Ministério do Esporte Fique por dentro
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

Universíade de Inverno: Bruna Moura chega perto de atingir o Índice Olímpico; competições continuam nesta quinta

Almaty, no Cazaquistão, recebeu nesta terça-feira (31.1) o segundo dia de competições da 28ª Universíade de Inverno. A brasileira Bruna Moura, representante do país no evento, realizou sua segunda prova no cross-country skiing e por pouco não alcançou o índice de classificação olímpico, em que o atleta precisa atingir uma pontuação FIS – jargão para Federação Internacional de Ski – abaixo de 300. “Para atingir o índice, eu preciso de cinco classificações abaixo dessa pontuação. Já tenho três, e meus resultados aqui na Universíade me motivam a isso, me fazem ver que passo a passo eu posso chegar lá”, disse Bruna confiante, após a prova.
 
Ontem, na sua estreia, a atleta competiu na modalidade 5km Individual Classic, e chegou à pontuação de 315. Na prova de hoje, a 5km Pursuit Free, Bruna chegou à 319. Caso o fator de penalidade da segunda prova fosse o mesmo da primeira, a aluna-atleta teria alcançado, nesta terça-feira, o índice olímpico. Na Individual Classic, conta-se 8 pontos para cada 1% que o atleta fica atrás do tempo do campeão, ou seja, o fator de penalidade de Bruna foi de 800. Na Pursuit Free, são 12 pontos para cada 1%, além da pontuação inicial de penalidade da prova, que é a média dos pontos em lista dos cinco primeiros colocados. Bruna teria atingido 229 pontos.
 
“Estou feliz pelo resultado, principalmente porque em ambas as provas eu fiquei a poucos segundos de alcançar o Índice Olímpico. Na prova de ontem, eu fiquei à frente de apenas cinco competidoras, mas na de hoje eu ganhei de 17. Por apenas 15 segundos não atingi o FIS”, explicou Bruna.
 
Mesmo com os problemas que a atleta teve ao longo da prova de ontem, quando a cola usada na base de seu ski não grudou o suficiente nas subidas, ela ficou abaixo de 5 minutos de diferença de atletas experientes da Copa do Mundo de Cross-Contry Skiing. “Na prova de hoje, consegui recuperar e me aproximar ainda mais delas, com quase dois minutos abaixo do tempo de ontem. Eu vi que posso fazer ótimos resultados ainda”, garantiu a atleta.
 
As próximas provas da atleta serão o Sprint Classic, nesta quinta-feira (2), e o 15km Mass Start Classic, na terça, dia 7.
 
Como é a prova disputada nesta terça, o Pursuit
 
Na modalidade Pursuit (Perseguição), o atleta larga com a mesma diferença de tempo que ele teve do líder/campeão na prova do dia anterior. Ou seja, se o atleta chegou 30 segundos após o campeão da prova, na Pursuit ele larga 30 segundos após a largada dele. Os atletas que ficam a mais de quatro minutos, largam juntos (o que é chamado de Wave). Então, a última largada é sempre com um pelotão com vários atletas. Ao final da prova, os resultados serão o tempo da prova do dia anterior mais o tempo da Pursuit.
 
No caso de Bruna, ela largou com o tempo de 4 minutos e 43 segundos atrás. Mesmo tendo largado na onda dos 4 minutos, os 43 segundos também são acrescentados ao tempo final. No seu resultado final, que é o de hoje somado ao de ontem, a atleta brasileira ficou a 7 minutos e 31.4 segundos atrás da campeã.
 
Universíade de Inverno
 
O Cazaquistão sedia pela primeira vez uma edição da Universíade de Inverno. A competição, realizada pela Federação Internacional do Esporte Universitário (FISU), recebe, entre os dias 29 de janeiro e 08 de fevereiro, dois mil atletas de 57 países, além de três mil voluntários de várias partes do mundo. O Comitê Organizador espera receber 30 mil visitantes estrangeiros e turistas durante o evento.
 
O Brasil, um dos 57 países a participar da competição, marca sua sexta participação consecutiva no evento. A representante do país na competição é a universitária Bruna Moura, estudante de Educação Física do Centro Universitário Claretiano, de São Paulo, que compete na modalidade de cross-country skiing.
 
 
Confira abaixo alguns momentos de Bruna durante a prova de hoje, entre os 30 primeiros segundos até 1min:23seg, e, depois, dos 5min:48seg aos 5min:52seg.
 

 
 
Fonte: CBDU
 
 

 

CBG assina acordo de cooperação com a ABCD

Foto: Divulgação/CBGFoto: Divulgação/CBG
 
A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) é uma das primeiras instituições esportivas a formalizar com a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) um acordo de parceria para realizar exames de dopagem e oficializar o Plano Anual de Controle de Dopagem. O acordo foi assinado pelo secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio, pela presidente da CBG, Luciene Resende, em Aracaju nesta segunda-feira (30.01).
 
Essa aproximação é importante para a divulgação de ações educativas e de prevenção, com o objetivo de combater a dopagem no esporte brasileiro por meio de um trabalho conjunto. Vale ressaltar ainda que é necessário que a entidade tenha um plano como esse aprovado para que os esportistas recebam o Bolsa Atleta.
 
Fonte: CBG
 
 
 

Primeiro mundial universitário de esportes eletrônicos é oficialmente apresentado

Conferência do Comitê Executivo da Fisu. Foto: DivulgaçãoConferência do Comitê Executivo da Fisu. Foto: Divulgação
 
Foi divulgada oficialmente na última semana a primeira edição do FISU Web Games, evento oficial de eSports da Federação Internacional de Esporte Universitário, com final a ser sediada no Brasil. A apresentação para o Comitê Executivo da FISU aconteceu durante conferência em Almaty, no Cazaquistão, que recebe, desde domingo (29), a Universíade de Inverno 2017.
 
A produtora executiva do FISU Web Games é a empresa brasileira Virtual Promotions (VP), detentora de direitos exclusivos sobre o evento junto à FISU, única federação em âmbito global que chancela, organiza e promove competições oficiais entre universitários nos cinco continentes, atingindo 190 países filiados. 
 
“O esporte universitário elevado ao patamar de um grande evento atende à necessidade do jovem estudante de participar de um grande desafio, com regras, pontuações, profissionalismo. É muito positivo que esse jovem queira representar mundo afora sua instituição de ensino e seu país.”, avalia o CCO do evento, Ricardo Moura. 
 
O australiano Martin Doulton, que é presidente da Federação Continental de Esporte Universitário da Oceania e membro do Comitê Executivo da FISU desde 2011, aposta no FISU Web Games como "um meio de engajar e conectar os universitários da nova geração." 
 
Mesma aposta faz a assessora da FISU Rosaura Mendez Gamboa, que frisa ainda a atratividade do evento como uma relevante contribuição mundial para difundir no meio universitário a prática de esportes em geral.  "Esse é um passo muito importante para atingir os jovens estudantes universitários por meio da tecnologia. É uma nova oportunidade que permitirá o aumento do número de pessoas que participam do desporto universitário", afirma a costa-riquena, que é doutora em ciência da cultura física e do esporte e trabalha há mais de 30 anos no setor. 
 
Também assessor da FISU, o português Fernando Parente é representante da Europa no Comitê Executivo da entidade e destaca que o FISU Web Games ajuda a propagar a missão da federação internacional em promover a prática esportiva em perfeita sinergia e complementaridade com o espírito universitário. “Os eSports são um importante veículo para promover o desporto universitário e os seus valores", aponta Fernando, que é também membro do Comitê Executivo da Associação Europeia de Esportes Universitários.
 
 
A Liga Mundial Universitária de eSports FISU é a primeira competição anunciada para os próximos meses e começará com fases regionais online, em que os jogadores irão competir simultaneamente a partir de sua casa ou campus, por meio de diferentes plataformas possíveis como PC, celular, Xbox e Play Station. Uma grande final presencial coroará o evento entre os meses de novembro e dezembro de 2017, no Brasil, com despesas pagas pela organização. Cinco franquias estão confirmadas (programação de inscrições abaixo). 
 
Além das competições de eSports, o programa do FISU Web Games inclui concursos culturais acadêmicos e jogos de conhecimento. Esses três eixos de atuação têm por premissa promover interação cultural e educacional, pautada nos valores do esporte como fair play, excelência e saúde física, mental e emocional. 
 
Inscrições
 
Os interessados devem fazer a inscrição no portal fisuwebgames.com, a partir de 1º de março. É necessário estar matriculado em uma universidade, seja em curso de graduação ou pós-graduação, e ter a idade mínima de 16 anos. Quem se inscrever até 10 de março para qualquer uma das competições terá 40% de desconto.
 
Veja abaixo a programação das primeiras fases de competições:
 
FIFA 17
A primeira fase online acontece dias 1 e 2 de abril. 
 
DOTA 2
A primeira fase online acontece dias 1 e 2 de abril. 
 
Hearth Stone
A primeira fase online acontece dias 8 e 9 de abril. 
 
OverWatch
A primeira fase online acontece dias 15 e 16 de abril. 
 
League of Legends
A primeira fase online acontece dias 22 e 23 de abril.
 
Fonte: Assessoria/FISUWEbGames
 

Brasil terá representante na Universíade de Inverno 2017

Bruna Moura compete pelo cross-country skiing desde 2014. Foto: DivulgaçãoBruna Moura compete pelo cross-country skiing desde 2014. Foto: Divulgação
O esporte universitário entra o ano de 2017 com um grande evento mundial, a 28ª Universíade de Inverno, que será sediada em Almaty, no Cazaquistão, entre os dias 29 de janeiro e 8 de fevereiro. Nesta edição, a competição contará com 12 modalidades – figure skating, curling, ice hockey, short track, speed skating, biathlon, sky jumping, Nordic combined, alpine skiing, freestyle skiing e snowboard –, além do cross country skiing, esporte que representará o Brasil no evento.
 
A representante do país na competição será a universitária Bruna Moura, estudante de educação física do Centro Universitário Claretiano, de São Paulo. “Sei que serão provas bem difíceis, mas eu definitivamente darei tudo de mim. Uma vez que o evento será assistido por todo o mundo, darei tudo o que posso para que me vejam da melhor forma possível”, afirmou a estudante.
 
Esta é a sexta participação consecutiva do Brasil na Universíade de Inverno, considerada para a Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) como um dos principais eventos do ano. “Os esportes de inverno não são uma tradição no Brasil, até pelas condições climáticas que temos, mas contamos com universitários que praticam esportes no gelo e na neve, e é importante que o país marque presença e faça parte do programa, contemplando os atletas que disputam essas modalidades”, pontuou o presidente da CBDU, Luciano Cabral.
 
Bruna também espera poder assistir a outras competições e conhecer todos os espaços do evento, que conta com estrutura que se iguala à dos Jogos Olímpicos. “Além das minhas provas, espero poder visitar outras competições e participar da atmosfera olímpica, tanto na Vila dos Atletas quanto nas praças esportivas”, finalizou a atleta.
 
Cross-country skiing
 
O cross-country skiing é a modalidade mais antiga do esqui, tendo surgido da necessidade de se viajar por terrenos cobertos de neve e se tornado esporte no final do século 19. Atualmente, é um esporte oficial olímpico.
 
Universíade de Inverno
 
O Cazaquistão sedia pela primeira vez uma edição da Universíade de Inverno. A competição, realizada pela Federação Internacional do Esporte Universitário (Fisu), receberá em 2017 2 mil atletas de mais de 55 países, além de 3 mil voluntários de várias partes do mundo.
 
O Comitê Organizador espera receber 30 mil visitantes estrangeiros e turistas durante o evento.
 
Confira aqui um ping-pong com a aluna-atleta Bruna Moura.
 
Fonte: CBDU
 
 
 

ABCD e CBJ firmam acordo de parceria para realização de exames de dopagem

O predidente da CBJ, Paulo Wanderley Teixeira, e o secretário da ABCD, Rogério Sampaio, assinam um Plano Anual de Controle de Dopagem. Foto: Divulgação/CBJO predidente da CBJ, Paulo Wanderley Teixeira, e o secretário da ABCD, Rogério Sampaio, assinam um Plano Anual de Controle de Dopagem. Foto: Divulgação/CBJ
 
Representantes da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) e da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) se reuniram na sede da CBJ nesta sexta-feira (27.1), para assinarem um acordo de parceria para realizar exames de dopagem e oficializar o Plano Anual de Controle de Dopagem. Assim, a entidade máxima do judô brasileiro se torna uma das primeiras entre as modalidades olímpicas a entrar em acordo com a Resolução nº 49 do Conselho Nacional de Esporte, publicada no Diário Oficial em 19 de dezembro, que determina, no primeiro parágrafo do artigo 4º:
 
“Somente poderão ser atendidos pelo Bolsa-Atleta os atletas inscritos em modalidades na qual a Confederação tiver seu Plano Anual de Controle de Dopagem aprovado pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem – ABCD.”
 
Dessa forma, a CBJ cumpre a obrigação legal para que nenhum atleta deixe receber o auxílio do Ministério do Esporte. O Plano Anual proposto pela CBJ foi elaborado ao longo de dois meses e prevê mais de 300 testes ao longo de 2017, sejam eles em competição ou fora delas. Haverá ainda o desenvolvimento de programas educacionais, em princípio, mais voltados para os judocas das categorias de base.
 
“O judô tem uma questão ética que é intrínseca ao esporte, está no seu DNA. Essa parceria com a CBJ reforça a vontade de se trabalhar para manter este aspecto intacto. Hoje, a sociedade cobra cada vez mais um comportamento ético, transparente e os atletas e entidades esportivas devem ter isso como parâmetro”, disse o secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio.
 
“Essa parceria é uma ação fantástica por colocar as entidades que trabalham com o esporte numa mesma linha de discurso e de ação. É algo fundamental para manter o esporte limpo, premiando os atletas que agem dentro da legalidade, das regras”, disse o presidente da CBJ, Paulo Wanderley Teixeira, lembrando que a prática do controle de dopagem já é firmemente estabelecida na confederação. “Para receber os recursos diretos da CBJ, os atletas assinam um termo em que está estabelecido que se o atleta usar substâncias ilegais perde direito ao benefício. Já faz oito anos que trabalhamos dessa forma.”
 
Além de Rogério Sampaio e de Paulo Wanderley, que assinaram os documentos, estiveram presentes no encontro os gestores Ney Wilson, de Alto Rendimento; Robnelson Ferreira, de Eventos Nacionais; e Marcelo Theotônio, das Equipes de Base. Já a ABCD foi representada pelo assessor/gestor administrativo Sandro Teixeira; e pelo diretor de operações, Dr. Alexandre Velly Nunes.
 
A ABCD já teve encontros parecidos com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos e com o Comitê Olímpico do Brasil, e nesta semana já tem agendadas visitas à Confederação Brasileira de Vôlei e à Confederação Brasileira de Atletismo.
 
Fonte: CBJ
 
 
 

CBDA E ABCD acertam termo de cooperação em busca de melhor controle de dopagem

Foto: CBDA/DivulgaçãoFoto: CBDA/Divulgação
 
A Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos e a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) realizaram um encontro na manhã desta quinta-feira (26.1) para assinarem um Acordo de Cooperação para o ano de 2017. As entidades visam aumentar o plano de controle de dopagem para os esportes aquáticos, assim como a conscientização das novas gerações de atletas. A CBDA foi a primeira confederação  que a ABCD visitou para dar lançamento a esse processo. 
 
Com essa parceria a ABCD pretende atender com inteligência a missão de controle de doping exigida pela Federação Internacional (FINA) e promover um plano educacional com os atletas. O acordo procura também, desse modo, atender um pedido da sociedade que anseia encontrar mais ética no esporte, tendo como princípio a conduta esportiva limpa.
 
Segundo o secretário nacional da ABCD e campeão olímpico de judô, Rogério Sampaio, “a parceria tem como objetivo dar mais estrutura para a Confederação e aperfeiçoar o trabalho já realizado, atendendo as demandas de forma inteligente e adequada, não somente em momentos de crise, auxiliando em uma equação complexa, com maior número de exames realizados e um plano educacional.”
 
Além de Rogério Sampaio, estiveram presentes, pela ABCD, Alexandre Velly Nunes, diretor de operações; e Sandro de Oliveira Teixeira, relacionamento com confederações. Pela CBDA, Ricardo de Moura, diretor-executivo; Giovana Moreira, gestora de controle de doping; e Rodrigo Barbosa, assessor de inteligência competitiva. 
 
Fonte: CBDA
 
 

Wada elogia ações educativas contra dopagem promovidas pela ABCD

O trabalho desenvolvido pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) nas ações educativas para o combate à dopagem obteve o reconhecimento da Wada (Agência Mundial Antidopagem). Nesta semana, a diretora do Escritório Regional Latino-Americano da agência, María José Pesce Cutri, enviou à ABCD elogio como resposta ao relatório de atividades do órgão no último trimestre, encaminhado a ela. “A ABCD está fazendo um bom trabalho em educação”, disse a diretora. 
 
Jovens atletas abraçam a campanha antidopagem durante Paralimpíadas Escolares. Foto: Divulgação/ABCDJovens atletas abraçam a campanha antidopagem durante Paralimpíadas Escolares. Foto: Divulgação/ABCD
 
A ABCD participou ativamente das duas etapas – de 12 a 14 anos e de 15 a 17 anos – dos Jogos Escolares da Juventude, em João Pessoa, nos meses de setembro e novembro de 2016, respectivamente, com a campanha de conscientização “#SouMaisEu – Diga sim ao jogo limpo”, contra o uso de drogas e substâncias ilegais em competições. 
 
Na capital paraibana os jovens competidores receberam kits com informações sobre o controle antidopagem, como ele é feito, e como as crianças e atletas podem se engajar nesta luta pelo jogo limpo no esporte. Os participantes puderam ver de perto frascos em que são coletadas as amostras de sangue e urina, formulários de notificação e de autorização de uso terapêutico e conversar com os agentes da ABCD sobre a questão do doping.
 
Durante as Paralimpíadas Escolares, evento que reuniu jovens de 12 a 17 anos, em São Paulo, também em novembro, a ABCD, em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro, efetivou ações de educação, informação e prevenção, por meio de explicações a cerca de 700 participantes sobre a antidopagem.
 
O principal objetivo da participação do órgão foi difundir e reforçar a construção da cidadania e da ética no esporte, por meio de atividades educativas que ajudam a consolidar esses valores e conceitos.  
 
As ações de informação e educação da Autoridade Brasileira estiveram presentes ainda em seminários com o Comitê Brasileiro de Clubes (antiga Confederação Brasileira de Clubes), em que firmou-se acordo de cooperação para desenvolver ações conjuntas para disseminar no meio esportivo a importância do jogo limpo. A participação da ABCD no Congresso Brasileiro de Clubes, para estreitar relações com clubes sociais, também foi ponto de destaque no relatório de atividades. 
 
Ascom – Ministério do Esporte
 

ABCD dá início à aproximação com confederações para oficializar Planos Anuais de Controle de Dopagem

O secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, dá início, nesta quinta-feira (26.1), a uma série de encontros com dirigentes de confederações esportivas para a assinatura de um Plano Anual de Controle de Dopagem. Para que um esportista receba a Bolsa Atleta, é necessário que a confederação a que ele pertença tenha um plano desse aprovado.
 
Secretário Rogério Sampaio dá início a encontro com confederações esportivas olímpicas e paralímpicas para assinatura de planos anuais de controle de dopagem. Foto: Francisco Medeiros/MESecretário Rogério Sampaio dá início a encontro com confederações esportivas olímpicas e paralímpicas para assinatura de planos anuais de controle de dopagem. Foto: Francisco Medeiros/ME
 
“A ideia é que nesses próximos dois meses a ABCD tenha esses encontros com todas as confederações olímpicas e paralímpicas do esporte brasileiro”, afirma Rogério Sampaio. A visita começa pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos. Na sexta é a vez de a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) receberem o secretário. 
 
Para o secretário da ABCD, essa agenda criará meios para a organização do controle de dopagem ao longo do ano, o que, segundo ele, é um processo simples, mas ao mesmo tempo complexo. “Para se fazer o controle de dopagem é preciso ter tudo acertado com o laboratório, os kits que serão utilizados, o método de envio do material coletado, a contratação dos agentes de coleta do material, ou seja, toda essa organização é de extrema importância”, ressalta.
 
Rogério Sampaio enfatiza que, além desse Plano Anual de Controle de Dopagem, os controles fora de competição continuarão existindo. “Logicamente que aos controles fora de competição ninguém tem acesso, nem mesmo as confederações. Esse acordo assinado com as confederações não traz prejuízo para testes os realizados de surpresa, como preconiza a Agência Mundial Antidopagem (Wada, na sigla em inglês)”, acentua. 
 
Acordos de cooperação
 
Conforme o acordo de cooperação a ser assinado, as confederações ficarão responsáveis por arcar com os valores referentes ao pagamento dos agentes de controle de dopagem credenciados pela ABCD. Já ao órgão caberá disponibilizar às confederações o Plano de Distribuição de Testes a ser executado no respectivo calendário esportivo e arcar com despesas referentes a laboratório, materiais, equipamentos e transporte de amostras.
 
Na segunda-feira (30) o secretário vai a Aracaju, onde terá encontro com representantes da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) e a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).
 
Emília Andrade
Ascom – Ministério do Esporte
 

Comitê Brasileiro de Clubes repassa mais de 200 milhões para formação de atletas

O Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) – nova marca da até então Confederação Brasileira de Clubes - repassou nesta segunda-feira (23.1) para 30 clubes cerca de R$ 84 milhões que custearão o pagamento de 705 profissionais da área esportiva, entre técnicos, auxiliares, preparadores físicos e fisioterapeutas, referentes ao Edital de Chamamento de Projetos nº 6. São 37 modalidades olímpicas e paralímpicas atendidas no total, beneficiando cerca de 15 mil atletas. “Saudamos a boa gestão do presidente e sua diretoria, e reafirmamos nossa confiança e expectativa em uma gestão ainda mais exitosa”, disse o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, que participou da cerimônia.
 
Ministro Leonardo Picciani recebe homenagem durante lançamento da marca da Nova CBC. Foto: Francisco Medeiros/MEMinistro Leonardo Picciani recebe homenagem durante lançamento da marca da Nova CBC. Foto: Francisco Medeiros/ME
 
Neste ciclo olímpico de 2016 e 2020, o CBC disponibilizará mais de 200 milhões para clubes de todo o Brasil, com projetos que serão muito significantes na formação de atletas olímpicos e paralímpicos. O comitê consolidou ainda o trabalho desenvolvido desde 2014, quando passou a receber e descentralizar recursos de concursos de prognósticos (0,5%) previstos na Nova Lei Pelé para a formação de atletas olímpicos e paralímpicos em clubes de todo o Brasil. 
 
“Quero desejar muito sucesso, sorte e trabalho nestes quatro anos. Que essa boa gestão da CBC combine com o extraordinário resultado dos nossos atletas em Tóquio 2020, fechando o ciclo olímpico. Tenho certeza de que os investimentos feitos na Rio 2016 foram um aprendizado. Vamos ter um resultado ainda melhor em Tóquio 2020, com muito trabalho e dedicação. Aproveito a oportunidade para reafirmar o compromisso do Ministério do Esporte na preparação de atletas”, afirmou o ministro.
 
Segundo o presidente do Comitê Brasileiro de Clubes, Jair Pereira, tudo isso se deve à parceria com a pasta. “Estamos na contramão da crise, pois esse Edital proporcionou manutenção e/ou criação de novos postos de trabalho, contemplando a contratação de equipes técnicas e multidisciplinares pelos clubes para o próximo ciclo olímpico e paralímpico, o que representa um grande passo rumo a Tóquio 2020. O investimento nos clubes é acertado, já que são celeiros de talentos e berço do esporte nacional. Nos Jogos Olímpicos do Rio, 84% dos atletas brasileiros vieram deles”, acentuou.
 
Para Arthur Nori, medalhista olímpico na ginástica artística e um dos embaixadores da CBC, esse apoio e parceria vai incentivar cada vez mais os atletas. “Vamos colher os frutos no futuro. Acredito que esse trabalho será feito de forma linda”, ressaltou. 
 
Nova identidade visual 
 
Além do repasse dos valores de seus respectivos projetos aos 30 presidentes de clubes participantes do Edital de Chamamento de Projetos nº 6, a nova identidade visual do Comitê Brasileiro de Clubes foi apresentada à comunidade esportiva. A marca passa a ter como símbolo um atleta estilizado em ponto de partida com impulso e força, enquanto a nova tipografia remete à receptividade de um atleta de braços abertos, que busca inspiração dos céus levando consigo as cores de nossa bandeira nacional.
 
Ascom – Ministério do Esporte
 

Inscrições para Copa Brasil Caixa de Cross Country abrem nesta segunda-feira

Juliana dos Santos, campeã do adulto. Foto: Wagner Carmo/CBAtJuliana dos Santos, campeã do adulto. Foto: Wagner Carmo/CBAtAs inscrições para a Copa Brasil Caixa de Cross Country, que será disputada no dia 5 de fevereiro, em São Paulo, poderão ser feitas pelos clubes interessados a partir desta segunda-feira (23) até o próximo domingo (29) pelo Sistema Extranet da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).

A competição abre o calendário de eventos nacionais de 2017 da entidade e será realizada pela terceira vez num circuito de aproximadamente 2.000m dentro do Parque Ecológico do Tietê, uma extensa área de lazer e de preservação ambiental, na zona leste da capital paulista.

Além da premiação individual nas categorias adulta, sub-20 e sub-18, haverá premiação por equipes.

A Copa Brasil de Cross Country não prevê a realização de Congresso Técnico, mas os dirigentes dos clubes que tenham dúvidas sobre a participação de seus atletas poderão recorrer ao Centro de Informações Técnicas, no dia 4 de fevereiro, das 14h às 16h30, na área da competição.

No ano passado, Juliana Paula Gomes dos Santos (BM&FBovespa-SP) e Gilberto Silvestre Lopes (Cruzeiro CAIXA-MG) venceram na categoria adulta. Por equipes, ASA São Bernardo-CAIXA-SP e Orcampi Unimed-SP foram campeões na mesma categoria.

O Parque Ecológico do Tietê tem acesso pela Rua Acangatara, 70, no bairro de Engenheiro Goulart.

Fonte: CBAt

Brasil deixa disputa do Mundial Masculino ao ser superado pela Espanha

Alexandro apostar, o Tchê. Foto: DivulgaçãoAlexandro apostar, o Tchê. Foto: DivulgaçãoMontpellier (FRA) - O Brasil se despediu do Mundial Masculino de Handebol da França, neste sábado (21). Porém, mesmo com o resultado adverso diante da experiente Espanha, a equipe deixou a quadra de Montpellier, mais uma vez de cabeça erguida. Chegou às oitavas de final pela terceira vez consecutiva e, nas três ocasiões, foi superada por apenas um gol para adversários tradicionais da modalidade, mostrando novamente a clara evolução. Hoje, o placar de 28 a 27 (16 a 18 no primeiro tempo) em favor dos espanhóis não refletiu a totalidade da partida em si, pois o Brasil fez uma de suas melhores apresentações, não só neste campeonato, como também ao longo da história. 
 
Em quadra com a Seleção mais jovem do campeonato, após a substituição de Thiagus Petrus, lesionado, por Leonardo Dutra, o Brasil mostrou que ainda tem muito mais a mostrar e a conquistar. A equipe que já havia feito excelentes partidas nos Jogos Olímpicos do Rio, quando atingiu as quartas de final, sofreu altos e baixos durante a primeira fase do Mundial, mas no momento mais decisivo, soube manobrar o confronto e deu muito trabalho à Espanha, de Jordi Ribera, técnico que comandou o Brasil até o mês de agosto. 
 
Com uma defesa sólida e muita calma no ataque, os brasileiros fizeram um excelente primeiro tempo, tanto é que terminaram com a vantagem de dois gols. Os adversários, como era o esperado, conheciam bem o time brasileiro e buscaram todo o tempo neutralizar o ataque pelo meio, que funcionou em outros jogos. Mesmo assim, a Seleção Nacional encontrou espaço, muitas vezes onde não havia, e se manteve na liderança. Além disso, César 'Bombom' que assumiu o gol desde o início teve uma atuação impecável ao defender 14 bolas. Maik Santos, que entrou nas cobranças de sete metros, também parou a bola adversária em dois chutes. 
 
O segundo tempo manteve o mesmo padrão de qualidade com a disputa gol a gol. As duas equipes se alternaram na liderança diversas vezes. Porém, quase no final, quando faltavam cinco minutos para o término da partida, a Espanha conseguiu passar. Uma exclusão de José Guilherme já no finalzinho complicou mais as coisas para o Brasil, precisando buscar a reversão do placar novamente. Os adversários conseguiram se aproveitar da vantagem numérica e do marcador e mantiveram a liderança até o fim. 
 
Foi uma derrota muito sofrida para o Brasil, por ter plena consciência da qualidade da partida que fez hoje e por saber que poderia avançar pela primeira vez às quartas de final, porém, a própria equipe lembra que tem um caminho brilhante a percorrer pela frente. "Esta é a terceira vez consecutiva que chegamos às oitavas de final e essa foi diferente porque depois do fim de um ciclo olímpico o desgaste é muito grande. Mas, mostramos que somos capazes. Ficamos com o lado bom, que não abaixamos a cabeça em nenhum momento contra a forte Seleção da Espanha. Um gol de diferença não é nada. Somos a equipe mais jovem da competição. Espero que essa sementinha esteja sendo plantada e que eu, como um dos mais experientes, com 28 anos só, possa continuar trabalhando e na próxima seguir para as quartas. Esse é o nosso desejo e de todos os apaixonados por handebol no Brasil", analisou o goleiro Bombom. 
 
O técnico Washington Nunes lembrou de alguns problemas na composição da equipe durante o Mundial, com a saída do armador e capitão Thiagus Petrus, peça fundamental na defesa e no comando da equipe dentro de quadra, mas exaltou a volta por cima dada pelo grupo, principalmente com o jogo de hoje. "A saída do Thiagus atrapalhou o processo. Tivemos que nos recompor. Na partida contra a Noruega foi bem difícil sem ele, com a Rússia melhoramos. Hoje encaixou, jogamos bem", pontuou. 
 
Ele comenta sobre o fato de ter enfrentado justamente a Seleção comandada pelo amigo e ex-treinador do Brasil, Jordi Ribera. "Acho que todos os sentimentos foram muito legais. O Jordi deve estar feliz porque ganhou e porque jogamos muito bem. Estamos felizes porque conseguimos jogar bem e mostrar que somos capazes. A nossa evolução está marcada. Esse é um processo. Temos um caminho longo pela frente, mas novamente perdemos nas oitavas de final. Mesmo assim, estamos orgulhosos do que fizemos", afirmou Washington. 
 
Mesmo triste pelo resultado, o central Henrique Teixeira, também destaca o caminho que o Brasil tem trilhado no handebol masculino. "Jogamos no limite. Sabíamos que só íamos tirar alguma coisa do jogo se jogássemos no limite. É a terceira vez que o Brasil sai nas oitavas pela diferença de um gol. Mas, acredito que só vai pras quartas quem joga as oitavas, então, acreditamos que uma hora vai dar. O jogo foi bom. Nossa equipe está de parabéns. É uma Seleção jovem e tenho certeza que vamos colher muitos frutos ainda."
 
Classificado em primeiro lugar do grupo B, o técnico da Espanha Jordi Ribera, já estava preparado para enfrentar a equipe do Brasil, a qual estava à frente em duas ocasiões, de 2006 a 2008 e de 2012 a meados de 2016. "Os sentimentos são muitos. Os atletas que estão aqui trabalharam comigo desde os acampamentos. Estou feliz pela vitória, mas também compartilho a derrota deles. O Brasil fez um grande jogo hoje. Qualquer um dos dois poderia ter vencido. Os atletas, pela idade que têm, se comportaram de forma impressionante. Souberam encontrar em cada momento opções perfeitas de gol. Somente no segundo tempo, quando nosso goleiro parou algumas bolas, tivemos opções mais de contra-ataque e pudemos ganhar", disse. 
 
Jordi parabeniza o trabalho de toda a equipe e confessa que ficou muito triste pela eliminação dos brasileiros do campeonato. "Eu estive do lado do Brasil duas vezes nas oitavas de final, perdendo de um. Talvez hoje, seja afortunado por estar do outro lado, no entanto, estou triste, uma parte de mim foi eliminada. Mas, isso é do esporte. Já disse depois dos Jogos Olímpicos que o Brasil tem um futuro maravilhoso com esses atletas. Tivemos que preparar muito bem o jogo para enfrentá-lo. Eles têm um bom líder e alguns jogadores têm um caminho para melhorar. Espero que no próximo possam dar um passo à frente", encerrou. 
 
Gols do Brasil - João Pedro (7), Chiuffa (5), Haniel (5), Tchê (4), José Guilherme (3), Cleryston (2) e Bombom (1). Gols da Espanha - Dujshebaev (5), Canellas (5), Ribera (4), Aguinagalde (4), Balaguer (4), Fernandez (3), Sarmiento (2) e Entrerrios (1). 
 
Jogos do Grupo A
 
Quarta-feira (11)
França 31 x 16 Brasil
 
Quinta-feira (12)
Rússia 39 x 29 Japão 
Polônia 20 x 22 Noruega
 
Sexta-feira (13)
Japão 19 x 31 França 
 
Sábado (14)
Brasil 28 x 24 Polônia 
Noruega 28 x 24 Rússia 
 
Domingo (15)
França 31 x 28 Noruega 
Brasil 27 x 24 Japão 
 
Segunda-feira (16)
Polônia 20 x 24 Rússia 
 
Terça-feira (17)
Noruega 39 x 26 Brasil 
Polônia 26 x 25 Japão 
Rússia 24 x 35 França 
 
Quinta-feira (19)
Rússia 28 x 24 Brasil 
França 26 x 25 Polônia 
Japão 23 x 38 Noruega 
 
Oitavas de final
 
Sábado (21)
Noruega 34 x 24 Macedônia
França 31 x 25 Islândia 
Rússia 26 x 32 Eslovênia
Brasil 27 x 28 Espanha
 
Domingo (22)
13h - Bielorussia x Suécia 
13h - Hungria x Dinamarca 
15h - Alemanha x Qatar
17h45 - Croácia x Egito 
 
Confira os resultados completos de todos os grupos aqui.
 
Seleção Brasileira
 
Goleiros - César Augusto de Almeida 'Bombom' (OIF Arendal-Noruega) e Maik Santos (AL-Rayyan-Qatar).
 
Armadores - Gabriel Ceretta Jung (FC Barcelona-Espanha), Haniel Lângaro (BM Naturhouse La Rioja-Espanha), José Guilherme de Toledo (Orlen Wisla Plock-Polônia), Oswaldo Maestro Guimarães (Anaitasuna-Espanha), Thiago Alves Ponciano (BM Ciudad Encantada-Espanha) e Thiagus Petrus Gonçalves dos Santos (Mol-Pick Szeged-Hungria). 
 
Centrais - Henrique Teixeira (CB Huesca-Espanha) e João Pedro Francisco da Silva (Chambery Savoie Handball-França).
 
Pontas - Claryston David Cordeiro Novais (ADJF/Independência Trade-MG), Fábio Chiuffa (KIF Kolding Kobenhav-Dinamarca), Guilherme Torriani (Vegus/Guarulhos-SP) e Lucas Cândido (BM Guadalajara-Espanha).
 
Pivôs - Alexandro Pozzer (Fertiberia Puerto Sagunto-Espanha) e Rogério Moraes (WC Vardar-Macedônia) .
 
Comissão técnica 
 
Técnico: Washington Nunes
Assistente técnico: Hélio Lisboa Justino
Treinador de goleiros: Diogo Castro
Preparador físico: Fernando Millaré
Fisioterapeuta: Gustavo Barbosa
Supervisor: Cássio Marques
 
Fonte: CBHb
Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla