Ministério do Esporte Fique por dentro
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

Rafaela Silva é eleita melhor judoca de 2016 e concorre a Melhor Atleta do Ano

Foto: Roberto CastroFoto: Roberto CastroCampeã olímpica nos Jogos do Rio 2016, Rafaela Silva foi eleita judoca do ano pelo Prêmio Brasil Olímpico promovido pelo Comitê Olímpico do Brasil e ainda concorre ao troféu de Melhor Atleta do Ano com Kahena Kunze/Martine Grael (vela) e Poliana Okimoto (maratona aquática). O vencedor será anunciado na festa de gala do esporte olímpico no dia 29 de março, na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro. 
 
A escolha dos melhores atletas foi realizada por um júri formado por jornalistas, dirigentes, ex-atletas e personalidades do esporte.
 
Em seu perfil nas redes sociais, Rafaela comemorou a indicação a Atleta do Ano e o prêmio de judoca do ano. 
 
"Estou muito feliz em receber esse prêmio pela segunda vez e também por indicada ao prêmio de melhor atleta do Brasil no feminino. Obrigada a todos pelo apoio e torcida de sempre. Juntos somos mais fortes", escreveu. 
 
Em 2013, quando conquistou o título mundial também no Rio, Rafaela levou o prêmio de melhor judoca, após tornar-se a primeira mulher campeã mundial de judô do Brasil. Com o ouro no Rio, Rafaela tornou-se a maior atleta de judô do país, única campeã olímpica e mundial. 
 
Conheça os vencedores em cada modalidade:
Atletismo: Thiago Braz
Badminton: Ygor Coelho
Basquete: Maybyner Hilário (Nenê)
Boxe: Robson Conceição
Canoagem Slalom: Pedro Gonçalves (Pepê)
Canoagem Velocidade: Isaquias Queiroz
Ciclismo BMX: Priscilla Carnaval 
Ciclismo Estrada: Flávia Paparella 
Ciclismo Mountain Bike: Raiza Goulão 
Ciclismo Pista: Gideoni Monteiro
Desportos na Neve: Jaqueline Mourão
Desportos no Gelo: Isadora Williams 
Esgrima: Nathalie Moellhausen 
Futebol: Neymar Jr
Ginástica Artística: Diego Hypolito
Ginástica Trampolim: Rafael Andrade
Ginástica Rítmica: Natália Gaudio
Golfe: Adilson da Silva
Handebol: Maik Santos 
Hipismo adestramento: João Victor Marcari Oliva 
Hipismo CCE: Carlos Parro
Hipismo saltos: Pedro Veniss      
Hóquei sobre grama: Stephane Smith            
Judô: Rafaela Silva
Levantamento de pesos: Fernando Saraiva Reis
Lutas: Aline Silva
Maratona Aquática: Poliana Okimoto 
Natação: Etiene Medeiros 
Nado Sincronizado: Luisa Borges e Maria Eduarda Miccuci
Pentatlo moderno: Yane Marques
Polo Aquático: Felipe Perrone
Remo: Fernanda Nunes e Vanessa Cozzi
Rugby: Beatriz Futuro
Saltos Ornamentais: Hugo Parisi 
Taekwondo: Maicon Andrade 
Tênis: Bruno Soares
Tênis de mesa: Hugo Calderano 
Tiro com arco: Anne Marcelle dos Santos 
Tiro esportivo: Felipe Wu 
Triatlo: Manoel Messias 
Vela: Martine Grael e Kahena Kunze 
Vôlei: Serginho Dutra
Vôlei de praia: Alison Cerutti e Bruno Schmidt  
 
Fonte: CBJ
 
 

Daniel Nascimento conquista ouro no Sul-Americano de Cross Country

O fundista Daniel Ferreira do Nascimento foi o destaque da Seleção Brasileira no Campeonato Sul-Americano de Cross Country, realizado neste domingo (19.02), em Santiago. O corredor de 18 anos, nascido em Paraguaçu Paulista (SP), completou os 8 km da prova em 23:14, confirmando seu favoritismo na categoria sub-20. Com o resultado, Daniel garantiu participação no Mundial da modalidade, marcado para o próximo dia 26 de março, em Kampala, em Uganda.
 
Será o segundo Mundial da carreira de Daniel, que conquistou a medalha de ouro na mesma categoria no Campeonato Pan-Americano de Cross Country, em Vargas, na Venezuela, no ano passado. E em 2014, ele foi campeão sul-americano sub-18 em Assunção, no Paraguai. "Daniel é um atleta aplicado e determinado", comentou o técnico Alex Sandro Lopes, que o orienta na Orcampi Unimed, em Campinas.
 
No Chile, Daniel manteve um ritmo forte no circuito de 2 km, montado no Parque Padre Hurtado, basicamente de grama e cascalho. Ele terminou com mais de dois minutos de vantagem sobre o colombiano Carlos Hernández (que fez 25:28) e o peruano Omar Ramos (com 25:52), respectivamente segundo e terceiro colocados.
 
Na categoria adulta, Gilberto Silvestre Lopes ficou com a medalha de bronze ao terminar os 10 km em 30:53. Ele foi superado pelos peruanos René Champi, campeão com 30:46, que terminou cinco segundo à frente de Walter Nina, medalha de prata.
 
A terceira medalha brasileira foi conquistada por Pedro Henrique de Oliveira nos 6 km sub-18. Ele completou as três voltas no circuito em segundo lugar, com 21:01. O vencedor foi o chileno Patricio Pinto, com 20:39, enquanto seu compatriota Lucas Garrido Silva ficou em terceiro, com 21:11. No feminino, o melhor resultado foi obtido por Tatiane Raquel da Silva, sétima colocada nos 10 km adulto, com 36:38. Graziele Zarri não completou o percurso nos 6 km sub-20.
 
O Brasil participou do Campeonato Sul-Americano de Cross Country com recursos do Programa Caixa de Seleções Nacionais da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), patrocinada pela Caixa Econômica Federal.
 
Fonte: CBAt
 
 

Lei de Incentivo: Javier Guijarro é o campeão da Descida das Escadas de Santos 2017

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoNa maior prova de downhill urbano da América da Latina, o espanhol Javier Guijarro, 25 anos, é dono do novo tempo recorde (58.377) da competição, neste domingo (19.02). Antes, a marca era do eslovaco Filip Polc, que desceu os 514 degraus do Morro do Pacheco em 58.895, no ano passado, e parou de competir ainda em 2016. Guijarro manteve a liderança que havia conquistado na seletiva da semana passada para a prova, em São Vicente, e, também, no qualify de sábado (18). O vice-campeão foi o piloto Wallace Miranda, de Aparecida (SP), com 59.114.
 
O projeto Descida das Escadas de Santos é um evento promovido e organizado pela Confederação Brasileira de Montain Bike (CBMTb), com o apoio da Lei de Incentivo ao Esporte.
 
“Eu estou muito, muito feliz com esta conquista. Não somente eu, como toda a minha família que ficou na Espanha. Aqui, no Brasil, eu me sinto em casa. Mas, agora, é hora de voltar para o meu país, com esse título na bagagem”, disse o novo campeão.
 
O espanhol também foi coroado como Rei das Escadas de Santos pela Garota Dowhill 2017, Adryen Gozzer. Guijarro sentou na tradicional poltrona real, com direito à coroa e ao cetro. 
 
Por pouco, o brasileiro Wallace Miranda não subiu no lugar mais alto do pódio, como fez em 2008 e 2009. O veterano conhece bem a pista e manteve bons tempos no treino e na prova. Segundo ele, que é visto como exemplo pelos colegas, ver esse reconhecimento dos amigos é muito gratificante. “Fico muito feliz em saber disso. Que eles (pilotos) venham competir sempre com bastante motivação e consigam vencer, na pista e na vida, por meio do esporte.”
 
Bicampeonato
 
Na categoria feminina, a vencedora foi Barbara Jechow, a Babi, que completou a prova em 1:27.446. A mineira, que é bicampeã na competição – o último título foi no ano passado – comemora a missão cumprida. “Eu treinei bastante e estou bem feliz com o resultado. Deixei a bike mais firme e deu tudo certo.”
 
O organizador da Descida das Escadas de Santos e presidente da Confederação Brasileira de Mountain Bike, Marcelo Coelho, agradeceu a todos os pilotos e à comunidade do Morro do Pacheco, que abraçou toda a competição. “É extremamente gratificante ver tudo isso, aqui. Receber o carinho de todos, que colaboraram para o sucesso de mais uma edição da prova, é muito bacana. Por isso: até o ano que vem!”
 
Pódio
 
A competição premiou, também, maiss três colocados na categoria masculina: Gabriel Giovannini (59.310), Bruno da Silva (59.700) e Lucas Silva (1:00.385), 3º, 4º e 5º lugares, respectivamente.
 
Fonte: CBMTb
 

Como legado social, cerca de 700 crianças do Brincando com Esporte se divertem no Parque Olímpico da Barra

Na Arena Carioca, 1, sob a gestão do Ministério do Esporte, beneficiados do projeto Brincando com Esporte, desenvolvem atividades esportivas. Foto: DivlugaçãoNa Arena Carioca, 1, sob a gestão do Ministério do Esporte, beneficiados do projeto Brincando com Esporte, desenvolvem atividades esportivas. Foto: Divlugação
A Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, recebeu neste sábado (18.02) cerca de 700 crianças e adolescentes beneficiados do Projeto Brincando com Esporte. De acordo com o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Cruz, “o ministério está produzindo um calendário de eventos esportivos para intensificar a utilização do Parque Olímpico por parte dos atendidos pelos programas da secretaria.” 
 
A turminha ocupou a Arena 1 e a área externa do parque, para participar de várias atividades, entre elas zumba, capoeira, futebol feminino, voleibol, peteca dominó e oficina de artes. Um DJ marcou presença para animar a garotada.
 
Houve ainda uma caminhada com coordenadores, monitores e beneficiados, provenientes dos bairros Arará, Muzema, Pedra de Guaratiba, Quintino, Morro do Banco, Morro de Caixa D'água, Guadalupe e Asa Branca. 
 
Como legado social, duzentos beneficiados do Brincando com Esporte já desenvolvem regularmente atividades de iniciação ao esporte no parque.
 
O Brincando com Esporte oferece a crianças e adolescentes de diversas regiões do Brasil, no período de férias escolares, opções de esporte e lazer que preencham o tempo livre desses beneficiados de forma prazerosa e ao mesmo tempo construtiva, por meio do desenvolvimento de atividades lúdicas, esportivas, artísticas, culturais, sociais e turísticas. 
 
Ascom - Ministério do Esporte
 

Em final brasileira contra Rafael Macedo, Eduardo Yudi Santos é ouro no Aberto de Roma

O Brasil garantiu mais duas medalhas no Aberto Europeu Masculino de Roma. Depois dos dois bronzes na categoria leve (73kg) com Lincoln Neves e Marcelo Contini, neste domingo, 19, segundo e último dia da competição italiana, Eduardo Yudi Santos e Rafael Macedo se enfrentaram na grande decisão do meio-médio. Numa luta muita equilibrada, que foi para o golden score com vantagem de uma penalização para Macedo, Yudi conseguiu uma projeção com o contragolpe e ficou com o ouro. O próximo compromisso da seleção brasileira já é no próximo final de semana, no Grand Prix de Dusseldorf.
 
“Eu consegui fazer o judô que eu queria, um judô bastante positivo, soltando bastante golpes. Estou muito feliz com esse ouro. Tenho certeza de que é o resultado do que eu tenho feito nos treinamentos no meu clube e com a seleção”, disse Yudi, que já havia sido quinto colocado no Grand Slam de Paris no último final de semana.
 
Em Roma, Eduardo Yudi Santos esteve impecável durante a fase eliminatória, vencendo todas as suas lutas, inclusive a semifinal, por ippon, jogando os adversários. No caminho até a decisão, ele passou por Rufat Ismayilov, do Azerbaijão; Robin Gutsche, da Alemanha; Jakub Kubiniec, da Polônia; e Etinne Briand, do Canadá.
 
Rafael Macedo (81kg) precisou fazer cinco lutas para chegar à decisão. E conseguiu o ippon em quatro delas. O primeiro foi contra Nicholas Delpopolo, dos Estados Unidos; o segundo, contra Olle Mattsson, da Suécia, veio com uma chave de braço; o terceiro, contra o alemão Benjamin Muennich, veio com três punições e eliminação do adversário; e o quarto, contra o italiano Matteo Marconcini, veio com um belo projeção com um seoi-nague. Já na semifinal contra o japonês Sotaro Fujiwara, a disputa foi para o golden score depois de terminar empatada sem nenhuma pontuação. Com um minuto e 34 segundos, Rafael conseguiu projetar Fujiwara e conseguiu um waza-ari, encerrando o confronto e se classificando para decisão contra Eduardo Yudi Santos.
 
“Fiquei feliz pela maneira como lutei hoje. Peguei alguns adversários fortes e consegui fazer o meu judô, do jeito que eu gosto. Mesmo tendo perdido a final, fiquei feliz em ter feito com outro brasileiro. Isso mostra a força do Brasil na categoria”, disse Rafael Macedo.
 
Com as duas medalhas deste domingo, o Brasil terminou o quadro de medalhas na segunda colocação com um ouro, uma prata e dois bronzes, atrás apenas do Japão e à frente da Coreia do Sul que estava com dois campeões mundiais na competição.
 
“O Brasil com apenas sete jovens atletas conseguiu chegar ao pódio quatro vezes. Foi um resultado muito bom tendo em vista que, além de Japão e Coreia, França, Canadá e a própria Itália estavam com equipes bastante fortes no torneio”, analisou o gestor das equipes de base e chefe da delegação, Marcelo Theotônio. Além dele, a comissão técnica em Roma foi formada pelos técnicos Luiz Shinohara e Alexandre Katsuragi e pelo fisioterapeuta Thiago Vinicius Ferreira.
 
Aberto de Oberwart - Neste domingo, o Brasil também esteve representado no Aberto Europeu Feminino de Oberwart, na Áustria. Bárbara Timo (70kg) terminou na sétima colocação depois de vencer Renata Lorinc (HUN) por waza-ari  e perder para a japonesa Naeko Maeda nas quartas-de-final e para a britânica Gemma Howell na repescagem. Já a jovem Ellen Furtado (+78kg) não resistiu a Eun-Ju Lee, da Coreia do Sul, quase 10 anos mais experiente, e caiu na estreia. A comissão técnica foi composta pela técnica Andrea Berti e pelo assistente das categorias de base, Matheus Theotônio.
 
Fonte: CBJ
Foto: Emanuele Di Feliciantonio/EJU 
 
 
 

Com Mariana Silva, Tiago Camilo e caçula da seleção, CBJ convoca 17 atletas para Dusseldorf

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoA Gestão de Alto Rendimento da Confederação Brasileira de Judô divulgou a lista com os 17 convocados para o Grand Prix de Dusseldorf, próxima grande competição do Circuito Mundial, que será disputado de 24 a 27 de fevereiro. E a delegação será formada por novos e conhecidos nomes do judô brasileiro. Entre os mais experientes que disputam a primeira competição internacional em 2017 estão Tiago Camilo, duas vezes medalhista olímpico, e Mariana Silva, quinta colocada nos Jogos Rio 2016.
 
“Quero nessa minha primeira competição do ano colocar tudo que venho treinando em prática, sendo inteligente e eficiente em cada luta. O resultado é consequência, mas o objetivo sempre vai ser o pódio”, disse Mariana Silva, que já esteve perto do pódio duas vezes em Dusseldorf com o quinto lugar em 2012 e 2015. “É o começo de um novo ciclo. 2016 foi um ano bom porém  é página virada. Minha expectativa para 2017 é evoluir cada vez mais como competidora e o foco é o Mundial de Budapeste”, completou a meio-médio que, além da disputa de medalha nos Jogos Olímpicos, em 2016 foi campeã pan-americana pela primeira vez e conquistou uma prata no Grand Prix de Samsun e um bronze no Grand Slam de Baku.
 
Entre as novidades, está a caçula da seleção brasileira, a ligeiro Larissa Pimenta, de apenas 17 anos, atual campeã pan-americana Sub 18. Além dela, outros sete atletas que não fizeram parte da seleção principal nos últimos anos e passaram pela primeira etapa da Seletiva Tóquio 2020 irão estrear o judogui com a logo da CBJ: Eleudis Valentim (52kg), Amanda Oliveira (70kg), Marcelo Fuzita (66kg), Eduardo Barbosa (73kg), Vinicius Panini (81kg), Leonardo Gonçalves (100kg) e Ruan Isquierdo (+100kg). A comissão técnica será formada pelos técnicos Luiz Shinohara e Mário Tsutsui, pelo fisioterapeuta Flávio Barreto e pela nutricionista Gisele Lemos.
 
O embarque será no dia 21 de fevereiro.  No dia 23 serão realizados o Sorteio e o Congresso Técnico. No dia 24, lutam as categorias 60kg, 66kg,  48kg, 52kg, 57kg. No sábado, 25, é a vez dos pesos 73kg, 81kg, 63kg e 70kg. E, por fim, no domingo, 26, serão definidos os medalhistas do 90kg, 100kg, +100kg, 78kg e +78kg. De 27 a dois de março, a delegação participa do Treinamento de Campo da competição. O Grand Prix de Dusseldorf irá distribuir 700 pontos para o campeão, 490 para o vice, 350 para os terceiros e 252 para os quintos. 
 
Confira abaixo a lista com os 17 atletas convocados para o Grand Prix de Dusseldorf:
 
Larissa Pimenta (48kg/FPJUDO/E.C. Pinheiros)
Eleudis Valentim (52kg/FPJUDO/E.C. Pinheiros)
Tamires Crude (57kg/FJERJ/Instituto Reação)
Mariana Silva (63kg/FMJ/Minas Tênis Clube)
Ketleyn Quadros (63kg/FMJ/Minas Tênis Clube)
Bárbara Timo (70kg/FPJUDO/E.C. Pinheiros)
Amanda Oliveira (70kg/FPJUDO/A.D. São Caetano)
Rochele Nunes (+78kg/FGJ/Sogipa)
 
Phelipe Pelim (60kg/FPJUDO/E.C. Pinheiros)
Marcelo Fuzita (66kg/FPJUDO/AJ Vila Sônia)
Charles Chibana (66kg/FPJUDO/E.C. Pinheiros)
Marcelo Contini (73kg/FPJUDO/E.C. Pinheiros)
Eduardo Barbosa (73kg/FPJUDO/AJ Vila Sônia)
Vinicius Panini (81kg/FPJUDO/E.C. Pinheiros)
Tiago Camilo (90kg/FPJUDO/E.C. Pinheiros)
Leonardo Gonçalves (100kg/FGJ/Sogipa)
Ruan Isquierdo (+100kg/FJERJ/Instituto Reação)
 
Fonte: CBJ
 

Judocas da Base e da equipe principal disputam Abertos de Roma e Oberwart neste fim de semana

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoDepois de abrir o ano com a disputa do Grand Slam de Paris no último fim de semana, a seleção brasileira de Judô terá como próximos desafios os Abertos Europeus de Roma e de Oberwart, na Áustria, nos dias 18 e 19. Nessas competições, a equipe será formada, em sua maioria, por judocas do Projeto Ohayou, que contempla atletas com idades até 23 anos que estão passando pela fase de transição das categorias de base para a classe sênior. 
 
No torneio italiano, que é exclusivamente masculino, os representantes do Brasil serão Michael Marcelino (60kg), Daniel Cargnin (66kg), Marcelo Contini (73kg), Lincoln Neves (73kg), Jeferson Santos Júnior (73kg), Eduardo Yudi Santos (81kg) e Rafael Macedo (81kg). 
 
Na Áustria, o Brasil terá Larissa Farias (48kg), Jéssica Lima (52kg), Maria Taba (52kg), Ketelyn Nascimento (57kg), Yanka Pascoalino (63kg), Barbara Timo (70kg) e Ellen Furtado (+78kg). 
As lutas serão transmitidas ao vivo pelo portal de European Judo Union (www.eju.net). 
As preliminares começam às 7h e as finais, ao meio dia, no horário de Brasília.
 
Fonte: CBJ
 

Lei de Incentivo: Katana vence disputa emocionante no Circuito Oceânico e sai na frente do Brasileiro de C30

Tripulação catarinense levou o título da etapa nos metros finais da última regata. Força 12 (HPE-25), Cherne (RGS Geral) e Inae/Transbrasa (IRC) também comemoraram título em Jurerê. Foto: Gabriel Heusi/Heusi ActionTripulação catarinense levou o título da etapa nos metros finais da última regata. Força 12 (HPE-25), Cherne (RGS Geral) e Inae/Transbrasa (IRC) também comemoraram título em Jurerê. Foto: Gabriel Heusi/Heusi Action
A flotilha de C30 comprovou no sábado (11.02), em Jurerê, por que é considerada uma das classes mais competitivas da vela oceânica do Brasil. Após quatro dias de “pegas” acirrados, os títulos do 28º Circuito Oceânico – promovido pelo Iate Clube de Santa Catarina, com o apoio da Lei de Incentivo ao Esporte – e da primeira etapa do Campeonato Brasileiro foram decididos nos metros finais da última regata do evento. Comandados por Fábio Filippon, a tripulação Katana comemorou as duas vitórias mantendo a tradição de vitórias catarinenses no Circuito.
 
Com apenas uma regata realizada nesse sábado em condições de vento nordeste, variando de 7-11 nós, Zeus Team e Corta Vento abriram frente de Katana e Caballo Loco, que chegaram empatados em pontos no último dia de competição do Brasileiro. Durante as três primeiras “pernas” da regata o Caballo Loco vinha à frente, em 3º, mas nos metros finais a equipe catarinense conquistou a posição que garantiu o título, com apenas 14 segundos de vantagem após quase 1h10 de prova.
 
“A Classe C30 é muito competitiva. Todos ganharam regatas, todos ficaram em último, e hoje poderia ter acontecido qualquer coisa. Vencer aqui era algo que não estávamos esperando. Foi na última perna, no último popa. Fazia mais de um ano que não nos víamos todos a bordo, mas nos conhecemos muito bem e a interação entre todos da equipe foi ótima”, comentou o comandante Fábio Filippon. “Dentro de um C30 a tática é outra, a estratégia de competição é outra. Hoje nós abandonamos a flotilha e ficamos em um match race particular e na reta final a emoção era enorme, estávamos todos com o coração na boca”, completou.
 
Com a vitória na última regata, o Zeus Team terminou a primeira etapa do Brasileiro na segunda posição e o Circuito Oceânico em 3º, alternando as posições com o Caballo Loco, vice no circuito e 3º no Brasileiro. Inclusive, o nacional da classe segue totalmente aberto. Para se ter uma ideia de tamanho equilíbrio, Katana e Zeus Team somaram 13 pontos, com vantagem no descarte para o Katana, enquanto Caballo Loco e Corta Vento somaram 14 pontos, com vantagem no descarte para a tripulação paulista.
 
Força 12, Cherne e Inaê/Transabrasa conquistam o 28º Circuito Oceânico:
 
Assim como na classe C30, a disputa entre os HPE-25 também foi definida apenas na última regata do evento. O Força 12, de Santa Catarina, chegou ao último dia com um ponto de vantagem e velejando em família conseguiu sustentar a primeira posição à frente do Tereza, do Rio Grande do Sul.
 
“Os barcos da HPE-25 são todos iguais e o que faz diferença é a tocada da tripulação e nós velejamos em família. A filha (Larissa Juk), o filho (Alex Juk) e o Rodolfo fizeram um ótimo trabalho e no final conseguimos conquistar o título”, comentou Arno Juk, comandante do Força 12.
 
Campeão da edição 2016 do Circuito Oceânico, o Zephyrus começou o sábado com pequena vantagem sobre o Cherne, na liderança da RGS Geral. Porém, com uma tática perfeita e acertando todas as manobras, a equipe da Marinha do Brasil cruzou a linha de chegada com grande diferença sobre os catarinenses e após o tempo corrigido a tripulação pode comemorar o título no Circuito Oceânico.
 
“É sempre um prazer estarmos aqui em Florianópolis e essa garotada que está aí é o que a gente estimula na vela brasileira. Esses aspirantes da Escola Naval são a continuidade da vela. Por isso fazemos questão de estar sempre aqui e de competir em eventos como esse, que são tão importantes para o nosso esporte “, disse o Comandante Paulo Carvalho.
 
Completando o rol de campeões, o Inae/Transbrasa confirmou o título da classe IRC. O Pajero, na ORC, e o Carino, na Cruzeiro, já haviam confirmado as conquistas na sexta-feira, com uma regata de antecedência.
 
Classificação final do 28º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina:
 
C30:
1º Katana – 9pp
2º Caballo Loco – 11pp
3º Zeus Team – 11pp
 
ORC:
1º Pajero – 5pp
2º Itajaí Sailing Team – 13pp
3º Catuana Kim – 18pp
 
IRC:
1º Inae/Transbrasa – 5pp
2º Argonauta – 6pp
 
RGS Geral:
1º Cherne – 7pp
2º Zephyrus – 9pp
3º Ursa Maior – 11pp
 
HPE-25:
1º Força 12 – 6pp
2º Tereza – 9pp
3º Arretado – 12pp
 
Cruzeiro:
1º Carino – 3pp
2º Xamego – 6pp
3º Quival – 12pp
 
Fonte: SixComm Comunicação Social
 

Brasil vence Alemanha por 4 a 3 e é campeão do Superdesafio BRA - Copa Internacional de Seleções

Foto: Mayara Ananias/CBJFoto: Mayara Ananias/CBJO Centro Pan-Americano de Judô recebeu nesta segunda-feira, 13, o último e decisivo dia de Superdesafio BRA - Copa Internacional de Seleções. Brasil e França saíram vitoriosos dos dois combates, conquistando ouro e bronze, respectivamente. A Alemanha ficou com a prata e a Argentina com o quarto lugar.  
Em duelo definido no último combate, o Brasil venceu a Alemanha por 4 a 3 e sagrou-se campeão do Superdesafio BRA - Copa Internacional de Seleções. O peso-pesado Victor Pereira imobilizou Daniel Messelberger até o ippon e marcou o quarto ponto brasileiro na última luta quando o confronto estava empatado em 3 a 3.
 
No primeiro combate, Robson Penna conseguiu um wazari contra Chris Lammers. O alemão chegou a empatar a luta, mas o brasileiro foi atrás e conseguiu novo wazari a um segundo do fim para colocar o Brasil na frente. Na sequência, a Alemanha empatou com Michel Adam estrangulando Airton Silva. 
 
David Lima (73kg) entrou agressivo para o terceiro combate e conseguiu desclassificar Maurice Püchel por hansoku make. O alemão defendeu-se de uma queda com a cabeça, movimento proibido no judô por colocar em risco a integridade física do atleta. Placar de 2 a 1 para o Brasil. 
 
O baiano Tiago Pinho entrou motivado para a quarta luta contra Tim Gramkow, mas o alemão venceu por um wazari e empatou novamente. 
 
Na quinta luta, Henrique Francini (90kg) acabou levando hansoku make também por defender-se com a cabeça e a Alemanha retomou a vantagem no placar com um 3 a 2.
 
Coube a William Souza Jr (100kg) buscar o ponto que manteria o Brasil vivo na disputa e ele não decepcionou. Marcou um wazari a nove segundos do fim do combate contra Jan Goldhammer e deixou tudo igual em 3 a 3.
 
“O apoio da torcida foi fundamental para eu conseguir a pontuação já no finalzinho da luta e não deixar ir pro golden score. É uma emoção muito grande competir em um ginásio lotado, com as pessoas gritando seu nome. Foi excelente”, disse William.
 
A decisão ficaria, então, para o último duelo entre os pesados Victor Pereira e Daniel Messelberger. Em luta equilibrada, Messelberger tentou uma técnica de sacrifício, Victor defendeu-se e conseguiu imobilizar o adversário até o ippon, garantindo a vitória brasileira por 4 a 3 e o título do segundo Superdesafio BRA de 2017.
 
“Foi muito emocionante pra mim porque nunca tinha tido uma experiência como essa de lutar num ginásio cheio, com o apoio da torcida num evento internacional. Agradeço a Deus, aos técnicos do meu clube, o Judô Belarmino, e à CBJ por terem me deixado na melhor forma para conquistar esse título pro Brasil”, disse Victor.
 
França reage após derrota e leva o bronze no duelo contra a Argentina 
 
A disputa de bronze entre França e Argentina abriu o último dia de Superdesafio BRA - Copa Internacional de Seleções e os franceses saíram vitoriosos do CPJ. Depois de perderem a primeira luta, quando Vincent Sorgiati levou o ippon de Jose Galvan, os europeus se recuperaram e venceram todos os confrontos restantes. Placar final de 6 a 1 para França, com vitórias de Fabien Le Touze (66kg), Kemcy Benguesmi (73kg), Tony Persehais (81kg), Lorenzo Perricone (90kg), Nicolas Homo (100kg) e Palthi Mena-Munzimbu (+100kg). 
 
Veja abaixo as escalações das equipes: 
 
FRANÇA X ARGENTINA - BRONZE
60kg - Vincent Sorgiati x José Luis Galvan
66kg - Fabien Le Touze x Elian Chinelato
73kg - Kemcy Benguesmi x Santiago Latorre
81kg - Tony Persehais x Gabriel Tomas
90kg - Lorenzo Perricone x Ivo Dargoltz
100kg - Nicolas Homo x Joaquin Burgos
+100kg - Palthi Mena-Munzimbu x Jose Angel Rios
 
BRASIL X ALEMANHA - OURO
60kg - Robson Penna x Chris Lammers
66kg - Airton Silva x Michel Adam
73kg - David Lima x Maurice Püchel
81kg - Tiago Pinho x Tim Gramkow
90kg - Henrique Francini x Eduard Trippel
100kg - William Souza Jr x Jan Goldhammer
+100kg - Victor Pereira x Daniel Messelberger
 
Fonte: CBJ

Lei de Incentivo ao Esporte promove o 28º Circuito Oceânico de Florianópolis

Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina - raia de Jurerê. Foto: Gabriel HeusiCircuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina - raia de Jurerê. Foto: Gabriel Heusi
De 4 a 11 de fevereiro, a raia de Jurerê, em Florianópolis, foi o centro das atenções da vela brasileira, com o 28º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina, promovido com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte. Foram 30 embarcações confirmadas no evento, nas classes C30, ORC, RGS, HPE-25, IRC, Cruzeiro e Bico de Proa. Considerada uma das maiores competições de vela oceânica do país, o Circuito comprova sua qualidade atraindo velejadores olímpicos e campeões mundiais, como Jorge Zarif, André “Bochecha” Fonseca e Xandi Paradeda.
 
Com a classe mais competitiva de vela oceânica, a disputa entre os veleiros C30 teve importância ainda maior, pois a competição em Florianópolis valeu como abertura do Campeonato Brasileiro para a categoria e teve quatro barcos confirmados, entre eles o atual campeão nacional, Zeus Team, de Florianópolis. A tripulação da equipe catarinense contou com o entrosamento e o conhecimento da raia a seu favor, mesclando uma equipe com jovens atletas e velejadores mais experientes.
 
“O C30 é uma classe muito competitiva, em que a gente tem um ótimo entrosamento. Ano passado fomos campeões brasileiros em Ilhabela e vencemos a Regata Volta à Ilha. Estamos com uma equipe muito boa para correr o circuito e o nível promete ser bem alto, com caras como o Bochecha, Xandi e o Zarif na raia”, explica Alex Veren, atual campeão brasileiro de Laser Standard.
 
Ainda pela classe C30 competiram os catarinenses Katana e Corta Vento e o paulista Caballo Loco, que contou com o campeão mundial e medalhista pan-americano Alexandre Paradeda em sua tripulação. “Eu acabei de vir de um título brasileiro de Snipe, que é um barco totalmente diferente de um C30, e voltar à raia de Jurerê para competir aqui é um prazer enorme. Nossa tripulação é de alto nível e na hora que recebi o convite para integrar a equipe do Caballo Loco não pensei duas vezes”, comenta.
 
No entanto, não é somente na classe C30 que as disputas prometem ser emocionantes. Quarto colocado nos Jogos Olímpicos Rio 2016 e campeão mundial, Jorge Zarif chega ao Circuito Oceânico com moral elevado após o título na Copa do Mundo de Vela de Miami, na classe Finn. O carioca faz parte da tripulação do Ângela Star VIan>, campeão da edição de 2015 na classe ORC em Florianópolis.
 
Para essa edição, muitos são os concorrentes ao título. Um deles é o Pajero, de São Paulo, que conta com o reforço do velejador André Fonseca, o “Bochecha”. Competindo em casa, o catarinense, que já participou de três Olimpíadas e três edições de Volvo Ocean Race, prevê uma grande competição. “Nosso circuito é tradicional e sempre conta com um ótimo nível de competição. Nossa tripulação participou de um evento no Uruguai há algumas semanas e de lá o barco já subiu para Florianópolis”, comenta Bochecha.
 
Representando Santa Catarina, o Itajaí Sailing Team também chega como um dos fortes concorrentes na disputa pelo título. A equipe é comandada por Marcelo Gusmão, representante do Brasil nos Jogos Olímpicos de Atlanta 1996 na classe Soling e que hoje está à frente do projeto com a equipe de Itajaí.
 
“Nossas expectativas são muito boas. Fizemos diversas melhoras no barco e vamos iniciar o ano em uma nova classe. Nossa tripulação está muito bem preparada e durante todo o mês de janeiro trabalhamos bastante para deixar o barco nas melhores condições. Estamos prontos para competir de igual para igual com todos os barcos da flotilha”, explica Gusmão.
 
A programação do 28º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina teve início com a Comissão de Regatas liderada pelo experiente Ricardo Navarro, Presidente da CR e chefe de arbitragem dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
 
Fonte: ICSC

No vôlei de praia, Brasil conquista dois ouros, uma prata e um bronze na primeira etapa de 2017

Foto: Divulgação/CBVFoto: Divulgação/CBV
O fim de semana foi especial para o vôlei de praia brasileiro. Após dois ouros e duas pratas no Major Series dos Estados Unidos, pelo Circuito Mundial, foi a vez de o país conquistar mais quatro medalhas na abertura do Circuito Sul-Americano 2017 na noite deste domingo (12.02). Ouro para Jô/Vitor Felipe (PB) e Ana Patrícia/Rebecca (MG/CE), prata para Tainá/Victoria (SE/MS) e bronze com Arthur Lanci e George (PR/PB) na etapa do Chile.
 
Com o ouro nos dois naipes, o Brasil larga na frente com 200 pontos no ranking geral, que define os campeões da temporada. Apenas a dupla mais bem colocada de cada país garante os pontos no ranking, mesmo que outros times cheguem ao pódio. A próxima etapa do tour continental será de 3 a 5 de março, em Lima, no Peru.
 
A final feminina foi uma repetição de um duelo da primeira fase, com as compatriotas brasileiras se enfrentando. Após um lindo jogo, equilibrado, Ana Patrícia e Rebecca salvaram um match point e viraram no final do tie-break: 2 sets a 1 (21/12, 18/21, 17/15) sobre Tainá e Victoria (SE/MS). Repetição da dobradinha verde e amarela de Fort Lauderdale.
 
"São duas duplas que se conhecem muito bem, nos enfrentamos muitas vezes nos torneios no Brasil e tínhamos consciência de que seria difícil, como foi na primeira fase, também decidido no tie-break. Foi um espetáculo para todos que estavam acompanhando e é muito bom para o Brasil, mostra a força do nosso vôlei de praia", disse Ana Patrícia.
 
As paraguaias Erika e Michelle, que mais cedo tinham sido derrotadas por Ana Patrícia e Rebecca, se recuperaram e ficaram com o bronze. Elas venceram por 2 sets a 0 (21/12, 21/13) as chilenas Rivas e Mardones - derrotadas por Tainá e Victoria na outra semifinal. 
 
A final masculina foi o jogo que fez a arena montada na praia de La Serena. Os paraibanos Jô e Vitor Felipe encararam os donos da casa e atletas olímpicos Marco e Esteban Grimalt. E deu Brasil, em um grande jogo contra os primos chilenos: 2 sets a 0, com duplo 21/18.
 
"Foi um jogo muito difícil, contra uma grande dupla. Fomos muito parceiros, muito companheiros, e acredito que isso fez a diferença no final para conquistarmos a vitória. Mesmo nos momentos difíceis. A torcida chilena vibrou, mas foi educada, acolhedora e deixou o espetáculo completo, foi um torneio excelente", destacou Jô.
 
Na disputa de bronze, Arthur Lanci e George - derrotados na semifinal para os primos chilenos-, superaram os uruguaios Cairus e Vieyto , que caíram para Jô e Vitor, por 2 sets a 0 (21/13, 21/16), levando o Brasil ao quarto pódio em La Serena.
 
O ranking do Circuito Sul-Americano é feito apenas para os países, contando a pontuação da dupla mais bem colocada das nações em cada etapa. Os campeões de cada torneio somam 200 pontos, o vice, 180, o terceiro colocado, 160, e reduzindo 20 pontos em cada posição seguinte. 
 
A temporada 2017 será composta por seis paradas regulares e uma etapa final, que vale mais pontos. Os critérios usados pela CBV na convocação são a posição do ranking de entradas do Circuito Brasileiro (a dupla inscrita com melhor colocação) e uma dupla Sub-23 escolhida pela entidade por critérios técnicos.
 
Fonte: CBV
 
 
Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla