Ministério do Esporte Últimas Notícias
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Um ano dos Jogos: o Rio de Janeiro continua olímpico

Qual a "fita métrica" mais apropriada para determinar o resultado da realização dos Jogos Olímpicos no Brasil? O desafio de gerenciamento das estruturas do Parque Olímpico da Barra e de Deodoro, ou as mudanças no sistema de mobilidade urbana da cidade, que passou a contar com VLT, BRT e a Linha 4 do Metrô? A audiência projetada de 3,5 bilhões de pessoas em todo o planeta, ou o novo patamar de qualidade e capacidade dos aeroportos? O recorde de medalhas da delegação nacional, com 19 pódios, ou a zona portuária revitalizada, com dois museus, um boulevard e um sítio arqueológico que ajuda a recontar a história do período da escravidão? A oportunidade de redenção de atletas como Rafaela Silva e Diego Hypolito, ou os 1,2 milhão de turistas que saíram dos Jogos, em sua maioria, com juras de amor eterno? A nacionalização do evento, expressa simbolicamente no Revezamento da Tocha, ou as dezenas de instalações de qualidade construídas ou reformadas em função do fato de o país sediar as Olimpíadas e as Paralimpíadas?

Dispostas assim, as perguntas transmitem uma falsa impressão de opção ou alternativa. A amplitude do impacto dos megaeventos esportivos permite levar todas elas em conta. E, com o mapa mais amplo em mente, é possível dizer que o Rio de Janeiro, em especial, experimentou uma pequena revolução em função dos Jogos Olímpicos. Mudanças que permanecem impactando o dia a dia da capital fluminense, em que pese o cenário econômico adverso.

VLT já transportou mais de 10 milhões de passageiros. Foto: André Motta/rededoesporte.gov.brVLT já transportou mais de 10 milhões de passageiros. Foto: André Motta/rededoesporte.gov.br

 

Objetivamente, 5 de agosto de 2016 seria apenas mais uma data no calendário carioca não fosse um anúncio em 2 de outubro de 2009. Ao dizer "Rio de Janeiro", com seu sotaque gringo, o então presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), o belga Jacques Rogge, traçou um futuro desafiador. Era preciso ser mais do que um belo destino turístico.

Para preencher o vazio da ausência de Jogos Olímpicos na América do Sul, o Rio e o Brasil teriam que se reinventar. O título de "cidade olímpica" trazia algo a que os atletas estão acostumados: esforço, foco e superação. Quatro grandes regiões de competição foram definidas (Barra da Tijuca, Maracanã, Copacabana e Deodoro), mas o desafio foi lançado à toda a cidade e ao país.

» Medalhistas do Brasil revelam suas emoções além dos pódios dos Jogos Olímpicos

» Jogos ajudaram a melhorar a estrutura esportiva de norte a sul do país

» Torcedores recordam momentos marcantes dos Jogos Rio 2016

» Em bate-papo com atletas, ministro anuncia novo edital do Bolsa Atleta
 

Os aeroportos teriam de ser preparados para o fluxo intenso de passageiros e ainda para garantir acessibilidade ao público dos Jogos Paralímpicos. O sistema de transporte precisava conectar de forma rápida a Zona Sul à Zona Oeste (antiga demanda da cidade, agilizada pelo fato de o Parque Olímpico ter sido edificado na Barra da Tijuca). A área de segurança tinha como missão dar tranquilidade a atletas, espectadores e dirigentes. Arenas e equipamentos esportivos precisavam ser construídos ou renovados. Ao setor de saúde cabia dar o respaldo necessário para atendimentos de urgência e prevenção de problemas. Isso sem falar de setores como telecomunicações, geração de energia, relações internacionais, turismo, imagem do país no exterior, entre outros.

Em resumo, um evento privado com implicações e responsabilidades nos três níveis de governo e em centenas de fornecedores. Os anos que se seguiram não se resumem em algumas linhas, mas uma sequência de fatos ajuda a tecer a narrativa.

Aeroporto do Galeão ganhou em conforto e acessibilidade. Foto: Thiago Saramago/RioGaleãoAeroporto do Galeão ganhou em conforto e acessibilidade. Foto: Thiago Saramago/RioGaleão


Estrutura aeroviária

Um ano depois dois Jogos, quem chega ao Rio de Janeiro desembarca em um aeroporto internacional reformado para receber os visitantes com conforto e eficiência. O Galeão soma 58 pontes de embarque, o maior número entre os aeroportos da América do Sul. Pátio e balcões de check-in cresceram, uma nova alameda de serviços diversificou a oferta de opções de alimentação, facilidades e entretenimento. A capacidade do aeroporto passou de 17 milhões para 30 milhões de passageiros ao ano.

O Santos Dumont também foi ampliado e modernizado, mas talvez o que mais chame atenção não é o aeroporto em si, mas a forma de se deslocar a partir dele. Bem em frente ao terminal está a estação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Trata-se de uma volta ao tempo dos bondinhos, mas com toda a tecnologia e acessibilidade exigidos. A rede do VLT soma 28 quilômetros e 31 paradas. Passou a ser uma opção não só de deslocamento, mas de turismo para atrativos do Centro e Região Portuária.

Segundo informações da operadora do modal, o sistema do VLT ultrapassou em julho de 2017 a marca de 10 milhões de passageiros transportados. De 25 mil usuários em julho de 2016, a média passou para 40 mil pessoas por dia útil no último mês, com picos de 48 mil nos dias de maior movimento. Julho de 2017 trouxe, ainda, outro marco para a operação do VLT. Fora o período olímpico, foi a primeira vez que mais de 1 milhão de pessoas utilizaram o sistema no mesmo mês.


Revitalização

Conhecer o Centro e Região Portuária com o VLT é um convite não apenas aos que nunca estiveram na cidade. Um elevado de 5 mil metros veio abaixo (Perimetral) e deu lugar a uma zona de 5 milhões de metros quadrados revitalizada. Com isso, a população voltou a ocupar a região para atividades de lazer e cultura.

Uma nova orla, de mais de 3km, dois museus – de Arte do Rio e do Amanhã – e praças de cara nova são exemplos do chamado Porto Maravilha. Duas vias (Binário do Porto e Expressa) e quatro novos túneis ajudaram a organizar o trânsito na região, que foi o epicentro popular dos Jogos. O Boulevard Olímpico, com três palcos para shows, telões, a pira olímpica e atrações variadas atraiu quase de 4 milhões de turistas e moradores nos 17 dias de competição, de acordo com informações da Riotur.

Linha 4 do Metrô promoveu a conexão entre a Zona Sul e a Barra da Tijuca. Foto: Roberto Castro/MELinha 4 do Metrô promoveu a conexão entre a Zona Sul e a Barra da Tijuca. Foto: Roberto Castro/ME

Mobilidade

As intervenções na mobilidade chegaram ainda a outras partes da cidade. O sistema de BRT inclui a Transoeste (ligando Santa Cruz e Campo Grande ao Terminal Alvorada, na Barra, e ao Parque Olímpico), a Transcarioca (inaugurada em 2014 para a Copa do Mundo, do Galeão até a Barra) e a Transolímpica, que passou a ligar as duas principais regiões de competição dos Jogos Olímpicos: Barra e Deodoro.

Seis estações de trem (São Cristóvão, Engenho de Dentro, Deodoro, Vila Militar, Magalhães Bastos e Ricardo de Albuquerque) foram revitalizadas e se tornaram mais acessíveis. O sistema metroviário dobrou de extensão com a Linha 4. Em seis anos de obras, mais 16km foram acrescidos por meio da linha que liga Ipanema, na Zona Sul, à Barra da Tijuca. A linha 4 foi aberta ao público olímpico durante os Jogos e passou a fazer parte do cotidiano da população em setembro de 2016.

Para quem realiza o trajeto Zona Sul-Barra por carro, minutos preciosos foram economizados com a duplicação do Elevado do Joá. Importantes vias próximas ao Parque Olímpico foram requalificadas: a Av. Embaixador Abelardo Bueno, no trecho entre a Estrada Coronel Pedro Correia e a rótula da Av. Salvador Allende, e toda a extensão da Av. Salvador Allende.

Meio ambiente

Um dos temas mais abordados ao longo dos últimos anos, quando o assunto era a cidade olímpica, foi a limpeza da Baía de Guanabara. Avançou-se de 17% para 50%, mas o objetivo era chegar a 80% de saneamento da Baía. Um desafio que permanece e entrou na ordem de prioridades das gestões públicas.

O foco maior tem sido na remoção do lixo flutuante, com o trabalho de ecobarcos e ecobarreiras. Essas ações foram suficientes para garantir a qualidade durante as competições do Rio 2016. E o Brasil, como de costume, teve protagonismo, com o ouro de Martine Grael e Kahena Kunze na classe 49er FX.

Parque Olímpico da Barra

Há um ano, as competições olímpicas movimentaram a capital fluminense em vários pontos, mas o coração da Rio 2016 era o Parque Olímpico da Barra. A estrutura concentrou 16 modalidades durante as Olimpíadas. Os atletas se apresentaram em novas arenas – provisórias e permanentes – e os principais estúdios de transmissão se posicionaram em uma área de 1,18 milhão de metros quadrados.

Um ano depois, a Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO), autarquia nascida no fim de março deste ano e ligada ao Ministério do Esporte, é responsável por administrar quatro instalações no Parque Olímpico – Arenas Carioca 1 e 2, Centro Olímpico de Tênis e Velódromo.

Desde o primeiro semestre, uma agenda de eventos em diversas modalidades foi implantada nessas quatro estruturas e, até o fim do ano, dezenas de outras atividades esportivas, culturais e sociais estão previstas. As piscinas do Estádio Aquático serão instaladas no Centro de Treinamento do Exército (CCFEX), na Urca, e na Vila Olímpica de Palmas, segundo informações do Exército e da Prefeitura do Rio de Janeiro. As estruturas temporárias da Arena do Futuro e do Estádio Aquático ainda dependem de ação da prefeitura para a desmontagem.

Deodoro

Sede de 11 modalidades durante as Olimpíadas, o Complexo Esportivo de Deodoro, erguido em uma região do Exército Brasileiro, foi amplamente reformado para os Jogos e parte dessa megaestrutura está sob a responsabilidade da AGLO.

Na semana passada, por exemplo, três instalações olímpicas de Deodoro foram utilizadas para eventos de modalidades que estiveram em disputa no Rio 2016. O Centro Militar de Tiro Esportivo recebeu um treinamento controlado com 56 atletas, entre eles Felipe Wu, medalhista de prata na disputa da pistola de ar 10m nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

Já o Parque Equestre General Eloy Mendes sediou o Campeonato do Exército de Salto, com participação de 122 conjuntos. Por fim, a Arena da Juventude (Arena Coronel Wencesleau Malta) abriu as portas para cerca de 900 judocas, de 70 agremiações, que competiram no Campeonato Estadual do Rio de Janeiro de judô sob os olhares atentos de uma arquibancada cheia de torcedores.

O Parque Radical, que contempla o Centro de Canoagem Slalom, a região onde foi construído o circuito de mountain bike e a pista de BMX, está sob responsabilidade da Prefeitura do Rio de Janeiro, que prevê a reabertura do espaço para uso público em setembro.

Estrutura da Unifa, no Campo dos Afonsos. Fotos: Miriam Jeske/brasil2016Estrutura da Unifa, no Campo dos Afonsos. Fotos: Miriam Jeske/brasil2016


Investimentos de R$ 146 milhões do Governo Federal deixaram as instalações militares do Rio de Janeiro em um novo patamar de excelência para a prática esportiva da iniciação ao alto rendimento. O Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx), o Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), a Universidade da Força Aérea (Unifa), no Campo dos Afonsos, e o Clube da Aeronáutica (Caer), na Barra da Tijuca, receberam investimentos e equipamentos.

No Cefan, destaque para os laboratórios de pesquisa e serviço de reabilitação, salas de condicionamento físico e musculação e o ginásio poliesportivo, reformado. A estrutura é capaz de atender modalidades como boxe, judô, luta olímpica, vôlei (quadra e praia), futebol, natação, polo aquático, saltos ornamentais, levantamento de peso, atletismo e tiro esportivo.

Na Unifa, o ginásio foi inaugurado em 2016, com quadra, vestiários acessíveis, área para fisioterapia, sala médica, sala de controle de doping e depósito. Os investimentos também permitiram reformas na pista de atletismo e a construção de uma piscina olímpica aquecida.

CCFEX, na Urca: unidade do Exército é referência na qualidade esportiva. Fotos: CCFEXCCFEX, na Urca: unidade do Exército é referência na qualidade esportiva. Fotos: CCFEX


O CCFEx, na Urca, foi uma espécie de segunda casa do Time Brasil durante os Jogos Rio 2016. A unidade do Exército teve a estrutura modernizada para servir de base para treinamentos durante a Copa do Mundo e no período que antecedeu aos Jogos Rio 2016. Para o Mundial da FIFA, foi o CT da seleção da Inglaterra. O campo de futebol foi reformado e recebeu a mesma grama do Maracanã. A pista de atletismo ao redor do gramado teve o piso substituído por um de padrão aprovado pela Federação Internacional de Atletismo (IAAF).

As modernizações seguiram para os Jogos Olímpicos. A estrutura conta com enorme dojô que pode ser usado para atividades de judô e lutas associadas, além de dois ginásios cobertos, uma moderna academia de musculação com dois pavimentos, duas quadras poliesportivas abertas, duas quadras de tênis, um centro de esgrima com duas salas equipadas com pistas e placares eletrônicos, quatro quadras de vôlei de praia e uma marina.

Equipamentos Esportivos

A lista do enxoval é extensa. Contempla traves de futebol, material de halterofilismo, plataformas de lançamento do atletismo, bancos de reservas, mesas de controle, bolas de futebol, material de bocha, bolas, postes, redes e raquetes de tênis em cadeira de rodas, móveis da área vip, mesas da área de imprensa e dos escritórios do comitê organizador, além de balanças, edredons, travesseiros e dois bebedouros.

Todo esse material usado nos Jogos Rio 2016 já está em uso diário para o treinamento de atletas olímpicos e paralímpicos, em centros nacionais e regionais. Seja em estruturas amplas, como o CT Paralímpico de São Paulo, ou em estruturas locais e regionais, como as montadas em Porto Alegre (RS), Varginha (MG), Teresina (PI), São Bento (SC) e Cuiabá (MT) para receber mesas, pisos, aparadores, bolinhas e placares do tênis de mesa.

Ao longo do período de preparação olímpica, investimentos do Ministério do Esporte ajudaram a equipar quadras de basquete, centros de treinamento de ginástica, dezenas de pistas de atletismo, áreas de luta do taekwondo, do judô e da luta olímpica, além de estruturas de treinamento em vários cantos do país.

Material do halterofilismo e traves do goalball usadas na Rio 2016 no CT Paralímpico de São Paulo. Fotos: MPix/CPBMaterial do halterofilismo e traves do goalball usadas na Rio 2016 no CT Paralímpico de São Paulo. Fotos: MPix/CPB

Tolerância, paz e espírito criativo

Há, ainda, um outro aspecto dos Jogos Olímpicos que se mantém, mas que não pode ser visto. Os Jogos Rio 2016 ressaltaram o poder criativo do brasileiro na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. E o mundo reforçou a crença de que somos um povo capaz de ser caloroso, receptivo, que respeita diferenças raciais, religiosas, políticas e opções sexuais. As Olimpíadas e Paralimpíadas deixaram, assim, uma mensagem de paz e tolerância que merece ser lembrada.

Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos: orgulho mundial. Foto: Roberto Castro/MECerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos: orgulho mundial. Foto: Roberto Castro/ME

Valorização dos atletas

Os 465 atletas da casa, que formaram uma delegação recorde, viveram o ciclo olímpico de maior investimento da história do país, com equipes multidisciplinares, competições mundo afora, Bolsa Pódio, patrocínios de estatais e novos locais de treinamento. Neste novo ciclo olímpico/paralímpico, o apoio federal via Bolsa Pódio se manteve. Os atletas que hoje se preparam para Tóquio 2020 têm, assim, acesso a centros de treinamento mais bem equipados e o respaldo de um legado que segue não só para eles, mas para as próximas gerações.

Fonte: Rededoesporte.gov.br

III Copa Carioquinha de Karatê promove inclusão social no Parque Olímpico da Barra

 
Neste domingo, 06.08, a Federação de Karatê do Rio de Janeiro (FKERJ), em parceria com a Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO) e a Secretaria Nacional de Esporte, Lazer e Inclusão Social (SNELIS) do Ministério do Esporte, realizam a III Copa Carioquinha. O evento, com entrada gratuita, será na Arena Carioca 1 do Parque Olímpico da Barra. São esperadas 500 crianças com idade a partir de 6 anos, 80% delas de comunidades de área de vulnerabilidade social.
 
Segundo o presidente da FKERJ, Juarez Santos, a federação promove o esporte educacional para incentivar os jovens a aprender o karatê. “O objetivo é trazer as crianças para o ambiente em que aconteceram os Jogos Olímpicos. Uma oportunidade para quem não assistiu e poderá lutar na arena dos Jogos”, afirmou Santos, ouro nos Jogos Pan-Americanos de 2007.
 
Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra. Foto: Roberto Castro/MEArena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra. Foto: Roberto Castro/ME
 
Quatro áreas de luta serão montadas na arena para os atletas, a maioria crianças e adolescentes de até 15 anos. Cadeirantes e idosos também serão contemplados. A intenção é promover o bem estar e a qualidade de vida. Na programação, está prevista uma luta simbólica entre o hexacampeão brasileiro e tetracampeão do Pan-Americano, o Coordenador-Geral de Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte, Célio René, e Juarez Santos.  
 
O karatê está entre as novas modalidades incluídas nos Jogos Olímpicos já a partir da próxima edição, em Tóquio 2020, no Japão. Além do karatê, surfe, skate, escalada e beisebol/softbol farão parte do programa olímpico.  “Eu sou fruto de medalha. Sou ex-atleta e agora estou na administração tentando proporcionar o melhor momento para o competidor, que é receber a medalha. Uma sensação de dever cumprido, de ter treinado e no fim ser condecorado. Entregaremos a medalha e daremos essa oportunidade às crianças num momento marcante da vida delas”, destacou o campeão do Pan de 2007. 
 
SERVIÇO:
 
III Copa Carioquinha
Local: Arena Carioca I – Parque Olímpico da Barra, RJ
Data: 06.08.2017
Horário: das 8h às 17h
Entrada: Gratuita
Abertura do evento: 11h
 
Graciela Vizzotto - AGLO

Ministério do Esporte anuncia novo edital do Bolsa Atleta

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, anunciou nesta sexta-feira (04.08), o novo edital do Programa Bolsa Atleta. A chamada pública será publicada no Diário Oficial da União na segunda-feira (07.08) e as inscrições têm início na terça-feira (08.08), exclusivamente pelo site do ministério até o dia 22 deste mês. O pleito terá como base os resultados esportivos de 2016 nas modalidades que compõem o programa dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos.

As competições qualificatórias à bolsa são indicadas pelas confederações das modalidades ou pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), no caso dos esportes paralímpicos (confira os eventos indicados para o pleito 2017). Os atletas contemplados na categoria de bolsa Estudantil são selecionados nos Jogos Escolares e nos Jogos Universitários Brasileiros.

O edital prevê a concessão de bolsas nas categorias Atleta de Base (R$ 370,00), Estudantil (R$ 370,00), Nacional (R$ 925,00), Internacional (R$ 1.850,00), e Olímpica/Paralímpica (R$ 3.100,00). O atleta contemplado receberá o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria.

Podem concorrer atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades e que estejam vinculados a uma entidade de prática desportiva. Esportistas da categoria Estudantil devem estar regularmente matriculados em instituição de ensino, pública ou privada.

» Os requisitos para cada uma das categorias estão disponíveis neste link

Confira o vídeo do bate-papo com o ministro Leonardo Picciani, Ricardo Prado (CBDA), Luisa Borges (natação artística) e Ângelo Moreira (Luta Olímpica)

#SddsRio2016. Confira AO VIVO o bate-papo com o ministro Leonardo Picciani, Ricardo Prado (CBDA), Luisa Borges (natação artística) e Ângelo Moreira (Luta Olímpica). Mande suas perguntas e participe!

Publicado por Ministério do Esporte do Brasil em Sexta, 4 de agosto de 2017

 

Apoio direto ao atleta

Considerado o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo, a ação é uma das iniciativas do Governo Federal que têm contribuído para a formação de atletas que representem o país em competições de nível nacional e internacional.

Desde a criação da iniciativa, em 2005, 20,7 mil atletas brasileiros foram patrocinados num investimento que ultrapassa a marca de R$ 890 milhões, distribuídos em aproximadamente 51 mil bolsas. No exercício de 2016, 6.217 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas foram contemplados e outros 1.080 de modalidades não olímpicas e não paralímpicas. Uma alta de 648,4% quando comparado ao primeiro ano do programa, com 975 patrocinados.

Em 2013, foi criada a categoria Pódio, a mais alta do Programa, que conta com bolsas que variam de R$ 5 mil a R$ 15 mil. São apoiados, os atletas que estão entre os 20 primeiros do ranking mundial de sua modalidade ou prova específica. No ciclo Rio 2016, foram contemplados 322 atletas. O investimento até setembro do ano passado ultrapassou R$ 74,1 milhões.

Atualmente, 239 atletas são patrocinados com vistas à preparação aos Jogos de Tóquio 2020, num investimento anual da ordem de R$ 31,5 milhões. Do total de contemplados, 72 foram medalhistas nos Jogos Rio 2016 e 80 atletas são patrocinados pela primeira vez nesta categoria.

Entre os estreantes estão nomes como o de Pedro Henrique da Silva, da canoagem slalom. Na última edição dos Jogos, ele ficou em sexto lugar, o que representou a primeira vez do Brasil numa final. "Venho batalhando desde 2013 para entrar na lista dos selecionados pela Bolsa Pódio. No ano passado, consegui belos resultados, tanto nos Jogos Olímpicos quanto nas Copas do Mundo. Agora, entrei na lista no ano mais importante, pois acabaram os Jogos Olímpicos e diminuíram os investimentos em patrocínios privados. Então, é um auxílio que nos dá a segurança para pensar somente em treinamento", afirmou Pepê.

Já no time dos que já eram bolsistas, um dos destaques Verônica Hipólito, medalhista de prata (100m T38) e de bronze (400m T38) no atletismo dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. "Muita gente pensa que ser atleta é um hobby, mas é uma profissão. Não somos atletas por apenas quatro horas, mas 24h. Temos que treinar, descansar e comer como atletas. A Bolsa Pódio é uma super ajuda que a gente tem para manter o rendimento e melhorar cada vez mais. Desde que ela surgiu, os resultados dos brasileiros deram um salto enorme, e continuam dando", avalia. "Com a bolsa, eu pude me dedicar mais ao esporte sem me preocupar com o resto. Antes, muita gente me falava que eu precisava de um emprego, que não podia me dedicar 24h ao atletismo", compara.

Retorno em medalhas

A importância do Bolsa Atleta no rendimento dos atletas brasileiro pode ser medida nos Jogos Rio 2016. Na edição olímpica, 77% dos 465 atletas convocados para defender o Brasil eram bolsistas. Das 19 medalhas conquistadas pelos brasileiros – a maior campanha da história –, apenas o ouro do futebol masculino não contou com bolsistas.

Já nos Jogos Paralímpicos, o Brasil teve a maior delegação da história, com 286 atletas, sendo 90,9% bolsistas. Foram 72 medalhas conquistadas, em 13 esportes diferentes: 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes, além de 99 finais disputadas. Todas as medalhas foram conquistadas por atletas que recebiam o apoio financeiro do Ministério do Esporte. O resultado se repetiu no Mundial de Atletismo Paralímpico, realizado no mês passado em Londres. As 21 medalhas conquistadas na competição foram alcançadas por atletas patrocinados pelo Programa.

Ascom - Ministério do Esporte

 
 

Velódromo receberá “abraço solidário” de atletas e voluntários

O Velódromo do Parque Olímpico da Barra receberá um “abraço solidário” da Federação de Ciclismo do Rio de Janeiro e de voluntários que trabalharam nos Jogos Rio 2016. A ação será no sábado, 05.08, a partir das 10h30, dentro da programação da festa de celebração de Um ano da Abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016. O evento é promovido pela Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO) e pelo Ministério do Esporte em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro.
 
A iniciativa do abraço solidário surgiu após o Velódromo ser atingido por um balão junino na madrugada de 30 de julho. Com o incidente, o telhado da arena foi parcialmente danificado, o que causou prejuízo físico à instalação e tristeza aos atletas – que utilizavam o espaço para treinos – e aos alunos de projetos de inclusão social que tinham aulas no local.
 
“A pista do Velódromo do Rio é a mais rápida do planeta e a única de madeira na América Latina. É um legado que precisamos manter, cuidar, utilizar e compartilhar. Por isso, convidamos a todos para um abraço no entorno do Velódromo, num ato de amor ao ciclismo e ao esporte”, disse Rodrigo Babo, diretor da Federação de Ciclismo do Rio de Janeiro. 
 
No dia 5 também está programado o 1º Encontro Nacional dos Voluntários da Família Olímpica e Paralímpica Rio 2016 - Construindo um Legado. Cerca de 600 voluntários confirmaram presença na página do evento que criaram em uma rede social. Nela, eles pedem que cada voluntário vista novamente a camiseta usada nos Jogos. “Doamos nosso tempo, nos dedicamos e nos empenhamos durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Nossa contribuição foi imprescindível. A intenção desse encontro é confraternizar entre amigos, aumentar o número de voluntários e compartilhar abraços”, afirmou o voluntário João Alves.
 
“O abraço simbólico é uma forma de motivação para a gente enfrentar mais essa dificuldade e entregar o Velódromo novamente à população o mais rápido possível, tanto para competições esportivas quanto para inclusão social, o que já estava acontecendo” , explicou Paulo Márcio Dias Mello, presidente da AGLO.
 
Esporte e cultura
A programação da festa no sábado vai reunir diversas personalidades do esporte, como os irmãos Minotauro e Minotouro – que promovem a Copa Parque Olímpico de MMA Amador e a inclusão social com crianças ao esporte na Arena Carioca 1. A AGLO e a Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS) do Ministério do Esporte vão realizar eventos de modalidades esportivas como futsal, judô, vôlei, muay thai e tênis. O projeto futevôlei, do atleta Anderson Águia, contará com exibição de ex-jogadores de futebol como Edmundo, Edilson, Pedrinho, Cláudio e Felipe Adão, Alex Dias, Djalminha e Felipe Maestro nas quadras externas do Parque Olímpico. Além das atividades esportivas, a FM O Dia preparou um palco para vários shows com DJ´s e escolas de samba.
 
SERVIÇO:
 
Celebração de Um ano da Abertura dos Jogos Olímpicos
Data: 5 de Agosto (sábado)
Horário: A partir das 8h
 
Abraço simbólico ao Velódromo
Horário: A partir das 10h30
 
Local: Parque Olímpico da Barra da Tijuca, na Avenida Abelardo Bueno, s. n – Barra da Tijuca, RJ
Transporte Público: Referência é a Estação Parque Olímpico do BRT
Ingresso: gratuito
 
Graciela Vizzotto – AGLO

Arena Carioca I sedia a Copa Parque Olímpico de MMA Amador

O sábado (5.08) de celebração de um ano da abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016 terá como uma das atrações a Copa Parque Olímpico de MMA Amador, na Arena Carioca 1. Anfitriões do evento, os irmãos Rodrigo Minotauro e Rogério Minotouro, do Instituto Irmãos Nogueira, também vão promover inclusão social e um seminário da modalidade.
 
O instituto atende mil crianças e adolescentes de seis comunidades em situação de vulnerabilidade social no Rio de Janeiro, Nova Iguaçu e Duque de Caxias, que praticam judô, jiu-jitsu, boxe, muay thai e luta livre gratuitamente, além de receber uniforme e material esportivo.
 
 
Neste sábado, no Parque Olímpico da Barra, está programado um aulão para 200 crianças e adolescentes orientados por atletas do Ultimate Fighting Championship no Brasi (UFC), como Minotauro e Minotouro, Thiago Marreta, Davi Ramos e outros nomes.
 
"Vamos montar um tatame com mais de 200 metros para apresentar as artes marciais às crianças. Um octógono oficial será montado pela Confederação Brasileira de MMA Amador, que fará pela primeira vez uma prova eliminatória para o Mundial Amador. Vamos formar o time que vai representar o Brasil em Las Vegas (EUA) no ano que vem. O público poderá ver 16 grandes lutas de MMA", afirmou Minotauro.
 
Na mesma arena, uma área de tatame montada pelo Ministério do Esporte vai oferecer judô, taekwondo, karatê e outras modalidades para a criançada, através do projeto social Esporte e Cidadania para Todos, da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis).
 
Outras ações
Durante todo o dia serão oferecidas atividades esportivas nas arenas e quadras externas do Parque Olímpico da Barra, como futsal, futevôlei, judô, vôlei, muay thai e tênis, além de atrações culturais, dj´s e escolas de samba.
 
Em virtude do incêndio no Velódromo do Rio, ciclistas da Federação de Ciclismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecierj) e voluntários dos Jogos Olímpicos Rio 2016, junto com a população, vão promover um abraço simbólico em torno do equipamento por volta das 10h30.
 
Serviço:
Horário: a partir das 8h
Entrada: Gratuita
Acesso: Estação de BRT Parque Olímpico
Local: Parque Olímpico da Barra , Av. Embaixador Abelardo Bueno, s/n, Barra da Tijuca
 
Fonte: Autoridade de Governança do Legado Olímpico

Ministro do Esporte fala sobre um ano dos Jogos Olímpicos nesta sexta-feira

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, participa nesta sexta-feira (04.08) de um bate-papo online com atletas sobre um ano dos Jogos Olímpicos Rio 2016. A conversa será às 10h, transmitida via Facebook do Ministério do Esporte, no endereço https://www.facebook.com/MinisteriodoEsporte, e também pelo Instagram, no perfil @minesporte, exclusivamente pelo celular. Picciani também anunciará política de apoio aos atletas.

Participam do encontro com o ministro, os atletas Ângelo Moreira, da luta olímpica, e Luiza Nunes, do nado sincronizado, além de Ricardo Prado, coordenador-geral de Esportes da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). Os participantes responderão perguntas enviadas pelo Facebook. 

Bate-papo sobre um ano dos Jogos Olímpicos
Horário: 10h
Facebook do Ministério do Esporte - https://www.facebook.com/MinisteriodoEsporte
Instagram - @minesport 

 

Extensa programação no Parque Olímpico marca aniversário de um ano da Rio 2016

Em 5 de agosto de 2016, o Brasil e o mundo celebraram, no Maracanã, a abertura oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Para marcar a data simbólica de um ano do megaevento, a Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO) preparou para este sábado, 5 de agosto, uma extensa programação de atividades no Parque Olímpico da Barra, o coração dos Jogos Rio 2016.
 
 
Para os fãs do MMA, a Arena 1 será palco, a partir das 14h, da Copa Parque Olímpico e de um seminário sobre a modalidade, que contará com a participação de Rodrigo Minotauro, Rogério Minotouro, Allan Nuguette e Thiago Marreta. A Arena 1 receberá, ainda, partidas de futsal e atividades do Projeto Esporte e Cidadania para Todos. Já a Arena 3 receberá o Circuito Esportivo da Subsecretaria de Esporte, com exibições de boxe, ginástica artística, tênis de mesa, badminton, luta olímpica e judô.
 
O Centro Olímpico de Tênis recebe a final do Primeiro Campeonato de Cadeirantes do Rio de Janeiro e haverá também uma exibição de tenistas infanto-juvenil. As quadras externas, além de aulas experimentais de tênis, receberão o Campeonato de Futevôlei Anderson Águia, evento que contará ainda com exibição de jogadores e ex-profissionais.
 
 
As áreas de domínio comum do Parque Olímpico terão clínicas de vôlei e abrigarão um aulão de zumba (dança), muita música com o DJ Tubarão, além de diversas outras atrações.
 
O presidente da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO), Paulo Márcio Dias Mello, ressaltou, em vídeo, a ampla programação e convidou os cariocas e turistas a participar do aniversário de um ano dos Jogos Rio 2016.
 
Ministério do Esporte

Senado aprova criação da AGLO para administrar legado olímpico

O Senado aprovou, na última terça-feira (1°), a criação da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (Aglo). A autarquia federal substitui a Autoridade Pública Olímpica (APO) e é responsável por elaborar o plano de utilização das instalações esportivas usadas nos Jogos do Rio. O texto (MPV 771/2017) sofreu mudanças no Congresso e terá que passar pela sanção presidencial.
 
Aprovada na forma do Projeto de Lei de Conversão 19/2017, a MP atribui à Aglo a função de administrar o legado patrimonial e financeiro deixado pelas Olimpíadas e Paralimpíadas de 2016, como os ginásios esportivos. Com sede no Rio de Janeiro, a Aglo funcionará até que sejam tomadas as providências de longo prazo necessárias à destinação do legado olímpico ou até 30 de junho de 2019, o que ocorrer primeiro.
 
O novo órgão absorverá os recursos patrimoniais, as obrigações, parte do quadro de cargos em comissão e funções gratificadas da APO, que foi extinta em 31 de março deste ano por meio de resolução do Conselho Público Olímpico.
 
Competências
A autarquia poderá fazer estudos técnicos e pesquisas, elaborar planos e projetos, firmar contratos para viabilizar o uso das estruturas do legado olímpico e desenvolver programas que utilizem esse legado para o desenvolvimento esportivo e a inclusão social. A Aglo terá também que  viabilizar a utilização das instalações esportivas dos jogos para atividades de alto rendimento; promover estudos para a adoção de modelo de gestão sustentável sob os aspectos econômico, social e ambiental; e estabelecer parcerias com a iniciativa privada para exploração das instalações.
 
Entre as mudanças aprovadas pelo congresso estão a nova competência da Aglo de definir as contrapartidas com custos pela utilização das instalações, inclusive com isenção ou redução para atividades de alto rendimento e outras previstas na Lei Pelé (Lei 9.615/98), como o desporto educacional, praticado nos sistemas de ensino; o desporto de participação.
 
Fonte: Agência Senado
 

Inscrições abertas para os Prêmios de Pesquisa e de Extensão da ABCD

Estão abertas as inscrições para os interessados em participar do Prêmio de Pesquisa e do Prêmio de Extensão promovidos pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD).

As iniciativas têm como objetivo ampliar o engajamento de estudantes e pesquisadores, principalmente dos cursos de educação física, em relação ao tema dopagem no esporte e os perigos que essa prática traz para a saúde.

Em mesa-redonda durante 1º Encontro de Faculdades de Educação Física do Brasil, atletas reforçaram que a ética e a sensação de conquistar resultados com esforço e sem optar por atalhos é gratificante. Foto: Abelardo Mendes Jr/MEEm mesa-redonda durante 1º Encontro de Faculdades de Educação Física do Brasil, atletas reforçaram que a ética e a sensação de conquistar resultados com esforço e sem optar por atalhos é gratificante. Foto: Abelardo Mendes Jr/ME

De acordo com os editais que já foram publicados para tratar das premiações, os projetos devem ser construídos tendo como base ações educativas sobre o uso de substâncias e/ou métodos proibidos nos esportes e também devem abranger a prevenção e conscientização sobre os riscos do uso dessas mesmas substâncias na prática de exercícios físicos.

Os projetos escolhidos com base nas regras dos editais serão encaminhados para representar a ABCD junto ao edital da UNESCO no ano de 2018, que seleciona periodicamente projetos para serem financiados pelo Fundo para a Eliminação da Dopagem no Desporto.

No dia 28 de junho, a ABCD promoveu, no auditório do Ministério do Esporte, em Brasília, o 1º Encontro de Faculdades de Educação Física do Brasil. O evento reuniu cerca de 200 pessoas, entre atletas, representantes de faculdades, confederações e Conselhos Regionais de Educação Física (CREF), e na ocasião discutiu-se, entre outros temas, os valores éticos do esporte e o trabalho desenvolvido pelo Brasil na luta contra a dopagem, sobretudo a partir da realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

O objetivo da ABCD é que o tema dopagem seja incluído na grade curricular dos cursos de educação física no país, de modo que os profissionais que atuarão junto aos praticantes de esporte no Brasil estejam preparados para lidar com o tema e possam, assim, ampliar o combate ao uso de sustâncias ou métodos proibidos pela Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês).

“A ABCD tem uma expectativa muito grande de adesão dos pesquisadores e extensionistas das faculdades de educação física de todo o Brasil aos prêmios que lançamos”, ressalta o diretor do Departamento de Informação e Educação da ABCD, professor Luiz Celso Giacomini. “O objetivo é promover a informação e a educação acerca da dopagem no esporte. A participação no 1º Encontro de Faculdades de Educação Física do Brasil superou nossas expectativas e esperamos que isso possa acontecer agora com os Prêmios de Pesquisa e de Extensão”, encerra o dirigente.

Nos links abaixo os interessados podem acessar a íntegra dos editais, que trazem os formulários de inscrição:

» Edital nº 01/2017 de Pesquisa em Esporte, Educação e Dopagem
» Edital nº 02/2017 de Extensão em Esporte, Educação e Dopagem

Luiz Roberto Magalhães – Ministério do Esporte
 

 

Goiânia será sede dos Jogos Universitários Brasileiros em 2017

A etapa nacional dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBS) 2017 será disputada em Goiânia. A 65ª edição do evento vai reunir na capital goiana, entre 18 e 29 de outubro, mais de cinco mil atletas, que disputarão 17 modalidades esportivas.
 
Organizados pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), em parceria com o Ministério do Esporte, os Jogos reúnem estudantes representantes de instituições de Ensino superior públicas e privadas de todo o Brasil.
 
Segundo CBDU, mais de 1.500 pessoas serão envolvidas na organização dos Jogos. Setores importantes para a economia da cidade, como gastronomia, hospedagem e comércio, serão impactados de forma positiva com a vinda do evento para Goiânia.
 
Fonte: CBDU
 
Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla