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Público já pode votar no ‘Atleta da Torcida’ do Prêmio Brasil Olímpico 2016

Foto-montagem: Divulgação/COBFoto-montagem: Divulgação/COB
Está aberta a votação que irá definir ‘O Atleta da Torcida’ de 2016. O(a) vencedor(a) será homenageado(a) na cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico, no dia 29 de março, na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro. A festa organizada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) premiará também os ‘Melhores Atletas do Ano’ e fará uma homenagem especial aos medalhistas do Time Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Em 2015, o Atleta da Torcida foi o nadador Thiago Pereira.
 
A votação que apontará o(a) Atleta da Torcida em 2016 foi aberta neste domingo, dia 05, e está sendo realizada através do Facebook, em enquete publicada na página facebook.com/timebrasil e no site cob.org.br/pbo, onde os fãs do Time Brasil poderão escolher entre os concorrentes ao troféu. Cada fã pode votar uma vez em seu atleta preferido e participar da campanha compartilhando a enquete com seus amigos. A votação será encerrada durante o Prêmio Brasil Olímpico.
 
Para concorrer ao “Atleta da Torcida”, o COB selecionou atletas ou duplas que se destacaram durante a temporada de 2016. Concorrem ao prêmio os medalhistas olímpicos do Time Brasil: Alison e Bruno Schmidt (vôlei de praia), Arthur Nory (ginástica artística), Diego Hypólito (ginástica artística), Isaquias Queiroz (canoagem velocidade), Kahena Kunze e Martine Grael (vela), Poliana Okimoto (maratona aquática), Rafaela Silva (judô), Robson Conceição (boxe), Serginho (vôlei) e Thiago Braz (atletismo).
 
Melhor Atleta do Ano - Além do Atleta da Torcida, a cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico 2016 destacará os Melhores Atletas do Ano. Concorrem Martine Grael / Kahena Kunze (vela), Poliana Okimoto (maratona aquática) e Rafaela Silva (judô), no feminino; e Isaquias Queiroz (canoagem), Serginho (vôlei) e Thiago Braz (atletismo), no masculino. A escolha dos melhores atletas em cada modalidade, assim como os dois que receberão o Troféu Melhor Atleta do Ano, foi realizada por um júri formado por jornalistas, dirigentes, ex-atletas e personalidades do esporte. 
 
Oscar do esporte brasileiro, o Prêmio Brasil Olímpico chega à sua 18ª edição prestando homenagens ainda em outras categorias: Melhor Técnico Individual e Coletivo; Troféu Adhemar Ferreira da Silva e Melhores Atletas nos Jogos Escolares da Juventude. Os medalhistas nos Jogos Olímpicos Rio 2016 também receberão homenagem especial.
 
O Prêmio Brasil Olímpico conta com o patrocínio do Bradesco, Coca-Cola e Correios.
 
Concorrem ao troféu Atleta da Torcida 2016: 
 
Alison e Bruno Schmidt (Vôlei de Praia)
Em 2016 a dupla colocou o país de volta ao primeiro lugar do pódio olímpico da modalidade após doze anos e conquistou importantes títulos mundiais: ouro na etapa croata do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, prata no Grand Slam de Moscou (Rússia) e no de Olsztyn (Polônia), e o título do World Tour Finals. Neste ano Bruno foi eleito pela FIVB, pela segunda vez consecutiva, o melhor jogador do mundo, além de ficar com o título de melhor jogador defensivo e de esportista do ano. Já Alison foi eleito o melhor ataque da temporada. 
 
Arthur Nory (Ginástica Artística)
Arthur Nory brilhou em sua estreia em Jogos Olímpicos e participou de uma dobradinha brasileira no pódio do solo masculino no Rio 2016, ao lado de Diego Hypólito. Nory com o bronze e Diego com a prata. No começo de 2016 o ginasta foi o único representante brasileiro na etapa escocesa da Copa do Mundo de Ginástica Artística, onde conquistou a medalha de prata no individual geral. Pouco antes dos Jogos Rio 2016, Nory ficou com a medalha de ouro no salto na etapa brasileira da Copa do Mundo. 
 
Diego Hypolito (Ginástica Artística) 
Em sua terceira participação em Jogos Olímpicos, Diego Hypólito lavou a alma e deixou para trás as quedas em Pequim 08 e Londres 12 para conquistar a medalha de prata no Rio 2016. A redenção e o pódio olímpico vieram em sua especialidade, a prova de solo, que já lhe deu o bicampeonato mundial (2005 e 2007).
 
Isaquias Queiroz (Canoagem Velocidade)
Vencedor do Prêmio Brasil Olímpico 2015 como melhor atleta da modalidade e também como atleta do ano, Isaquias marcou seu nome na história olímpica no Rio 2016. O canoísta se tornou o primeiro atleta brasileiro a conquistar três medalhas em uma única edição dos Jogos Olímpicos: o bronze no C1 200m, a prata no C1 1000m e novamente a prata, dessa vez no C2 1000m, com Erlon Souza. 
 
Kahena Kunze e Martine Grael (Vela)
A dupla foi responsável por manter a tradição da vela brasileira de conquistar medalhas em Jogos Olímpicos desde Atlanta 1996. Campeãs mundiais em 2014, Martine Grael e Kahena Kunze deram um show na regata da medalha da classe 49er Fx, que fazia sua estreia no Programa Olímpico, e conquistaram o título da última competição da modalidade nos Jogos Rio 2016 para delírio absoluto da torcida brasileira na Marina da Glória.
 
Poliana Okimoto (Maratona Aquática)
Nos Jogos Olímpicos Rio 2016, Poliana Okimoto consagrou-se como a primeira atleta (entre homens e mulheres) a conquistar uma medalha olímpica para o Brasil na modalidade. Poliana tornou-se também a primeira mulher a conquistar uma medalha olímpica para o Brasil nos esportes aquáticos. Poliana conquistou o bronze após a confirmação da desclassificação da francesa Aurelie Muller, que havia chegado em segundo.
 
Rafaela Silva (Judô)
Com o ouro dos Jogos Rio 2016 a peso-leve se tornou a única brasileira campeã olímpica e mundial, título que conquistou em 2013, também no Rio de Janeiro. A judoca conquistou, em 2016, medalhas como o ouro no Grand Prix de Tbilisi e o bronze no Pan-americano de Havana. Rafaela recebeu da Associação dos Comitês Olímpicos Nacionais um prêmio pelo desempenho mais inspirador dos Jogos Rio 2016.
 
Robson Conceição (Boxe)
O baiano Robson Conceição conquistou o ouro inédito do boxe brasileiro nos Jogos Rio 2016, na categoria peso ligeiro. Antes de gravar seu feito na história do esporte do país, Robson conquistou, em 2016, o ouro no Torneio Giraldo Cordova Cardin, em Havana (Cuba) e a prata no torneio Belgrado Winner (Sérvia). Após o Rio 2016 o baiano seguiu para o boxe profissional.
 
Serginho (Vôlei)
Aos 40 anos, Serginho viveu um ano de fortes emoções em 2016. O líbero foi peça fundamental na conquista da medalha de ouro da seleção brasileira de vôlei nos Jogos Rio 2016, sua quarta medalha olímpica. O atleta foi eleito pela Federação Internacional de Vôlei o melhor jogador do torneio masculino dos Jogos. Após a partida final, o atleta se despediu da seleção brasileira. 
 
Thiago Braz (Atletismo)
Aos 22 anos, Thiago Braz surpreendeu ao se tornar o primeiro brasileiro a passar dos seis metros no salto com vara. Em um Estádio Olímpico absolutamente hipnotizado pelo duelo do brasileiro com o francês Renaud Lavillenie, Thiago chegou aos 6,03m para conquistar o ouro, com direito a novo recorde olímpico. O atleta já havia sido medalhista de prata nos Jogos Olímpicos da Juventude Cingapura 2020. 
 
Fonte: COB

Seleção Júnior Masculina de handebol treina no ABC Paulista antes do Pan

Grupo se reúne no Centro de Desenvolvimento. Foto: DivulgaçãoGrupo se reúne no Centro de Desenvolvimento. Foto: DivulgaçãoDepois da boa campanha feita pela Seleção Adulta no Campeonato Mundial Masculino de Handebol, em janeiro, chegou a vez de a equipe Júnior mostrar novamente todo o potencial da nova geração. A partir do dia 20, o grupo defende o título do Pan-Americano da categoria, em Assunção, no Paraguai, mas antes disso, se reúne no Centro Nacional de Desenvolvimento do Handebol, em São Bernardo do Campo (SP), para treinamentos, a partir do dia 16. O Centro faz parte da Rede Nacional de Treinamento.
 
O técnico Hélio Lisboa Justino, o Helinho, convocou 16 atletas para o compromisso, vários deles já com passagem pela equipe adulta, como Gabriel Ceretta, Guilherme Torriani e Leonardo Dutra, que fizeram parte do elenco que disputou o Mundial Adulto na França este ano. 
 
Na lista também figuram jogadores que já atuam em clubes europeus e muitos que se destacam nas equipes brasileiras na disputa das competições nacionais. "Com a saída de vários atletas para a Europa, alguns jogadores que só iriam jogar quando adultos em seus clubes tiveram uma oportunidade e se tornaram protagonistas em suas equipes, aqui no Brasil. Com isso, o nível de experiência em jogos mais competitivos e fortes fisicamente fez com que a maturidade deles chegasse mais cedo", destacou o treinador. 
 
A maioria dos convocados participou de uma fase com a Seleção Adulta em dezembro, sob o comando do técnico Washington Nunes, que serviu como parte da preparação para o Mundial da França e também já de olho nos compromissos deste ano para os juniores. "Apesar da experiência adquirida por esses atletas, como Seleção, ainda temos muito o que melhorar. Quanto mais jogos internacionais fizermos, mais iremos evoluir. Esse é um grupo que vem trabalhando desde o Juvenil com a Seleção, por isso, nesses dias de atividades vamos lembrar do que já foi feito e pontuar algumas ações para a competição", contou Helinho. 
 
O Pan-Americano é classificatório para o Mundial Júnior, que este ano será disputado na Argélia, em julho.
 
Seleção Júnior Masculina de Handebol
 
Goleiros - Marcos Vinicius Colodeti (São Bernardo/Metodista-SP) e Murillo Araújo Santana (EC Pinheiros-SP).
 
Armadores - André Gonçalves de Lima Amorim (BM Villa de Aranda-Espanha), Gabriel Ceretta Jung (Anaitasuna-Espanha), Guilherme Leonel Costa da Silva (EC Pinheiros-SP), Leonardo Dutra Ferreira (EC Pinheiros-SP), Patrick André Toniazzo Lemos (FC Porto-Portugal) e Paulo Vinícius Oliveira Cândido (FC Porto-Portugal). 
 
Centrais - Henrique José Petter Solenta (BM Villa de Aranda-Espanha) e Leonardo Abrahão Silveira (EC Pinheiros-SP). 
 
Pontas - Cauê Ceccon Baptista (EC Pinheiros-SP), Guilherme Miguel Torriani (Taubaté/FAB/Unitau-SP), Marcos Vinícius Vieira dos Santos (ADJF/Independência Trade-MG) e Pedro Paulo Alves Júnior (MRV/Unicesumar/Londrina-PR). 
 
Pivôs - Edney Silva Oliveira (PM Maringá/Unimed/Unifamma-PR) e Wagner Tenório Alves (Associação Brasileira 'A Hebraica'-SP). 
 
Comissão técnica
 
Técnico: Hélio Lisboa Justino
Auxiliar técnico: Joel Teixeira Dutra
Supervisor: Cássio Marques
Treinador de goleiros: Diogo Castro
Fisioterapeuta: Gustavo Barbosa
Coordenador Nacional de Seleções: Washington Nunes
 
Fonte: CBHb

André Sá e Rogerinho conquistam título de duplas no 17º Brasil Open

Foto: DGW ComunicaçãoFoto: DGW Comunicação
Após seis anos, o Torneio Aberto do Brasil - ATP 250 - Brasil Open 2017 voltou a ter uma dupla 100% brasileira campeã. O mineiro André Sá e o paulista Rogério Dutra Silva derrotaram o gaúcho Marcelo Demoliner e o neozelandês Marcus Daniell com parciais de 7/6(5), 5/7 e 10-7 neste domingo, no Esporte Clube Pinheiros.
 
Enquanto Sá venceu o 11º título da carreira e segundo no Brasil Open, Rogerinho levantou um troféu de ATP pela primeira vez. Os dois dividem uma premiação de US$ 24.680. O mineiro de 39 anos e o paulista de 33 jogaram juntos pela primeira vez nesta semana em São Paulo. Sá já havia levantado o troféu do torneio em 2008, ao lado do conterrâneo Marcelo Melo.
 
"A gente nunca tinha jogado juntos antes, mas vi ele jogando em Chennai e Melbourne, falei com o técnico dele que ele estava jogando bem, que queria convidá-lo para jogar. Felizmente, a gente se sentiu bem, com energia boa desde o começo. Combinando jogadas que deram certo, estratégias diferentes em cada jogo, confortáveis um com o outro para jogar da maneira correta", comentou Sá.
 
Os 250 pontos do título levarão Sá de volta ao top 50 de duplas. Demoliner e Daniell também somaram 150 pontos importantes na corrida para disputar o ATP Finals, torneio que reúne as oito melhores duplas do ano. O gaúcho e o neozelandês já estão no top 20 do ranking da temporada. "Eles (Demoliner e Daniell) jogam um estilo muito complicado, variam muito o saque, a velocidade, quando cruzam as jogadas. É sempre algo diferente, não te dão ritmo. Obviamente estão jogando bem, perdi para eles em Auckland com o Leander (Paes). Estão muito bem entrosados", analisou o mineiro.
 
"Além da tática, que encaixou bacana, esse lado na hora de chamar a torcida foi essencial nos pontos importantes, quando não estava dando tão certo. Isso nos deu muita confiança", disse Rogerinho, surpreso por levar seu primeiro troféu de ATP nas duplas. "Não esperava. A sensação é muito boa de ganhar em casa, ainda mais em São Paulo, em um torneio tão tradicional como este", comemorou. "Jogar ao lado do André, que é uma lenda do tênis, não por idade (risos), mas pelo que fez e ainda faz pelo tênis, me dando toques é algo que vai me ajudar muito daqui para frente em simples. Toda essa semana foi muito bacana como profissional e como pessoa também".
 
Rogerinho é o primeiro brasileiro campeão de duplas do Brasil Open que não é das Minas Gerais. André Sá (2008 e 2017), Marcelo Melo (2008 e 2011), Bruno Soares (2011, 2012 e 2013) e Daniel Melo (2001) já figuravam na galeria de vencedores. "Sempre que tiver uma brecha no calendário, se for uma semana interessante no calendário para jogar, ele (Rogerinho) vai ser o primeiro da lista", completou Sá, sobre a possibilidade de reeditar a parceria com o paulista no futuro.
 
A Confederação Brasileira de Tênis tem o patrocínio dos Correios e o co-patrocínio Tretorn - bola oficial do Tênis brasileiro. Apoio do Ministério do Esporte, Comitê Olímpico do Brasil (COB) e Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
 
Fonte: CBT

Caio Bonfim vence os 20 km da Copa Brasil Caixa de Marcha Atlética

Caio Bonfim Foto: Wagner Carmo/CBAtCaio Bonfim Foto: Wagner Carmo/CBAtCaio de Oliveira de Sena Bonfim (CASO-DF), a grande atração da Copa Brasil Caixa de Marcha Atlética 2017, disputada neste domingo (05.03), em Bragança Paulista (SP), confirmou o seu favoritismo e venceu a prova dos 20 km. Foi a sexta vitória consecutiva do atleta brasiliense na competição, realizada desta vez no bonito circuito do Taboão.
 
Top 10 em duas provas nos Jogos Olímpicos do Rio 2016 - 4º lugar nos 20 km e 9º nos 50 km -, Caio terminou a competição muito feliz. "Foi a minha primeira prova depois da Olimpíada e entrei para vitória e não para tempo", disse o atleta de 25 anos, que fez questão de esperar Max Batista dos Santos, seu companheiro de clube, segundo colocado, antes de falar com a imprensa. "Treinamos juntos e sempre quero dar um apoio a ele", comentou.
 
Caio viaja ainda nesta semana para o México, onde no domingo (12), disputa o Challenge da IAAF de Ciudad Juárez. "Vai ser o início da temporada internacional de 2017, que tem como meta o Campeonato Mundial de Atletismo de Londres, em agosto", lembrou o marchador, que sonha com uma medalha. "Vamos fazer todo o possível para ir bem, em novo passo rumo a Olimpíada de Tóquio 2020", completou.
 
João Sena, pai e treinador de Caio, definiu uma pré-programação, que incluiu, além de Ciudad Juárez, Rio Maior, em Portugal (1º de abril), Taicang, na China (15 de abril), Copa Pan-Americana de Lima, no Peru (13 de maio), La Coruña, na Espanha (3 de junho) e Camping de Treinamento em Sierra Nevada, na Espanha (entre julho e agosto, antes do Mundial).
 
Na categoria sub-18 masculina, Gabriel Rehbein (PM Colombo-PR) venceu com mais de um minuto de vantagem. Feliz pela conquista de seu primeiro título nacional, o paranaense fez questão de ficar na arena da prova para acompanhar os 20 km, onde veria de perto o seu ídolo Caio Bonfim. "Ele é a minha inspiração. Acho que todo o garoto que faz marcha sonha um dia em ser um vitorioso como ele", comentou.
 
Pódios da tarde deste domingo
 
20 km masculino adulto
1-Caio Bonfim (CASO-DF) - 1:30:05
2-Max Batista dos Santos (CASO-DF) - 1:33:46
3-Moacir Zimmermann (AABLU-SC)- 1:37:04
 
5 km feminino sub-18
1-Gabriela de Souza Muniz (Caso-DF) - 28:47
2-Laryssa Fernanda Frois (Curitiba SMELJ-PR) - 28:58
3-Elica de Oliveira Costa (Orcampi Unimed-SP) - 30:50
 
10 km masculino sub-18
1-Gabriel Rehbein (PM Colombo-PR) - 54:44
2-Manoel Adames de Paula (FECAM-PR) - 55:52
3-Romario Jeronimo dos Santos (Caso-DF) - 57:34
 
Classificação por equipes
 
20 km masculino
1-CASO-DF - 15 pontos
2-AABLU-SC - 6
3-FME Timbó-SC - 5
 
5 km feminino sub-18
1-CASO-DF - 26 pontos
2-Curitiba SMELJ - 26
3-Orcampi Unimed - 25
 
10 km masculino sub-18
1-CASO-DF - 13 pontos
2-PM Colombo-PR - 10
3-FECAM-PR - 7
 
A Copa Brasil Caixa de Marcha Atlética, que reuniu 82 atletas de 27 clubes de oito Estados e do Distrito Federal, integra o Programa Caixa de Competições Nacionais 2017, da Confederação Brasileira de Atletismo. A realização foi da CBAt e da FPA, com patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio da Prefeitura Municipal de Bragança Paulista.
 
Fonte: CBAt
 
 
 
 

Com mais nove medalhas neste domingo, Brasil é campeão da Copa Europeia Juvenil de Antalya

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoOs jovens talentos do judô brasileiro deram show na Turquia neste domingo (05.03), e faturaram nove medalha na Copa Europeia Juvenil de Antalya, na Turquia, sendo três ouros, duas pratas e quatro bronzes. Somados o ouro e quatro bronzes conquistados no primeiro dia da competição, o Brasil ficou em primeiro lugar no quadro de medalhas com um total de quatro ouros (em 14 possíveis), duas pratas e oito bronzes, 14 medalhas no total. Os medalhistas de hoje foram Luana Santos (57kg), Gabriella Moraes (63kg) e Leonardo Sant’ana (+90kg) que conquistaram ouro; Bruna Bereza (57kg) e Luiza Cruz (+70kg) ficaram com a prata; e bronzes para Guilherme Schmidt (73kg), Milena Silva (70kg), Eduarda Rosa (70kg) e Laislaine Rocha (+70kg).
 
Foram dez disputas de medalhas e a mais marcante, sem dúvida, foi a do meio-médio, que para a classe juvenil, é para atletas de até 57kg no feminino. A final foi totalmente verde e amarela entre Bruna Bereza e Luana Santos, que venceu a disputa por conta de uma punição para Bruna no golden score. O Segundo ouro do dia veio com Gabriella Moraes (63kg) que conseguiu dois waza-aris e o ippon contra Meryem Khelifi (TUN) na decisão. E o último ouro veio, realmente, na última luta do dia. O peso-pesado Leonardo Sant’ana (+90kg) esteve impecável na competição, vencendo todas as cinco lutas que fez na competição por ippon, incluindo a decisão contra Mahammad Abdullayev (AZE).
 
Além do ouro e prata no 57kg, as meninas conseguiram duas dobradinhas. No meio-pesado (70kg), Milena Silva e Eduarda Rosa venceram, respectivamente, Burcu Aksoy (TUR) e Merve Topoglu (TUR) depois que as adversárias sofreram a terceira punição e garantiram o bronze. No pesado (+70kg), Luiza Cruz chegou à decisão mas acabou com a prata ao ser derrotada por Fatma Laabidi (TUN). E a tunisiana foi mesmo a carrasca das brasileiras já que na semifinal havia vencido Laislaine Rocha. Mas a brasileira não se abateu e buscou o bronze contra Meryem Keklik com um ippon. E a nona medalha veio com Guilherme Schmidt (73kg) que venceu Edi Sherifovski, da Macedônia, por waza-ari.
 
Matheus Roque (90kg) e Brenda Gonzaga (63kg) também chegaram à disputa por medalhas mas acabaram ficando na quinta colocação ao serem derrotados, respectivamente, por Suleyman Yagubov (AZE) e Mariam Tchanturia (GEO). Ao todo, oito garotos e 10 garotas do Brasil estiveram em ação neste domingo.Confira abaixo as súmulas deste segundo dia, os resultados e o quadro medalhas nos arquivos ao final do texto.
 
Na competição, a comissão técnica foi formada por Edmilson Guimarães (chefe de delegação), Douglas Potrich (técnico), Danusa Bittencourt (técnica), Marcus Agostinho (assistente técnico), André Fernandes Filho (assistente técnico), André Fujita (fisioterapeuta) e Luana Carvalho (fisioterapeuta).
 
Confira a lista dos medalhistas deste domingo:
 
Ouro
Leonardo Sant’ana (+90kg)
Luana Santos (57kg)
Gabriella Moraes (63kg)
 
Prata
Bruna Bereza (57kg)
Luiza Cruz (+70kg)
 
Bronze
Guilherme Schmidt (73kg)
Milena Silva (70kg)
Eduarda Rosa (70kg)
Laislaine Rocha (+70kg)
 
Fonte: CBJ

Brasil terá maratona de competições de judô no "Super Março"

O mês de março promete uma overdose de judô para os amantes do caminho suave. Só neste mês, o Brasil entrará no tatame para disputar 12 competições internacionais, com tour pela Europa e pela América do Sul. Atletas das seleções das três classes (Sênior, Sub 21 e Sub 18) estarão em ação buscando medalhas para o país no Circuito Mundial.
 
As primeiras paradas serão nos Abertos Europeus Sênior de Praga/República Tcheca (feminino) e de Katowice/Polônia (masculino) neste sábado e domingo (04 e 05.03). No mesmo fim de semana a seleção juvenil (Sub 18) estará na Turquia para a disputa da Copa Europeia Juvenil de Antalya. 
 
Na semana seguinte a seleção principal embarca para o Azerbaijão, onde disputará o Grand Slam de Baku nos dias 11 e 12 de março. No mesmo período, a equipe juvenil competirá a Copa Europeia Juvenil de Zagreb, na Croácia.  
 
No terceiro fiml de semana do mês será a vez de a seleção Júnior (Sub 21) lutar a Copa Europeia de Coimbra, em Portugal, nos dias 18 e 19. Além desse evento, o Brasil será representado na mesma data no Aberto Pan-Americano Sênior de Santiago, no Chile. 
 
Nos dias 25 e 26, a equipe principal segue na América do Sul para a disputa do Aberto Pan-Americano Sênior de Lima, no Peru. Enquanto isso, as equipes Sub 21 e Sub 18 vão para a Alemanha para os combates nas Copas Europeias de Bremen (masculino) e Thuringia (feminina), no dia 25. 
 
No último fim de semana do "Super Março", os judocas brasileiros da seleção principal vão lutar por medalhas no Grand Prix de Tbilisi, na Geórgia, a partir do dia 31, encerrando o mês mais cheio do Brasil no calendário internacional de 2017. 
 
Confira abaixo a lista de atletas nos Abertos deste fim de semana:
 
Aberto Europeu Feminino de Praga/CZE
Stefannie Arissa Koyama (48kg/FPJUDO/E.C. Pinheiros)
Jéssica Pereira (52kg/FJERJ/Instituto Reação)
Gilmara Prudêncio (57kg/FPJUDO/Seduc Praia Grande)
Sarah Nascimento (70kg/FMJ/Minas Tênis Clube)
Samanta Soares (78kg/FPJUDO/E.C. Pinheiros)
Melina Scardua (78kg/FEBAJU/Judô Paulo Fraga)
Camila Yamakawa (+78kg/FJMS/Clube Sakurá de Judô)
Beatriz Rodrigues (+78kg/FPJUDO/E.C. Pinheiros)
 
Chefe de delegação: Marcelo Theotonio
Técnico: Amadeu Moura 
Técnica: Yuko Fujii
Fisioterapeuta: Thiago Ferreira
 
Aberto Europeu Masculino de Katowice/POL
Lincoln Neves (73kg/FPJUDO/SEL São José dos Campos)
Eduardo Yudy Santos (81kg/FPJUDO/E.C. Pinheiros)
Rafael Macedo (81kg/FGJ/Sogipa)
Gustavo Assis (90kg/FMJ/Minas Tênis Clube)
Leonardo Gonçalves (100kg/FGJ/Sogipa)
Ruan Isquierdo (+100kg/FJERJ/Instituto Reação)
 
Chefe de delegação: Matheus Theotonio
Técnico: Douglas Vieira
Fisioterapeuta: Gustavo Braga
 
Fonte: CBJ
 

Copa Brasil Caixa de Marcha Atlética define equipe da Copa Pan-Americana da modalidade

Pódio masculino em 2016 Foto: André Telles/CBAtPódio masculino em 2016 Foto: André Telles/CBAtA Copa Brasil Caixa de Marcha Atlética, que será disputada no próximo domingo (05.03), na cidade de Bragança Paulista (SP), tem uma atração especial. Além de reunir os principais marchadores do País, a competição é seletiva para a Copa Pan-Americana (o Pan da modalidade), que será realizada nos dias 13 e 14 de maio, em Lima, no Peru.
 
Pelos critérios de convocação, a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) chamará os campeões de domingo nas provas de adultos e sub-20.
 
A Copa Brasil Caixa de Marcha Atlética, o segundo evento do calendário nacional da CBAt em 2017, terá oito provas, que serão disputadas num circuito de 1 km, na Avenida Alpheu Grimello, no Jardim Nova Bragança, ao lado do Lago do Taboão.
 
O Departamento Técnico da CBAt alerta que a competição não terá Congresso Técnico, mas que a direção da prova estará à disposição das equipes na área da competição no sábado (4), das 14 às 18 horas, para dirimir eventuais dúvidas sobre a participação de seus atletas.
 
PROGRAMA-HORÁRIO
 
1ª Etapa - Domingo - Manhã
06h00 - 50 km - Masculino - Adulto
06h15 - 50 km - Feminino - Adulto
07h30 - 20 km - Feminino - Adulto
09h45 - 10 km - Feminino - Sub-20 
11h15 - 10 km - Masculino - Sub-20
 
2ª Etapa - Domingo - Tarde
14h00 - Cerimônia de Abertura
14h15 - 5 km - Feminino - Sub-18
15h00 - 10 km - Masculino - Sub-18
16h00 - 20 km - Masculino - Adulto
 
A Copa Brasil Caixa de Marcha Atlética integra o Programa Caixa de Competições Nacionais 2017, da Confederação Brasileira de Atletismo. A realização é da CBAt e da FPA, com patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio da Prefeitura Municipal de Bragança Paulista.
 
Fonte: CBAt

Primeiro do país, CIE de Franco da Rocha (SP) recebe visita de representantes do Ministério do Esporte

Foto: Ewerton GeniseliFoto: Ewerton GeniseliFranco da Rocha (SP) recebeu na última semana a visita de representantes do Ministério do Esporte, que foram conhecer as instalações do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), o primeiro a ser entregue no Brasil. 
 
O prefeito Kiko Celeguim, acompanhado da Secretária Adjunta de Esportes, Silmara Ciampone, conduziu os convidados para conhecer as instalações, apresentar a qualidade da obra e mostrar a utilização do espaço pela população. 
 
Durante a visita, os presentes puderam assistir simultaneamente a uma aula de vôlei que acontecia na quadra coberta, dentro do ginásio, e a uma aula de Judô, no mezanino, preparando futuros atletas para representar o país. 
 
Essa obra faz parte de um grande legado esportivo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, em um município que antes tinha apenas o ginásio Paulo Rogério Lanfranchi Seixas, no centro de Franco da Rocha. Agora, além do CIE, o município conta com o Parque da Cidade Benedito Bueno de Morais, o Ginásio Esportivo Carlos Vicente Ferreira, no Jardim Cruzeiro e outro ginásio que está em construção no bairro Parque Montreal. 
 
O diretor de Esporte de Base e Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Paulo Bicalho, fez uma avaliação do que viu em Franco da Rocha e prestou elogios. “Pude ver profissionais dedicados, que querem fazer com que o programa vá em frente. O comprometimento da Secretaria Adjunta de Esportes é notável. O trabalho que está sendo iniciado tem um grande potencial de sucesso futuro e percebi que o prefeito está dando total apoio ao esporte da cidade.” 
 
Ainda segundo Bicalho, o município deve ser destaque e servir de exemplo para outros estados que contarão com esse equipamento esportivo. “Existem ingredientes para que o CIE em Franco da Rocha seja um sucesso e um marco transformador para a cidade. É muito importante esse trabalho desde a base, da iniciação infantil, até a descoberta de talentos e a perseguição de carreiras atléticas. Creio que tem uma semente plantada aqui, que vai dar bons frutos para a cidade e para o Brasil. Espero que Franco da Rocha seja uma referência para os outros centros esportivos que vão ser construídos pelo país.” 
 
Após a visita, os membros do Ministério do Esporte foram conhecer os equipamentos esportivos no Parque da Cidade. 
 
Mais sobre o CIE 
 
O Centro de Iniciação ao Esporte de Franco da Rocha conta com um ginásio poliesportivo, arquibancada retrátil, vestiários, chuveiros, enfermaria, área de apoio com administração, depósito, mezanino, academia e arena poliesportiva externa. No local, foram investidos mais de 3,5 milhões de reais, o que foi possível graças a uma parceria da prefeitura com o Governo Federal. 
 
O local tem o objetivo de formar atletas, identificar talentos, e incentivar a prática esportiva em territórios de vulnerabilidade social. Para os interessados em praticar algum esporte, são oferecidas diversas modalidades no CIE, entre elas futsal, voleibol, handebol e basquete. 
 
Fonte: Ewerton Geniseli, Prefeitura de Franco da Rocha
 

Brasil começa Dusseldorf com um bronze de Phelipe Pelim

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoO Brasil chegou a duas disputas de medalhas no Grand Prix de Dusseldorf nesta sexta, 24, primeiro dia da competição na Alemanha. Phelipe Pelim (60kg) e Eleudis Valentim (52kg) venceram três lutas, perderam apenas uma e foram em busca do bronze. Na decesão contra o espanhol Francisco Garrigos, Pelim conseguiu um ippon no segundo minuto de golden score e garantiu os 350 pontos no Ranking Mundial. Na outra disputa, Eleudis enfrentou a romena Alexandra-Larisa Florian e acabou sofrendo o ippon, terminando em quinto lugar.

Pelim foi o brasileiro que chegou mais longe nas preliminares já que só parou na semifinal ante o campeão mundial sênior de 2014, o mongol Boldbaatar Ganbat, ao sofrer um waza-ari no golden score. Antes, havia passado, na estreia, pelo alemão Lukas Klemm com um waza-ari. Nas oitavas-de-final, uma pedreira, o campeão mundial de 2015 Yeldos Smetov, do Cazaquistão. Mas Phelipe conseguiu controlar bem a luta e venceu por waza-ari graças a um poderoso osoto-gari. Nas quartas-de-final precisou de 24 segundos no golden score para conseguir projetar o britânico Ashley Mckenzie e vencer por waza-ari, garantindo a vaga na semifinal, onde enfrentou outro campeão mundial, Ganbat Boldbaatar, da Mongólia. Dessa vez, o brasileiro levou a pior no golden score com o adversário pontuando por um waza-ari.  

Eleudis Valentim, por outro lado, começou sua caminhada na Alemanha vencendo a romena Anamaria Ionita por waza-ari. Nas oitavas-de-final, passou pela cazaque Aigunim Tuteikova ao forçar três punições para a adversária. Nas quartas, foi derrotada por Gili Cohen, de Israel, depois de ser punida pela terceira vez com um minuto e 23 de golden score. Um waza-ari garantiu a vitória contra a alemã Nieke Nordmeyer na repescagem e a classificação para a disputa de medalha contra a romena Florian.

Os outros quatro brasileiros que lutaram nesta sexta não chegaram ao bloco final. Gabriela Chibana (48kg) passou por Vanesa Aleman (CUB) por ippon, mas foi derrotada por Funa Tonaki (JPN) nas oitavas. Desempenho idêntico ao do primo, Charles Chibana (66kg), que venceu Nathan Katz (NZL) por dois waza-aris, mas caiu nas oitavas-de-final contra Norihito Isoda(JPN). Marcelo Fuzitav(66kg) e Tamires Crude (57kg) foram derrotados na primeira luta por Tal Flicker (ISR) e Sumiya Durjsuren (MGL), respectivamente.

A competição continua no final de semana, com mais brasileiros em ação. Mariana Silva (63kg), Ketleyn Quadros (63kg), Barbara Timo (70kg), Amanda Oliveira (70kg), Marcelo COntini (73kg), Eduardo Barbosa (73kg) e Vinícius Panini (81kg) lutarão no sábado, a partir das 6h, enquanto Rochele Nunes (+78kg), Tiago Camilo (90kg), Léo Gonçalves (100kg) e Ruan Isquierdo (+100kg) lutarão no domingo, no mesmo horário. As disputas de medalha começam às 13h, com transmissão ao vivo pelo www.ippon.tv.

Fonte: CBJ

Inscrições prorrogadas até 31 de maio de 2017: ABCD/ME promove o 1º Encontro das Faculdades de Educação Física do Brasil - 2017

Devido ao aumento da demanda e a pedido das faculdades, a ABCD prorrogou o prazo das inscrições até o dia 31 de maio2017.
 
Não perca essa oportunidade!
 
A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), vinculada ao Ministério do Esporte, é uma entidade signatária do Código Mundial Antidopagem responsável por coordenar nacionalmente o combate à dopagem. A ABCD promoverá o 1º Encontro das Faculdades de Educação Física do Brasil - 2017, em Brasília, no dia 28 de junho.
 
Temas como a apresentação da campanha #JOGOLIMPO; proposta de inclusão do tema antidopagem na grade curricular dos cursos de educação física; posse do Comitê Científico e do Comitê de Extensão fazem parte da programação.
 
Durante o encontro haverá ainda apresentação das ações dos respectivos comitês, dentre elas o lançamento do Prêmio de Pesquisa e de Extensão Antidopagem. O evento tem o objetivo de estabelecer a política nacional de informação, educação e prevenção à dopagem no esporte brasileiro, além de incentivar e promover o contínuo desenvolvimento de futuros profissionais de educação física.
 
Dopagem é fraude, corrupção, covardia. É uma ameaça ao Esporte e por isso deve ser combatida. Toda competição só faz sentido se disputada com justiça e ética entre os participantes.
 
Confirmar presença pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou pelos telefones (61) 3429.6825/6817/6900, até o dia 31 de maio de 2017, em virtude do limite de convidados e da estruturação do evento.
 
Ascom – Ministério do Esporte
 
 
Devido ao aumento da demanda e a pedido das faculdades, a ABCD prorrogou o prazo das inscrições até o dia 31 de maio2017.
 
Não perca essa oportunidade!
 
A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), vinculada ao Ministério do Esporte, é uma entidade signatária do Código Mundial Antidopagem responsável por coordenar nacionalmente o combate à dopagem. A ABCD promoverá o 1º Encontro das Faculdades de Educação Física do Brasil - 2017, em Brasília, no dia 28 de junho.

Após resultados inéditos no ciclo anterior, ginástica artística do Brasil mira mundial de 2017

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
Após a disputa dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, a ginástica artística do Brasil carimbou definitivamente seu nome entre as grandes potências mundiais com a conquista de três medalhas. A prata de Arthur Zanetti nas argolas, a prata de Diego Hypolito e o bronze de Arthur Nory Mariano, ambos no solo, ficarão para sempre na memória, porém, com o início de um novo ciclo, outros objetivos já foram traçados. 
 
No ciclo anterior foram vários resultados inéditos, como medalhas em Mundiais, Pan-Americanos e a classificação pela primeira vez de uma equipe masculina completa para os Jogos Olímpicos. Hoje, o País soma quatro medalhas olímpicas, mas ainda quer mais. As equipes já começam a se preparar para Tóquio 2020 e os campeonatos internacionais desse ano são um importante passo até chegar ao Japão. 
 
Os atletas iniciaram os treinos deste ano já de olho nas próximas competições. Eles tiveram um tempo para se recuperarem da rotina pesada de preparação para a Rio 2016, mas já estão prontos para outra. Além das tradicionais etapas de Copa do Mundo durante o ano de 2017, o Brasil tem a disputa do Mundial, a principal meta dos próximos meses. 
 
No masculino, que nos últimos anos conseguiu juntar um grupo muito forte e chegou à final por equipe em dois Mundiais consecutivos, a ideia é se manter nesse patamar. Campeão mundial e olímpico, Arthur Zanetti já mira o Mundial de Montreal, em outubro. Logo depois dos Jogos do Rio, o atleta passou por uma cirurgia no tendão subescapular do ombro esquerdo e retorna progressivamente aos treinamentos, mas muito animado. 
 
"Os treinos estão indo bem. Já estou praticamente liberado pelo médico e voltando ao ritmo normal, ainda com algumas limitações nas argolas por conta da cirurgia, mas a cada semana que passa estou melhorando. O objetivo principal é o Mundial. Esse recomeço está sendo bom, de acordo com o que eu tinha planejado. Agora é manter e a cada semana melhorar um pouco para conseguir entrar em forma o mais rápido possível", disse o especialista, que treina no SERC Santa Maria, em São Caetano do Sul (SP). 
 
O feminino, com atletas jovens que, assim como o masculino, vêm fazendo bonito, também tem grandes expectativas. Lorrane Oliveira é uma das que estão se dedicando ao máximo a esse retorno. Por enquanto, nesse início de temporada, para ela, o mais importante tem sido a recuperação da cirurgia que fez no pé esquerdo por conta de uma fascine plantar. 
 
"Ainda estou me recuperando da lesão no pé", contou a ginasta. "Meu objetivo para esse ano é voltar às competições, quero estar bem e competindo os quatro aparelhos. Ainda estou me recuperando e quero muito estar bem para participar do Mundial desse ano", contou a atleta, que fez parte da equipe feminina na Rio 2016.
 
A primeira competição internacional das brasileiras no ano será o Trofeo Citta di Jesolo, na Itália, nos dias 1 e 2 de abril.
 
Fonte: CBG
 
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