Secretário Décio Brasil é homenageado em premiação de aerodesporto em São Paulo
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- Última atualização em Segunda, 16 Setembro 2019 17:30
- Publicado em Sexta, 13 Setembro 2019 21:11
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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A Comissão de Aerodesporto Brasileira (CAB) promoveu nesta sexta-feira (13.09), no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, a segunda edição do Prêmio CAB do Aerodesporto, que homenageia homens e mulheres que contribuem para a difusão e fortalecimento das atividades realizadas pela entidade. Além de atletas de diversas modalidades, o secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Décio Brasil, também foi premiado durante o evento como ‘Amigo do Aerodesporto’, por seu apoio, suporte e fomento ao aerodesporto brasileiro.
“Tive a grata surpresa e privilégio de receber este diploma. Fico muito honrado de poder estar aqui representando o governo federal”, afirmou Décio Brasil, lembrando de outras personalidades também homenageadas durante o evento, como o presidente da República, Jair Bolsonaro, e os ministros da Economia, Paulo Guedes, da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e da Cidadania, Osmar Terra.
“Ontem mesmo na reunião do Conselho Nacional do Esporte, no Rio, nós conseguimos dar um passo importante para conceder o Bolsa Atleta para esportes não-olímpicos. Então, pode ser que em determinado momento a gente possa apoiar também o aerodesporto. São esportes difíceis e caros, que precisam do apoio governamental, não tenha dúvidas”, destacou o secretário.
Aerodesporto
Associação de fins não-econômicos, a CAB foi fundada em 1997 com o objetivo de fomentar os mais variados desportos aéreos em todo o país. Presidida pela balonista Marina Posch Kalousdian, a instituição abrange atividades como balonismo, voo a vela, paraquedismo, acrobacia aérea, asa delta e parapente, ultraleves, paramotores e aeromodelismo.
A premiação integra a programação da 2ª edição do International Brazil Air Show (IBAS), evento com foco na indústria aeroespacial internacional e na infraestrutura aeroportuária. De acordo com a Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA), o segmento é responsável por 1,4% do PIB brasileiro. Entre 2012 e 2015, 28 bolsas foram concedidas para atletas de modalidades do aerodesporto por meio de editais do Bolsa Atleta – da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania – para modalidades não-olímpicas e não-paralímpicas, em investimento que somou R$ 621,6 mil.
Galeria de fotos
De São Paulo, Pedro Ramos – Ministério da Cidadania
Projeto de pesquisa da Universidade Federal da Bahia contribui com a formação de gestores esportivos do estado
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- Última atualização em Sexta, 13 Setembro 2019 15:44
- Publicado em Sexta, 13 Setembro 2019 14:55
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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Um estado com 417 municípios e a quinta maior área do país, com mais de 567 mil km². A extensão da Bahia, por si só, já é um grande desafio a qualquer pesquisa. Ainda assim, a Universidade Federal da Bahia (UFBA), ao lado de outras cinco instituições parceiras, encarou a missão e iniciou em maio de 2016 o projeto “Territórios de Identidade e Consórcios: Políticas Públicas de Esporte e Lazer na Bahia”, destinado à formação de gestores esportivos.
A pesquisa é resultado da chamada pública do então Ministério do Esporte, por meio da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS), após edital público que criou os 27 Centros de Desenvolvimentos de Pesquisas em Políticas de Esporte e Lazer da Rede Cedes (CDPPEL). O estudo baiano tem encerramento previsto para o fim de outubro deste ano.
Com o estado dividido em 27 territórios de identidade, que é como o governo estadual distingue os espaços por meio de características como ambiente, economia, sociedade e cultura, a pesquisa tem o intuito de realizar uma sensibilização com os gestores esportivos e convencer sobre a importância da política pública de esporte e lazer.
“Primeiro fizemos uma visita a governos eletrônicos (páginas de prefeituras na internet), antes de ir aos territórios e municípios”, explica Cesar Leiro, coordenador do CDPPEL da Bahia, ressaltando que, em diversos casos, as páginas não apresentavam informações atualizadas ou interatividade com o cidadão. A partir daí, teve início o processo formativo dos gestores.
“Temos o objetivo de convencer sobre a importância da política pública, das informações públicas e da ampliação do leque de possibilidades de culturas corporais, como jogos, danças, ginásticas, que é um conceito mais amplo que o do esporte”, aponta. “Buscamos alargar o conhecimento técnico dos gestores sobre a possibilidade que a política pública de esporte e lazer tem, explicar a necessidade de equipamentos recreativos e esportivos para todos os públicos. Queremos que entendam a importância das atividades de cultura corporal, mas também dos equipamentos e da conservação dos que já existem, e com sustentabilidade ambiental”, acrescenta o coordenador.
O processo de formação, criado pela UFBA, terá continuidade com a participação dos gestores no XXI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (Conbrace) e no VIII Congresso Internacional de Ciências do Esporte (Conice). Os eventos serão realizados em Natal (RN), entre 16 e 20 de setembro, e contam com investimentos de mais de R$ 600 mil do Ministério da Cidadania, por meio da Secretaria Especial do Esporte.
A pesquisa conta com a participação de pesquisadores de outras cinco instituições parceiras: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Instituto Federal da Bahia (IFBA), Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e Universidade Católica do Salvador (UCSal). Ao término do processo, cada gestor ainda receberá um livro sobre a experiência vivida, que está em fase de elaboração.
“Entendemos que é essencial que as políticas públicas levem em consideração a produção do conhecimento historicamente desenvolvido. Assim, a aliança entre a ciência e o esporte é fundamental para afirmar o esporte como direito de todos e dever do estado”, avalia Cesar Leiro. Por meio da Rede Cedes, a Secretaria Especial do Esporte atua, em interlocução com instituições de Ensino Superior, no fomento à realização de pesquisas científicas e tecnológicas e na divulgação de conhecimentos sobre políticas públicas de esporte e lazer em todo o país, promovendo atividades de formação e qualificação de gestores.
Complexo de Deodoro recebe final de Campeonato Adulto de Hóquei
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- Última atualização em Sexta, 13 Setembro 2019 16:04
- Publicado em Quinta, 12 Setembro 2019 19:33
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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As finais do Campeonato Adulto de Hóquei, masculino e feminino, serão sediadas no Centro Olímpico de Hóquei, em Deodoro, no dia 14 de setembro, a partir das 8h30. Será o primeiro evento da Confederação de Hóquei na Arena, após assinatura do Acordo de Cooperação pela Confederação Brasileira de Hóquei sobre a Grama.
O Campeonato Brasileiro de Hóquei Adulto é a principal competição da modalidade adulta do cenário nacional. Durante a edição 2019, as primeiras rodadas foram disputadas no Centro de Treinamento da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Para a final, a estimativa é receber 200 pessoas, entre atletas, comissão técnica, staff e torcida.
Durante o dia será promovida uma oficina de iniciação ao hóquei e recreação para crianças. O intuito é convidar escolas adjacentes ao complexo. A iniciativa inédita no histórico dos campeonatos nacionais tem como objetivo aumentar a visibilidade e propagar a estrutura do Centro Olímpico Hóquei visando a eventos futuros, tanto nacionais quanto internacionais.
Confira o cronograma de atividades do dia 14.09.2019
08h30 – Macau x Florianópolis (3º e 4º Lugar Feminino)
10h30 – Desterro x Grêmio Interlagos (1º e 2º Lugar Feminino)
12h30 – Rio Hockey x Desterro (3º e 4º Lugar Masculino)
14h30 – Florianópolis x Carioca (1º e 2º Lugar Masculino)
Ascom – Ministério da Cidadania
Plano Nacional do Desporto é aprovado em reunião do Conselho Nacional do Esporte
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- Última atualização em Sexta, 13 Setembro 2019 16:50
- Publicado em Quinta, 12 Setembro 2019 19:00
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Com lobo-guará de mascote, Grand Slam de Brasília será o maior já feito no país
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- Última atualização em Quinta, 12 Setembro 2019 17:23
- Publicado em Quinta, 12 Setembro 2019 17:17
- Escrito por Gustavo Cunha Novo
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A cerimônia de lançamento do Grand Slam de Judô de Brasília, nesta quinta-feira (12.09), foi uma aula prática das engrenagens produtivas que movem o esporte. Para conhecer o lobo-guará que passa a ser a mascote oficial do evento e conferir as medalhas que serão entregues aos melhores na disputa de 6 a 8 de outubro, estavam lá dezenas de crianças que ainda dão os primeiros ippons de suas histórias. Muitas delas ao lado de familiares e responsáveis por levá-los e trazê-los dos treinos. Compareceram os senseis que ensinam essas e outras gerações de atletas da cidade considerada um celeiro de judocas.
Para dar substância à frase anterior, o campeão mundial Luciano Correa e Ketleyn Quadros, primeira mulher brasileira a conquistar uma medalha individual em Jogos Olímpicos (Pequim 2008) eram exemplos da relação da capital federal com a modalidade. Capital que também é berço de Erika Miranda, segunda maior medalhista nacional em mundiais, com cinco pódios individuais, atrás só de Mayra Aguiar (seis).
"Brasília foi muito feliz em trazer o Grand Slam para cá. A gente vai poder entrar com quatro atletas em cada categoria e os demais países só vão poder trazer dois. Isso aumenta as chances de medalha e de pontuação no ranking para garantir a vaga olímpica", afirmou Ketleyn, titular da seleção na categoria meio-médio. "É uma oportunidade única. Uma competição de grande pontuação dentro de casa, com clima favorável, alimentação adequada, família ao lado. Um privilégio", completou. "O público vai ter a oportunidade de ver os melhores do mundo, não pensando só no alto rendimento, mas no lado de como o esporte transforma a vida de todas essas crianças que vão estar lá assistindo", disse Luciano Correa.
Uniam-se a eles parlamentares que, com emendas, ajudaram a buscar R$ 3 milhões para o evento que se desenha como o maior do tipo já realizado no Brasil e o primeiro fora do Rio de Janeiro. A capital fluminense recebeu as quatro edições anteriores, em 2009, 2010, 2011 e 2012. Até o momento, há 391 inscritos de 57 países, cifra que já é superior a todas as anteriores. Uma lista que contempla medalhistas em mundiais e Jogos Olímpicos, segundo os organizadores.
Também compareceram à cerimônia no Palácio do Buriti, sede do Governo do Distrito Federal, integrantes do Comitê Olímpico do Brasil, da Confederação Brasileira de Judô, da Federação Internacional de Judô e do Ministério da Cidadania, este último responsável pela chancela, via Lei de Incentivo ao Esporte, para que outros R$ 2 milhões fossem captados para garantir a realização do Grand Slam.
"O esporte é uma ferramenta essencial de cidadania, de inclusão. É nesse sentido que a gente visualiza estar sempre ao lado de esportistas, federações e entidades, de governos de estados e municípios. Não apenas para fomentar o final da pirâmide, que é o alto rendimento, mas o esporte educacional, de formação, de participação da sociedade", afirmou Antônio Alcantara, diretor do Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte (DIFE) do Ministério da Cidadania.
"Essas crianças que estão aqui materializam o esporte educacional. Os pais, os colaboradores, o esporte de participação. Os senseis e mestres são a formação. E temos dois atletas maravilhosos que são símbolo e exemplo. Esse mix de educação, participação da família, formação com professores e alto rendimento é a representação do que é o esporte melhorando a condição de vida da população", completou Alcantara.
No plano esportivo, o Grand Slam representa até mil pontos no ranking mundial para os vencedores, essencial para os atletas que brigam para estar entre os 18 de cada categoria que terão a chance de representar o judô nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020. No Mundial de 2019, disputado também na capital japonesa, no fim de agosto, o Brasil trouxe três bronzes. Um com Rafaela Silva, outro com Mayra Aguiar e um terceiro na equipe mista, categoria que vai estrear em Tóquio 2020. A delegação tinha 18 atletas na chave individual. Dezessete deles, como Mayra, Rafaela e Ketleyn, integrantes do Bolsa Atleta, da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania.
"Historicamente, os resultados do nosso judô competindo em casa são ótimos, então uma competição desse porte propicia crescer bastante, pontuar. E, para a Confederação de Judô, é importante realizar um Grand Slam, uma Copa do Mundo. Isso muda o patamar dela no cenário internacional. A gente tem certeza de que os resultados aqui vão ser fundamentais para a classificação e a subida no ranking dos nossos atletas", afirmou o vice-presidente do Comitê Olímpico do Brasil, Marco La Porta. O judô é o esporte individual que mais deu medalhas olímpicas ao Brasil. São 22, sendo quatro ouros, três pratas e 15 bronzes.
Palco e estrutura
O Grand Slam de Brasília será disputado no Centro Internacional de Convenções do Brasil, próximo a um dos cartões postais de Brasília, a Ponte JK. Segundo os organizadores, uma estrutura de mais de 300 toneladas de equipamentos será colocada de pé para montar a arena no padrão internacional, com capacidade para 2.500 torcedores. A lista completa dos atletas da seleção será anunciada no dia 22 de setembro, após o Troféu Brasil Interclubes, que também será em Brasília, nos dias 20 e 21.
Para o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, o investimento no evento tem a capacidade de se reverter em ganhos nos planos econômicos, turísticos e de visibilidade da cidade. "Nós estamos levando Brasília para o mundo por meio do esporte. Quantos milhares de empregos não estamos gerando numa iniciativa como essa? Quantas pessoas vão trabalhar no evento? Quantos milhões de reais a cidade vai arrecadar com hotéis, turismo, restaurantes? Eu não consigo imaginar que as pessoas não vejam isso como um investimento em que todos podem participar e colher os frutos", disse o governador do DF.
Mascote
O lobo-guará que será a mascote do evento foi escolhido em votação por meio virtual com 52,99% dos votos, ou 2.339 participações. O animal é um dos símbolos do Cerrado Brasileiro, bioma característico da região da capital federal. O lobo-guará concorria com outros dois representantes do Cerrado: a jaguatirica, que teve 28,30% dos votos, e a ararinha azul, que acumulou 18,71%.
Definido como altivo, esguio e elegante, o lobo-guará também é conhecido como lobo-de-crina, lobo-vermelho, aguará e jaguaperi, todos nomes atrelados a sua pelagem laranja-avermelhada. Na natureza, vive por cerca de 15 anos. Apesar do porte e da nomenclatura de "lobo", é um animal tímido, solitário e praticamente inofensivo. Prefere manter distância de aglomerados humanos.
Gustavo Cunha - rededoesporte.gov.br
Projetos captados via Lei de Incentivo oferecem futebol, ginástica rítmica e tênis a crianças e adolescentes em Fortaleza
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- Última atualização em Quarta, 11 Setembro 2019 15:44
- Publicado em Quarta, 11 Setembro 2019 15:23
- Escrito por Gustavo Cunha Novo
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O cardápio gratuito inclui futebol, ginástica rítmica e tênis. Os clientes são mais de 850 crianças e adolescentes de famílias de baixa renda ou em situação de vulnerabilidade social na região metropolitana de Fortaleza. Os recursos para garantir a prática esportiva com a qualidade necessária são captados via Lei de Incentivo ao Esporte, do Ministério da Cidadania. E a fiscalização de como esses investimentos vêm sendo aplicados é parte da rotina do Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte da Secretaria Especial do Esporte (SEE). Foi com esse olhar que a equipe da SEE aproveitou a oportunidade da primeira edição da Jornada Esporte Cidadão, realizada na semana passada na capital cearense, para visitar projetos, fomentar e fortalecer a Política Nacional do Esporte no país.
Na ativa desde 2010, o projeto “Vida e Esporte” já atendeu cerca de 600 crianças e adolescentes, entre 7 e 17 anos com aulas de futebol. O valor total de aportes soma mais de R$ 1,3 milhão. Já o “Ritmo e Movimento – Ginástica Rítmica” está no segundo ano de realização e beneficia mais de 200 crianças e adolescentes do sexo feminino, de 5 a 12 anos de idade. Somando a primeira e segunda edições, já foram investidos mais de R$ 585 mil. As duas iniciativas são realizadas pela Associação Estação da Luz e voltadas para residentes na cidade de Eusébio, prioritariamente as matriculadas na rede pública de ensino. O município faz parte da região metropolitana de Fortaleza, a 24km da capital.
“A gente já consegue ver resultados expressivos, especialmente no vínculo com a escola, na permanência e no bom rendimento dos meninos, além do reflexo na formação humana”, afirma Karine Cordeiro, coordenadora social da Estação da Luz. “Nossa perspectiva de atendimento não é só o esporte pelo esporte, mas a abordagem educacional, que favoreça o desenvolvimento humano. Vemos a parceria deles em campo, o trabalho em equipe, o zelo com o espaço e com os materiais que recebem”, exemplifica.
Além das aulas práticas, os projetos contam com atividades socioeducativas e acompanhamento de equipe multidisciplinar. “É com a Lei de Incentivo que conseguimos executar as atividades e com tanta qualidade. Temos acompanhamento nutricional, psicológico, social, uma equipe multidisciplinar com o olhar voltado para esses meninos e meninas. A grande maioria não tem acesso a alimentação, muito menos de qualidade”, explica Karine.
Walter Jander de Andrade, coordenador-geral de Desenvolvimento da Política de Financiamento ao Esporte (Dife), e Michelle Moyses Melul Vinecky, chefe de Divisão de Incentivos Fiscais, foram os responsáveis pelas visitas técnicas aos dois projetos da Estação da Luz. Outra iniciativa da associação, a “Vida e Esporte Basquete 3 x 3”, recebeu visita técnica em agosto. Na ocasião, os responsáveis foram o diretor do Dife, Antônio Alcantara, e o coordenador-geral da Lei de Incentivo ao Esporte, Carlos Eduardo dos Santos. Assim, todos os projetos do proponente em fase de execução foram visitados.
Tênis Cidadão
Ainda em Fortaleza, a Secretaria Especial do Esporte visitou o projeto Tênis Cidadão, da Federação Cearense de Tênis. A iniciativa prevê atendimento a 60 beneficiários (35 crianças e 25 adolescentes). Para execução das ações foram captados mais de R$ 206 mil por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.
Lei de Incentivo
Em vigor desde 2007, a Lei de Incentivo ao Esporte (11.438/2006) permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda (IR) em projetos esportivos. Empresas podem destinar até 1% desse valor e acumular com investimentos proporcionados por outras leis de incentivo. O teto para pessoas físicas é de 6% do imposto devido. Pessoas jurídicas, de direito público ou privado, sem fins lucrativos, com finalidade esportiva expressa, podem apresentar projetos ao Ministério da Cidadania.
Para ser apoiado, o projeto precisa se enquadrar como desporto Educacional, de Participação, de Rendimento ou de Formação. Só em 2019, mais de R$ 45 milhões em recursos foram captados por projetos chancelados pela Lei de Incentivo. Atualmente, 232 projetos estão em execução pelo país. Desde 2007, 15.200 projetos foram protocolados no ministério, e mais de R$ 2,4 bilhões foram captados pelos projetos aprovados.
Ascom – Ministério da Cidadania
Campeonato Brasileiro de boliche terá a participação de Marcelo Suartz, prata no Pan de Lima
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- Última atualização em Quarta, 11 Setembro 2019 11:49
- Publicado em Quarta, 11 Setembro 2019 11:46
- Escrito por Gustavo Cunha Novo
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Nos próximos dias 13, 14 e 15 de setembro, Brasília recebe o 14º Campeonato Brasileiro de Tercetos de boliche. O torneio reunirá 72 atletas de nove estados no shopping Pier 21. Entre eles estará Marcelo Suartz, medalhista de prata nos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru, no mês passado. O atleta tem ainda o ouro de Toronto 2015 e o bronze de Guadalajara 2011 no currículo.
Em Brasília, Marcelo jogará no mesmo time de Fábio Grossi e Márcio Vieira, técnico da equipe brasileira no Peru e primeiro brasileiro a registrar três partidas perfeitas oficiais, o que ocorre quando o jogador alcança a pontuação máxima de 300 pontos, após 12 strikes consecutivos. “É no mínimo curioso acompanhar as jogadas do Marcelo com seu técnico. Quem gosta do esporte terá a oportunidade de analisar as estratégias dos nossos campeões”, diz o presidente da Confederação Brasileira de Boliche (CBBOL), Guy Igliori.
Os jogos serão realizados na parte da manhã (1ª Divisão Feminina e 1ª Divisão Mista), a partir de 8h30, e da tarde (2ª Divisão Mista), às 14h30. Nesta sexta-feira (13), a cerimônia de abertura será realizada às 14h e contará com a presença de atletas e autoridades.
Fonte: Confederação Brasileira de Boliche (CBBOL)
Medalhas e mascote do Grand Slam de Brasília serão apresentados nesta quinta
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- Última atualização em Quarta, 11 Setembro 2019 11:18
- Publicado em Quarta, 11 Setembro 2019 10:28
- Escrito por Gustavo Cunha Novo
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A partir desta semana, Brasília começará a entrar no clima da competição de judô mais importante das Américas em 2019. Nesta quinta-feira, 12.09, a partir das 11h, o Palácio do Buriti receberá autoridades e convidados para a cerimônia de lançamento do Grand Slam de Judô Brasília 2019, que acontecerá na capital federal nos dias 6, 7 e 8 de outubro, e reunirá alguns dos principais nomes do judô mundial em busca da classificação olímpica para Tóquio 2020.
"O Grand Slam de Brasília já chegou à marca de 387 inscritos de 58 países. O número supera todas as edições anteriores de Grand Slam já realizadas no Brasil e mostra a relevância do evento no calendário mundial", afirmou Silvio Acácio Borges, presidente da Confederação Brasileira de Judô. A realização do evento conta com R$ 2 milhões em recursos captados via Lei de Incentivo ao Esporte da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania.
No evento, serão apresentadas as medalhas que premiarão os quatro melhores judocas de cada categoria e será anunciado o resultado da votação online para escolha da mascote oficial do Grand Slam. A cerimônia contará com a participação de dois grandes judocas locais: o campeão mundial Luciano Corrêa, que hoje atua como técnico da equipe do Minas Tênis Clube, e a meio-médio da seleção brasileira, Ketleyn Quadros, primeira mulher medalhista olímpica do Brasil em modalidades individuais, bronze em Pequim 2008, que busca a vaga para representar o Brasil em Tóquio 2020.
O Grand Slam de Brasília é o primeiro evento do Circuito Mundial da Federação Internacional de Judô após o Campeonato Mundial realizado em agosto, em Tóquio, no Japão. Na ocasião, o Brasil conquistou três medalhas de bronze, com Rafaela Silva, Mayra Aguiar e com a equipe mista. A expectativa é que o Grand Slam de Brasília conte com grandes nomes do judô mundial, medalhistas olímpicos e mundiais em busca de valiosos pontos na corrida pela classificação olímpica.
A disputa vale até mil pontos no Ranking Mundial. O Brasil, por sediar o evento, pode inscrever até quatro atletas em cada uma das 14 categorias de peso em disputa nos tatames do Centro Internacional de Convenções do Brasil. A lista completa da seleção brasileira será anunciada no dia 22, após a disputa do Troféu Brasil Interclubes, que também será em Brasília, nos dias 20 e 21 de setembro.
Fonte: Confederação Brasileira de Judô
Estudo avalia abrangência e desafios de projetos que promovem esporte e lazer para pessoas com deficiência no Espírito Santo
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- Última atualização em Quarta, 11 Setembro 2019 09:46
- Publicado em Quarta, 11 Setembro 2019 09:46
- Escrito por Gustavo Cunha Novo
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Ações que fomentam o esporte e o lazer para pessoas com deficiência contribuem para o exercício de uma cidadania ativa e promovem inclusão social. Com esse olhar, a professora Maria das Graças de Sá, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), coordena uma pesquisa com a missão de analisar projetos esportivos desenvolvidos em seu estado para conhecer e compreender como são operacionalizadas políticas públicas para esse setor e mapear iniciativas inclusivas.
“Posso dizer que percebemos que existem barreiras a serem vencidas na estruturação de políticas públicas de esporte e lazer para os capixabas com deficiência. Percebemos que boa parte dos profissionais que atuam com esse público trabalha de forma voluntária. A principal barreira é no âmbito da legitimação profissional”, afirma a pesquisadora. Maria das Graças é professora de graduação e pós-graduação da UFES, com pós-doutorado em educação especial. Ela coordena o laboratório de educação física, que oferece prática esportiva e de lazer a pessoas com autismo, deficiência intelectual, cegueira e baixa visão.
Uma das frentes da investigação para se chegar a um diagnóstico foi feita a partir de um grupo focal com 13 pessoas. Paralelamente, o estudo voltou o foco para representações sobre o esporte e o lazer para pessoas com deficiência a partir de agentes sociais e gestores públicos. Durante a análise das iniciativas disponíveis em 2016, foi identificada a necessidade de garantir a execução de projetos de médio e longo prazo. Para isso, os pesquisadores apontam para a necessidade de fortalecimento de uma política que garanta a sequência dos projetos que atendem pessoas com deficiência.
“As instituições precisam valorizar a formação dos profissionais do ponto de vista da graduação continuada. Os profissionais envolvidos na política precisam sair da informalidade e ter reconhecimento, inclusive trabalhista e previdenciário. Em geral, a gente não trabalha com política de Estado, mas política de governos específicos, voltadas para ações pontuais. Para garantir o direito constitucional e universal ao esporte e lazer é necessário que existam projetos de médio e longo prazo”, diz.
A professora ressalta que o Espírito Santo já revelou diferentes atletas paralímpicos no cenário nacional, a partir de iniciativas que buscavam promover o esporte, o lazer e a socialização das pessoas com diferentes tipos de deficiência. “O professor Leonardo Medina é exemplo de pessoa que atua de forma isolada para formar atletas de natação. Até hoje ele atua de forma voluntária em um clube, mesmo com atletas conquistando pódios internacionais”, aponta.
“Uma coisa é ter acesso ao esporte de lazer e outra é ter acesso ao esporte de alto rendimento. Temos que garantir o acesso ao direito universal à prática esportiva para todo o público. Se os projetos forem organizados e estruturados para médio a longo prazo, podem surgir grandes atletas paralímpicos. Com informalidade, surgem atletas, mas, não resultam de políticas públicas”.
O estudo é realizado por instituições de ensino superior ligadas à Rede Cedes (Centro de Pesquisa em Políticas Públicas de Esporte e Lazer), da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania. A rede favorece a pesquisa e a socialização do conhecimento e contribui para que o esporte e o lazer sejam tratados como políticas e direitos de todos.
Ciências do Esporte em debate
A relação entre estudos científicos e a prática esportiva terá um espaço de debates e compartilhamento de ideias na semana que vem, em Natal (RN). A capital potiguar receberá o XXI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte (Conbrace) e o VIII Congresso Internacional de Ciências do Esporte (Conice), de 16 a 20 de setembro. O Ministério da Cidadania é um dos apoiadores do evento.
Breno Barros - Ascom - Ministério da Cidadania
Em Fortaleza, Secretaria Especial do Esporte conversa com empresários sobre Lei de Incentivo e programas do governo federal
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- Última atualização em Sexta, 06 Setembro 2019 17:04
- Publicado em Sexta, 06 Setembro 2019 16:55
- Escrito por Abelardo Antonio Mendes Junior
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A segunda fase da Jornada Esporte Cidadão, em Fortaleza, foi uma conversa com empresários na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) e na Fecomércio, nesta sexta-feira (06.09). A Jornada é uma iniciativa da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania para divulgar ações, programas e serviços do Governo Federal que ampliam o acesso ao esporte a todos os brasileiros. O evento é itinerante e percorrerá cidades de diferentes estados do país até dezembro de 2019.
O secretário especial de Esporte, Décio Brasil, os secretários nacionais Washington Cerqueira (Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social), Emanuel Rego (Alto Rendimento) e Ronaldo Lima (Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor) e o diretor do Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte (DIFE), Antônio Alcantara, participaram de um encontro com representantes de empresas cearenses, a fim de estimulá-los a investir em projetos por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.
Para o secretário Décio Brasil, estar próximo dos municípios é um dos objetivos do governo federal e a Jornada está cumprindo este papel. “No primeiro dia nos reunimos com agentes públicos e hoje com empresários. É importante que eles tomem conhecimento das nossas ações para que possam atuar lá na ponta, direto com a pessoas. É para isso que estamos aqui, para que aquele segmento da sociedade que produz a renda tenha o retorno devido em políticas públicas”, afirmou Brasil.
Alcantara ressaltou o foco da secretaria nas regiões Nordeste, Norte e Centro Oeste. “Precisamos fomentar os projetos aqui na região Nordeste, e a Lei de Incentivo é uma ferramenta que promove benefício tanto para o investidor quanto para os atendidos”, explicou o diretor do DIFE.
A Lei de Incentivo ao Esporte (Lei 11.438/2006) permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda em projetos esportivos aprovados pela Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania. As empresas podem investir até 1% desse valor e as pessoas físicas, até 6% do imposto devido.
O gerente executivo da FIEC, Eduardo Celso Cavalcante, parabenizou o governo federal pelo evento e enfatizou a importância de dar esse conhecimento às pessoas sobre a Lei de Incentivo. "É uma oportunidade que tem sido pouco utilizada, tanto por parte das empresas, quanto pelos proponentes e precisamos fazer essa disseminação para que novos proponentes surjam e ampliemos as políticas públicas de esporte. Eu acredito muito no esporte, ele muda a sociedade para melhor", falou.
» Confira o material das apresentações da Jornada Esporte Cidadão
Jessica Barz – Ministério da Cidadania, de Fortaleza
Em Cascavel, regional dos Jogos Escolares da Juventude seleciona equipes de esportes coletivos para etapa nacional
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- Última atualização em Sexta, 06 Setembro 2019 16:26
- Publicado em Sexta, 06 Setembro 2019 16:19
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Foram cinco dias de amizade, excelência e respeito, além de muito esporte. Os Jogos Escolares da Juventude, etapa Regional Amarela, foram encerrados nesta sexta-feira (6.09) e irão deixar saudades. Cascavel recebeu os melhores atletas de 12 a 17 anos de basquete, futsal, handebol e vôlei de oito estados brasileiros – Espírito Santo, Goiás, Mato Grasso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo – de braços abertos.
“Temos um saldo positivo com a entrega de Cascavel na primeira regional de 2019. A cidade viveu intensamente os dias do evento e o sucesso foi alcançado. Agradecemos o apoio local e a grande participação dos oito estados. Parabéns aos classificados para a etapa nacional, o Comitê Organizador agora volta as suas atenções a próxima etapa Regional Verde, em Palmas”, afirmou o coordenador geral dos Jogos Escolares da Juventude, André Mattos.
A caravana do Comitê Olímpico do Brasil (COB) segue para Palmas (TO), onde será realizada a Regional Verde, com participação de nove estados brasileiros – os sete da Região Norte, além de Mato Grosso e Distrito Federal – na próxima semana. Depois, será a vez de Natal (RN) receber a Regional Azul, com participação dos nove estados do Nordeste. A edição nacional 2019 dos Jogos escolares da Juventude acontece de 16 a 30 de novembro, em Blumenau (SC).
Confira os classificados para etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude Blumenau 2019
Basquete masculino 12 a 14 anos
Campeão: MG – Colégio Eccellente
Vice-campeão: PR – Colégio Positivo Junior
Basquete masculino 15 a 17 anos
Campeão: MS – Colégio Elite
Vice-campeão: PR – Colégio Estadual Frentino Sackser
Basquete feminino 12 a 14 anos
Campeão: PR – Colégio Passo a Passo
Vice-campeão: MS – Escola Municipal Neil Fioravanti
Basquete feminino 15 a 17 anos
Campeão: RS – Colégio Mauá
Vice-campeão: MG – Escola Estadual Professora Fátima Gaiotto Sampaio
Futsal masculino 12 a 14 anos
Campeão: MS – Escola Tenir
Vice-campeão: RS – Colégio Franciscano Sant’Anna
Futsal masculino 15 a 17 anos
Campeão: GO – Colégio Estadual Felix De Almeida
Vice-campeão: MG – Colégio Unilavras
Futsal feminino 12 a 14 anos
Campeão: MG – Escola Estadual Professor Nelson de Sena
Vice-campeão: PR – Colégio Estadual João Paulo ll
Futsal feminino 15 a 17 anos
Campeão: RS – Colégio Cristóvão de Mendonza
Vice-campeão: MS – Colégio Raul Sans De Matos
Handebol masculino 12 a 14 anos
Campeão: MS – Colégio Doris M Trindade
Vice-campeão: GO – Colégio Maria R Carneiro
Handebol masculino 15 a 17 anos
Campeão: SP – Colégio Amorim Vila Guilherme
Vice-campeão: RJ – Colégio Santa Mônica
Handebol feminino 12 a 14 anos
Campeão: RS – Colégio São Domingos
Vice-campeão: MG – Colégio Santo Agostinho
Handebol feminino 15 a 17 anos
Campeão: RJ – Centro Educacional Suzano Costa
Vice-campeão: MG – Escola Estadual Professor Salatiel De Almeida
Voleibol masculino 12 a 14 anos
Campeão: MS – Colégio João Brembatti Calvoso
Vice-campeão: MG – Escola Estadual Joaquim Correa
Voleibol masculino 15 a 17 anos
Campeão: MG – Escola Estadual Joaquim Correa
Vice-campeão: PR – Escola Estadual Fazenda Velha
Voleibol feminino 12 a 14 anos
Campeão: PR – Colégio Santa Teresinha
Vice-campeão: ES - IPE
Voleibol feminino 15 a 17 anos
Campeão: PR – Colégio Expoente Água verde
Vice-campeão: ES - IPE
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil
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