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Ministério, Secretaria de Educação e UFF lançam programa para jovens em vulnerabilidade social no Rio

O Ministério do Esporte, a Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro e a Universidade Federal Fluminense (UFF) lançaram, nesta quarta-feira (19.04), na Ilha do Governador, o projeto Esporte e Cidadania para Todos, destinado às crianças, adolescentes e jovens em vulnerabilidade social em municípios do Estado do Rio de Janeiro.

Foto: Rafael Brais/MEFoto: Rafael Brais/ME

A iniciativa será desenvolvida em 56 núcleos de esporte educacional, contemplando diferentes modalidades esportivas como futsal, futebol, judô, jiu jitsu, vôlei, handebol, basquete e capoeira. O projeto visa atender cerca de 5,6 mil jovens na faixa etária de 6 a 21 anos, de forma a contribuir com a formação integral e com a construção de um legado social dos Jogos Rio 2016.

Secretário Leandro Fróes. Foto: Marcia Costa/SeeducRJSecretário Leandro Fróes. Foto: Marcia Costa/SeeducRJDurante a solenidade de lançamento, o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte, Leandro Fróes, afirmou que o sucesso do Esporte e Cidadania para Todos depende muito da dedicação dos profissionais envolvidos e da receptividade dos jovens beneficiados. "Esse projeto será vitorioso ou derrotado pela dedicação, empenho e entrega de cada um dos profissionais que trabalharem nele. Tenho certeza de que a UFF tem sido criteriosa em na escolha dessas pessoas", disse Fróes. "O caminho é possível e vai depender um pouco de cada um de nós e muito dos jovens que vamos procurar apoiar. A entrega dos senhores a esse projeto será determinante para o resultado na vida desses jovens", acrescentou.

 

A primeira-dama do Estado do Rio de Janeiro, Maria Lúcia Cautieiro Horta Jardim, também destacou a importância de se oferecer oportunidades para que a juventude escolha o melhor caminho. "Tem um dado que sempre repito: 85% das crianças que frequentam as creches não abandonam o ensino fundamental. Nós somos o que somos pela nossa educação e formação. Portanto, com oportunidades essas crianças vão mudar. Tenho certeza que esse projeto será exitoso", comentou.

A solenidade contou ainda com a presença do secretário estadual de Educação, Wagner Victer; do diretor-geral do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase/RJ), Alexandre Azevedo; do pró-reitor da UFF, Jailton Gonçalves.

Socioeducativo

Nove núcleos serão desenvolvidos dentro de Unidades de Medidas Socioeducativas de Internação e Semiliberdade do Degase. Serão propostas cinco turmas de 15 adolescentes por núcleo, beneficiando cerca de 75 adolescentes em lutas ou artes marciais e 75 adolescentes nos esportes coletivos e individuais, totalizando cerca de 150 beneficiados em cada unidade.

Para o diretor-geral do Degase, Alexandre Azevedo, o projeto vai conseguir fortalecer o processo socioeducativo oferecido pelo departamento. "A parte da cognição, do ensino profissionalizante, da educação é a base e são extremamente importantes. Mas o que desperta o jovem para uma nova vida, para um novo pensar, é o esporte, a arte e a cultura. Para a gente, isso é um sonho que se iniciou há anos e essa é a cereja que você espera a vida inteira", comemorou.

Azevedo lembrou ainda que, inicialmente, três núcleos do Degase estavam previstos na proposta. Mas, graças a seu pedido e à sensibilidade do Ministério do Esporte, isso mudou. "Falei com o secretário Leandro e ele pediu alguns minutos. Depois, garantiu que as nove unidades do DEGASE seriam contempladas", relembrou.

Para o secretário, a explicação de Azevedo convenceu da importância de tal ampliação. "O Alexandre me disse que eles têm nove unidades e que os jovens só teriam acesso a benefícios sociais com ações ‘intramuro’ nas unidades. Ali ele já me convenceu. E eu precisava convencer a área técnica, a UFF, que foi muito gentil em atender, e resolver a questão orçamentária. E então, garantimos as nove unidades", detalhou.

Orçamento

Para implementação da parceria, o ministério será responsável pela descentralização de créditos no montante de R$ 9.175.784,12.

Rafael Brais - Ministério do Esporte
 

 

Reunião da Comissão do Esporte da Câmara debate situação da CBDA e enfatiza participação de atletas em decisões

A reformulação da administração da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) foi tema de mesa redonda promovida pela Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (18.4). O encontro teve o objetivo de debater como falhas ocorridas podem ser evitadas no futuro para assegurar transparência na gestão de recursos e evitar prejuízos aos atletas e às próximas gerações.

"O esporte é um bem público, e não privado. Nós tivemos nos últimos anos um aporte grande de recursos públicos nas confederações, e o principal beneficiado é o atleta, mas esse atleta muitas vezes não é ouvido", afirmou, em sua participação por vídeo, o secretário nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Luiz Lima, representado no encontro por Daniel Chierighini, chefe de gabinete.

Ambos reforçaram a importância de que os atletas tenham direito de participar das eleições dos presidentes das confederações brasileiras. "Desde que a nova gestão do Ministério do Esporte assumiu, a profissionalização das entidades nacionais de administração do desporto tem sido uma preocupação", acrescentou Chierighini.

Foto: Lucio Bernardo Jr./Câmara dos DeputadosFoto: Lucio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados

A nadadora Joanna Maranhão reforçou que o momento é ideal para mudanças. "Nunca tivemos direito a voz. Agora chegou o momento", opinou. "A gente quer mudança e tem o direito de saber quanto de dinheiro entra na confederação. Estou emocionada porque esperei muito tempo por isso", disse.

Para o atleta olímpico de saltos ornamentais Hugo Parisi, a eleição de um representante pelos atletas ainda encontra barreira de representatividade dentro da confederação, responsável pelas modalidades de natação, saltos ornamentais, nado sincronizado, polo aquático e maratonas aquáticas.

"Por mais que os atletas votem, o presidente sempre vai ser um representante da natação. Os saltos ornamentais são um esporte pequeno. A minha proposta é que a confederação se divida. Nós ganharíamos autonomia", sugeriu. "Nunca crescemos porque sempre estaremos abaixo da natação, e ficamos apagados. Se dividirmos, os recursos do Governo Federal e do COB também serão divididos, e a fiscalização e transparência serão melhores. É a chance de cada esporte tomar o seu rumo e suas decisões", opinou.

Atual interventor da CBDA, Gustavo Licks destacou a necessidade de uma renovação para assegurar o futuro das modalidades. "Ter um órgão de fiscalização eficiente e uma oxigenação maior dos dirigentes é a base para a gente ter uma estrutura mais sólida no futuro", ressaltou, apontando ainda o papel dos recursos aportados. "O esporte evoluiu muito nos últimos anos, mas ocorreram falhas. Não podemos apagá-las. No meu ponto de vista, elas têm muito a ver com o aspecto financeiro. O investimento é essencial, é um investimento na nossa sociedade e nos nossos jovens", afirmou.

Apoio

Patrocinador oficial da CBDA, os Correios tiveram uma redução significativa nos recursos aportados à entidade e às demais modalidades beneficiadas pelo órgão (tênis, handebol e rúgbi). Segundo o presidente Guilherme Campos, o orçamento saiu de R$ 106,5 milhões em 2016 para uma previsão de R$ 17 milhões em 2017, redução de 84%.

"É uma participação para não perdermos o histórico construído há tanto tempo", definiu. "A transparência nos facilita a continuidade desses patrocínios. Precisamos ter essa tranquilidade para que o recurso aportado esteja acima de qualquer suspeita", acrescentou. Os Correios, responsáveis pela logística dos Jogos Olímpicos, investiram R$ 300 milhões no evento entre 2014 e 2017.

Para tranquilizar os atletas em relação ao calendário de eventos, a gerente geral de Planejamento e Relacionamento com as Confederações do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Adriana Behar, assegurou que o Mundial deste ano e o Troféu Maria Lenk não sofrerão impacto. "Estamos trabalhando com a CBDA para que todos os atletas possam continuar com seus treinamentos e ter a certeza de que essas competições estarão garantidas", disse, reafirmando a necessidade dos investimentos no alto rendimento.

"O alto nível necessita de muito investimento para que o atleta possa superar limites e competir de igual para igual com qualquer outro país. Um dos objetivos do COB é dar todo o suporte para as seleções e equipes de alto rendimento", analisou.

Fiscalização

A CBDA não é a única entidade auditada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) com questões a serem apuradas. Segundo Ismar Barbosa Cruz, secretário de Controle Externo da Educação, Cultura e do Desporto do TCU, o órgão analisou, ao todo, 10 confederações nacionais, além do COB, do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e da Confederação Brasileira de Clubes (CBC), e as falhas apontadas na CBDA foram identificadas em outras entidades.

"Nós tentamos investigar uma série de questões importantes, todas relacionadas à gestão dos recursos", explicou. "Quando o TCU aplica uma sanção, é porque considera a gravidade da situação detectada. As irregularidades mais preocupantes dizem respeito às contratações realizadas pela CBDA", completou o secretário, acrescentando que o objetivo da fiscalização é permitir que o esporte brasileiro chegue a um novo patamar não apenas em resultados, mas também nas práticas administrativas.

O chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte (SNEAR), Daniel Chierighini, reforçou que a pasta está à disposição dos órgãos de fiscalização. "Estamos contribuindo tanto com os órgãos de controle interno quanto externo para elucidação de todas as questões", ressaltou.

Memória

No fim de março, o então presidente da CBDA, Coaracy Nunes, à frente da entidade desde 1988, foi afastado após decisão da Justiça Federal de São Paulo, a pedido do Ministério Público Federal, ao lado dos dirigentes Sérgio Alvarenga, Ricardo de Moura e Ricardo Gomes Cabral, sob acusação de improbidade administrativa. Em abril, os quatro dirigentes foram detidos por ação da Polícia Federal, em operação denominada Águas Claras. Para a administração provisória da entidade, foi nomeado o advogado e contador Gustavo Licks.

Ana Cláudia Felizola – Ministério do Esporte

Comitê Paralímpico Brasileiro divulga regulamento das Paralimpíadas Escolares 2017

O Comitê Paralímpico Brasileiro divulgou nesta terça-feira, 18, o regulamento das Paralimpíadas Escolares 2017. O documento estipula regras da competição, forma de pontuação, datas de inscrição, entre outros fatores que contribuem para o sucesso do evento. Neste ano, o CPB vai oferecer 10 modalidades e a expectativa é que 1200 atletas de 12 a 17 anos participem das provas.

Esta será a 11ª edição das Escolares e, mais uma vez, será realizada em São Paulo, no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro. Em 2016, cerca de 900 competidores fizeram parte do evento, que teve disputas em oito modalidades: atletismo, bocha, futebol de 7, goalball, judô, natação, tênis de mesa e tênis em cadeira de rodas.

Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIXFoto: Daniel Zappe/CPB/MPIX

Para 2017, ainda serão abertas inscrições para o futebol de 5 (para cegos) e vôlei sentado, ambos no formato de disputa 3x3, no qual três atletas foram cada equipe.

Vale ressaltar que as Paralimpíadas Escolares 2017 serão disputadas de 21 a 24 de novembro, mas as inscrições precisam ser feitas no período de 7 a 21 de agosto pelo endereço eletrônico indicado pelo CPB (veja regulamento).

» REGULAMENTO 2017

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro

Mais de 30 medalhistas das Paralimpíadas disputam o Open Internacional de Atletismo e Natação

Trinta e quatro medalhistas do Brasil nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 disputarão, neste fim de semana, de 21 a 23, o Open Internacional Loterias Caixa de Atletismo e Natação. O evento será disputado no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, e representa a principal oportunidade para os atletas obterem índices para os Mundiais de Atletismo, em Londres, em julho; e de Natação, na Cidade do México, em setembro.

O Open contará com a presença de 316 atletas - 181 do atletismo e 135 da natação. Participarão representantes de Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Peru, México e Gana. A competição integra o calendário oficial do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) e é uma etapa da World Series de natação e do Grand Prix de atletismo.

Daniel Dias. Foto: Francisco Medeiros/MEDaniel Dias. Foto: Francisco Medeiros/ME

Da natação, 12 medalhistas estrarão em ação. Entre eles, Daniel Dias, que fará sua estreia na temporada. Dono de nove medalhas no Rio 2016 (quatro ouros, três pratas e dois bronzes), ele tentará garantir-se no Mundial do México. Joana Neves (duas pratas e um bronze), Andre Brasil (duas pratas e dois bronzes) e Talisson Glock (uma prata e um bronze) também foram ao pódio no Rio e estarão na piscina do CT Paralímpico.

"O Open deste ano será bem no início da temporada e eu estou no período de base do treinamento. Será um bom teste para ver como eu estou de acordo com os meus treinos. Não sei se conseguirei fazer os índices, pois ainda não estarei descansado para competir. De qualquer maneira, quero nadar o melhor possível e fazer um bom papel nos 200m medley e nos 100m costas, que são as minhas melhores provas", disse Talisson.

Das pistas e do campo vêm 22 medalhistas do Brasil nos Jogos. Destaque para Petrúcio Ferreira, recordista mundial dos 100m e 200m T47 (amputados de braço). No Rio de Janeiro, ele venceu os 100m e foi medalhista de prata nos 400m e no revezamento 4x100m T42-47. Além dele, a atenção também se volta para Felipe Gomes, responsável por um ouro e três pratas nas provas rápidas da classe T11 (para cegos totais). Terezinha Guilhermina e Lorena Spoladore, ambas medalhistas de prata e bronze no Rio, vão também em busca dos índices para as principais disputas do ano.

Programação da competição

21/04 – sexta
Atletismo: 9h às 11h - 16h às 18h
Natação: 15h30 às 17h40

22/04 – sábado
Atletismo: 9h às 11h - 16h às 18h
Natção: 9h às 12h - 15h30 às 18h45

23/04 – domingo
Atletismo: 9h às 11h
Natação: 9h às 12h30

A competição

O Open Internacional de Atletismo e Natação é realizado anualmente pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e conta com o patrocínio das Loterias Caixa. O evento conta com a presença de atletas nacionais e internacionais e faz parte do calendário do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês) das duas modalidades. O Open Internacional também conta pontos para os atletas para a formação do ranking mundial de atletismo e natação.

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro

Aviso de pauta: Ministério do Esporte lança projeto social na Ilha do Governador

O secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, lança nesta quarta-feira (19), às 10h, na Ilha do Governador-RJ, o Projeto Esporte e Cidadania para Todos. A cerimônia ocorre no auditório da Escola João Luiz Alves (Estrada das Canárias, 569), na Ilha do Governador-RJ. O projeto será desenvolvido em 56 núcleos de esporte educacional, contemplando diferentes modalidades esportivas.

O atendimento será destinado às crianças, adolescentes e jovens em vulnerabilidade social, na faixa etária de 6 a 21 anos de idades, em municípios do Estado do Rio de Janeiro. O projeto visa atender cerca de 5,6 mil participantes, de forma a contribuir com a formação integral e com a construção de um legado social dos Jogos Rio 2016.

Nove núcleos serão desenvolvidos dentro de Unidades de Medidas Socioeducativas de Internação e Semiliberdade do Departamento Geral de Ações Socioeducativas (DEGASE/RJ). O projeto é resultado de parceria entre o Ministério do Esporte e a Universidade Federal Fluminense (UFF). Para implementação da parceria, o ministério será responsável pela descentralização de créditos no montante de R$ 9.175.784,12.

» Lançamento do Projeto Esporte e Cidadania para Todos
Quarta-feira (19), às 10h
Ilha do Governador-RJ (auditório da Escola João Luiz Alves – Estrada das Canárias, 569)

 

Temporada 2017 do esporte universitário é aberta com campeonato nacional de lutas

Maicon Andrade (de azul), durante disputa da Universíade, em 2015. Foto: DivulgaçãoMaicon Andrade (de azul), durante disputa da Universíade, em 2015. Foto: Divulgação
A Liga do Desporto Universitário de Lutas, que abrirá a temporada nacional 2017 da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), desembarca em São Caetano do Sul com atletas de peso competindo. O medalhista olímpico Maicon Andrade, bronze no taekwondo na Rio 2016, é um dos que brigará pelo ouro na Liga Nacional deste ano. 
O lutador tentará novamente o feito de 2015, quando foi ouro na edição nacional universitária e garantiu a vaga para a
 
Universíade, que aconteceu em julho daquele ano, na Coreia do Sul.
Além dele, atletas que compõe a Seleção Brasileira das modalidades participantes estarão nos tatames da LDU defendendo suas Instituições de Ensino Superior e em busca do ouro. Ao todo, competem 500 lutadores, de 22 estados da Federação.
 
A competição será realizada no Instituto Mauá de Tecnologia, parceira do evento, entre os dias 13 e 15 de abril, com entrada gratuita. Além do taekwondo, a população poderá ainda assistir aos embates de judô, karatê, luta olímpica e as novidades jiu-jitsu e kung fu/wushu, que passam a ser também contempladas na LDU de Lutas.
 
“Tínhamos um pleito antigo dos atletas de jiu-jitsu para que a modalidade fizesse parte dos eventos da CBDU. Amadurecemos e consolidamos a competição, e agora é um momento importante, onde incluímos as duas lutas, que ficam em definitivo no nosso calendário”, explicou o presidente da CBDU, Luciano Cabral.
 
Transmissão ao vivo
 
A competição contará com transmissão ao vivo, por meio da Fan Page da CBDU.
 
Seletiva para a Universíade
 
A Liga do Desporto Universitário de Lutas será seletiva para o segundo maior evento esportivo do planeta, a Universíade de Verão, que este ano acontece em China Taipei, entre 19 e 30 de agosto. Fazem parte das seletivas o judô, o taekwondo e o kung fu/wushu, que, além de se tornar modalidade permanente no calendário universitário nacional, também passa a ser modalidade oficial do programa da Federação Internacional do Esporte Universitário (FISU).
 
Acesse aqui a programação completa da competição.
 
Fonte: CBDU
 
 

Wada anuncia retorno da ABCD à conformidade

Cerimônia de posse dos membro do Tribunal de Justiça Antidopagem, em dezembro de 2016. Foto: Francisco MedeirosCerimônia de posse dos membro do Tribunal de Justiça Antidopagem, em dezembro de 2016. Foto: Francisco Medeiros

A Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês) comunicou nesta quarta-feira (12.04) a volta à conformidade da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). O anúncio é resultado da recomendação do Comitê de Revisão de Cumprimento da agência, após o governo brasileiro ter criado o Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (TJAD). Dessa maneira, o Conselho de Fundação da Wada determinou que a ABCD fosse removida da lista de signatários não-conformes, com efeito imediato.

Ao cumprir o compromisso em relação à Wada sobre a criação do TJAD e seu regimento interno – publicado no Diário Oficial da União em 23 de março deste ano –, a ABCD volta a ter a permissão para fazer controle de dopagem. “Cumprimos o nosso compromisso. O tempo que demorou foi o tempo para a Wada analisar o processo de criação do tribunal, incluindo o Regimento Interno”, ressaltou o secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio.

No fim do mês de março, a ABCD passou por uma auditoria da Wada, procedimento padrão para as agências que estão saindo do status de não conformidade. Na ocasião, os auditores fizeram uma recomendação independente para a volta à conformidade.

 Todo o processo ocorreu também com a entrega da documentação necessária à Compliance Review Commitee (CRC), comissão independente da Wada que analisa todos os casos de conformidade e que envia sua opinião ao Conselho de Fundação da entidade. Ambos os comitês indicaram o retorno da ABCD à conformidade.

Ascom - Ministério do Esporte

 
 

Entenda a transição do Parque Olímpico da Barra para o modo legado

Menina se diverte no Parque Olímpico em dia de atividades do Brincando com Esporte. Foto: DivulgaçãoMenina se diverte no Parque Olímpico em dia de atividades do Brincando com Esporte. Foto: Divulgação
Quando os Jogos Rio 2016 chegaram ao fim, teve início um novo desafio: transformar o Parque Olímpico da Barra em um verdadeiro legado, acessível a todos. Em dezembro do ano passado, o Ministério do Esporte passou a ser responsável pela gestão das Arenas Cariocas 1 e 2, do Velódromo e do Centro Olímpico de Tênis. 
 
A prefeitura do Rio de Janeiro ficou a cargo da desmontagem e remontagem do Estádio Aquático, da Arena do Futuro - que será transformada em quatro escolas -, e pela Arena Carioca 3, que se tornará um ginásio experimental olímpico – uma escola vocacionada para o esporte, com capacidade para mil alunos. A concessionária Rio Mais S.A., que fez uma parceria público privada com a prefeitura, também tem atribuições específicas nas áreas comuns do parque, como serviços de limpeza e segurança.
 
Desde que assumiu a administração das instalações, o Ministério do Esporte tem trabalhado na reconfiguração dos quatro equipamentos pelos quais ficou responsável, transformando cada um deles do modo Jogos Olímpicos para o modo legado. 
 
O calendário de uso permanente desses equipamentos já está sendo construído junto com as confederações. 
 
O plano de uso para o modo legado incluirá treinamento e eventos, tanto de alto rendimento como de base,  sem falar em núcleos de iniciação esportiva, inclusão, lazer e participação. 
 
O Ministério do Esporte trabalha e faz a parte dele para que atletas e sociedade possam usufruir de um espaço que pertence a todos! 
 
Confira o vídeo sobre o Parque Olímpico, agora no modo legado:
 
 
 

Nacionalizar o legado da Rio 2016 vai permitir o desenvolvimento do esporte da base ao alto rendimento, diz Picciani no Senado

Ministro Leonardo Picciani fala sobre legado da Rio 2016 a senadores de comissão do Senado Federal. Foto: Francisco MedeirosMinistro Leonardo Picciani fala sobre legado da Rio 2016 a senadores de comissão do Senado Federal. Foto: Francisco Medeiros
A apresentação de diretrizes e programas prioritários do Ministério do Esporte foram o tema da audiência pública de que participou o ministro Leonardo Picciani na manhã desta terça-feira (11.04), na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal. “Uma das premissas é nacionalizar o legado dos Jogos Rio 2016 para permitir o desenvolvimento do esporte da base ao alto rendimento”, afirmou o titular da pasta. 
 
“O Brasil investiu em uma rede moderna de infraestrutura do esporte, que tem o seu principal ponto na cidade do Rio de Janeiro, onde foram realizados os Jogos, e também em todas as Regiões e em muitas cidades brasileiras. Isso nos permitirá expandir a prática de atividades físicas, esporte educacional e lazer a todos os brasileiros”, frisou.
 
Picciani ressaltou que uma das medidas tomadas ao assumir o ministério foi descontingenciar recursos da área social do ministério, um montante de cerca de 90%. “Isso nos permitiu voltar a investir em programas de natureza social sem prejudicar os investimentos no alto rendimento”, apontou. 
 
Investimentos no setor
 
Segundo o ministro, desde 2009, quando foi escolhida a cidade do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas, mais de R$ 4 bilhões foram investidos na estruturação da Rede Nacional de Treinamento e no apoio a atletas: R$ 3 bilhões em infraestrutura; R$ 600 milhões por meio do Bolsa Atleta; mais de R$ 300 milhões em convênios; e R$ 60 milhões destinados ao Bolsa Pódio. “O legado esportivo do Rio 2016 foi amplo, porque englobou todas as modalidades, olímpicas e paralímpicas; democrático, porque é pensado da base ao alto rendimento; nacional e de longo prazo, porque vai além dos Jogos”, disse.
 
Estruturas de ponta em todo o país
 
Leonardo Picciani falou aos senadores sobre as estruturas de ponta espalhadas por todo o país, entre elas os Centros de Iniciação Esportiva (CIEs), em que está prevista a conclusão de 56 deles até o fim do ano. “Temos mais 200 selecionados, que serão subsequentemente feitos”, enfatizou. 
 
Ele citou ainda a construção de pistas de atletismo, grande parte em parceria com universidades;  Centros de Treinamento; equipamentos (ginásios, pista, piscinas, quadras, dojôs, etc.) e o Centro Olímpico de Treinamento, composto pelas instalações das Olimpíadas do Rio.
 
Parque Olímpico da Barra 
 
O ministro explicou que, desde dezembro de 2016, quatro instalações do Parque Olímpico da Barra estão sob gestão do governo federal, por meio do Ministério do Esporte. São as Arenas Cariocas 1 e 2, o Velódromo e o Centro Olímpico de Tênis.
 
A prefeitura do Rio de Janeiro ficou a cargo da desmontagem e remontagem do Estádio Aquático, da Arena do Futuro - que será transformada em quatro escolas -, e pela Arena Carioca 3, que se tornará um ginásio experimental olímpico – uma escola vocacionada para o esporte, com capacidade para mil alunos. A concessionária Rio Mais S.A., que fez uma parceria público privada com a prefeitura, também tem atribuições específicas nas áreas comuns do parque, como serviços de limpeza e segurança.
 
“Ao assumir a gestão do Parque, a missão do ministério é elaborar e concretizar o plano de legado, promover a manutenção das instalações e estabelecer parcerias com entidades esportivas e iniciativa privada para a construção de um calendário esportivo com competições e eventos de treinamento. A realização de alguns eventos culturais pode ser também a destinação das instalações”, acentuou.
 
AGLO
 
Para dar continuidade ao plano de legado, criou-se a Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO). A missão da AGLO é adequar e manter as instalações esportivas olímpicas e paralímpicas destinadas às atividades de alto rendimento ou a outras manifestações desportivas. A autarquia visa estabelecer parcerias com a iniciativa privada para a execução de empreendimentos de infraestrutura destinados à melhoria e a à exploração da utilização das instalações; além de elaborar um plano de uso.
 
“AGLO nasce da transformação da Autoridade Pública Olímpica. Como tanto a cidade como o estado do Rio de Janeiro deixaram o consórcio, a União permaneceu sozinha e transformou a estrutura, reduzindo-a significativamente, com a extinção de 86 cargos que faziam parte da APO”, explicou.  
 
Complexo Esportivo de Deodoro
 
Área militar sob gestão do Exército brasileiro em convênio com o Ministério do Esporte, o Complexo Esportivo de Deodoro é um equipamento que fica na região mais carente da cidade do Rio de Janeiro, conforme o ministro. “Uma grande lotação para a inclusão social, que já ocorre com programas como o Forças no Esporte, parceria com o Ministério da Defesa, em que já temos 20 mil crianças participando em todo o Brasil, e a nossa meta é chegar a 30 mil até o próximo ano.  São equipamentos de primeira linha que nos permitem sediar as principais competições mundiais, inclusive com calendário já definido ”, acrescentou. 
 
Controle de dopagem
 
De acordo com Picciani, outro legado importante para o país é a política de controle de dopagem. “O Brasil avançou bastante com a ampliação do Laboratório Brasileiro de Controle Dopagem (LBCD), um investimento importante para o esporte brasileiro, e importante para a ciência e tecnologia. O Brasil já tem também o Tribunal de Justiça Antidopagem em pleno funcionamento”, completou o ministro.
 
Educação, lazer e inclusão social
 
O ministro destacou iniciativas da pasta que promovem a inclusão social, entre elas o programa Segundo Tempo, que já atendeu 4 milhões de crianças e adolescentes desde o início; o projeto Brincando com Esporte, que oferece opções de prática desportiva e lazer durante as férias escolares; o programa Esporte e Cidadania, voltado a jovens que cumprem medidas socioeducativas, cujo lançamento será no dia 19 de abril; o programa Luta pela Cidadania, que leva até quatro tipos de lutas e artes marciais para o público a partir dos 6 anos de idade; e os programas Esporte e Lazer da Cidade e Vida Saudável, que promovem o acesso ao lazer e ao esporte recreativo a crianças, jovens, idosos e pessoas com deficiência, com foco em saúde.
 
Também estiveram presentes na audiência pública o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Cruz e o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima.
 
Emília Andrade
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Brasil é eleito para vice-presidência do Conselho Americano do Esporte

Secretário Leandro Froes (ao centro), durante assembleia do Conselho Americano do Esporte que elegeu o Brasil para a vice-presidência. Foto: Divulgação Secretário Leandro Froes (ao centro), durante assembleia do Conselho Americano do Esporte que elegeu o Brasil para a vice-presidência. Foto: Divulgação O Brasil foi eleito por unanimidade para a vice-presidência do Conselho Americano do Esporte (Cade), na tarde desta sexta-feira (07.04), em Santo Domingo, na República Dominicana. A indicação do país, pela região sul das Américas, também foi unânime. Segundo o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, que participou da assembleia de votação, a escolha para a vice-presidência do Cade é mais um passo para a construção do Brasil enquanto uma grande nação esportiva.
 
“A realização dos Jogos Pan-Americanos, dos Jogos Mundiais Militares, da Copa do Mundo e das Olimpíadas são etapas que agora, junto com a construção do legado olímpico, farão o nosso Brasil cada vez maior, cada vez mais uma potência olímpica e esportiva. O Cade é um importante organismo internacional em defesa do esporte. Tem assento na Wada (Agência Mundial Antidoping). Por isso o Brasil dá passos e mais passos na construção não só de uma potência esportiva, mas também da construção, cada vez mais, do jogo limpo e da política antidopagem”, acrescentou Leandro. 
 
Conselho Americano do Esporte
 
O Conselho Americano do Esporte é uma diretoria executiva composta por 5 membros, cuja presidência é da República Dominicana, a vice-presidência do Brasil, e os outros cargos pertencem a Estados Unidos Honduras e Porto Rico.
 
Ascom – Ministério do Esporte
 

Na Câmara, Leonardo Picciani afirma que momento é de consolidar o legado do esporte paralímpico

Ministro Leonardo Picciani participa de audiência pública sobre resultados do esporte paralímpico na Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados. Foto: Francisco MedeirosMinistro Leonardo Picciani participa de audiência pública sobre resultados do esporte paralímpico na Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados. Foto: Francisco Medeiros
 
Os resultados dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 e as perspectivas para o próximo ciclo paraolímpico foram os temas da audiência pública de que participou na tarde desta quarta-feira (05.04) o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, na Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados, em Brasília. “O momento agora é de consolidar o legado do esporte, levar o esporte mais perto dos brasileiros, atrair a atenção do poder público e da iniciativa privada para o esporte e, sobretudo, bons exemplos que o esporte nos traz”, afirmou.
 
Para o ministro, é importante discutir um assunto em que o país teve tanto sucesso. “Os Jogos Paralímpicos foram um sucesso, de público e esportivo, em que a nossa delegação atingiu a melhor marca entre todas as participações do Brasil nas edições das Paralimpíadas. Fomos de 43 medalhas conquistadas em Londres a 72 na Rio 2016, uma evolução extraordinária do esporte paralímpico brasileiro, fruto dos investimentos que foram feitos em grande parceria com o Comitê Paralímpico e o governo brasileiro, por meio do Ministério do Esporte, fruto da excelente gestão do Comitê, conduzido até poucos dias pelo Andrews Parsons e agora pela gestão do Mizael Conrado. O esporte paralímpico brasileiro plantou uma base capaz de levar o Brasil a resultados ainda mais significativos e permitir que mais brasileiros pratiquem as modalidades paralímpicas, que aqueles com algum tipo de deficiência possam ter acesso ao esporte na sua vida como fator de desenvolvimento, de lazer, de formação para as crianças”, ressaltou.
 
Parque Olímpico da Barra
 
Leonardo Picciani lembrou que o Ministério do Esporte assumiu a gestão de quatro arenas do Parque Olímpico da Barra. “O Parque como um todo tem outras áreas, que estão sob gestão da prefeitura do Rio de Janeiro, e também há espaços sob gestão de iniciativas privadas. Esse não era o planejamento inicial do ministério, esperava-se que a PPP (Parceria Público-Privada) tentada pela prefeitura tivesse obtido sucesso e a gestão tivesse iniciativa pública e privada. Como isso não ocorreu e para garantir funcionamento, manutenção e melhor uso das arenas e equipamentos, a pasta  atendeu a um pedido da prefeitura para assumir a gestão desses equipamentos. Para tanto, na última semana o presidente Temer editou medida provisória que cria a Autoridade de Governança do Legado Olímpico, que será o órgão de administração federal veiculado ao Ministério do Esporte responsável por concretizar alteração, manutenção e todas as informações a esses e a outros equipamentos sob gestão da União, a exemplo o Parque de Deodoro, em parceria com o Exército Brasileiro, e também de equipamentos que foram construídos em outros locais em parceira com estados, municípios e com os comitês”, acrescentou.  
 
Centro Paralímpico Brasileiro 
 
O ministro do Esporte citou o legado da construção do Centro Paralímpico Brasileiro, em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e com o governo de São Paulo, uma obra em que foram investidos quase 282 milhões, sendo R$ 165 milhões do Ministério do Esporte. O governo paulista detém a posse do equipamento e transferiu a gestão para o CPB, por meio de convênio. “No local 16 das 23 modalidades paralímpicas terão seus treinamentos. Esse é um dos grandes legados dos Jogos Paralímpicos em infraestrutura para o esporte, e notem que ele não está na cidade do Rio de Janeiro. Foi construído em outra importante cidade, assim como o Centro Pan-Americano de Judô, na Bahia, e o Centro de Formação Olímpica, no Ceará. Fizemos parcerias com o estado do Amazonas para a destinação de equipamentos da Vila Olímpica e a construção do Centro de Atletismo em Cascavel, no Paraná. Há equipamentos em praticamente todos os estados brasileiros, em todas as Regiões brasileiras”, apontou.
 
Patrocínio e incentivo público
 
Picciani destacou que a Bolsa Pódio atende atletas olímpicos e paralímpicos que chegam ranqueados entre os 20 primeiros das suas modalidades, com chances reais de obterem medalhas. “As bolsas variam de R$ 5 mil a R$ 15 mil mensais. Tivemos destinados ao Bolsa Pódio no ciclo olímpico cerca de R$ 39 milhões e contemplamos 120 atletas. Como um todo: 90,6% da delegação paralímpica era contemplada pelo Bolsa Atleta; 100% dos medalhistas eram contemplados pelo Bolsa Atleta; e, dos 289 convocados, 262 eram beneficiados pelo Bolsa Atleta. No ciclo 2012-2016 foram investidos quase 90 milhões no Bolsa paralímpico. Nesse período foram contemplados1281 atletas, dentre os quais 96% não têm outra fonte de apoio”, enfatizou.
 
Desde 2010 o Ministério do Esporte já firmou 17 convênios com o Comitê Paralímpico Brasileiro, que somavam R$ 67,3 milhões pra preparação das seleções permanentes em várias modalidades. Em 2012 a pasta firmou convênio de preparação para os Jogos Paralímpicos. “O mais importante: celebramos acordo de cooperação com o CPB para uso das instalações do legado olímpico, e tenho certeza de que poderemos fazer treinamentos, atividades das categorias e eventos competitivos no calendário nacional”, disse.
 
“Evidentemente que falamos de alto rendimento, mas não podemos esquecer que o esporte é muito mais amplo. Ele deve estar disponível como fator de desenvolvimento social, lazer, oportunidade e educação para a vida de todos. Essa é a tarefa que temos, e o esporte paralímpico é um grande orgulho pro nosso país, exemplos de superação, de talento, beleza que tem as competições e pelos expressivos resultados que obtêm, engrandecendo o nosso país”, finalizou o ministro. 
 
O secretário de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima, frisou que o Plano Nacional do Desporto, em tramitação na Casa, vai contribuir muito para a organização do esporte paralímpico brasileiro. “Temos que mirar no aspecto de governança, é o quarto presidente em 20 anos. Considero o CPB uma das melhores instituições esportivas em termos de organização. o esporte paralímpico criou ídolos nos Jogos Paralímpicos, vimos mais que atletas, vimos pessoas que levantaram nossa autoestima. Quero desejar boa sorte, que tenhamos em Tóquio 2020 muito mais que medalhas, que alcancemos um maior número de praticantes, esse é nosso maior objetivo no esporte. Medalhas e conquistas são consequências”, completou. 
 
De acordo com Mizael Conrado, O Brasil realmente teve uma participação importante na 2016. “Além dos resultados, foi fundamental a maneira como o Brasil e a cidade receberam as Paralimpíadas. Os Jogos mudaram a percepção do brasileiro com relação ao esporte paralímpico e principalmente em relação às pessoas com deficiência. O legado de podermos mudar a percepção de uma cidade e a característica bastante jovem acompanhando as Paralimpíadas nos leva a crer que as próximas gerações terão muito menos preconceito e oportunidade” assegurou. 
 
Ascom – Ministério do Esporte 
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