indicações e dos planos esportivos é realizada pelos grupos de trabalho instituídos pela Portaria nº 456, de 24 de novembro de 2016, do Ministério do Esporte, respeitada a modalidade específica de cada atleta. Após a aprovação da indicação, o atleta é notificado para, em até sete dias úteis, preencher o cadastro online e apresentar o plano esportivo.

A permanência do atleta é reavaliada anualmente e está condicionada ao cumprimento do plano esportivo, previamente aprovado pelo grupo de trabalho, e à permanência no ranqueamento da respectiva entidade internacional.

Alison e Bruno celebram o ouro olímpico no vôlei de praia: bolsistas estiveram em 18 das 19 medalhas brasileiras. Foto: Danilo Borges/Brasil2016.gov.brAlison e Bruno celebram o ouro olímpico no vôlei de praia: bolsistas estiveram em 18 das 19 medalhas brasileiras. Foto: Danilo Borges/Brasil2016.gov.br

Apoio direto

A categoria Pódio é a mais alta do programa Bolsa Atleta e foi criada, em 2013, com o objetivo de patrocinar atletas com chances de medalhas e de disputar finais nos Jogos Rio 2016. No período, foram contemplados 322 atletas, num investimento de R$ 60 milhões.

Considerado o maior programa de patrocínio individual do mundo, o Bolsa Atleta, criado em 2005, já concedeu cerca de 51 mil bolsas para 20,7 mil atletas de todo o país. No exercício de 2016, 6.217 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas estão contemplados e outros 1.080 de modalidades não olímpicas e não paralímpicas. Na década, os recursos destinados ao programa superam R$ 890 milhões.

São apoiados pelo programa atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades. O contemplado recebe o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria: Atleta de Base (R$ 370); Estudantil (R$ 370); Nacional (R$ 925); Internacional (R$ 1.850); Olímpico/Paralímpico (R$ 3.100) e Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil).

O impacto da Bolsa Atleta foi medido nos Jogos Rio 2016. Na edição olímpica, 77% dos 465 atletas convocados para defender o Brasil eram bolsistas. Das 19 medalhas conquistadas pelos brasileiros – a maior campanha da história –, apenas o ouro do futebol masculino não contou com bolsistas. Já nos Jogos Paralímpicos, o Brasil teve a maior delegação da história, com 286 atletas, sendo 90,9% bolsistas. Foram 72 medalhas conquistadas, em 13 esportes diferentes: 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes, além de 99 finais disputadas. Todas conquistadas por atletas que recebiam o apoio financeiro do Ministério do Esporte.

Cynthia Ribeiro, Breno Barros e Luiz Roberto Magalhães - Ministério do Esporte

Secretário Leandro Fróes é homenageado com o Prêmio Oscar Socioeducativo Guri

O secretário Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte, Leandro Fróes, recebeu, na tarde desta quinta-feira (25.05), o Prêmio Oscar Socioeducativo Guri, concedido pelo Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Educação do Estado do Rio de Janeiro, foi entregue durante cerimônia realizada no Museu do Amanhã, no Rio. Ele foi homenageado como reconhecimento por seu trabalho pela promoção de ações de resgate de jovens em conflito com a lei. Os premiados receberam uma estatueta de cerâmica confeccionada pelas “Mães da Favela da Maré”.

“Esse prêmio reconhece a atuação de pessoas que desenvolveram seus trabalhos além de suas atividades profissionais, doando seu tempo e amor. Além disso, elas quebraram o preconceito para dar oportunidades a esses adolescentes”, afirmou secretário de estado de Educação, Wagner Victer.

“Considero estas ações umas das principais do Ministério do Esporte. Aqui, temos condições de dialogar com jovens que estão em condições de risco social e também com jovens que já entraram em conflito com a lei. Podemos influenciar e apoiar a recuperação efetiva desses jovens, dando perspectiva social e exemplos, por meio da ida de atletas a escolas e eventos, que podem ajudar a proporcionar ocupação sadia a esses jovens”, agradeceu o secretário Leandro Fróes.

Esporte e Cidadania para Todos

Em abril deste ano, o Ministério do Esporte, a Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro e a Universidade Federal Fluminense (UFF) lançaram o projeto Esporte e Cidadania para Todos, destinado a crianças, adolescentes e jovens em vulnerabilidade social em municípios do Rio de Janeiro. A iniciativa será desenvolvida em 56 núcleos de esporte educacional, contemplando diferentes modalidades esportivas como futsal, futebol, judô, jiu jitsu, vôlei, handebol, basquete e capoeira. O projeto atenderá cerca de 5,6 mil jovens na faixa etária de 6 a 21 anos, de forma a contribuir com a formação integral e com a construção de um legado social dos Jogos Rio 2016. Para implementação da parceria, o ministério será responsável pela descentralização de créditos no montante de R$ 9.175.784,12.

Outros homenageados

Além do secretário Leandro Fróes, o Prêmio Oscar Socioeducativo Guri homenageou em sua segunda edição as seguintes pessoas e entidades:

Organização das Nações Unidas (ONU)
Museu do Amanhã
Escolinha de Basquete do Flamengo
Convenção Batista Carioca
André Trigueiro (Jornalista)
Danilo Vieira (Jornalista)
Carla Pereira (Associação de Mulheres da Ilha do Governador - Amuig)
Cesar Bernardo (Faetec)
Daniella Sholl (Jornalista da Alerj)
Flávio Canto (Judoca – Presidente do Instituto Reação)
Gabriel de Faro (Atados – Plataforma Social para Voluntários)
Ivo Gastaldoni (Executivo da Nacional Gás)
Janaína Vaz Candela Pagan (Promotora de Justiça de Tutela Coletiva da Infância e da Juventude Infracional do Ministério Público)
Karolina Mendez (Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude)
Lucia Glioche (Juíza Titular da Vara de Execuções de Medidas Socioeducativas da Capital)
Luiz Inácio Araripe Marinho (Defensor Público da Coordenadoria de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente)
Marcelo Trevizani (Executivo da ArcelorMittal)
Marcus Vinícius Bittencourt (Cedae)
Maria Lucia Jardim (Presidente do RioSolidario)
Pedro Rego Monteiro (Instituto Faz Esporte)
Ramon de Farias Santos (Auditor do Ministério do Trabalho)
Raquel S. Pereira Chrispino (Juíza do Tribunal de Justiça e Coordenadora das Varas de Infância e Juventude no Estado do Rio de Janeiro)
Renato Lisboa (Promotor de Justiça e Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça da Infância e Juventude do Ministério Público do Estado)
Rogério Pacheco Alves (Promotor de Justiça da 3ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Proteção à Educação da Capital)
Rogério Santos (Auditor do Ministério do Trabalho)
Toz (Artista e grafiteiro) 

Abelardo Mendes Jr - Ministério do Esporte

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