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Ministro visita em Palmas as áreas dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas

Marcado para ter início em 23 de outubro, os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas ganharam nesta terça-feira (28.07) um apoio aliado à certeza de que o cronograma para realização do evento será cumprido à risca. Em visita a Palmas para conferir os locais da capital tocantinense que abrigarão o evento, o ministro do Esporte, George Hilton, deixou a cidade satisfeito e tranqüilo em relação à evolução das obras e das ações do primeiro evento mundial indígena do planeta.
 
(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
Primeiramente, Hilton, acompanhado de uma comitiva do governo estadual e da prefeitura local liderada pelo governador Marcelo Miranda e pelo prefeito Carlos Amastha, visitou a Vila Olímpica, onde foi recebido por Kaly, mascote dos Jogos. Em seguida, conheceu os locais que abrigarão os atletas, as escolas municipais que receberão modalidades e a Universidade Federal de Tocantins, onde está sendo construída uma pista de atletismo. 
 
“A ideia de vir aqui hoje é mostrar que os três entes estão integrados, os governos federal, estadual e municipal, além do Comitê Intertribal. Unidos, faremos uma grande celebração e realizaremos um evento de sucesso, dentro do cronograma”, avialiou George Hilton.
 
O ministro destacou a importância dos Jogos para Palmas ser inserida na Rede Nacional de Treinamento, que fará parte do Sistema Nacional do Esporte, legado fundamental do ciclo de grandes eventos esportivos no país.
 
“O mais difícil era fazer um plano de legado. Nós já temos, e isso facilita muito em conversas com órgãos de fiscalização.Os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas deixarão um grande legado. Vamos integrar Palmas à Rede Nacional de Treinamento, como vem ocorrendo com outras cidades, pegando o embalo da Copa do Mundo do ano passado e dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do ano que vem. A ideia é que Palmas seja sede de outros eventos, tanto nacionais como internacionais. Eventos como esse trazem veículos de comunicação de diversos países do mundo. O objetivo é colocar a capital de Tocantins como centro esportivo”, completou Hilton.
 
(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
O governador de Tocantins, Marcelo Miranda, disse se sentir lisonjeado com a presença de George Hilton no estado e ficou ainda mais confiante após a conversa com o ministro. “Estou muito feliz com essa visita técnica. Espero que venha mais vezes. Ao ver a empolgação do ministro, fico ainda mais certo de que o evento será um sucesso.”
 
Diretor executivo do Comitê Nacional Executivo dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, Luiz Lobo enfatizou a importância da presença de Hilton na vistoria realizada nesta terça-feira: “Mostra que estamos fortes e prontos para receber esses Jogos. Até hoje todos lembram onde ocorreram os primeiros Jogos Olímpicos. Da mesma forma, sempre lembrarão que os primeiros Jogos Mundiais dos Povos Indígenas foram no Brasil. Agora, com as estruturas de base prontas, como iluminação e fontes de água, estamos prontos para, a partir do mês que vem, montar as estruturas temporárias e os equipamentos a serem utilizados pelos atletas durante o evento.”
 
(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
Visita ao Palácio 
Logo após visitar as obras que estão em andamento para os Jogos Indígenas, Hilton se reuniu no Palácio do Governo com Marcelo Miranda, o prefeito Carlos Amashta e outras autoridades de Tocantins.
 
Durante a conversa, o ministro do Esporte deixou claro o objetivo de interiorizar a prática do esporte no Brasil: “Desde quando assumimos o ministério, nossa ideia era descentralizar os eventos para que não fossem realizados apenas no eixo Rio-São Paulo. Agora estamos colocando em prática a interiorização da prática esportiva. Vamos construir módulos em cidades com até 50, 60 mil habitantes. Queremos que a população tenha acesso às atividades físicas para reduzirmos o sedentarismo no país”.
 
Petronilo Oliveira, de Palmas (TO)
Ascom - Ministério do Esporte
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Bolsistas Ana Marcela e Poliana Okimoto garantem vaga no Rio 2016

Foto: Satiro Sodré/ SSPressFoto: Satiro Sodré/ SSPress
 
As brasileiras Ana Marcela Cunha e Poliana Okimoto asseguraram nesta terça-feira (28.07) suas vagas nos Jogos Olímpicos Rio 2016 nas maratonas aquáticas. Ana Marcela foi bronze na prova dos 10 km no Mundial de Kazan, na Rússia, enquanto Poliana chegou na sexta posição. Elas precisavam ficar entre as 10 primeiras para se classificar. Ambas as atletas são contempladas pelo programa Bolsa Pódio, do governo federal.
 
Além do pódio e da primeira medalha do Brasil em Kazan, a conquista para Ana Marcela foi ainda mais especial, já que ela não disputou a última edição dos Jogos Olímpicos. “Não são quatro anos treinando. São sete, porque em 2011 eu fiquei em 11º lugar e fora dos Jogos de Londres por uma posição. Estou muito feliz”, recordou a atual campeã da Copa do Mundo de maratonas aquáticas.
 
Ana Marcela completou os 10 km em 1h58min26s5, atrás apenas da francesa Aurelie Muller, medalha de ouro com 1h58min04s3, e da holandesa Sharon Van Rouwendaal, prata com 1h58min06s7. Poliana chegou logo atrás, em sexto, com o tempo de 1h58min28s8.
 
Foto: Satiro Sodre/ SSPressFoto: Satiro Sodre/ SSPress
 
Classificada para o Rio 2016, Ana Marcela vai disputar sua segunda edição dos Jogos e vai em busca de uma medalha inédita para o Brasil. A primeira aparição foi ainda adolescente, em Pequim 2008, quando ficou na quinta posição. À época, foi o melhor resultado de uma nadadora brasileira nos Jogos Olímpico, igualando Piedade Coutinho, em 1936, e Joanna Maranhão, em 2004.
 
Os resultados recentes de Ana Marcela a credenciam como uma das mais fortes concorrentes a uma medalha olímpica no ano que vem. “Eu estive no pódio em todas as últimas onze provas internacionais de 10 km. Oito etapas da Copa do Mundo em 2014, mais as duas etapas deste ano e a prova de hoje. Em 2011 ouvi comentários que diziam que eu estava toda hora no pódio das Copas do Mundo, mas fiquei fora da Olimpíada. É um alívio muito grande. A meta agora é brigar por uma medalha também nos Jogos Olímpicos em casa”, avisou a nadadora.
 
Foto: Satiro Sodré/ SSPressFoto: Satiro Sodré/ SSPress
 
Além dela, o Brasil terá outra forte concorrente na água. Poliana Okimoto, campeã mundial da prova em 2013, também se classificou. “Estou super aliviada. Claro que queríamos uma medalha e ficou muito próxima. A briga pelo bronze foi na batida de mão, mas conseguimos colocar as duas nos Jogos Olímpicos, nadando bem e brigando por medalha. A pressão era muito grande para chegar entre os dez. Esse nervosismo pode ajudar a nos manter concentradas e hoje foi um teste muito bom, ou seja, passar pela pressão de conseguir uma vaga para nadar uma Olimpíada. Passamos com louvor”, comemorou.
 
Foto: Satiro Sodré/ SSPressFoto: Satiro Sodré/ SSPress
 
Os nadadores brasileiros ainda vão em busca de mais medalhas no Mundial de Kazan. Nesta quinta-feira (30.07), Ana Marcela, Allan do Carmo e Diogo Villarinho disputam a prova por equipes de 5 km. Já no sábado (01.08), Ana Marcela, Poliana, Allan e Diogo voltam ao rio Kazanka para competir nos 25 km.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Iris Tang Sing, bronze no Pan, renova Bolsa Pódio

Foto: COBFoto: COB
 
Íris Tang Sing, atleta do taekwondo, teve seu nome publicado na edição desta segunda-feira (27.07) do Diário Oficial da União (DOU), para renovação de Bolsa Pódio. Além dela, outros cinco atletas: ciclismo (um); tiro esportivo (um); vôlei de praia (um) e; levantamento de peso (dois), além de 14 paraolímpicos – atletismo (seis), judô (um), desportos aquáticos (cinco) e remo (dois) também estão entre os contemplados (indicados pela primeira vez ou para renovação).
 
Sem recursos por parte da Confederação Brasileira de Taekwondô (CBTKD), Íris depende integralmente da Bolsa Pódio para viajar e somar pontos para o ranking internacional que lhe garantam vaga própria para os Jogos Olímpicos do Rio 2016 - a CBTKD tem vagas como país-sede, mas indicará quem considerar que estiver com chances melhores. “No momento, não tenho nada, só a Bolsa Pódio”, diz a atleta, que foi bronze no Pan de Toronto e treina literalmente em sua própria casa, em Itaboraí, no Rio de Janeiro, com o técnico Diego Ribeiro.
 
A categoria olímpica de Íris é a dos 49 kg, mas ela também luta na de 46 kg, porque esses pontos, de ambos os pesos, podem ser somados ao ranking para a vaga olímpica. Com 1,66 m de altura, Íris explica que leva vantagem na categoria de peso menor. Para se manter entre um e outro peso – conta com a nutricionista Marcela Amar.
 
Íris calcula sua soma de pontos para a vaga olímpica a partir de várias competições. Entre agosto e setembro, sempre contando com a Bolsa Pódio, espera ir para Argentina, Israel e México. Para a Colômbia, que seria a competição mais próxima depois do Pan de Toronto, não conseguirá ir. Depois, haverá etapas de Grand Prix na Rússia, Turquia, Inglaterra, com final no México, onde pretender estar.
 
“No Pan, queria prata ou ouro, mas o bronze já me ajudou com pontos. Também vou lutar por pontos nos Jogos Mundiais Militares [em Mungyeong, de 2 a 12 de outubro]. Estou em quinto no ranking internacional da 49 kg. Preciso me manter até no máximo entre as seis, até dezembro, para garantir minha vaga no Rio 2016.”
 
Além de Íris, os atletas que tiveram seus nomes publicados no DOU foram Henrique Avancini (ciclismo MTB), Cássio Rippel (tiro esportivo), Vitor Araújo (vôlei de praia) e, Jaqueline Ferreira e Fernando Saraiva Reis (os dois do levantamento de peso).
 
Dos esportes paraolímpicos, os nomes publicados são: Jenifer Martins dos Santos, Raissa Rocha Machado, Ricardo Costa de Oliveira, Rodrigo Parreira da Silva, Tascitha Oliveira Cruz, Thalita Vitória Simplicio da Silva (todos do atletismo), Esthefany Oliveira Rodrigues, Fabiano Aparecido de Toledo, Guilherme Batista Silva, Raquel Viel e Rildene Fonseca Firmino (todos dos desportos aquáticos), Josiane Dias de Lima e Michel Gomes Pessanha (os dois do remo) e Luiza Gutierres Oliano (do judô).
 
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Para presidente do Comitê Paralímpico, objetivo do Brasil é o topo do quadro de medalhas no ParaPan de Toronto

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME
 
Com o objetivo de colocar o Brasil no topo do quadro de medalhas nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, que serão disputados entre 7 e 15 de agosto, e de alcançar a meta de terminar os Jogos Paraolímpicos do Rio 2016 entre os cinco melhores na classificação geral, Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), segue confiante no alinhamento de ideias com o ministro George Hilton, do Esporte, com quem esteve nesta segunda-feira (27.07).
 
Andrew Parsons lembra que a classificação dos Jogos Paraolímpicos de Londres 2012 teve a China “muito à frente”, e depois, quase em um mesmo patamar, Rússia, Grã-Bretanha, Ucrânia, Austrália e Estados Unidos. “Agora, a Rússia deu uma escapada, apresentando crescimento acelerado”, observa o dirigente, que também é vice-presidente do Comitê Paraolímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) e vê “alguns movimentos como tendências”, em relação ao desempenho dos países que serão os principais rivais do Brasil.
 
Mesmo reconhecendo que já não seria fácil chegar ao quinto lugar no Rio 2016, a disputa maior deve ser com Austrália e Estados Unidos. “A Rússia deve ir para um segundo lugar sólido, com chances de incomodar a China. Os ucranianos também estão em curva ascendente.”
 
Agora, com relação ao ParaPan, Andrew Parsons é afirmativo: “O objetivo é mesmo o primeiro lugar, repetindo o Rio 2007 e Guadalajara 2011. Nossos maiores rivais deverão ser o Canadá, que estará em casa com força total, Estados Unidos e México.”
 
Sobre a audiência com o ministro George Hilton, o presidente do CPB comentou que levou sua visão de nortear o esporte brasileiro pelo alto rendimento, “por heróis que inspiram, pela renovação, pela atenção maior da mídia”, para a ligação com o esporte de base. “Trouxemos a nossa contribuição, para o Sistema Nacional de Esporte, para que tenhamos um alinhamento de forma global.”
 
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Entrevista: Joice Silva, primeira brasileira a ganhar ouro na luta olímpica em Jogos Pan-Americanos

 
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
A medalha de ouro que a carioca Joice Silva ostenta no pescoço após sua participação nos Jogos Pan-Americanos de Toronto foi uma conquista que demandou muito esforço e superação. Para se concentrar nos treinos e competições, a atleta da luta olímpica recebe a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, apoio que ela diz ser fundamental para as conquistas dos resultados.
 
“Se não fosse o governo, a gente vê pouco (incentivo) da iniciativa privada, pelo menos para a luta. É fundamental. É o que a gente consegue para se dedicar integralmente, não ter preocupação. A gente pode investir no melhor e os resultados estão vindo”, afirmou Joice Silva.
 
Para fazer história no Canadá e subir ao local mais alto do pódio - algo que nenhum outro brasileiro, homem ou mulher, jamais conseguiu experimentar na luta olímpica na competição continental - Joice teve que ralar.
 
Seu caminho rumo à medalha dourada da categoria até 58kg foi marcado por três viradas. Na primeira luta, Joice perdia por 1 x 0 para a mexicana Alejandra Romero, mas conseguiu reverter o placar e triunfar por 2 x 1. Depois disso, saiu atrás por 2 x 0 contra a peruana Yanet Sovero e, novamente, deu a volta por cima para ganhar por 5 x 3.
 
Então, na final, veio o maior susto. A cubana Yakelin Estornell abriu confortáveis 5 x 0 e quando muitos davam a parada como encerrada, Joice protagonizou sua maior façanha e, pelo placar de 6 x 5, conquistou o ouro em Toronto.
 
Dona de uma personalidade tranquila, que contrasta com sua força e determinação quando está no tapete de luta, Joice era só felicidade no dia seguinte à conquista. Ela falou sobre a emoção do pódio, que a levou às lágrimas; lembrou o início da carreira e não escondeu que sonha em ver sua família e amigos torcendo por ela no Rio, em 2016.
 

As lutas associadas têm recebido grande investimento do governo federal. A modalidade conta atualmente com 213 contemplados com a Bolsa Atleta ou a Bolsa Pódio, fruto de um investimento anual de R$ 2,75 milhões. Entre 2010 e 2014, sete convênios com a Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA) repassaram R$ 14 milhões para serem aplicados na preparação dos atletas e, em 2014, mais R$ 1,8 milhão foram aplicados no esporte, via Lei Agnelo/Piva. 
 
Luiz Roberto Magalhães, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Prefeito de Canarana, Evaldo Diehl, se reúne com representante do Ministério do Esporte, José Ivan Mayer

O prefeito de Canarana, Evaldo Diehl, recebeu em seu gabinete na segunda-feira (20.07) a visita de José Ivan Mayer, representante do Ministério do Esporte nos Jogos do Xingu, realizados de 15 a 19 de julho, na Aldeia Kuikuro.
 
José Ivan é especialista em Políticas Públicas e Gestão Ambiental da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis). Feliz com o sucesso dos Jogos do Xingu, ele comentou que as diferentes aldeias participantes dos jogos abrilhantaram a beleza da cultura indígena.
 
(Divulgação/Assessoria de Imprensa do evento)(Divulgação/Assessoria de Imprensa do evento)
 
O representante do ministério ainda comentou sobre a possibilidade de realizar um novo campeonato, envolvendo também a participação da etnia Xavante. “É importante o envolvimento de todas as culturas para o fortalecimento da inclusão social”, declarou.
 
O prefeito Evaldo, que foi até a Aldeia Kuikuro para prestigiar os Jogos do Xingu, ressaltou a importância da parceria entre o Ministério do Esporte e a Prefeitura de Canarana: “É um orgulho Canarana poder fazer esta festa junto com o Ministério do Esporte e todos os indígenas do Xingu. Quero agradecer a parceria e ao secretário municipal de Esportes, que se empenhou para organizar o evento”.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasileiros fazem história no Mundial de tiro com arco e avançam para fase final por equipes

O time brasileiro, formado por Marcus Vinícius D’Almeida (Bolsa Pódio), Daniel Rezende e Bernardo Oliveira avançou na 12º posição, com um total de 1.922 pontos. A Coreia do Sul, melhor equipe da fase de classificação, fez 1.968. Os 16 melhores avançaram para a fase de confrontos diretos.
 
Vale lembrar que, as oito equipes que chegarem às quartas de final asseguram vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Ou seja, se o Brasil vencer o duelo contra a Austrália e avançar de fase, se classifica diretamente por meio do Mundial. Caso isso aconteça, uma vaga será aberta para as equipes eliminadas nas oitavas, já que os brasileiros estão classificados antecipadamente por serem o país-sede.
(Worldarchery.org)(Worldarchery.org)
"O dia de hoje dá para escrever um livro. Conseguimos classificar a equipe entre as 16 que vão disputar a vaga olímpica, um feito inédito para o Brasil”, comemorou Marcus Vinícius em seu perfil oficial no Facebook.
 
Disputa individual
Além do feito por equipes, o Brasil também ficou bem classificado na prova individual do arco recurvo. Marcus Vinícius D’Almeida, atual número oito do ranking mundial, avançou para a etapa eliminatória do campeonato com a 12ª melhor pontuação (655). A jovem revelação brasileira chegou a liderar a disputa. Além dele, Daniel Xavier ficou em 54º (637) e Bernardo Oliveira foi o 77º com 630.
 
No arco recurvo feminino, Larissa Feitosa foi a melhor brasileira, terminando com 621 pontos na 69ª posição. Sarah Nikitin ficou em 91ª, com 608, e Ane Marcelle dos Santos a 97ª com 605.
 
O Mundial também teve a etapa classificatória do arco composto, em que Marcelo Roriz Jr. foi o melhor ranqueado do Brasil. Ele fez 671 pontos e ficou em 55º. Roberval dos Santos foi o 81º (662) e Cláudio Contrucci ficou em 105º (639). Entre as mulheres, Larissa Oliveira foi 75ª (646), Gisele Meleti 87ª (637) e Nely Acquesta 90ª (635).
 
Nesta terça-feira (28.07), o Mundial terá apenas as primeiras disputas por equipes, com o Brasil podendo conquistar a vaga olímpica se passar pelos australianos.
 
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Maratonas aquáticas: Allan do Carmo garante vaga nos Jogos Rio 2016

O baiano Allan do Carmo, 26 anos, garantiu a vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016, nesta segunda-feira (27.07), ao terminar em 9º lugar na prova de 10 quilômetros das maratonas aquáticas no Mundial de Kazan, na Rússia, com o tempo de 1h50m23s1. Os dez primeiros na prova olímpica se classificaram para a competição do Rio. O ouro ficou com o americano Jordan Wilimovski (1h49m48s2), seguido pelo holandês Ferry Weeterman (1h50m00s3) e pelo grego Spyridon Gianniotis (1h50m00s7).
 
“Essa é a prova mais forte do mundo. Sabia que seria difícil, mas confiei na estratégia e trabalhei muito pra chegar até aqui. Aqui estão todos os melhores do mundo. Nos Jogos são apenas 25. Já tive a experiência dos Jogos Pan-Americano Rio 2007, quando fui bronze. Foi a primeira prova da competição e uma emoção indescritível. Agora tenho um ano para me preparar e chegarei lá muito melhor. O objetivo neste Mundial era realmente classificar. É o nono lugar mais feliz da minha vida”, disse Allan do Carmo, que recebe a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.
 
(CBDA/Divulgação)(CBDA/Divulgação)
 
A disputa começou com Allan em 17º e Diogo Villarinho em 25º lugar, bem distantes do primeiro pelotão. No segundo contorno, Diogo entrou no grupo dos 10 olímpicos na oitava posição e Allan estava quase lá, em 14º. Na terceira perna, Allan do Carmo saltou para o oitavo e Villarinho, para 12º. Allan terminou em nono e Diogo Villarinho caiu para 21º lugar. Apesar de a vaga pertencer ao país e não ao atleta, a comissão técnica brasileira de maratonas aquáticas definiu que estariam nos Jogos os nadadores que ficassem dentro dos 10 em Kazan.
 
Do 50º do mundo à vaga olímpica
O peso dos 10km em Kazan era diferente. Valia o sonho de representar o país em uma Olimpíada em casa. Na versão do Mundial dos Esportes Aquáticos realizado em Xangai, em 2011, Allan saiu da prova com a antepenúltima colocação, em 50º lugar. Mas ele não desistiu. Com exceção do técnico - Carlos Rogério Arapiraca -, ele trocou tudo: a dieta, o esquema de treinos, os objetivos, buscou um terapeuta. Foi galgando posições ao longo das dezenas de etapas da Copa do Mundo e chegou lá. No Mundial de Barcelona, em 2013, ele terminou em sétimo e já bem próximo do primeiro grupo.
 
“No Rio vai ser muito diferente. Vamos estar em casa e o Allan é melhor nadando no mar. O objetivo aqui era classificar e trabalhamos muito pra isso. Abrimos mão de muitas datas para trabalhar. Podem ter certeza que agora vamos trabalhar mais ainda e o Allan vai brigar por uma medalha no Rio”, disse o treinador.
 
Programação de maratonas aquáticas em Kazan 
28.07 – Terça-feira
12h (6h em Brasília) – 10 km Feminino – Ana Marcela Cunha e Poliana Okimoto
 
30.07 – Quinta-feira 
12h (6h) – 5km Equipes – Brasil
 
01.08 – Sábado
8h (2h) – 25 km – Ana Marcela Cunha, Poliana Okimoto, Allan do Carmo e Diogo Villarinho
 
Histórico de medalhas do Brasil
Roma 2009 – Bronze – 5 km feminino – Poliana Okimoto
Xangai 2011 – Ouro – 25km feminino – Ana Marcela Cunha
Barcelona 2013 – Ouro – Poliana Okimoto – 10km
Barcelona 2013 – Prata - Poliana Okimoto – 5km
Barcelona 2013 – Prata – Ana Marcela Cunha – 10 km
Barcelona 2013 – Bronze – Ana Marcela – 5km
Barcelona 2013 – Bronze – Allan do Carmo, Poliana Okimoto, Samuel de Bona – Prova de Equipe 5km
 
Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte
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Balanço: desempenho no Pan credencia Brasil para brigar pelo top 10 em 2016

 
Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
Durante 18 dias (entre 9 e 26 de julho), a cidade de Toronto e 16 municípios da região de Ontário viveram um período de intensa movimentação. Mais de 6.100 atletas, de 41 nações, competiram em 365 provas de 36 esportes nos Jogos Pan-Americanos e foram acompanhados de perto por uma multidão de torcedores, já que 1,05 milhão dos 1,3 milhão de ingressos disponíveis foram vendidos. Com esses números, o Pan de Toronto fica marcado como a maior competição multiesportiva da história do Canadá, superando em números as Olimpíadas de Inverno de Vancouver de 2010.
 
O Brasil volta para casa tendo assegurado o terceiro lugar no quadro de medalhas e cumprido o objetivo de terminar entre os top 3. Os Estados Unidos lideraram, com 265 medalhas (103 ouros, 81 pratas e 81 bronzes), seguidos do Canadá, com 217  (78 ouros, 69 pratas e 70 bronzes).
 
O ministro do Esporte, George Hilton, considera que o resultado é também um espelho de uma política de investimentos que injetou mais de R$ 500 milhões desde 2010 nas modalidades que foram disputadas no Pan, entre recursos para atletas, compras de equipamentos, estruturação de centros de treinamento e contratação de profissionais.
 
"Independentemente de qualquer coisa, avalio a participação como extremamente positiva. Em primeiro lugar porque mais de 70% dos atletas que foram competir lá são bolsistas do Ministério do Esporte, ou seja, pagamos uma bolsa mensal para que eles treinem, financiamos viagens para treinamentos, inclusive fora do país. Em segundo lugar, porque muitas histórias de bolsistas são verdadeiras lições de vida. Temos o Davi Albino, bronze na luta greco-romana, que era flanelinha, perdeu a casa para o tráfico de drogas, e que graças ao Bolsa Atleta mudou de vida. Hoje recebe a Bolsa Pódio, que tem os valores mais altos pagos por nós", disse o ministro.
 
 
A delegação nacional faturou 141 medalhas, coincidentemente o mesmo número da edição de 2011 dos Jogos Pan-Americanos, disputados em Guadalajara. A diferença ficou por conta do número de medalha de ouro dos brasileiros. Se no México, há quatro anos, foram 48 ouros, 35 pratas e 58 bronzes, desta vez a delegação do país volta para casa com 41 ouros, 40 pratas e 60 bronzes.
 
Para Marcus Vinícius Freire, diretor-executivo de Esportes do Comitê Olímpico do Brasil, apesar da redução no número de ouros, o Brasil conseguiu no Canadá um feito importante: pela primeira vez em 48 anos o país termina com vantagem sobre Cuba e amplia o leque de modalidades no pódio. Os caribenhos deixam Toronto com a quarta melhor campanha da competição, com 97 medalhas (36 de ouro, 27 de prata e 34 de bronze). Em Guadalajara, Cuba foi o segundo colocado, com 136 pódios (58 ouros, 35 pratas e 43 bronzes).
 
"Ficamos à frente de Cuba com uma margem boa, e cada vez com mais modalidades envolvidas, mais caras novas. Então, o balanço geral é de que foi completamente dentro do planejado no nosso mapa estratégico, em conjunto com o Ministério do Esporte, confederações e com patrocinadores", disse Freire.
 
Para ele, os Jogos de Toronto tiveram um importante diferencial para o Brasil em relação a outras edições. "Esse jogos foram diferentes. Daqui a um ano teremos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro e, como os Jogos serão em casa, não temos necessidade de classificação em todas as modalidades. Em função disso, trouxemos uma delegação mista, com alguns atletas com muita bagagem, como Robert Scheidt, Arthur Zanetti, Rodrigo Pessoa, mas tínhamos muita juventude, com 70% da delegação estreando em Jogos Pan-Americanos. Mais de 80% tinham entre 15 e 25 anos, ou seja, é uma delegação olhando para frente", afirmou Marcus Vinícius Freire, diretor-executivo de Esportes do Comitê Olímpico do Brasil.
 

Na opinião do dirigente, o Pan foi um degrau importante para o país chegar à meta de ficar entre os dez melhores em 2016. Meta que passa, segundo Vinícius, por uma decisão de dar consistência aos investimentos. "Nesse quadriênio tivemos um alinhamento muito importante dos investimentos: Ministério do Esporte, Ministério da Ciência e Tecnologia, Ministério da Defesa e o COB sentaram juntos e botaram os recursos na mesma direção. Escolhemos algumas modalidades como foco, não deixamos nenhuma de lado, então todos os atletas estão tendo a melhor preparação possível para os Jogos Olímpicos, mas focados em algumas que têm mais chances de ganhar medalhas, que vão nos ajudar a chegar ao top 10", disse.
 
 
A presidenta Dilma Rousseff saudou a participação dos atletas e reforçou o empenho do governo federal em dar suporte às conquistas da delegação nacional. "Mais de 70% da delegação brasileira em Toronto é formada por bolsistas do Ministério do Esporte. Tenho certeza de que vamos colher ainda mais frutos nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, no ano que vem", afirmou.
 
Em números, a delegação brasileira que foi ao Pan de Toronto esteve amparada por mais de R$ 500 milhões em investimentos desde 2010. A conta leva em consideração instrumentos como Bolsa-Atleta, Bolsa Pódio (benefícios para os atletas variam entre R$ 5 mil e R$ 15 mil), Lei Agnelo/Piva, Lei de Incentivo ao Esporte e diversos convênios firmados com as confederações. No valor citado não estão computados patrocínios estatais, que também são fundamentais e ampliam essa rede de suporte.
 
Os recursos foram aplicados em diversas frentes, como compra de equipamentos de ponta, custeio de viagens para competições e intercâmbios, contratação de equipes multidisciplinares, reestruturação ou construção de centros de treinamento, entre outros. Combinados, esses fatores garantiram que várias modalidades, como tiro com arco, luta olímpica, handebol, tênis de mesa, pentatlo moderno e canoagem, por exemplo, conquistassem resultados significativos para o país, não só no Pan, mas em outras competições de nível internacional.
 
Luiz Roberto Magalhães, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Presidenta Dilma Rousseff parabeniza os atletas brasileiros que participaram dos Jogos Pan-Americanos

Foto: Roberto Stuckert/PRFoto: Roberto Stuckert/PRCom muito orgulho, faço neste domingo, dia do encerramento dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, uma homenagem especial aos nossos atletas que mostraram força e determinação no Canadá.
 
Nossa alegria se torna ainda maior porque pudemos ajudar a construir o caminho em direção às medalhas.
 
Dos 141 pódios alcançados pelo Brasil, 121 foram conquistados por atletas e equipes que recebem patrocínio do governo federal.
 
Mais de 70% da delegação brasileira em Toronto é formada por bolsistas do Ministério do Esporte.
 
Tenho certeza de que vamos colher ainda mais frutos nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, no ano que vem.
 
Temos o compromisso de apoiar o esporte e temos consciência do seu poder transformador.
 
 
Assim como é louvável a presença dos meninos da Liga de Desenvolvimento de Basquete no time campeão pan-americano. O jovem Isaquias Queiroz, que conheceu a canoagem em sua cidade natal, Ubaitaba, na Bahia, por meio do programa Segundo Tempo, hoje é campeão pan-americano e mundial. As irmãs Lohaynny e Luana Vicente, que ganharam no Canadá a primeira medalha do badminton brasileiro feminino, entraram no esporte por meio de um projeto social na comunidade da Chacrinha, no Rio de Janeiro. Davi Albino, da luta greco-romana, ex-menino de rua, deu um depoimento emocionante ao Portal Brasil 2016 sobre o papel fundamental do Bolsa Atleta para a construção de sua trajetória vitoriosa no esporte.
 
Saúdo as meninas da seleção brasileira de futebol, que a cada competição internacional dão demonstrações da sua garra e abnegação.
 
Parabenizo a todos que competiram em Toronto e aproveito para desejar boa sorte aos nossos atletas paralímpicos que disputarão, daqui a duas semanas, os Jogos Parapan-Americanos.
 
Recebam meu carinho e o apoio de todos os brasileiros.
 
Presidenta Dilma Rousseff
 
 

 
Ascom - Ministério do Esporte
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Na última disputa por medalha no Pan, Brasil fica com a prata no vôlei masculino

 
Oficialmente, os Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 só chegarão ao fim na noite deste domingo (26.06), com a cerimônia de encerramento da competição, no Rogers Centre. Mas, em se tratando de esportes, as disputas terminaram no fim desta tarde com o duelo de vôlei masculino entre Brasil e Argentina. Os dois times entraram no Hall A do Exhibition Centre com a arquibancada lotada de torcedores, a maioria apoiando os brasileiros, para jogar pela última medalha de ouro do Pan, que acabou no pescoço dos argentinos, que venceram por 3 sets a 2, parciais de 25/23, 18/25, 19/25, 25/23 e 15/7.
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
"O saldo é positivo. O que a equipe fez no campeonato é muito bom. Jogamos contra uma seleção que deve estar na Olimpíada, não é um time qualquer", ressaltou o técnico Rubinho. Para ele, faltou controlar a ansiedade quando a Argentina iniciou a reação no quarto set. "Não conseguimos reequilibrar o time após as mudanças deles. Não conseguimos controlar o jogo do Conte", avaliou o treinador.
 
Para ele, essa é uma geração que deve ser pensada para além dos Jogos do Rio. "O projeto para grande parte da equipe vai para além disso", destacou. "No plano teórico, esse campeonato era para ser decidido entre Canadá e Argentina. Nosso time conseguiu chegar, jogar e ficamos perto da vitória. Perder para qualquer um é ruim. Claro que existe rivalidade, mas tem muita qualidade do outro lado", disse o treinador.
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
A partida
A seleção brasileira, dona de quatro ouros em Jogos Pan-Americanos, não começou bem. Os rivais lideraram o placar desde o início do primeiro set com uma vantagem que oscilou entre três e quatro pontos. O Brasil chegou a encostar no fim, mas não evitou a derrota por 25/23.
 
No segundo set a equipe do técnico Rubinho voltou disposta a mudar a situação. Jogando com mais intensidade no ataque e defendendo melhor, o Brasil se impôs e venceu por 25/18.
 
Depois disso, veio a virada. Mantendo a força do segundo set, o Brasil não teve problemas para fechar por 25/19 e dar o segundo passo rumo ao topo do pódio.
 
Embalado pelos dois sets anteriores, o Brasil seguiu dando as cartas no quarto set até a metade da parcial. A seleção abriu seis pontos de vantagem (12/6), mas os argentinos empataram em 17/17 e adicionaram mais emoção ao duelo, que seguiu equilibrado até o fim. Os rivais, então, viraram para 25/23, para desespero da torcida brasileira em Toronto, empataram em 2 x 2 e levaram a decisão do ouro para o tie-break.
 
No desempate, os argentinos ajustaram a defesa e o bloqueio e abriram 3/0, complicando a vida do Brasil. Rubinho pediu tempo, mas a vantagem de três pontos não baixou e na virada de lado os argentinos lideravam por 8/5. Depois disso, só deu Argentina, que fechou em 15/7 e levou o ouro, adiando o sonho do quinto título do vôlei masculino do Brasil no Pan.
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
» A campanha da seleção brasileira:
 
17.07
Brasil 3 x 0 Colômbia
26/16, 25/13 e 25/16
 
19.07
Brasil 2 x 3 Cuba
20/25, 25/18, 23/25, 25/22 e 11/15
 
21.07
Brasil 3 x 0 Argentina
29/27, 25/21 e 25/22
 
24.07
Brasil 3 x 0 Porto Rico
25/16, 25/17 e 25/23
 
26.07
Brasil 2 x 3 Argentina
25/23, 18/25, 19/125, 26/24 e 15/7
 
A seleção brasileira masculina de vôlei não foi a única a competir no último dia do Pan de Toronto. Pela manhã, o Brasil disputou a prova dos 50km da marcha, mas os atletas não subiram ao pódio. Claudio dos Santos terminou em oitavo e Jonathan Riekmann abandonou a prova.
 
Com isso, o Brasil volta para casa tendo assegurado o terceiro lugar no quadro de medalhas e cumprido o objetivo de terminar entre os top 3. Os Estados Unidos lideraram, com 265 pódios (103 ouros, 81 pratas e 81 bronzes), seguidos do Canadá, com 217 medalhas (78 ouros, 69 pratas e 70 bronzes).
 
O Brasil faturou 141 medalhas, coincidentemente o mesmo número da edição de 2011 dos Jogos Pan-Americanos, disputados em Guadalajara. A diferença ficou por conta do número de medalha de ouro dos brasileiros. Se no México, há quatro anos, foram 48 ouros, 35 pratas e 58 bronzes, desta vez a delegação do país volta para casa com 41 ouros, 40 pratas e 60 bronzes.
 
Apesar da diminuição no número de ouros em relação a 2011, o Brasil conseguiu no Canadá um feito importante: pela primeira vez em 48 anos o país termina o Pan com vantagem sobre Cuba no quadro em relação às medalhas douradas. Os cubanos deixam Toronto com a quarta melhor campanha da competição, com 97 pódios (36 de ouro, 27 de prata e 34 de bronze). Em Guadalajara, Cuba foi o segundo colocado, com 136 medalhas (58 ouros, 35 pratas e 43 bronzes).
 

Luiz Roberto Magalhães, Carlos Eduardo Cândido, Breno Barros e Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)

Ascom - Ministério do Esporte 

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