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Ministério do Esporte apoia candidatura do Rio de Janeiro para sediar o Americas Master Games 2020

Secretário Luiz Lima, que também é atleta, em mais um pódio. Ele vai competir no Mundial Máster da Nova Zelândia, em abril. Foto: divulgaçãoSecretário Luiz Lima, que também é atleta, em mais um pódio. Ele vai competir no Mundial Máster da Nova Zelândia, em abril. Foto: divulgaçãoO secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima, apresentou na última semana carta de total apoio do ministro do Esporte, Leonardo Picciani, à candidatura da cidade do Rio de Janeiro para sediar o Americas Master Games 2020. Os Jogos Pan-Americanos são uma competição de 10 dias voltada a atletas com mais de 30 anos, em várias modalidades. Segundo o secretário, será uma grande oportunidade de utilização de alguns equipamentos do Parque Olímpico da Barra agora sob gestão da pasta, e promoverá a imagem da cidade como destino turístico e esportivo.

“Estamos desde novembro articulando com a equipe que está promovendo o Pan-Americano Máster no Rio de Janeiro, que está concorrendo com Cali, na Colômbia, e Cleveland, nos Estados Unidos. É uma competição superinteressante para o nosso país, em geral, mas principalmente para a cidade do Rio de Janeiro. Será mais um evento para o uso de todo esse equipamento esportivo”, disse Luiz Lima.

De acordo com o secretário, o evento tem a previsão de receber mais de 10 mil atletas, quantidade muito parecida com a dos Jogos Olímpicos, mas não haverá vila olímpica. “Os atletas ficarão em hotéis, quase 100% deles com familiares. Existe uma previsão que nos Jogos Pan-Americanos másteres possa haver um retorno para a cidade que talvez até supere o das Olimpíadas em termos de hotelaria”, acentuou.

Luiz Lima ressaltou que, pouco antes do Mundial Máster, que será na Nova Zelândia, no fim de abril, será escolhida a sede do Pan-Americano Master de 2020, na Suíça. “Logo depois terá o Mundial da Nova Zelândia, em que, se tudo der certo, o Brasil já poderá, como sede, atuar de forma promocional sobre os Jogos no Rio”, frisou.

Secretário e atleta

O secretário Luiz Lima vai à Nova Zelândia competir. “Vou estar na categoria máster, 40-44 anos. Já estou inscrito nessa competição há mais de um ano, antes de ser secretário nacional. Vou à Nova Zelândia no dia 18 de abril, se Deus quiser, já para representar o país-sede dos Jogos Pan-Americanos Masters de 2020", afirmou. Representantes do Comitê Máster Mundial ficaram impressionados com o fato de um secretario nacional de Esporte disputar o Mundial da Nova Zelândia.

Professor de educação física, ele foi atleta olímpico em Atlanta 1996 e Sydney 2000.

Emília Andrade
Ascom – Ministério do Esporte
 
 
 
 

Bolsa Pódio entra em nova fase para ciclo olímpico de Tóquio 2020

Em sentido horário, da esq. para a dir.: atletas medalhistas do último ciclo olímpico/paralímpico Daniel Dias (foto: Francisco Medeiros); Robson Conceição (foto: Roberto Castro); Alison e Bruno (foto: Danilo Borges); e Rafaela Silva (foto: Roberto Castro). Em sentido horário, da esq. para a dir.: atletas medalhistas do último ciclo olímpico/paralímpico Daniel Dias (foto: Francisco Medeiros); Robson Conceição (foto: Roberto Castro); Alison e Bruno (foto: Danilo Borges); e Rafaela Silva (foto: Roberto Castro).

Portaria que altera procedimentos para seleção de atletas no âmbito do Programa Atleta Pódio, assim como estabelece modelos e critérios gerais para a elaboração do Plano Esportivo, ambos instituídos pela Lei nº 12.395/2011, foi publicada na edição do Diário Oficial da União de sexta-feira (17.03).

De acordo com a medida, o ministro do Esporte instituirá grupos de trabalho encarregados de avaliação e aprovação dos planos esportivos apresentados, segundo critérios objetivos a serem previstos no edital, compostos por servidores do Ministério do Esporte, assim como por representantes das respectivas Entidades Nacionais de Administração do Desporto (ENADs) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB) ou do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), conforme o caso. Representantes de empresas estatais poderão compor as referidas comissões, desde que patrocinem a modalidade a ser analisada.

As ENADs enviarão ao Ministério do Esporte relação de todos os atletas a elas filiados que estejam ranqueados entre os 20 primeiros colocados do mundo em sua respectiva modalidade ou prova, devendo classificá-los de acordo com critérios técnicos, fundados nos resultados recentes e perspectivas de sua melhoria, demonstrada em estudo sistematizado e apresentada em formulário específico a ser disponibilizado por ocasião da publicação do edital.

O valor da Bolsa Pódio a ser paga aos atletas contemplados será definido pelo grupo de trabalho, respeitando o seguinte escalonamento:

Grupo 1 - R$ 15 mil

Àqueles atletas que figuram entre os três primeiros lugares do ranking internacional - posição do atleta no ranking mundial ou olímpico/paralímpico, quando houver - em sua modalidade, prova e/ou categoria, considerando as informações declaradas no plano esportivo e chanceladas pelo Grupo de trabalho; ou àqueles atletas que conquistarem medalhas em campeonatos mundiais oficiais da modalidade, prova e/ou categoria pleiteada.

Grupo 2 - R$ 11 mil

Àqueles atletas que figuram entre o 4º e 8º colocados do ranking internacional - posição do atleta no ranking mundial ou olímpico/paralímpico, quando houver - em sua modalidade, prova e/ou categoria, considerando as informações declaradas no plano esportivo e chanceladas pelo Grupo de trabalho; ou àqueles atletas com resultado entre o 4º e 8º colocados em campeonatos mundiais oficiais da modalidade, prova e/ou categoria pleiteada.

Grupo 3 - R$ 8 mil

Àqueles atletas que figuram entre o 9º e 16º colocados do ranking internacional - posição do atleta no ranking mundial ou olímpico/paralímpico, quando houver - em sua modalidade, prova e/ou categoria, considerando as informações declaradas no plano esportivo e chanceladas pelo Grupo de trabalho; ou àqueles atletas com resultado entre o 9º e 16º colocados em campeonatos mundiais oficiais da modalidade, prova e/ou categoria pleiteada.

Grupo 4 - R$ 5 mil

Àqueles atletas que figuram entre o 17º e o 20º colocado do ranking internacional - posição do atleta no ranking mundial ou olímpico/paralímpico, quando houver - em sua modalidade, prova e/ou categoria, considerando as informações declaradas no plano esportivo e chanceladas pelo Grupo de trabalho; ou àqueles atletas com resultado entre o 17º e o 20º em campeonatos mundiais oficiais da modalidade, prova e/ou categoria pleiteada.

Caso não ocorra Campeonato Mundial da modalidade, prova e/ou categoria pleiteada, serão consideradas competições equivalentes, desde que referendada como tal pelo Grupo de trabalho. Consideram-se competições mundiais equivalentes aquelas com participação de no mínimo cinco países diferentes, de, pelo menos, dois continentes. Os critérios de resultados em mundiais serão estabelecidos pela análise da competição mais recente. Na hipótese de mudança de prova ou de categoria ou de classificação funcional, o grupo de trabalho deverá avaliar o pleito segundo a posição no ranking internacional a qual o atleta passará a competir. Para definição do valor de bolsa, prevalecerá à melhor colocação entre a posição no ranking internacional e resultado em campeonato mundial.

Ascom - Ministério do Esporte

Troféu Maria Lenk 2017 será no parque aquático que leva o mesmo nome

Uma década depois do primeiro Troféu Maria Lenk de Natação (antes Troféu Brasil), no parque aquático homônimo, construído para os Jogos Pan-Americanos Rio 2007, o Brasileiro Absoluto de 2017 será realizado no mesmo local. O parque aquático, utilizado também nos Jogos Olímpicos do Rio nas modalidades saltos ornamentais, nado sincronizado e polo aquático, receberá o 56º Brasileiro Absoluto / Copa Correios, de 2 a 6 de maio. A competição será a última chance para os nadadores que quiserem carimbar o passaporte para o Mundial de Budapeste, em julho.
 
A CBDA agradece ao Santa Mônica Clube de Campo, na região metropolitana de Curitiba,  e à Federação de Desportos Aquáticos do Paraná pelos esforços para que o campeonato fosse ali realizado. 
 
Fonte: Eliana Alves/Souza Santos/Mariana de Sá, CBDA

Pentatlo Moderno testa o laser-run com obstáculos

Foto: Divulgação/UIPMFoto: Divulgação/UIPM
O pentatlo moderno segue inovando suas disputas para que o público sinta maior emoção ao acompanhar a modalidade olímpica que reúne esgrima, natação, hipismo e o laser-run -combinado de tiro e corrida. A novidade da vez é a inclusão de obstáculos na prova de laser-run do revezamento misto, evento tradicional nas disputas do esporte. Os primeiros testes do novo formato foram feitos durante uma demonstração na primeira etapa da Copa do Mundo, disputada no início do mês, em Los Angeles.
 
“A adição de obstáculos ao nosso laser-run fará do revezamento um espetáculo mais interessante e extraodinário tanto para os nossos atletas como para o nosso público. Estamos no processo de refinar o tipo de obstáculo para não influenciar o fluxo e o ritmo dos atletas quando eles estão correndo”, explica o presidente da União Internacional de Pentatlo Moderno (UIPM), o alemão Klaus Schormann.
 
A inovação é para aumentar as chances de o revezamento misto entrar no programa olímpico do pentatlo moderno a partir de Tóquio 2020. Hoje, apenas as disputas individuais da modalidade (masculina e feminina) fazem parte dos Jogos, embora o relay já seja tradicional nos torneios do esporte.
 
O modelo testado adicionou oito obstáculos ao percurso de 800 metros para cada uma das quatro séries do laser-run. “Esse é um passo lógico na evolução do formato do nosso amado esporte olímpico”, defende Klaus.
 
Os próximos testes do laser-run com obstáculos serão feitos na segunda etapa da Copa do Mundo, a partir da próxima quarta, 22, no Egito.
 
Fonte: CBPM
 

Especialista José Ivan, lotado no Ministério do Esporte, recebe certificado por excelência em participação cidadã na Câmara

Fonte: Reprodução/Facebook LabHackerFonte: Reprodução/Facebook LabHacker
 
O especialista em políticas públicas e gestão governamental lotado no Ministério do Esporte José Ivan Mayer de Aquino recebeu do deputado Evandro Roman (PSD/PR), nesta terça-feira (14.03), um certificado por excelência em participação cidadã no portal e-Democracia. Ele apresentou 147 sugestões no debate sobre o Plano Nacional do Desporto, em parceria com a Comissão do Esporte da Casa. O ato foi na sede do Laboratório Hacker. 
 
“Esse certificado é o reconhecimento do Laboratório Hacker, da Câmara dos Deputados, para pessoas que trabalharam muito pela construção coletiva do Plano Nacional do Desporto pela internet. É um momento de bastante felicidade, porque eu fui o brasileiro que mais contribuiu para constituir o plano”, disse José Ivan. 
 
Ele acrescentou que, além de dar um grande número de sugestões, “pude usar a ferramenta fazendo uma espécie de sistematização das contribuições de outras pessoas, colocando em outro formato de concentração das ideias mais votadas, sem o nome de quem deu a sugestão, de forma que vai facilitar bastante o trabalho da comissão.”
 
O especialista, como militante da Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e Pela Vida e professor aposentado de educação física, ofereceu suas propostas por meio da ferramenta de Consulta Pública Wikilegis – desenvolvida pela equipe do LabHacker. 
 
Laboratório Hacker
 
O Laboratório Hacker é um espaço para promover o desenvolvimento colaborativo de projetos inovadores em cidadania relacionados ao Poder Legislativo. O objetivo é articular uma rede entre parlamentares, hackers e sociedade civil que contribua para a cultura da transparência e da participação por meio da gestão de dados públicos.
 
Qualquer pessoa que queira desenvolver projetos de cidadania pode trabalhar livremente no ambiente do LabHacker, nas dependências da Câmara dos Deputados. No espaço, o desenvolvedor conta com a orientação de servidores especialistas em dados abertos e processo legislativo, além do livre acesso à estrutura de internet e a outros equipamentos. 
 
Por que hackers? 
 
Hackers cívicos são aqueles que aplicam suas habilidades em ações de cidadania, orientando-se por princípios de colaboração e compartilhamento.  Na década de 1960, o termo hack passou a ser usado por programadores para indicar truques mais ou menos engenhosos, que usavam recursos pouco conhecidos do computador. Assim, foram chamados de hackers os primeiros aficionados por tecnologia, que se reuniam para interagir e desenvolver soluções criativas.
 
Emília Andrade
Ascom – Ministério do Esporte
 

Segundo camping da Rede Nacional de Treinamento de Atletismo apresenta avanços

O segundo camping da Rede Nacional de Treinamento de Atletismo (RNTA) em 2017 terminou no fim de semana nas instalações da Comissão de Desportos da Aeronáutica, no Campo dos Afonso, no Rio de Janeiro. A RNTA é um programa da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), em parceria com o Ministério do Esporte. Em convênio da CBAt com a Força Aérea Brasileira (FAB), a CDA é sede do Centro Nacional de Treinamento de Atletismo (CNTA).
 
Assim, graças às ações conjuntas do Ministério do Esporte, CBAt e FAB, atletas que são destaque em suas categorias podem fazer campings no local, em que, com seus treinadores, dispõem de toda a infraestrutura para a avaliação adequada. Em sua atividade plena a RNTA contará com 12 polos, sendo dois centros nacionais, dois regionais e oito locais.
 
"Esse segundo camping na CDA, este ano, apresentou bons resultados, e avançamos um pouco mais em relação ao encontro anterior", explica o gerente da CBAt para a Rede, Luis Viveiros. "A ideia do aperfeiçoamento técnico é fundamental, mas é preciso entender que a avaliação deve ter um caráter permanente", prossegue Viveiros. "A avaliação dos atletas em um camping deve ajudar na correção de eventuais deficiências", lembra.
 
No camping, participaram atletas de Minais Gerais, especialmente de Lavras, onde será instalado um centro regional da CNTA. "O aproveitamento foi muito bom, com o pessoal da Rede no Rio de Janeiro", conclui Viveiros.
 
O presidente da CBAt, Toninho Fernandes, comenta que, apesar das dificuldades enfrentadas este ano, com a queda no valor dos patrocínios, "estamos dando as condições de preparação para os nossos atletas. No caso deste camping, graças à nossa parceria com a CDA e o Ministério do Esporte."
 
Fonte: CBAt

Campanha CBDU Temporada 2017: AcreditamosEmHeróis

 
A Confederação Brasileira do Desporto Universitário – CBDU tem o prazer de compartilhar com todos os seus parceiros, Federações Universitárias e atletas a nova campanha 2017, #AcreditamosEmHeróis.
 
Herói é aquele que se distingue por coragem extraordinária diante de qualquer desafio, e vive de maneira fiel aos seus princípios.
 
É socialmente engajado. É autêntico no mundo globalizado. Tem objetivo, metas e força de vontade. Superação é a sua palavra, não mede esforço para se tornar o primeiro. Tem motivação para os desafios do dia a dia, se atreve. É perseverante, não tem medo de errar e tentar novamente. Tem opinião própria, se destaca, é formador de opinião. É um exemplo a ser seguido.
 
Todo sacrifício feito pelo atleta – da hora em que acordam até o fim do dia - é um passo para o futuro que desejamos. Cada hora que passa, cada treino, partida, escolha e renúncia é uma batalha. Vocês nos provam diariamente que, em cada superação, há uma recompensa. Por isto, nós sabemos que os heróis existem e nós acreditamos neles!
 
Confira aqui o vídeo da campanha!
 
Sobre os personagens da campanha #AcreditamosEmHeróis: 
 
Henrique Martins
 
O nadador Henrique Martins, estudante do curso de Turismo pela Unisul, fez sua estreia em 2016 nos Jogos Olímpicos, competindo pelo Brasil na Rio 2016. Antes disso, ele competiu nas Universíades de Shenzhen, na China, em 2011, e em 2015, em Gwangju, na Coreia do Sul, tendo conquistado ao todo duas medalhas de ouro e duas de prata. Em Jogos Universitários Brasileiros, foram 13 medalhas de ouro no total, nas edições de 2011, em Campinas, e 2012, em Foz do Iguaçu.
 
Valéria Schmidt
 
Atleta da Uniasselvi, de Santa Catarina, a estudante participou das cinco edições do Mundial Universitário de Futsal (WUC Futsal), sendo pentacampeã. É também tricampeã da Seleção Brasileira feminina de Futsal. Em 2010, ganhou o Prêmio Brasil Olímpico (PBO), na categoria Melhor Atleta Universitária, e em 2008 foi eleita a melhor jogadora do WUC Futsal.
 
Fonte: CBDU
 

 

Maceió recebe em março o segundo International University Beach Games

Foto: @FotojumpFoto: @Fotojump
 
Vem aí a segunda edição do International University Beach Games, competição de praia que será sediada nas areias de Maceió, entre os dias 27 de março e 1º de abril. O evento receberá 250 participantes, de oito países – Chile, Paraguai, Argentina, Bolívia, Brasil, Peru, Uruguai, Colômbia –, além do time de intercambistas africanos da Universidade Federal de Roraima (UFRR). Eles competem nas modalidades de beach hand, beach soccer, beach volleyball e beach tennis, nas categorias feminina e masculina.
 
O evento, segundo o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Cabral, apresenta-se como uma possibilidade de consolidar um projeto da CBDU de envergadura mundial. “Faz oito anos que realizamos os jogos universitários brasileiros de praia e há quatro começamos a desenhar o projeto em âmbito internacional, que agora temos a oportunidade de consolidar mundialmente como um grande evento esportivo, criado, desenvolvido e inicialmente organizado no Brasil”, elencou o presidente, que ainda destacou o slogan:
 
“Podemos dizer assim: Beach Games, do Brasil para o mundo. Uma belíssima estrutura está sendo preparada para a edição de Maceió, capital que vive um grande momento de fluxo turístico, onde temos um cenário perfeito para mostrar ao mundo um evento com a assinatura do Brasil, em uma cidade que tem um dos litorais mais bonitos do planeta”, completou.
 
O Brasil será representado por universidades do Estado de Alagoas e pelas equipes vencedoras da última edição da Liga do Desporto Universitário de Jogos de Praia, realizada no final de 2016, em Aracaju. São elas:
 
O II International University Beach Games é uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário, FISU America e Federação Alagoana do Desporto Universitário (FADU), com chancela da Federação Internacional do Esporte Universitário (FISU). Parceiros: Ministério do Esporte, Onza e Prefeitura Municipal de Maceió.
 
Fonte: CBDU
 

A 1ª reunião da Plenária da APFUT será na tarde desta segunda (13)

A 1ª reunião da Plenária da APFUT será na tarde desta segunda-feira, às 14h, no Escritório do Ministério do Esporte, no Rio de Janeiro. Na pauta dos trabalhos está a aprovação do Regimento Interno da APFUT; a apresentação dos trabalhos realizados até o momento;  a análise sobre o conceito de antecipação de receita; a análise sobre processo de fiscalização das entidades privadas;  além de temas diversos.
 
Serviço
1ª Plenária da APFUT
Data: segunda-feira, 13 de março, às 14h
Endereço: Parque Olímpico da Barra, Avenida Embaixador Abelardo Bueno, S/N, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ
 
Ascom - Ministério do Esporte
 

Ministério promove 1º Workshop Técnico do Centro de Iniciação ao Esporte

Foto: Francisco MedeirosFoto: Francisco Medeiros
 
O Ministério do Esporte promoveu o 1º Workshop Técnico do Centro de Iniciação ao Esporte – 2017 nesta quinta-feira (09.03), no auditório principal da sede, em Brasília. O objetivo é melhorar a execução e os resultados do programa nivelando as informações entre os diversos gestores, bem como fomentar a adequada execução das obras e da elaboração do Plano de Gestão. 
 
Os Centros de Iniciação ao Esporte fazem parte da Rede Nacional de Treinamento e são destinados a identificar talentos, formar atletas e incentivar a prática esportiva em territórios de vulnerabilidade social, com instalações esportivas que seguem requisitos oficiais. Atualmente, há 229 contratos ativos que correspondem a 221 municípios. Desses, mais de 40% das operações já têm Autorização de Início de Obra (AIO) da pasta.  Os investimentos na construção dos CIEs ultrapassam R$ 800 milhões. 
 
O evento foi destinado aos gestores municipais responsáveis pelo acompanhamento das obras e pela administração esportiva da instalação. Estiveram presentes representantes convidados das áreas de obras e de esporte, além de prefeitos de 50 municípios, totalizando 120 participantes. 
 
“Esse projeto é de suma importância para o Ministério do Esporte. É uma oportunidade única de elevar a qualidade de vida das pessoas do Brasil por meio do esporte”, destacou o secretário executivo do órgão, Fernando Avelino.
 
Temas como Rede Nacional de Treinamento, acompanhamento de obras, principais tipologias de problemas em obras públicas de edificações e gestão de equipamentos esportivos também fizeram parte da programação. 
 
O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima, chamou a atenção para a importância da boa administração dos Centros de Iniciação ao Esporte pelos gestores municipais. “Vocês terão nas suas cidades a oportunidade de oferecer a jovens, crianças e adultos a possibilidade de praticar atividades esportivas. É muito importante que vocês tenham uma boa gestão desse equipamento. Vocês vão ganhar um equipamento maravilhoso, mas é preciso prestar atenção na gerência deles”, disse. Ele atentou também para a necessidade de não se fazer separação por classe social, pois a proposta do CIE é de integração.
 
Pioneiro
 
De acordo com prefeito de Franco da Rocha (SP), Kiko Celeguim, primeiro município a construir um Centro de Iniciação ao Esporte no país,  o equipamento que é muito utilizado pela população. “A nossa cidade tem imensas dificuldades sociais. Quando fomos visitar o equipamento, após cerca de 9 meses de uso, com a equipe do ministério, não havia uma só pichação e não tinha nada quebrado, ou seja, não podemos pensar em ter um equipamento desse ‘de costas’ para a população, para a comunidade em que ele está instalado. É isso que vai fazer com que as pessoas incorporem esse equipamento e zelem por ele”, afirmou o prefeito. 
 
O CIE de Franco da Rocha conta com um ginásio poliesportivo, arquibancada retrátil, vestiários, chuveiros, enfermaria, área de apoio com administração, depósito, mezanino, academia e arena poliesportiva externa. No local, foram investidos mais de 3,5 milhões de reais, o que foi possível graças a uma parceria da prefeitura com o Governo Federal. 
 
O local tem o objetivo de formar atletas, identificar talentos, e incentivar a prática esportiva em territórios de vulnerabilidade social. Para os interessados em praticar algum esporte, são oferecidas diversas modalidades no CIE, entre elas futsal, voleibol, handebol e basquete.
 
Os gestores municipais receberam ainda informações gerais sobre o programa, orientações sobre fiscalização de obras públicas, que visam fomentar a melhoria no cumprimento dos prazos e na qualidade do objeto contrato, além de diretrizes para a elaboração do Plano de Gestão, documento fundamental para planejar a devida utilização do CIE e condição para a prestação de contas final do contrato. 
 
Liliane Borba
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

No Dia da Mulher, Ministério do Esporte lança Programa Qualidade de Vida no Trabalho durante debate em parceria com o Correio Braziliense

Da esquerda para a direita: Andréa de Marque, Valeska Caixeta, Maíra Nunes, Jane Karla e Georgiana Arce. Foto: Francisco MedeirosDa esquerda para a direita: Andréa de Marque, Valeska Caixeta, Maíra Nunes, Jane Karla e Georgiana Arce. Foto: Francisco Medeiros
 
O Programa de Qualidade de Vida no Trabalho, que tem como premissas básicas o estímulo às boas práticas, a valorização, e a atenção à saúde, foi lançado na tarde desta quarta-feira, dia 8 de março, com o debate “Mulheres e Políticas Públicas para o Esporte”, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. “Vamos começar agora esse programa de qualidade de vida, dando hoje o pontapé inicial para uma proposta de trabalho que vai ficar aí por vários anos, disse o secretário executivo adjunto do Ministério do Esporte, Homero Gustavo Lima, na abertura do evento. 
 
“Nos últimos anos a gente tem acompanhado não só a participação das mulheres no esporte de alto rendimento, mas mulheres praticando cada vez mais atividade física, seja em nível de qualidade de vida, performance ou estética. Como professor de educação física, vi muitos dos meus colegas de profissão saindo da área competitiva para a área de qualidade de vida”, afirmou o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima. 
 
O diretor do Departamento de Informação e Educação da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, Celso Giacomini, citou algo que costuma repetir quando as pessoas estão “com um ritmo meio para baixo”, ao parabenizar as servidoras e colaboradoras do ministério. “Não se preocupe, continue trabalhando. Nós temos uma missão para cumprir e em algum momento essa missão vai se encerrar, mas a instituição e a nossa história permanecem”, ressaltou.
 
Secretário executivo adjunto Homero Gustavo Lima fala sobre o lançamento do programa. Da direita para a esquerda, o diretor Celso Giacomini ao lado do secretário Luiz Lima. Foto: Francisco MedeirosSecretário executivo adjunto Homero Gustavo Lima fala sobre o lançamento do programa. Da direita para a esquerda, o diretor Celso Giacomini ao lado do secretário Luiz Lima. Foto: Francisco Medeiros
 
Mediado pela jornalista Maíra Nunes, da editoria de Esportes do Jornal Correio Braziliense – parceiro do evento -, o debate contou com as presenças da atleta medalhista do tiro com arco nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto e quinta colocada da modalidade na Rio 2016, Jane Karla Rodrigues; da coordenadora-geral de Gestão de Pessoas e Organização, Andréa de Marque; da assessora da Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento, Georgiana Arce; e da árbitra de futsal, Valeska Caixeta.  
 
Árbitra há 15 anos, Valeska destacou que o excesso de machismo ainda é muito grande. “A gente enfrenta situações (de preconceito) não só de homens, mas das próprias mulheres que estão na torcida. Quando se apita um jogo masculino você é muitas vezes mais respeitada do que em um feminino. Essa questão de não se aceitar uma mulher nessa posição está enraizada”, acentuou. 
 
Para a coordenadora Andréa de Marque, “esse programa, que hoje lançamos, almeja trabalhar a valorização de servidoras, colaboradoras, servidores, colaboradores. Não importa a nossa posição. Tudo faz a diferença”, completou.
 
Georgiana Arce citou os exemplos de superação de Valeska e Jane Karla como fatores de estímulo à continuidade dos trabalhos no Alto Rendimento. Ela enalteceu ainda a característica de “colmeia” da coordenadora Andrea, de agregar todos, de maneira que as secretarias vão se integrar mais a partir de agora.
 
Segundo Jane Karla, os atletas paralímpicos conseguiram mostrar que não são praticantes dos esportes “sociais”.  “A gente é de alto rendimento como o olímpico, e está ali lutando e se preparando para chegar a um evento máximo, que é uma Paralimpíada. E a gente quer mais. Na época da minha escola, para terem uma ideia, o professor de educação física me deixava fazendo trabalho, em vez de aula. Mesmo brincando com coleguinhas na rua, cresci achando que esporte não era para mim. Essa visão mudou apenas quando estava adulta, já casada, com dois filhos”, falou, ao descrever a sua trajetória. 
 
O evento se encerrou com o Projeto Vozes Cor de Rosa, com as cantoras Priscila, Thais e Eliza Borges, que se apresentou para o público formado por funcionárias da Casa.     
 
Projeto Vozes Cor de Rosa posa para foto com público ao fundo, depois da apresentação musical. Foto: Francisco MedeirosProjeto Vozes Cor de Rosa posa para foto com público ao fundo, depois da apresentação musical. Foto: Francisco Medeiros
 
Qualidade de Vida
 
O Programa Qualidade de Vida no Trabalho promoverá eventos visando à interação das equipes do ministério, sempre no intuito de abordar temas alusivos ao desenvolvimento humano e ao bem-estar no ambiente institucional.   
 
O objetivo do debate - o primeiro evento de uma série - foi trazer à luz o impacto do trabalho feito pelo Ministério do Esporte, responsável pelas políticas públicas para o setor; valorizar as equipes do órgão; promover e estimular a participação dos trabalhadores em eventos, ações e campanhas relacionadas no Programa de Qualidade de Vida no Trabalho da pasta.  
 
Emília Andrade
Ascom – Ministério do Esporte
 
 
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