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Brasileiro de Luta Olímpica Feminina será disputado no CEFAN, no Rio

(Foto: Divulgação/CBLA)(Foto: Divulgação/CBLA)As melhores atletas de luta olímpica do país disputam neste domingo (10.08) o Campeonato Brasileiro Sênior de Luta Feminina 2014, no ginásio do CEFAN, no Rio de Janeiro. A competição, integrante do ciclo de preparação para os Jogos Olímpicos, será disputada nas oito categorias da modalidade, sendo seis delas olímpicas (48kg,53kg,58kg,63kg,69kg,75kg) e duas não olímpicas 55kg e 60kg.

Depois de competir na França e Azerbaijão, Aline Silva, campeã do Grand Prix de Paris, não esconde a alegria em poder voltar a competir no Brasil. “Competir em casa é sempre bom e motiva muito. Além da torcida, você tem seus amigos e companheiros de clube na arquibancada. As expectativas são muito boas para o fim de semana e espero novamente ser campeã nacional”, afirmou Aline.

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Além de Aline, três atletas que figuram entre as melhores do mundo em suas categorias estarão na competição. Gilda Oliveira (até 69kg), campeã dos Jogos Sul-Americanos em Santiago no Chile; Lais Nunes (até 63kg), prata no Pan-Americano da modalidade no México, e Joice Silva, representante do país nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 é a favorita da categoria até 58kg.

“Em primeiro lugar torço por uma competição em que ninguém se machuque e que cada atleta coloque em prática os treinamentos realizados. Espero defender meu título e conquistar a décima segunda conquista na categoria sênior. Contamos com a presença e apoio de todos que gostam do esporte“, projetou a multicampeã Joice Silva.

Rede Nacional de Treinamento
O Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), no Rio de Janeiro, é uma das instalações esportivas que fará parte da Rede Nacional de Treinamento. A ação está sendo estruturada pela união em parceria com estados, municípios e modalidades esportivas. Instituída por meio da nova Lei 12.395, a Rede Nacional tem como finalidade identificar e desenvolver talentos e jovens atletas nas modalidades olímpicas e paraolímpicas, desde a base até a elite esportiva. Composta por centros de treinamento de alto rendimento, nacionais, regionais ou locais, a rede é coordenada pelo Ministério do Esporte, em parceria com o COB, CPB e centros regionais e locais.
 
A ação articulada tem a finalidade de disseminar métodos de treinamento; desenvolver e aplicar ciência e medicina do esporte; capacitar profissionais e expandir conhecimento esportivo; proporcionar encadeamento de carreira ao atleta; modernizar instalações esportivas; e viabilizar materiais adequados a cada fase de preparação do atleta.

Fonte: CBLA
Ascom – Ministério do Esporte
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Delegação brasileira inicia aclimatação para os Jogos Olímpicos da Juventude 2014

(Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)(Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)Depois de mais de 24 horas de viagem, o Time Brasil dos Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim 2014 já está em solo asiático. Nesta quarta-feira (6.08), a delegação brasileira chegou a Tóquio e Macau, locais onde 67 atletas brasileiros farão a preparação final antes da competição, que tem início no dia 16 de agosto.
 
Entre os principais objetivos da aclimatação estão a adaptação ao fuso horário e ao clima asiático, experiência de treinamento internacional, contato com os serviços oferecidos pelo Comitê Olímpico Brasileiro às missões brasileiras e construção do espírito de grupo entre os componentes da delegação.

Em Tóquio, 42 atletas de sete modalidades (esgrima, ginástica artística, handebol, judô, levantamento de peso, lutas associadas e vôlei de praia) já estão instalados no Centro de Treinamento do Comitê Olímpico Japonês, um dos mais modernos e equipados do mundo. A primeira impressão foi a melhor possível. “As instalações são muito confortáveis. Acho que essa aclimatação vai ajudar bastante tanto na questão do fuso horário quanto no treinamento final para os Jogos Olímpicos”, disse o atleta de luta livre Rafael Crystello, de 17 anos.     

Em Tóquio, os brasileiros participarão de treinos em conjunto com atletas japoneses e terão ainda a oportunidade de visitar as instalações que estão sendo preparadas para os Jogos Olímpicos Tóquio 2020. O CT japonês é um local que procura criar um ambiente idêntico de uma Vila Olímpica. A ida do Brasil para o Japão é fruto de um acordo de intercâmbio entre os comitês olímpicos dos dois países.

“A Seleção Adulta já treinou aqui algumas vezes, mas acredito que é a primeira vez de um juvenil brasileiro. É como se eu estivesse vivendo um sonho”, afirmou o judoca José Basile, de 18 anos.

Nesta quinta-feira pela manhã, a delegação brasileira terá uma reunião de boas vindas com representantes do Comitê Olímpico do Japão. Os treinos começam no período da tarde.

Já Macau será a base de preparação das equipes de duas das mais tradicionais modalidades olímpicas: atletismo e natação. No total, serão 25 atletas treinando no local. Macau, região administrativa especial da China, foi uma das sedes da aclimatação do Time Brasil para os Jogos Olímpicos Pequim 2008. Agora o modelo será repetido para os Jogos da Juventude. Em Macau, o Time Brasil ficará hospedado em um hotel a poucos quilômetros dos locais de treinamento.

O restante da delegação fará a preparação final em diferentes locais e viajará direto para a China. O remo sairá da Alemanha, o tiro com arco da Polônia e o basquete 3x3 sai de Xangai, onde disputa uma competição. As demais modalidades partem do Brasil. O Brasil será representado por 97 atletas com idade entre 15 e 18 anos em 24 modalidades nos Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim 2014. A delegação brasileira será a segunda maior do evento, atrás apenas do país sede, a China.

Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil estreia com empate contra a China na Copa do Mundo de Futebol feminino Sub-20

A Copa do Mundo de Futebol Feminina Sub-20 da FIFA Canadá 2014 começou com tudo: oito gols, uma grande surpresa e a revanche pela última final do torneio foram os destaques do primeiro dia. Cerca de 15 mil espectadores compareceram ao Estádio Nacional de Toronto com a intenção de empurrar a seleção canadense em seu primeiro jogo do torneio. No entanto, Gana estragou a festa e protagonizou a primeira grande surpresa do torneio ao derrotar as anfitriãs pelo placar mínimo, por 1 a 0.

(Foto: Rafael Ribeiro / CBF)(Foto: Rafael Ribeiro / CBF)

Já a seleção brasileira estreou com empate na Copa do Mundo do Canadá. A partida contra a China, no Estádio Commonwealth, em Edmonton, terminou 1 a 1, com gols de Byanca e Zhang.

O primeiro tempo teve poucas oportunidades para os dois lados, com um gol impedido e anulado para cada lado. O Brasil teve oportunidade de abrir o placar nos minutos iniciais da partida. Em jogada ensaiada, Camila tocou a bola e Andressa cruzou para a área. Duda tentou chegar de cabeça, mas a bola foi para fora.

Depois de um primeiro tempo equilibrado, a Seleção Brasileira começou a mostrar seu jogo. Byanca recebeu a bola na entrada da grande área, deu uma lambreta e bateu forte para o gol. A goleira chinesa espalmou para fora. Em seguida, foi a vez de Duda tocar de calcanhar para Letícia Santos cruzar, mas as adversárias conseguiram colocar a bola para a linha de fundo.

Foi da camisa 9 o primeiro gol do Brasil na Copa do Mundo do Canadá. Patrícia dividiu com a zagueira e a goleira chinesa. A bola sobrou para Byanca, que bateu firme para o gol: Brasil 1 a 0 China.

Aos 42 minutos Zhang empatou para a China. Depois de cobrança de falta, a bola foi disputada dentro da pequena área e a chinesa marcou.

 




Confira o placar da rodada:

Resultados
Grupo A
Finlândia 1 x 2 Coreia do Norte
Canadá 0 x 1 Gana

Grupo B
Alemanha 2 x 0 Estados Unidos
China 1 x 1 Brasil

Fontes: CBF e FIFA.com
Ascom – Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte participa de coletiva sobre dois anos para o Rio 2016

Nesta segunda-feira (04.08), véspera da data da contagem de dois anos para as Olimpíadas, o Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016 reuniu representantes de vários veículos de rádio, televisão, internet e mídia impressa de todo o país para um encontro cujo objetivo foi apresentar, em detalhes, todas as ações que estão em curso para o país realizar os Jogos com pleno sucesso dentro de dois anos. O evento prossegue nesta semana, com a presença de jornalistas brasileiros e estrangeiros.

A semana será marcada por diversas apresentações feitas por representantes do Comitê Rio 2016, do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), do Ministério do Esporte e do Comitê Olímpico Internacional (COI), que ao longo da semana detalharão diversos assuntos relativos ao Jogos. Haverá, também, visita às obras das instalações esportivas dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016. Como parte do encontro, participaram de uma entrevista coletiva nesta segunda-feira (04.08) o secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes; o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão; o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; o presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), general Fernando Azevedo e Silva; e o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman.

Foto: Paulo Rossi/MEFoto: Paulo Rossi/MENa ocasião, Luis Fernandes ressaltou que os desafios do governo brasileiro para organizar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 são bem diferentes dos que foram enfrentados pelo país na Copa do Mundo FIFA 2014, encerrada no último dia 13 de julho. “São desafios com complexidades particulares e distintas”, destacou o secretário, ao explicar que, no caso da Copa, o governo federal teve que trabalhar em uma coordenação interfederativa que envolvia diversas prefeituras e governos estaduais, uma vez que 12 cidades-sede receberam partidas no Mundial. “Aqui (nos Jogos do Rio 2016) é uma só cidade, mas temos que trabalhar com mais de 30 federações. Temos um outro tipo de complexidade”, declarou Luis Fernandes.

Indagado como se sentia em relação aos desafios enfrentados na Copa e os envolvidos nos Jogos Olímpicos, o secretário executivo lembrou que o momento é de aceleração nas obras e disse que vê ambos os eventos com a mesma postura: “Encaro esse desafio com a mesma confiança que tinha a dois anos da Copa do Mundo, com essa mesma convicção que nós mostramos aqui, de absoluta confiança de que os Jogos serão entregues com qualidade para que possam ser realizados com sucesso”.

O governador Luiz Fernando Pezão ressaltou que os Jogos do Rio 2016 já trouxeram grandes avanços à cidade do Rio de Janeiro e destacou o metrô na capital fluminense. Segundo Pezão, há atualmente nove mil trabalhadores atuando na obra, classificada pelo governador como a mais importante em curso no Rio de Janeiro.

Já o prefeito Eduardo Paes, que pela manhã havia conduzido uma apresentação aos jornalistas, afirmou que uma das preocupações da cidade é de que os moradores participem efetivamente dos Jogos. Ele adiantou que a Prefeitura vai adquirir 1,3 milhão de ingressos para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, que serão repassados aos alunos das redes de ensino municipal. O programa será batizado de “Cariocas Olímpicos”. Referindo-se aos aprendizados da Copa do Mundo, Eduardo Paes declarou que o mais importante foi que o sucesso do Mundial trará reflexos positivos para a organização dos Jogos. “O grande aprendizado é que a jornada não precisa ser tão dolorosa”, afirmou Paes. “Com a credibilidade que a gente adquiriu na Copa e com a maneira como as coisas estão se desenvolvendo, temos mais uma boa oportunidade para o país de mostrar que somos capazes de entregar com sucesso um megaevento como as Olimpíadas.”

Diretor-geral do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, Sydney Levy, em sua apresentação, pediu que os jornalistas fizessem um exercício de imaginação e que se colocassem dois anos adiante no tempo, em 5 de agosto de 2016, no momento da abertura dos Jogos Olímpicos. Sydney deu alguns detalhes da enorme logística envolvida nos Jogos e, ao final, fez uma afirmação contundente. Segundo ele, apenas para que a abertura seja realizada com sucesso, 500 ônibus deverão ser acionados para levar os 10.903 atletas, dos 204 países, para a abertura. Soma-se a isso o enorme aparato de segurança que deverá ser montado para receber os 80 chefes de Estado que são aguardados no Rio de Janeiro.

Nas atividades da última segunda-feira, foram detalhados, ainda, aspectos referentes ao orçamento dos Jogos Rio 2016, às ações realizadas pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para que o país possa atingir a meta de terminar os Jogos Olímpicos entre os 10 primeiros do quadro de medalhas (pelo critério de total de pódios) e também sobre como funciona o processo de venda de cotas de patrocínio para os Jogos. Outro aspecto abordado foram os eventos-teste que serão realizados até 2016 para avaliar as instalações dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Serão 45 eventos — o primeiro já está em disputa: a Regata Internacional de Vela — e, a partir do segundo semestre de 2015, a expectativa é de que uma competição seja disputada por semana no Rio de Janeiro durante um período de 11 meses.

Luiz Roberto Magalhães, Portal Brasil 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 espalham o legado esportivo por todo o país

O Brasil ganhou o direito de sediar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 há quase cinco anos, em Copenhague (Dinamarca), em outubro de 2009. Na ocasião, o Rio de Janeiro disputava para ser a casa do grande evento multiesportivo ao lado de fortes concorrentes como Chicago (EUA), Tóquio (Japão) e Madri (Espanha). Desde a vitória brasileira, uma das maiores metas do país é assegurar que os benefícios e o legado dos Jogos não fiquem restritos à capital fluminense.

Assim, diversos centros de treinamento têm sido construídos por todo o país. Por meio da Rede Nacional de Treinamento (lei federal nº 12.395, de março de 2011), as obras propiciam mais condições de preparação aos atletas brasileiros que competirão nos Jogos de 2016. Mais do que isso, elas possibilitam o desenvolvimento de diversas modalidades pelo Brasil e a formação de novos talentos para as futuras edições olímpicas.



O intuito do programa é ainda de interligar as instalações já existentes – como as arenas construídas para os Jogos Pan-Americanos de 2007 – às novas obras, de maneira a reestruturar e renovar a infraestrutura do esporte brasileiro, tanto para as modalidades olímpicas quanto para as paraolímpicas. No Rio de Janeiro, os equipamentos formarão o Centro Olímpico de Treinamento (COT), na Barra da Tijuca e em Deodoro, duas das regiões que receberão provas em 2016. Além disso, por meio da Rede Nacional, é possível realizar o aprimoramento técnico para treinadores, árbitros e gestores, entre outros profissionais.

Os Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs) configuram outro pilar da ação. Ao todo, serão 285 obras, em 263 municípios, com estrutura para a prática de até 13 modalidades olímpicas, seis paraolímpicas e uma não-olímpica. O investimento total é de R$ 967 milhões, por meio do PAC 2. Três CIEs, por exemplo, tiveram as assinaturas do contrato de repasse concretizadas no último mês de junho, no Piauí, para instalações nos municípios de Teresina, Picos e Parnaíba.

Legado
Para o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, o legado dos Jogos Rio 2016 já é perceptível a dois anos do início da competição. “Estamos construindo um legado em todo o país e, com isso, vamos nacionalizar o benefício dos Jogos”, destaca. “Essa nacionalização vai ter um impacto muito grande na democratização do esporte, pois as pessoas terão acesso a condições adequadas para a prática esportiva e isso vai diminuir a desigualdade entre as regiões brasileiras”, ressalta o secretário.

Outro fator destacado por Leyser é a amplitude alcançada pelo legado olímpico. “Essas ações estão espalhadas em projetos que vão desde o esporte de base até o altíssimo rendimento. Elas vão desde as 44 mil escolas em envolvidas em competições em nível escolar, passam pelos Centros de Iniciação ao Esporte, incluem as dezenas de pistas de atletismo que estão sendo recuperadas ou construídas, e passam também pelos centros dedicados ao alto rendimento, como o Centro de Formação Olímpica (CFO), em Fortaleza; o Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas, na Bahia; e o Centro de Handebol, em São Bernardo (SP), entre outros”, detalha.

A isso tudo, soma-se o desenvolvimento do esporte nacional em termos de equipagem. “Nosso legado olímpico passa, ainda, pelos milhões de itens de equipamentos que estão sendo entregues a diversas modalidades como judô, luta olímpica, esgrima e taekwondo, entre outras”, completa.



Dois anos
Neste dia 5 de agosto, em comemoração ao marco dos dois anos para a cerimônia de abertura dos Jogos do Rio, o Portal Brasil 2016, site do governo federal para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, apresenta uma síntese de algumas das principais instalações espalhadas pelo país e que já integram a Rede Nacional de Treinamento:

Ana Cláudia Felizola – Portal Brasil 2016
Ascom - Ministério do Esporte
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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São José dos Campos recebe Mundial Universitário de Rúgbi de Sete

Foto: Fotojump/CBRuFoto: Fotojump/CBRuA cidade de São José dos Campos, no interior de São Paulo, será palco no próximo sábado (9.08) e domingo (10) do Mundial Universitário de Rúgbi de Sete, competição organizada pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) e pela Federação Internacional de Esportes Universitários (FISU). A competição, disputada tanto por homens quanto por mulheres, é mais uma que fomenta a modalidade no País, uma das que mais cresce em número de adeptos e fãs.

“A realização de competições internacionais de rúgbi ‎no País é de suma importância, tanto para a massificação do esporte quanto para a comunidade local. O Mundial Universitário é um importante evento para medirmos forças contra outros competidores, bem como mostrarmos a capacidade de organização de eventos internacionais de alto nível. Será um excelente teste para as Seleções Universitárias Brasileiras Masculina e Feminina”, afirma o presidente da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu), Sami Arap Sobrinho.

Vale ressaltar que a última vez que uma equipe brasileira de rúgbi participou do Mundial Universitário de Rúgbi de Sete, foi quando as jogadoras ficaram em 5º lugar na competição realizada no Porto, em Portugal, em 2010. Como o torneio ocorre a cada dois anos, intercalado com a Universíade – considerada a Olimpíada do esporte universitário –, e na última edição, em Brive, na França, em 2012, não teve o Brasil participando. São José dos Campos vai marcar o retorno brasileiro à competição. Tanto do masculino quanto no feminino a Grã-Bretanha defende o título do Mundial Universitário.

Confira as chaves do Torneio:

Masculino
Grupo A: Brasil, Taipé Chinês, Argentina e Bélgica;
Grupo B: Grã-Bretanha, Namíbia, França, Japão e Canadá.

Feminino
Grupo A: Brasil, Japão, Bélgica e Marrocos;
Grupo B: Grã-Bretanha, França, Canadá e China.

Seleção Masculina: Allan Josefh Martin (Careca) – SPAC, André Luiz Nascimento (Boy) – SPAC, Bruno Garcia – Jacareí, Felipe Claro (Alemão) – SPAC, Gustavo Albuquerque (Rambo) – Curitiba, Lucas Drudi – Jacareí, Marco Cervi (Grampola) – Desterro, Martin Schaefer – SPAC, Moisés Duque - São José, Pedro Lopes - São José, Rodrigo Andrioli – Chapecó, Thiago Maihara – Pasteur. Manager - Dannielle Abreu. Técnico - Andrés Romagnoli.

Seleção Feminina: Angélica Pereira Gevaerd (Binha) – SPAC, Amanda Macedônio – Urutau, Haline Leme Scatrut – Curitiba, Gabriela Bercht – Charrua, Raquel Cristina Kochhann – Charrua, Isadora Cerullo (Izzy) – Niteroi, Mariana Barbosa Ramalho (Mari) – SPAC, Lariane Pruner (Lari) – Desterro, Luiza González da Costa Campos – Charrua, Amanda Araújo – Recife, Claudia Jaqueline Lopes Teles – Recife, Edna Santini – São José. Manager - Marjorie Enya. Treinador - Chris Neill.

Fonte: CBRu
Ascom – Ministério do Esporte
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Em Maringá, ciclistas disputaram o Campeonato Brasileiro de Pista Elite

Os melhores ciclistas do Brasil estiveram presentes em Maringá, entre os dias 30 de julho e 3 de agosto, para disputar o Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Pista Elite 2014. A competição é a mais importante do calendário brasileiro e ainda distribui pontos para o ranking internacional. Ao longo dos quatro dias de competições, os atletas disputaram 19 títulos nacionais.

(Foto: Divulgação/CBC)(Foto: Divulgação/CBC)

Foi uma verdadeira maratona de provas. O Brasileiro 2014 ficou marcado pelo alto nível que os atletas estabeleceram durante a competição. Outro fator que chamou a atenção foi o grande número de atletas inscritos na categoria feminino, que superou os anos anteriores. Para o diretor do Departamento de Alto Rendimento da CBC, Francisco Florencio, o crescimento não aconteceu por acaso e atribui o resultado ao trabalho voltado ao ciclismo feminino brasileiro.

“A confederação esta trabalhando com projetos voltados para o ciclismo feminino há bastante tempo. Hoje esse crescimento já aparece de forma mais clara e expressiva, confirmando os frutos deste trabalho da CBC. Nossa ideia é que cada vez mais o ciclismo feminino possa ganhar espaço e ser respeitado dentro do esporte. Além da quantidade, a maioria das atletas teve um ótimo desempenho no Brasileiro e está de parabéns”, comentou Francisco.

No encerramento da programação no domingo (3), os ciclistas definiram os melhores nas provas de Keirin e Scratch. A rivalidade entre os principais atletas foi um dos atrativos que balançou a arquibancada do Velódromo. Na prova da Keirin Feminino, o duelo entre as ciclistas Alice Melo, Caroline Borges e Sumaia Ali arrancou aplausos da torcida que mais uma vez compareceu em peso para prestigiar os ciclistas. Alice Melo (Egide Seguro/Lidra/Americana) levou a melhor e ficou com a medalha de ouro, enquanto Caroline (Egide Seguro/Lidra/Americana) levou a prata e Sumaia (Funvic/São José dos Campos) o bronze.

Na Keirim masculino, o ciclista Davi Romeo, não tomou conhecimento dos adversários e com uma grande explosão apresentada no Sprint final, conquistou a sua segunda medalha de ouro na competição. A prata terminou com Leandro de Larmelina e o bronze com Rafael da Cruz. Já na prova de Scratch feminino, Janildes Fernandes, do Clube Fernandes de Ciclismo, garantiu a medalha de ouro e comemorou com muita emoção. Camila Coelho (Memorial/Santos) terminou em segundo lugar e Gimena Stocco (São Francisco/Ribeirão Preto) com o bronze.

“Passei por momentos difíceis no último ano, mas essa volta por cima me deixa extremamente feliz. É pura superação. Estou finalizando o brasileiro com mais uma medalha de ouro e certa de que a fase ruim já foi superada. Agora é preciso continuar treinando forte para tentar buscar uma vaga na seleção e representar o Brasil nas próximas competições internacionais e no Rio 2016”, declarou Janildes.

O comissário internacional da União Ciclística Internacional (UCI), Iverson Ladewig, elogiou o trabalho de toda a equipe de arbitragem e destacou o alto nível que as provas foram disputadas. “A equipe de arbitragem está de parabéns, assim como os atletas que tiveram um alto nível e disputaram provas excelentes. Estamos seguindo o caminho certo e acredito que a tendência é melhorarmos cada vez mais”, reforçou Iverson.

Seleção Brasileira
Com o objetivo de avaliar e selecionar alguns atletas para participarem de um período de treinamentos com supervisão da Confederação Brasileira de Ciclismo, Emerson Silva, técnico da Seleção Brasileira de Ciclismo, declarou estar satisfeito com o que observou durante os quatro dias de disputas.

“Avaliamos os atletas durante a competição e fiquei bastante satisfeito com os resultados que acompanhei. Selecionamos vários atletas para estarem passando o mês de agosto reunidos, treinando e fazendo avaliações com supervisão da equipe multidisciplinar da CBC. Esse período será fundamental para selecionarmos os melhores atletas para os próximos objetivos da seleção”, informou Emerson.

Confira no vídeo como foi o Campeonato Brasileiro:



 

Fonte: CBC
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COB apresenta missão brasileira em seminário preparatório para Nanquim 2014

Com o objetivo de transmitir todas as informações sobre os Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim 2014 aos atletas do Time Brasil, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) iniciou neste domingo (3.08), em São Paulo, um seminário preparatório para a competição, que acontece de 16 a 28 de agosto na China. O encontro reúne 72 dos 97 representantes do Brasil nos Jogos e antecede a viagem dos atletas para um período de aclimatação em Tóquio e Macau.

Além dos atletas e treinadores, estiveram presentes à abertura do seminário o diretor-executivo de esportes do COB, Marcus Vinicius Freire, a diretora cultural do COB, Christiane Paquelet, e a chefe da missão brasileira em Nanquim e gerente-geral de planejamento esportivo do COB, Adriana Behar. Dirigindo-se aos atletas, Marcus Vinicius Freire passou uma mensagem de incentivo à esta jovem delegação brasileira.

Delegação brasileira participa de seminário para ajustar os últimos detalhes para os Jogos Olímpicos da Juventude (Foto: Wander Roberto/Inovafoto)Delegação brasileira participa de seminário para ajustar os últimos detalhes para os Jogos Olímpicos da Juventude (Foto: Wander Roberto/Inovafoto)


“Vocês são 97 atletas entre 200 milhões de brasileiros. São 97 escolhidos para nos representar a partir do momento em que colocaram essa camisa amarela do Time Brasil. Assumam isso como uma responsabilidade muito grande. Essa é a força que os levará durante toda as suas carreiras. Tenham a certeza de que o COB vive para os atletas. Acordamos e dormimos pensando no que podemos dar de melhor para vocês. Que essa seja a primeira de muitas missões de vocês com o COB e saibam que o que vocês precisarem sempre haverá alguém para ouvir as suas necessidade”, ressaltou Marcus Vinicius.

A agenda do seminário inclui detalhes sobre os programas esportivo, educativo e cultural dos Jogos Olímpicos da Juventude, além de palestras e atividades sobre a logística e os serviços oferecidos pelo COB aos atletas, seja nas áreas médica, fisioterápica, de ciências do esporte, credenciamento ou transporte. Além disso, orientações sobre doping e o uso das redes sociais também fazem parte dos assuntos abordados no encontro.

A chefe da missão brasileira, Adriana Behar, ressaltou que o objetivo do COB é proporcionar as melhores condições para que os atletas tenham toda tranquilidade para competirem. “Primeiramente, é uma alegria e uma honra ser novamente chefe da missão brasileira nos Jogos Olímpicos da Juventude. Iremos para a China com a segunda maior delegação do evento, com um crescimento de mais de 40% em relação a Cingapura e isso é motivo de alegria para todos nós. Estaremos à disposição para oferecer as melhores condições durante todo o período da missão para que os atletas possam competir e obter seus melhores resultados”, afirmou Adriana Behar, que também chefiou a delegação na primeira edição do evento, Em Cingapura 2010.

O seminário prossegue nesta segunda-feira (4). O momento mais aguardado do dia será a palestra do campeão olímpico Giba, medalha de ouro no vôlei nos Jogos de Atenas, às 16hs. Recém aposentado, Giba falará de sua vitoriosa carreira e transmitirá um pouco de sua experiência para os futuros talentos do esporte nacional.

O seminário está servindo para os atletas começarem a entrar no clima da competição. “Minha expectativa para estes Jogos Olímpicos da Juventude é muito grande. Será uma competição muito difícil, mas não impossível. Treinei bastante para este momento e estou em busca de uma medalha. Quero marcar a história na minha modalidade”, projetou o carioca Ygor Coelho, de 17 anos, atleta de badminton.  

Após o término do seminário, na madrugada do dia 5, os atletas embarcam para aclimatação, que será realizada em Tóquio e Macau. No total, 67 atletas de nove modalidades treinarão na Ásia antes de desembarcarem em Nanquim.

O Brasil será representado por 97 atletas com idade entre 15 e 18 anos em 24 modalidades. Os Jogos Olímpicos da Juventude serão realizados entre 16 e 28 de agosto. O Brasil terá a segunda maior delegação do evento, atrás apenas do país-sede, a China.
 
Fonte: COB
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Evento-teste para Rio 2016 realiza as primeiras regatas com sucesso

O dia 3 de agosto, marcado por muito sol na capital fluminense, surgiu como uma data histórica para os Jogos Olímpicos Rio 2016. E não poderia ser diferente, já que neste domingo os barcos das classes RS:X (masculina e feminina) e Finn abriram as provas da Regata Internacional de Vela, a primeira competição do Aquece Rio, o programa de eventos testes para os Jogos do Rio 2016.

Foto: Paulino Menezes/MEFoto: Paulino Menezes/ME

Até o próximo sábado (09.08), 320 atletas, de 34 países, incluindo 24 medalhistas olímpicos, dentre os quais está o brasileiro Robert Scheidt, bicampeão olímpico (Atlanta 1996 e Atenas 2004) e dono de outras três medalhas nos Jogos (prata em Sydney 2000 e Pequim 2008 e bronze em Londres 2012), disputarão provas em 10 classes olímpicas para testar as condições das cinco raias Baía de Guanabara que abrigarão as competições em 2016.

Cerca de 215 barcos das classes 49er, Finn, Laser, 470 e RS:X (masculinas), 49er FX, Laser Radial, 470 e RS:X (femininas) e Nacra 17 (mista) disputarão as provas naquele que é o maior evento de vela já realizado no Brasil. A disputa é o primeiro dos 45 eventos teste (de todas as modalidades olímpicas) que serão realizados até 2016 nas arenas de competição dos Jogos Rio 2016.

Além de testar as raias olímpicas, a Regata Internacional de Vela permitirá que os velejadores se familiarizem com a cidade e com as condições climáticas e de vento do Rio de Janeiro nesta época do ano, a mesma em que serão disputados os Jogos Olímpicos Rio 2016.

“É uma felicidade grande poder realizar o que planejamos nos últimos cinco anos”, destacou Agberto Guimarães, diretor executivo de esportes do Rio 2016. “Trata-se de um grande evento para nós e tudo foi muito planejado para que possamos tirar importantes lições dessa competição que serão aplicadas em 2016”, continuou.

A Regata Internacional de Vela será disputada nas cinco raias dos Jogos do Rio 2016, localizadas nas áreas do Pão de Açúcar, da Ponte Rio-Niterói, da Escola Naval, da Praia de Copacabana e da orla de Nitéroi. A organização informou que foram feitos testes para identificar a qualidade da água nos cinco pontos de competições e que os resultados recebidos no dia 1º de agosto deram todos positivos, ou seja, a água não representa qualquer risco à saúde dos velejadores.

“O nosso foco principal é testar as raias de competição”, declarou Rodrigo Garcia, diretor de esportes do Rio 2016 e responsável pela Regata Internacional. “Trata-se de um evento da maior importância para que possamos testar não só as condições de competição, mas também as condições climáticas”, prosseguiu.

Diretor de comunicação da Federação Internacional de Vela (ISAF), Alaistar Fox elogiou a estrutura montada para a Regata Internacional de Vela. “Todos estamos impressionados com o que temos visto até agora”, frisou. Ele também ressaltou a satisfação da ISAF por disputar os Jogos Rio 2016 no Rio de Janeiro e não em outra cidade, como ocorreu, por exemplo, nas Olimpíadas de Pequim 2008, quando as provas de vela não foram disputadas em Pequim, mas na cidade de Qingdao.

Medalha de ouro nos Jogos de Londres 2012 na classe 470, o australiano Mathew Belcher afirmou que os atletas estão muito empolgados para competir no Rio de Janeiro. “Estamos muito animados por estar aqui. É a minha primeira vez no Rio e achei a estrutura ótima. Para nós, vai ser muito bom entender as condições climáticas e conhecer a raia que vamos competir em 2016 e esperamos ter uma ótima competição nesta semana.”

Sobre a polêmica das condições da Baía de Guanabara no que diz respeito à poluição, Rodrigo Garcia explicou que diversas providências foram tomadas e que houve um reforço nas ações para que a Regata Internacional de Vela seja disputada sem qualquer problema até o dia 9 de agosto.

Ele lembrou que diversas ecobarreiras foram instaladas previamente ao evento e que, para a competição o número de ecobarcos, que trabalham no recolhimento do chamado lixo flutuante (sacos plásticos e outros detritos que são lançados ao mar) passou de três para 10. Além disso, Rodrigo ressaltou que somando-se aos ecobarcos há entre 12 e 14 outras embarcações que realizam ações de apoio para assegurar a qualidade da competição.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, reforçou que a qualidade da água para este evento teste é adequada nas cinco raias e adiantou que a cidade espera com ansiedade os outros eventos testes a partir do ano que vem. “Nós iniciamos as obras de Deodoro e o Parque Olímpico está três semanas adiantado (no cronograma). As obras de legado de infraestrutura estão todas em dia e não tenho dúvida de que a partir da metade do ano que vem a gente começa a ter vários eventos testes a partir do momento em que formos entregando as arenas, os equipamentos esportivos e, mais importante, entregando aquilo que fica para a cidade e que a população já começa a usufruir.”

Após as regatas deste domingo, o brasileiro Jorginho Zariff, campeão mundial em 2013 na classe Finn, que lidera a prova após o primeiro dia de competição na classe Finn, disse que cada vez mais está sentido o clima dos Jogos do Rio 2016 e que espera ótimas regatas nesta semana.

“A gente está fazendo um trabalho totalmente voltado para as Olimpíadas. A gente tem um Mundial no mês que vem e nem sei se o nosso resultado vai ser muito bom pelo fato de a preparação estar sendo feita totalmente para cá (para os Jogos do Rio), mas eu acredito muito a gente daqui a dois anos, se for eu ou se for o Bruno (Bruno Prada), vai chegar bem forte para as Olimpíadas”, declarou Jorginho.

O velejador elogiou a estrutura dada aos atletas neste ciclo olímpico “Eu fui para Londres e acho não dá para comparar o apoio que a gente está tendo agora do COB, do Ministério do Esporte e da Confederação (de Vela). Não dá para reclamar de nada. Todo o material, todas as viagens e todos os profissionais que a gente quis contar a gente está podendo ter e contar e está muito bacana. Se continuar assim até 2016 acho que vamos conseguir ficar entre os dez no quadro de medalhas.”

Luiz Roberto Magalhães, Portal Brasil 2016
Ascom – Ministério do Esporte
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Passeio cultural ao universo do faz de conta agita rotina de estudantes do Segundo Tempo

Crianças se encantam com o passeio cultural (Foto: Divulgação)Crianças se encantam com o passeio cultural (Foto: Divulgação)O Segundo Tempo, além de esporte de inclusão de crianças em vulnerabilidade social, também é cultura. Até o mês de setembro, cerca de mil estudantes do programa do Ministério do Esporte moradores de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, terão a oportunidade de fazer um passeio cultural ao projeto Tirando de Letra, do Serviço Social do Comércio (Sesc). Um grupo de 180 alunos dos núcleos da Vila Albertina e Presidente Dutra foi o primeiro a conferir a exposição interativa sobre a obra da escritora e ilustradora ítalo-brasileira, Eva Furnari, autora do livro de histórias a Bruxinha Atrapalhada.

Considerado em 1982 o melhor livro sem texto pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, a fábula da bruxinha simpática e desastrada continua fazendo muito sucesso. Em cada estória, a autora cria situações divertidas, surpreendentes, em que a bruxinha, nem sempre bem-sucedida, transforma com sua varinha mágica uma torneira em guarda-chuva, um elefante em um canhão ou um pássaro em tesoura.

Foi o que aconteceu durante a visita dos alunos do programa na sexta-feira (25).  Para incrementar a viagem dos alunos ao universo das traquinagens da bruxinha, a exposição ofereceu recursos cenográficos, tecnológicos e elementos lúdicos.  Na sala do laboratório da personagem, com um simples manuseio da varinha mágica entravam em ação efeitos visuais como o cair da chuva e da neve. Em outra, o laboratório de fotografias, as crianças tiraram fotos – e as levaram de lembrança - que saiam com efeitos desfigurados na imagem.


Na oportunidade, os estudantes do PST participaram de sessão de contos de estórias, assistiram animações e fizeram oficinas de pintura e bordado na tela. A estudante Nina de Oliveira, de 5 anos, de tão entusiasmada  quase não dormiu a noite, após o passeio. “Adorei a Bruxinhas Zuzú, fiz desenhos, assisti ao teatro da história de Santos Dummont, bordei e ainda fiz mágica com varinha de condão”, contou.

O passeio foi acompanhado pelas coordenadoras PST Fernanda Nascimento e da coordenadora pedagógica Elisangela Silva. “As crianças tão inocentes que, ao verem pequenas porções de cabelo dentro do cubo de ensaio, elas acreditaram que a bruxa também pegou o cabelo delas e os colocou ali”, comentou, aos risos, Fernanda Nascimento

Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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ABCD promove Formação de Agentes de Controle de Dopagem a partir da próxima segunda (04)

A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) promove as Jornadas ABCD de Formação de Agentes de Controle de Dopagem a partir da próxima segunda-feira (04.08), na sede da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ). A abertura será às 9h30, com uma apresentação do secretário da ABCD, Marco Aurelio Klein.

Serão realizados dois cursos entre os dias 4 e 9 de agosto: Oficiais de Controle de Dopagem (DCO, na sigla em inglês) e Líderes de Escolta. O conteúdo do treinamento é baseado nos padrões internacionais da Agência Mundial Antidopagem - AMA (WADA, na sigla em inglês).
 
A capacitação, que conta com 60 vagas para DCOs e 120 para líderes de escolta, vai preparar e (treinar) médicos, educadores físicos e demais profissionais da área de saúde, que poderão atuar como Oficiais de Controle de Dopagem em todo país e inscrever-se para trabalhar nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos no Rio de Janeiro em 2016. As formações teóricas e práticas serão dadas pela Agência Antidopagem dos Estados Unidos (USADA, na sigla em inglês), em parceria com a ABCD. Além da parte teórica em sala de aula, o curso também terá ações simuladas em campo.
 
Os Líderes de Escolta são pessoas com vivência no esporte e preparados para serem agentes com conhecimento para notificar e acompanhar atletas nos procedimentos de Coleta de Amostras para o Controle de Dopagem.
 
Os que participarem de todas as etapas destas Jornadas ABCD receberão habilitação de formação e estarão aptos a buscar a Certificação, definida como norma pela ABCD, em conformidade com o novo Código Mundial Antidopagem, válido a partir de 1º de janeiro de 2015. Os agentes de controle de dopagem certificados poderão atuar em missões delegadas pela ABCD para realizar controle de dopagem dentro e fora de competição. Os serviços prestados pelos oficiais de Controle de Dopagem serão remunerados pela entidade nacional. Os formados na 1ª Jornada da ABCD também poderão atuar como multiplicadores em próximas Jornadas.

Ascom – Ministério do Esporte
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