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Estão abertas as inscrições para o Bolsa-Atleta de modalidades não olímpicas

Estarão abertas a partir desta quarta-feira (27.08) as inscrições para o programa Bolsa-Atleta para praticantes de esportes dos Jogos Pan-americanos e outras modalidades não olímpicas e não paraolímpicas para o exercício de 2014. A inscrição é referente a resultados alcançados em 2013 pelos competidores das categorias nacional e internacional. No exercício de 2013, a lista divulgada em 3 de dezembro continha 866 atletas dessas modalidades, sendo 457 atletas habilitados na categoria internacional e 409 na categoria nacional.

A lista das 52 modalidades cadastradas para este pleito das não olímpicas de 2014 estará disponível no site do ministério a partir desta quarta. Somente os atletas que em 2013 ficaram entre os três primeiros colocados nas competições qualificatórias de suas modalidades podem pleitear a bolsa. As competições são indicadas pelas respectivas confederações
 
Criado pela Lei nº 10.891, de 9 de julho de 2004, e regulamentado pelo Decreto nº 5.342, de 14 de janeiro de 2005, ano em que entrou em vigor, o Bolsa-Atleta é o maior programa de patrocínio esportivo individual no mundo e já pagou mais de 43 mil bolsas desde 2005.

Clique aqui e confira os critérios para as inscrições.

 

João Victor Moretti, especial para o Ministério do Esporte
Ascom – Ministério do Esporte
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Érika Miranda ganha a primeira medalha do Brasil no Mundial de judô 2014

Érika Miranda (Foto: Divulgação/CBJ)Érika Miranda (Foto: Divulgação/CBJ)

Chelyabinsk é considerada o portão da Sibéria, uma dos locais mais frios do mundo. E foi justamente a frieza que marcou a campanha de Érika Miranda na conquista do bronze no Mundial 2014. Ela dominou a luta decisiva contra a cubana Yanet Bermoy Acosta e venceu por ter tido uma punição a menos. Essa é a segunda medalha seguida da brasileira na competição mais importante do judô depois dos Jogos Olímpicos. Ano passado, ela ficou com o vice-campeonato perdendo para Majlinda Kelmendi, atleta do Kosovo, que repetiu o feito esse ano ao derrotar Andreea Chitu, algoz de Érika nas semifinais, na grande decisão. O outro bronze ficou com a russa Natalia Kuziutina para alegria da torcida local.

“Passam muitas coisas na cabeça de quem vai para a disputa do bronze, ainda mais no meu caso que vim de uma derrota. São só dez minutos, o tempo de trocar o quimono e voltar para a luta. Mas a Luciana (Castelo Branco), psicóloga da seleção, faz um trabalho muito bacana. Era o momento, eu tive cabeça e consegui trazer essa medalha”, disse Érika.

Charles Chibana, o outro brasileiro em ação hoje chegou até as oitavas-de-final, quando enfrentou o bicampeão mundial (Tóquio 2010 e Paris 2011) e duas vezes medalhista olímpico (Pequim 2008 e Londres 2012) Rishod Sobirov (UZB). Com a luta empatada em três punições para cada lado, Chibana tentou resolver a luta antes do golden score, acabou sendo projeto e caiu em ponte, o que configura um ippon. Como a disputa valia pelas oitavas-de-final, o brasileiro se despediu do Mundial sem medalha. Antes, eles havia vencido o sul-coreano Tae-Ho Youn por uma punição no golden score e o armênio Davit Ghazaryan na estreia por ippon. O título foi novamente para Masashi Ebinuma, o vice-campeonato ficou com Milhail Pulyaev (RUS) e os bronze com Georgii Zantaraia (UKR) e Kamal Khan-Magomedov (RUS).

Nesta quarta, dia das disputas da categoria leve, Rafaela Silva, que busca o bicampeonato, Ketleyn Quadros e Alex Pombo serão os representantes do Brasil no Mundial.

Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
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Time Brasil conquista ouro no vôlei de praia e prata no tiro com arco em Nanquim 2014

O Time Brasil conquistou mais duas medalhas no penúltimo dia de competições dos Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim 2014. A dupla feminina de vôlei de praia formada por Duda e Paty conquistou a medalha de ouro, enquanto Marcus Vinicius D´Almeida foi prata no tiro com arco, nesta terça-feira, dia 26. Com essas conquistas, o Brasil chegou a 15 medalhas em Nanquim, mais do que o dobro de Cingapura 2010, primeira edição do evento, quando o país alcançou sete medalhas.

Dupla do vôlei de praia Duda e Paty (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)Dupla do vôlei de praia Duda e Paty (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)

Na estreia do vôlei de praia no programa esportivo dos Jogos Olímpicos da Juventude, o ouro do torneio feminino ficou com o Brasil. Em partida difícil, a sergipana Duda Lisboa e a mineira Ana Patricia Ramos, a Paty, sagraram-se campeãs olímpicas ao derrotaram de virada as gêmeas canadenses Megan e Nicole McNamara por 2 sets a 1 (17/21; 21/13 e 16/14). O jogo foi tenso, com as brasileiras cometendo muitos erros no primeiro set. No segundo, a dupla verde e amarela assumiu o controle. Já no tie break, a emoção foi até o último ponto, quando Duda colocou a bola no chão para confirmar o Brasil no lugar mais alto do pódio.

"Poder realizar esse sonho olímpico sendo tão jovem é realmente maravilhoso”, disse Paty, que começou a carreira no handebol e está no vôlei de praia há pouco menos de dois anos. “No primeiro set, tivemos um pouco de dificuldades de encaixar o nosso jogo. Mas, no segundo e terceiro, a gente se acertou", explicou a atleta mineira.

A medalha de ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude comprova o domínio do país nas categorias de base mundiais. Nas últimas 31 principais competições da juventude desde 2000, o Brasil ganhou 16. O resultado confirma ainda a boa fase de Duda, que, no último mês, conquistou o bicampeonato mundial Sub-19, atuando ao lado de Andressa. A atleta de 16 anos ainda é vice-campeã mundial Sub-23 e já surge como um grande talento para a modalidade para os próximos anos. "O gosto da vitória é sempre igual, mas ganhar os Jogos Olímpicos não se compara a nada. Com certeza é o campeonato mais importante da minha vida. É inexplicável", comemorou Duda, de 16 anos.

No tiro com arco, Marcus Vinicius D´Almeida, nono melhor do mundo na categoria adulta, conquistou a medalha de prata na prova de recurvo 60m. Em uma final de excelente nível técnico, o brasileiro de 16 anos foi superado pelo coreano Woo Seok Lee por 7 a 3, mas saiu satisfeito em alcançar o resultado mais importante de sua promissora carreira e inédito para o tiro com arco nacional. A medalha de bronze ficou com o indiano Atul Verma, da Índia.

Marcus Vinicius chegou a Nanquim credenciado como um dos grandes nomes da delegação brasileira. Seus últimos resultados já o colocam como o maior nome da história do tiro com arco nacional. Agora, com sua primeira medalha olímpica, o carioca quer acertar alvos cada vez mais certeiros para continuar fazendo história na modalidade. "É uma realização para mim, para o meu esporte e para todos que me apoiaram sempre. Só tenho a agradecer. Este é o resultado mais importante da minha carreira", celebrou o emocionado Marcus Vinicius, que foi porta-bandeira da delegação brasileira na Cerimônia de Abertura do evento.

A primeira medalha do Brasil em uma competição olímpica de tiro com arco veio em após disputa acirrada com o sul-coreano Woo Seok Lee. Na soma das flechas, o equilíbrio fica evidente, com o placar de 148 a 146 para o coreano. "Foi uma grande final olímpica e o ouro não veio por pouco. Ele chegou perto da perfeição e eu não consegui acompanhar. Eu não perdi, ele que ganhou. A esperança da medalha de ouro me fez manter o foco durante toda a prova. Vim para o outro lado do mundo, busquei uma medalha, fui vice-campeão olímpico. É uma sensação de orgulho, difícil descrever", explicou Marcus, que agora parte para mais um objetivo importante em sua carreira. O brasileiro sai da China diretamente para a Suíça, onde disputará a final da Copa do Mundo. Esta é a primeira vez que um brasileiro participa da competição.

São muitos resultados importantes, mas o grande alvo de Marcus está a dois anos de distância: os Jogos Olímpicos Rio 2016. "Acho que posso buscar uma medalha em 2016. O time inteiro está forte. As chances são triplas, no individual, equipe masculina e mista. A gente vai em busca de uma medalha. O trabalho feito é o grande incentivo", projetou Marcus.

Nesta quarta-feira, dia 27, serão realizadas as últimas provas dos Jogos Olímpicos da Juventude. O Brasil disputará apenas as competições de lutas associadas, com Rafael Crystello. Na quinta-feira será realizada a Cerimônia de Encerramento dos Jogos, no Estádio Olímpico de Nanquim, a partir das 9hs (horário de Brasília), 20hs (horário de Nanquim).

Confira a série de matérias sobre a participação dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos da Juventude.

Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
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Atletismo, handebol e tiro com arco ficam perto do pódio em Nanquim 2014

O Time Brasil ficou perto do pódio nesta segunda-feira (25.08), nono dia de competições dos Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim 2014, na China. Atletismo, handebol e tiro com arco ficaram em quarto lugar em seus torneios, bem próximos do bronze olímpico, apresentando novos talentos para o futuro do esporte brasileiro. O evento para jovens de 14 a 18 anos chega ao fim na próxima quinta-feira, dia 28. Com 13 medalhas conquistadas até agora, o Time Brasil ainda tem chances de voltar ao pódio.

Wander Roberto/Inovafoto/COBWander Roberto/Inovafoto/COB



O grande destaque do dia foi a atiradora com arco Ana Clara Machado. Nascida em Campinas (SP), a jovem de 15 anos chegou aos Jogos da Juventude como cabeça de chave número 18 da competição de recurvo 60m. Fora da lista das favoritas, a brasileira foi derrotando adversária após adversária até chegar às semifinais. Na primeira competição internacional de grande porte de sua curta carreira, a brasileira foi superada apenas pela chinesa Jiaman Li, medalha de ouro na competição, nas semis, por 6 a 2, e pela coreana Gyeong Lee, por 7 a 1, na disputa pelo bronze. A prata ficou com a francesa Melanie Gaubil. "Foi a minha primeira competição deste nível e eu fiquei bem feliz. Treinei bastante, estava confiante e nunca tive dúvidas de que eu podia. Vim aqui para fazer o meu melhor e foi isso que aconteceu", celebrou Ana Clara.

No handebol, a seleção brasileira feminina chegou muito perto do pódio, mas perdeu o bronze na disputa com a Suécia, por 23 a 16. Com isso, o país não conseguiu repetir o desempenho da primeira edição da competição, em Cingapura 2010, quando a modalidade conquistou a medalha de bronze. O ouro foi para Coreia do Sul e a prata para a Rússia. "Acho que poderíamos ter chegado em uma posição melhor na competição, porque ainda não vejo um time melhor do que o nosso. Ganhamos da Rússia e da Suécia no último mundial, então, para mim, dava para chegarmos à final. De qualquer forma, foi uma experiência muito boa", analisou a carioca Carol Arruda, de 18 anos.

O treinador da equipe brasileira, Alexandre Trevisan, avaliou a participação na competição. "Nós vínhamos com uma expectativa maior, justamente porque fizemos um grande Campeonato Mundial, onde enfrentamos as mesmas equipes que estavam aqui. Não só pela questão da vitória, mas do comportamento da equipe. Nós fomos mais competitivos e neste momento falhamos muito, principalmente nos fundamentos, e isso fez com que não obtivéssemos o resultado esperado", observou Alexandre, que fez uma projeção do futuro destas jovens atletas. "Muitas destas meninas têm bastante potencial", comentou o treinador.  

Quem esteve a alguns centésimos da medalha de bronze olímpica foi Mikael Antonio de Jesus, nascido na cidade de Primeiro de Maio (PR). O jovem terminou a final dos 400m com barreiras com o tempo de 51s30, alcançando a quarta colocação. O francês Victor Coroller fechou a corrida em 51s19, ficando com o bronze. O ouro foi para Zhihang Xu, da China, com 50s60, e a prata para Mohamed Jlassi, da Tunísia, com 50s61.

Em Nanquim, o Brasil ainda competirá no tiro com arco, vôlei de praia, ginástica rítmica, lutas e canoagem. No tiro com arco, Marcus Vinicius D’Almeida já está nas oitavas de final do arco recurvo.

Atletismo: Daniel do Nascimento ficou em segundo na final B dos 2.000m com obstáculos. Maria Leticia Peres ficou em terceiro (1m02s28) na final B feminina dos 400m com barreiras. Na final A do salto com vara, Bruno Spinelli ficou em 6º, com 4,85m. No lançamento do dardo, Alexandra da Silva foi a 8ª colocada na final, com 47s54.

Basquete 3x3: Foram disputadas nesta terça as primeiras partidas eliminatórias do torneio. No feminino, o Brasil foi eliminado nas oitavas de final ao perder para a Bélgica por 20 a 16. A equipe masculina avançou para as quartas de final com uma vitória sobre a China por 12 a 11. Na fase seguinte, porém, a seleção perdeu para a Rússia por 12 a 8 e ficou fora da briga por medalhas.

Lutas associadas: Calebe Corrêa, na greco-romana, disputou quatro combates nesta segunda-feira. Com duas vitórias e duas derrotas, o paulista de São Vicente (SP) foi eliminado da competição na sexta colocação.

Saltos ornamentais: Competindo no trampolim de 3m, Ingrid Oliveira foi a oitava melhor do mundo, com um total de 392.35 pontos. O ouro ficou com a China, a prata com Ucrânia e o bronze com a Malásia.

Vôlei de praia: A dupla formada por Duda e Ana Patrícia venceu as argentinas Verasio/Hiruela nesta segunda-feira e garantiu presença nas semifinais. Na próxima fase, as brasileiras enfrentam as russas Makroguzova e Rudykh. A partida acontece na madrugada desta terça-feira, às 5h (de Brasília). A final e a disputa pela medalha de bronze estão marcadas para o mesmo dia. No masculino, a dupla George e Arthur foi eliminada nas quartas pelos russos Art e Oleg por 2 sets a 1, parciais de 15/21; 21/9 e 15/12.

Confira a série de matérias sobre a participação dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos da Juventude.

Fonte: COB
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Flávia Saraiva encanta o mundo e leva ouro e prata nos Jogos Olímpicos da Juventude

Os Jogos Olímpicos da Juventude de Nanquim 2014 serão lembrados com carinho pela ginasta Flávia Saraiva. A atleta mais jovem da delegação brasileira nos Jogos, com 14 anos, fez história e conquistou neste domingo (24.08) as medalhas de ouro e de prata, no solo e na trave, respectivamente.

(Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)(Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)
 

“É um dia muito feliz para mim, por ter conquistado essas duas medalhas para o Brasil. Fui muito bem na trave e estava concentrada e confiante. Eu não esperava ganhar as três medalhas nos Jogos de Nanquim, pois vim substituindo a Rebecca. Assim, tracei como objetivo não só representar a mim, mas ela e o Brasil todo”, disse Flávia. A ginasta já tinha conquistado a medalha de prata no individual geral.

O solo é a especialidade de Flávia Saraiva. Com uma apresentação impecável, a brasileira emocionou e empolgou o público presente no ginásio, cravando a nota 13.766. O segundo lugar ficou com a russa Seda Tutkhalyan, com 13.733, e o terceiro lugar com a britânica Elissa Downie, 13.466.

Na trave, a medalha de ouro ficou com a chinesa Yan Wang, que recebeu a nota de 14.633. A brasileira recebeu a prata ao somar 14.000. O bronze ficou com britânica Elissa Downie, com 13.500.

A ginástica é um esporte em que as atletas alcançam a alta performance muito novas. A idade mínima para disputar as provas de ginástica nos Jogos Olímpicos de verão é de 16 anos. Muitas das atletas que estão em Nanquim estarão brigando por pódio nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016.
 

Flávia Saraiva volta para casa com três medalhas nos Jogos Olimpicos da Juventude (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)Flávia Saraiva volta para casa com três medalhas nos Jogos Olimpicos da Juventude (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)

Antes da China, o principal resultado da carreia da atleta, que treina em Três Rios, no Rio de Janeiro, foi conquistado neste ano, durante o Pan-Americano da modalidade. Flávia ganhou o título no individual geral.

No quarto dia de competições em Nanquim, Flávia Saraiva ganhou a medalha de prata no individual geral na ginástica, com 54.700. O primeiro lugar ficou com a russa Seda Tutkhalyan, com 54.900, e o terceiro, com a britânica Elissa Downie, que somou 54.150 pontos.

Brasil em Nanquim
Com as conquistas da ginasta, a delegação brasileira fechou a participação neste domingo (24.08) nos Jogos Olímpicos da Juventude, na China, com 13 pódios: cinco ouros, sete pratas (duas em provas entre países) e um bronze.

Confira a série de matérias sobre a participação dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos da Juventude.

Breno Barros, de Nanquim, na China
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Dupla masculina vence e conquista medalha de ouro no tênis em Nanquim 2014

(Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)(Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)

A nova geração do tênis brasileiro mostrou nos Jogos Olímpicos da Juventude que tem um futuro promissor. A modalidade volta para casa com duas medalhas. Neste domingo (24.08), a dupla masculina formada por Orlando Luz e Marcelo Zormann venceu os russos Andrey Rublev e Karen Khachanov por 2 sets a 1, e conquintou a medalha de ouro para o Brasil.  

Dupla faz história e conquistou ouro nos Jogos Olímpicos (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)Dupla faz história e conquistou ouro nos Jogos Olímpicos (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)
 

“Eu fiquei com o gosto amargo de não ter vencido ontem, mas o ouro de hoje mostrou que estamos no caminho certo. Agora, temos que agradecer a todos que nos apoiaram. Os russos foram adversários fortes que complicaram no primeiro set e nós acabamos virando e garantindo o ouro”, disse Orlando.

No primeiro set, os russos começaram na frente, abrindo 3 a 0. Foi quando os brasileiros começaram a reação. A dupla nacional passou a errar menos e equilibrou a partida, chegando a empatar e virar para 6 a 5 para o Brasil.  Assim, os brasileiros ganharam o set de virada, fechando em 7 a 5.

O segundo set foi dos russos. Com o domínio, os jogadores venceram os brasileiros por 6 a 3. No último tempo, Orlando e Marcelo não deram chance aos adversários e garantiram a segunda medalha de ouro do tênis em Nanquim ao fechar a partida em 10 a 3.

A dupla brasileira é a atual campeã em Wimbledon. Nas semifinais, ela venceu a dupla japonesa Ryotaro Matsumura e Jumpei Yamasaki, por 2 sets a 0 (parciais 6/1 e 6/0). Nas quartas de final, Orlando e Marcelo pegaram os peruanos, com a vitória por 2 sets a 0 para os brasileiros. A dupla venceu também os australianos, por 2 sets a 1.

O tenista Orlando Luz volta para casa com duas medalhas no peito. Porém, o brasileiro teve que encarar uma maratona de partidas nos Jogos da Nanquim. Foram 11 jogos em seis dias de competições de tênis. O atleta representou o país na simples, na dupla masculina e na dupla mista.

Pódios do Brasil
O pódio da dupla no tênis masculino deixa o Brasil com quatro medalhas à frente da edição dos Jogos Olímpicos da Juventude disputada em Cingapura 2010, quando os brasileiros conquistaram sete pódios.  Em Nanquim, o Brasil conquistou, até o momento, quatro ouros, seis pratas e um bronze, totalizando 11 pódios.

Confira a série de matérias sobre a participação dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos da Juventude.

Breno Barros, de Nanquim, na China
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Com três medalhas, Matheus Santana é destaque em Nanquim e foca nos Jogos de 2016

Matheus Santana baixa o recorde mundial júnior nos 100m livre (Foto: Xinhua/Yan Yan)Matheus Santana baixa o recorde mundial júnior nos 100m livre (Foto: Xinhua/Yan Yan)

 

Matheus Santana retorna ao Brasil como o destaque da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim 2014. Com 18 anos, o velocista conquistou na sua primeira e última Olimpíada da Juventude três pódios: ouro nos 100m livre, e prata nos 50m livre e no revezamento 4x100m livre misto.

Foi um ano de preparação para chegar à China e conseguir os resultados. Os Jogos de Nanquim fecharam um ciclo na carreira esportiva do atleta, que agora passa do juvenil para a categoria adulto. Com as recentes marcas, Matheus Santana já figura entre os melhores nadadores da adulto.

“Essa foi a minha última competição no júnior em provas mundiais. Então, agora é olhar para frente e buscar os primeiros lugares do ranking e procurar estar presente nas seleções para competir os campeonatos mundiais absolutos”, disse o nadador.

Em Nanquim, o brasileiro baixou o recorde mundial júnior de 48s35 para 48s25 na prova dos 100m livre. No adulto, a marca é o sexto melhor tempo da temporada 2014.

Os Jogos Olímpicos continuam na cabeça do jovem. Agora, o foco é em 2016, no Rio de Janeiro. O site do Ministério do Esporte entrevistou o nadador em Nanquim, onde o atleta fez um balanço da participação nos Jogos, as marcas e futuro no esporte.

Matheus Santana baixa o recorde mundial júnior nos 100m livre (Foto: Xinhua/Yan Yan)Matheus Santana baixa o recorde mundial júnior nos 100m livre (Foto: Xinhua/Yan Yan)

Como foi conquistar a medalha de ouro na competição mais importante da categoria juvenil?
Matheus - O meu primeiro ouro olímpico eu vou lembrar para o resto da minha vida. Mesmo sendo da juventude, é uma olímpica de qualquer maneira.

Se eu falar que estou muito feliz é pouco. Quando eu paro para pensar em tudo o que fiz para conseguir manter o diabetes controlado e poder treinar forte novamente sem restrições, é uma felicidade que não tem como expressar em palavras.

Você se emocionou no pódio quando recebeu a medalha de ouro. O que estava passando pela sua cabeça naquele momento?
Matheus - Não tive como segurar as lágrimas. Quando estava no pódio eu comecei a lembrar de tudo o que já passei. Quando era novinho eu tinha um sonho de competir em uma Olimpíada, o corte no mundial júnior, todas as seleções por que passei, todos os atletas com que nadei na mesma equipe e na minha mãe me levando para a escolinha de natação.

O apoio e incentivo da família são fundamentais para seguir a carreira de atleta?
Matheus – Estava pensando em todo o apoio que a minha família me deu. Eles sempre estiveram ao meu lado. Eu não passo muito tempo com eles, porque estou em Santos e eles, no Rio de Janeiro.

O meu pai foi morar comigo em Santos e a minha mãe está indo também. Isso sem falar nos meus tios, primas e primos. Todos sempre estiveram presentes na minha vida de nadador e sempre apoiando muito. Essa medalha é para eles.

Como foi a sua prova nos 100m livre?
Matheus - Essa prova eu tenho uma facilidade de nadar, com uma volta muito forte. Fui para fazer a minha prova e ganhar essa medalha. Graças a Deus eu consegui o meu objetivo.

Você conseguiu baixar o recorde mundial, mas a sua meta era cravar em 47s. Ficou um gostinho de ter feito melhor?
Matheus - O tempo de 47s não é uma coisa que eu tenho urgência de fazer. Eu tenho dois anos até os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Neste ano só três nadadores no mundo nadaram na casa de 47s. Não é fácil conseguir. Eu ainda tenho muito treino pela frente, mas vou me dedicar ao máximo para conseguir essa marca. Não vou desistir enquanto eu não conseguir.

Como é voltar para casa como um dos destaques do Brasil nos Jogos?
Matheus - Essas medalhas significam um sonho. Quando eu chegar ao Brasil vou colocar em um quadro separado na minha sala e vou sempre lembrar de todos os momentos que vivi aqui.



 

Confira a série de matérias sobre a participação dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos da Juventude.

Breno Barros, de Nanquim, na China
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Orlando Luz leva prata no tênis nos Jogos Olímpicos da Juventude

Orlando Luz conquista medalha de ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)Orlando Luz conquista medalha de ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)
O Brasil conquistou neste sábado (23.08) a décima medalha nos Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim 2014, na China. O tenista Orlando Luz ficou com a medalha de prata na disputa contra o polonês Kamil Majchrzak. O brasileiro perdeu a partida por 2 sets a 0 (parciais 6/4 e 6/5).

Orlando Luz conquista medalha de ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)Orlando Luz conquista medalha de ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)

Terceiro colocado do ranking mundial juvenil, com 16 anos, Orlando Luz comemorou a medalha conquistada. “Nós não podemos desprezar uma medalha de prata nas Olimpíadas. Com certeza é uma grande conquista para o Brasil. Eu venho fazendo um grande ano e não vai ser uma derrota que vai me deixar para baixo. Passou perto e temos que trabalhar mais para a próxima”, disse.

Neste domingo (24) Orlando entrará em quadra novamente em busca de uma medalha de ouro, agora nas duplas masculinas. “Tenho que me preparar para a final das duplas e para a próxima semana, em que vou disputar o U.S Open. A maratona de partidas cansa tanto a cabeça quanto o corpo. Tenho que saber que o tênis é exaustivo e a cabeça tem que estar forte para lidar com as pressões”, revelou o tenista.  


Em Nanquim, as partidas de tênis começaram no último domingo (17). Luz venceu quatro jogos até garantir o pódio. A primeira vitória veio contra o jogador do Chipre, por 2 a 1. O segundo desafio foi contra o peruano José Rosas. O brasileiro venceu por 2 a 0. Nas quartas de final, o confronto foi contra o belga Clement Geens, e Orlando venceu por 2 a 0. Na semifinal, o brasileiro superou o japonês Jumpei Yamasaki, por 2 sets a 1 (parciais 6/2, 6/4 e 6/2).

Na final de duplas, Orlando Luz e Marcelo Zormann enfrentam neste domingo (24) os russos Karen Khachanov e Andrey Rublev. Os brasileiros foram campeões da chave juvenil de duplas do Grand Slam de Wimbledon, um dos quatro torneios mais importantes do circuito da modalidade.

A delegação brasileira fechou o sábado (23) nos Jogos Olímpicos da Juventude com dez medalhas: três ouros, seis pratas (duas em eventos entre países) e um bronze.
 

Confira a série de matérias sobre a participação dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos da Juventude.

Breno Barros, de Nanquim, na China
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Seleções de ginástica rítmica garantem vaga nos Jogos Pan-Americanos de Toronto

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
 
A ginástica rítmica brasileira já está garantida nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. As brasileiras foram destaques no Campeonato Pan-Americano, em Mississauga, no Canadá, ao ganhar medalhas por equipes e conquistar as vagas pelo individual e pelo conjunto. A competição segue nesta sexta-feira (22.08), no Hershey Centre, com as finais por aparelhos. 
 
O conjunto, formado por Beatriz Pomini, Eliane Sampaio, Francielly Machado, Gabrielle Silva, Isadora Magalhães e Mayra Gmach, subiu ao lugar mais alto do pódio do conjunto geral, com 32,133 pontos, sendo 16,633 nos cinco pares de maças e 15,500 nas três bolas e duas fitas. Os Estados Unidos ficaram com a prata, com 30,067, e o México com o bronze, com 26,733. Cuba, em quarto, com 26,700, e Canadá, em quinto, com 26,133, também estão classificados para os Jogos Pan-Americanos.
 
Técnica do conjunto, Camila Ferezin comemorou bastante mais essa importante conquista. "Hoje é um dia muito importante para a ginástica rítmica do Brasil. As meninas foram soberanas. Foi muito trabalho em equipe, dedicação e investimento. Somente poderia resultar no ouro. Viemos de uma maratona de apresentações e finalizamos nossa preparação com a competição no Meeting de Vitória, na semana passada. Tudo isso foi muito importante. Chegaremos ao Mundial como as primeiras da América", destacou Camila, ao falar sobre a competição de setembro, na Turquia. 
 
No individual, Andressa Jardim, Angélica Kvieczynski, Emanuelle Lima e Natália Gáudio fizeram 150,466 pontos por equipe, o que as deixou na segunda colocação. Em primeiro ficou os Estados Unidos, com 160,933, e em terceiro o México, com 147,667. Além dos três medalhistas, o Canadá, com 143,616, e a Argentina, com 131,015, também garantiram o direito de levar duas ginastas para os Jogos Pan-Americanos.
 
Angélica subiu ao pódio também no individual geral. A brasileira foi bronze com 62,900 - 15,500 no arco, 15,933 na bola, 15,667 nas maças e 15,750 na fita. O ouro e a prata foram para as norte-americanas Jasmine Kerber, com 66,149, e Rebecca Sereda, com 63,784, respectivamente. 
 
Já Natália ficou em sexto, com 58,016 - 14,917 no arco, 14,733 na bola, 14,383 nas maças e 13,983 na fita. Andressa, que fez três aparelhos, ficou em 20º, com 42,283 - 12,733 no arco, 14,900 na bola e 14,650 na fita. Emanuelle se apresentou nas maças e somou 13,867. As atletas estão acompanhadas das técnicas Anita Klemann e Monika Queiroz.
 
"Eu estou muito feliz. Fiz uma competição boa, mas tive algumas falhas que preciso acertar para o Mundial", comentou Angélica.
 
Nesta sexta-feira (21), serão as finais por aparelhos, das 10h30 às 12h05 (horário de Brasília). Angélica está classificada para todas as decisões, acompanhada de Natália no arco e nas maças e de Andressa na bola e na fita. Das 13h às 14h25, serão as finais do conjunto, com o Brasil nas duas. 
 
Após as definições das campeãs da rítmica, entram em cena as provas do trampolim, no domingo e na segunda (24 e 25.08). Na sequência, de 29 de agosto a 1º de setembro, serão as de artística masculina e feminina. 
 

Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte
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Tendo que encarar cinco disciplinas, ciclismo encerra participação em Nanquim 2014

(Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)(Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)

(Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)(Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)As disciplinas de estrada, montanha e BMX fazem parte do ciclismo. Com características diferentes, para disputar cada prova são necessárias habilidades e equipamentos distintos. Nos Jogos da Juventude de Nanquim 2014, na China, o ciclismo é um desafio à parte. A prova é por equipe, formada por dois atletas do mesmo gênero, tendo que disputar cinco provas: contra-relógio, ciclismo de estrada, BMX, ciclismo de montanha olímpica e ciclismo de montanha eliminator.   

No alto rendimento o atleta escolhe uma das disciplinas para se aperfeiçoar. A equipe que representou o Brasil nos Jogos de Nanquim é formada exclusivamente por atletas de ciclismo de estrada. Rodrigo Quirino, André Gohr, Ana Paula e Renata Lopes disputaram nesta sexta-feira (22.08) as finais da prova e tiveram que se virar nos 30 para encarar as disciplinas que nunca experimentaram antes. Assim, a prova conta com características de uma gincana.

André Eduardo, 18 anos, competiu na prova de estrada, contra-relógio e ciclismo de montanha olímpica. “Essa forma de disputa não existe em nenhuma outra competição, só tem aqui. Como tem que fazer todas as provas, acaba baixando o nível de algumas disciplinas com atletas que não são acostumados com a modalidade. Nós somos ciclistas de estrada e tivemos que competir nas disciplinas que não são as nossas. Mas, na nossa disciplina, no contra--elógio, eu fiquei em sexto e acho que foi dentro do esperado”, explicou.

André Eduardo, Ana Paula, Renata Lopes e Rodrigo Quirino (Foto: Breno Barros/ME)André Eduardo, Ana Paula, Renata Lopes e Rodrigo Quirino (Foto: Breno Barros/ME)

No feminino, Ana Paula, de 18 anos, surpreendeu e venceu a prova de estrada, que é a sua especialidade. A ciclista também teve que encarar as provas de ciclismo de montanha eliminator e contra-relógio. “Eu não esperava ganhar. Foi uma surpresa. Foi ótimo para ver que não é um bicho de sete cabeças e que podemos chegar ao nível mundial”, disse a ciclista. Na classificação geral, a dupla feminina brasileira terminou em décimo segundo lugar. 

Para Rodrigo Quirino, 18 anos, ter vivido a experiência na China é uma motivação para continuar no esporte e disputar Olimpíadas tradicionais. “Está sendo muito legal conviver com pessoas do mundo todo aqui na vila olímpica, conhecendo gente de muitos países e esportes diferentes. Este lugar é fantástico. O meu sonho é disputar os Jogos do Rio”, revelou o jovem ciclista.

Com 1,78m, Rodrigo Quirino teve que enfrentar a pista de ciclismo BMX. “No BMX todo mundo já sabia que não iria conseguir nenhum ponto, porque sou corredor de estrada. Nunca tinha treinado BMX. É estranho, pois é muito diferente. Você tem que exercitar outros músculos e vi que é bastante dolorido”, confidenciou.

A caçula da equipe, Renata Lopes, de 17 anos, gostou da experiência no evento multiesportivo e já pensa no próximo desafio. “Agora estou focada nos treinamentos para fazer um resultado bom no Campeonato Mundial Juvenil, que será disputado em setembro. Sei que lá é mais difícil do que aqui”, disse.



De olho no mundial
Depois da China, os quatro brasileiro encaram mais um desafio internacional. Os atletas disputarão pela primeiro vez o Campeonato Mundial Júnior, em setembro. Os quatro ciclistas sairão da China direto para a Suíça, para finalizar a fase de treinamento no Centro Mundial de Ciclismo.

Antes de encarar os Jogos da Juventude, os brasileiros participaram de um período de treinamento na Suíça. “É uma bagagem muito grande esse intercâmbio que estamos tendo. Na Suíça, tivemos ótimos rendimentos e boas corridas. Foi uma boa experiência está aqui nos Jogos da Juventude e vamos levar muitos aprendizados desta viagem”, disse Rodrigo Quirino.
 

Confira a série de matérias sobre a participação dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos da Juventude.

Breno Barros, de Nanquim, na China
Ascom – Ministério do Esporte
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Dupla brasileira de tênis avança à final nos Jogos de Nanquim 2014

O tênis brasileiro garantiu mais uma final nos Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim 2014. A dupla masculina formada por Orlando Luz e Marcelo Zormann venceu, nesta sexta-feira (22.08), as semifinais e garantiu para o país ao menos a medalha de prata. Os jogadores venceram a dupla japonesa Ryotaro Matsumura e Jumpei Yamasaki, por 2 sets a 0 (parciais 6/1 e 6/0).

Orlando Luz e Marcelo Zomann brigam pelo ouro na final de duplas no tênis (Foto: Paul Zimmer)Orlando Luz e Marcelo Zomann brigam pelo ouro na final de duplas no tênis (Foto: Paul Zimmer)

A final das duplas masculinas será disputada no próximo domingo (24). O Brasil enfrenta a dupla russa Karen Khachanov e Andrey Rublev. No caminho até a final, os brasileiros ganharam três partidas. Contra a dupla da Austrália, os jogadores ganharam por 2 sets a 1. Nas quartas de final, Orlando e Marcelo pegaram os peruanos, com a vitória por 2 sets a 0 para os brasileiros.   

Já nas duplas mistas, os jogadores Orlando Luz e Luisa Stefani perderam nas quartas de final, por 2 sets a 0, para a dupla formada pelo japonês Jumpei Yamasaki e a chinesa Qiuyu Ye.

Final de simples
Em busca da medalha de ouro no tênis masculino, Orlando Luz disputa neste sábado (23.08) a final dos simples contra o polonês Kamil Majchrzak.
 

Confira a série de matérias sobre a participação dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos da Juventude.

Breno Barros, de Nanquim, na China
Ascom – Ministério do Esporte
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