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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Congresso Pan-Americano de Medicina do Esporte terá mesa redonda da ABCD

A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) promoverá uma mesa redonda para discutir o combate à dopagem no esporte durante o 26º Congresso Pan-Americano de Medicina do Esporte, que será realizado no Rio de Janeiro, entre os dias 14 e 16 de setembro, no Windsor Barra Hotel.

“Vamos participar pela primeira vez de um congresso desse porte e a discussão sobre o tema dopagem terá um lugar relevante na programação. Isso, para nós, é algo fantástico, pois se trata de um evento internacional com médicos de vários países da área esportiva e, portanto, teremos um público altamente qualificado para debater as ações da ABCD”, comemorou Alexandre Nunes, diretor de operações da ABCD, que será um dos palestrantes no congresso.

Na verdade, essa não será a primeira ação da ABCD junto à comunidade médica. No dia 30 de junho, o próprio Alexandre foi um dos palestrantes, em São Paulo, do fórum Uso Não Ético e Ilegal de Medicamentos no Esporte. O evento foi promovido pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP) e, na ocasião, Alexandre discursou sobre o seguinte Detecção do hormônio do crescimento e testosterona: como fazer.

Essa foi a segunda vez que Alexandre participou de um fórum promovido pelo CREMESP este ano. No fim de março, ele fez uma palestra sobre o tema doping e antidoping, responsabilidade ética e criminal.

“Esse último fórum do CREMESP, assim, como o primeiro, foi muito interessante. Deve ter chegado em torno de 100 pessoas e, mais uma vez, é um público de elite no assunto, com muitos médicos de clubes, inclusive do futebol, de todo o estado e que fazem parte do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo”, ressaltou Alexandre.

“Para nós é uma honra participar de eventos dessa natureza. A comunidade médica está preocupada com esse tema e isso é fundamental, pois os médicos sempre vão exercer um papel importantíssimo nessa cruzada antidopagem e na busca pelo jogo limpo”, encerrou Alexandre, que já foi convidado para o próximo fórum do CREMESP, marcado para agosto.

Luiz Roberto Magalhães – Ministério do Esporte


 

Três eventos movimentam o Parque Olímpico da Barra neste fim de semana

O Parque Olímpico da Barra recebe, neste fim de semana (8 e 9 de julho), três eventos esportivos e sociais. A Arena Carioca 1 recebe o VI Circuito Interestadual de Tênis de Mesa. Mais de 500 atletas de alto rendimento olímpico e paralímpico, de vários estados, vão disputar a competição, além de jovens que praticam o tênis de mesa somente por lazer. Também está programado o torneio estudantil, restrito a participantes do Rio de Janeiro e que vale uma vaga para representar o estado no Campeonato Brasileiro. A quadra já recebeu o piso taraflex, específico para a modalidade, para garantir segurança e performance aos atletas.

No domingo (09.07), o evento tem presença confirmada de um dos principais nomes da modalidade no Brasil e que está entre os melhores no ranking mundial. Hugo Calderano, 17º no ranking mundial, fará uma exibição especial e entregará brindes para a criançada no intervalo do torneio (das 13h às 14h). “Calderano é um dos grandes nomes do tênis de mesa mundial hoje em dia e acho que, desde que saiu do Rio, não participa de um evento da federação do Rio. Então, a expectativa é a melhor possível”, disse o presidente da Federação de Tênis de Mesa do Rio de Janeiro (FTMERJ), Pablo Ribeiro.

Arena Carioca 1 pronta para o evento do tênis de mesa. Foto: AGLOArena Carioca 1 pronta para o evento do tênis de mesa. Foto: AGLO

Pablo destacou a onda de adesões que o esporte recebeu depois da Rio 2016. “Depois dos Jogos Olímpicos, houve um movimento grande no tênis de mesa em todo o Brasil e aqui no Rio não foi diferente. Temos diversos novos atletas treinando e alguns que voltaram a praticar. Está acontecendo uma renovação geral”.

As atividades deste fim de semana fazem parte de uma sequência de eventos programados para este ano pela Autoridade de Governança do Legado Olímpico - AGLO, responsável pela administração do Centro Olímpico de Tênis, do Velódromo e das Arenas Carioca 1 e 2.

“Mais de 10 eventos estão confirmados para este ano e outros 30 estão sendo negociados. Isso demonstra que a equipe AGLO tem colocado em prática o maior compromisso: de tornar o legado olímpico viável à utilização de toda a população num curto espaço de tempo”, afirmou Paulo Márcio Dias Mello, presidente da AGLO.

Velódromo

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, apresenta neste sábado (8.7), a partir das 10h, atividades de legado esportivo e social no Parque Olímpico da Barra. O evento será no Velódromo e contará com as presenças dos secretários nacionais de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, e de Esporte de Alto Rendimento, Rogério Sampaio.

As ações são uma parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF) e contam com o apoio da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO). Neste sábado, as atividades atenderão a 450 crianças e jovens, com idades entre 6 e 21 anos, de áreas de vulnerabilidade social.

Velódro do Parque Olímpico da Barra. Foto: Francisco Medeiros/MEVelódro do Parque Olímpico da Barra. Foto: Francisco Medeiros/ME

Os esportes ofertados serão apresentados entre 10h e 14h. Estão programadas demonstrações de lutas, como judô, jiu-jítsu, taekwondo, muay thai e caratê, em uma área coberta com um superdojo (cerca de 250 placas de tatame). Também serão realizadas clínicas de futebol, basquete, handebol e ciclismo. Ainda no local, será possível realizar inscrições para as práticas esportivas. “A ideia é mostrar para as crianças e responsáveis as atividades que serão realizadas no parque durante dois anos”, explica o secretário Leandro Fróes.

A partir da segunda-feira (10.7), as inscrições serão realizadas no Parque Olímpico da Barra, das 8h às 18h.

Centro Olímpico de Tênis

O terceiro evento do fim de semana fica por conta da Confraternização do Projeto Social Team Águia, que vai ocupar as três quadras que ainda estão com areia ao lado do Centro Olímpico de Tênis. Em fevereiro e maio, o espaço teve as quadras adaptadas para a realização de duas competições de vôlei de praia: o torneio de exibição Gigantes da Praia e a etapa do Rio de Janeiro do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, primeira competição internacional oficial disputada no Parque Olímpico depois dos Jogos Rio 2016.

Agora, a garotada vai poder jogar futevôlei nessas quadras com o atleta Anderson Águia, experiente jogador com carreira internacional e dono de diversos títulos. “A pretensão é levar o projeto para ser realizado dentro do Parque Olímpico, um espaço bonito e com estrutura para movimentar as comunidades vizinhas. Fui criado na Favela da Rocinha e posso inserir com alegria e amor o futevôlei na vida dessas crianças”, disse Anderson Águia.

Serviço:
VI Circuito Interestadual de Tênis de Mesa
Local: Arena Carioca 1 – Parque Olímpico da Barra
Sábado: 9h às 16h
Domingo: 9h às 19h
Entrada: 1kg de alimento não perecível
Outras informações site http://www.ftmerj.com.br/

Legado Esportivo e Social
Local: Velódromo – Parque Olímpico da Barra
Sábado: a partir das 9h
Inscrições serão feitas no local
Outras informações: Velódromo do Rio ou pelos telefones: (21) 96865.6950 e 97031.6297

Confraternização do Projeto Social Team Águia
Local: Quadras Externas de Areia do Centro Olímpico de Tênis – Parque Olímpico da Barra
Horário: Sábado a partir das 9h às 16h
Aberto ao público
A Via Olímpica está aberta à população aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h.

Graciela Vizzotto - AGLO
 

Crianças e jovens participam neste fim de semana de ações esportivas no Velódromo

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, apresenta neste sábado (8.7), às 10h, atividades de legado esportivo e social no Parque Olímpico da Barra. O evento será realizado no Velódromo e contará com as presenças dos secretários nacionais de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, e de Esporte de Alto Rendimento, Rogério Sampaio.

As ações são uma parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF) e contam com o apoio da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO). Estão disponíveis 450 vagas para crianças e jovens, com idades entre 6 e 21 anos, de áreas de vulnerabilidade social.

O Velódromo, um dos legados do Rio 2016, será palco de mais um evento neste fim de semana. Foto: Francisco Medeiros/MEO Velódromo, um dos legados do Rio 2016, será palco de mais um evento neste fim de semana. Foto: Francisco Medeiros/ME

Estão programadas para este sábado, das 10h às 14h, demonstrações de lutas, como judô, jiu-jítsu, taekwondo, muay thai e caratê, em uma área coberta com um superdojo (cerca de 250 placas de tatame). Também serão realizadas clínicas de futebol, basquete, handebol e ciclismo. Ainda no local, será possível realizar as inscrições para as práticas esportivas. “A ideia é mostrar para as crianças e responsáveis as atividades que serão realizadas no parque durante dois anos”, explica o secretário Leandro Fróes.

A partir da segunda-feira (10.7), as inscrições serão realizadas no Parque Olímpico da Barra, das 8h às 18h.

Legado Social – O Parque Olímpico da Barra também recebeu, em fevereiro deste ano, o projeto Brincando com o Esporte, realizado pela Secretaria Nacional de Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS). Cerca de 2 mil crianças e adolescentes participaram de várias atividades, entre elas zumba, capoeira, futebol feminino, voleibol, peteca, dominó e oficina de artes.

Houve ainda uma caminhada com coordenadores, monitores e beneficiados, provenientes dos bairros Arará, Muzema, Pedra de Guaratiba, Quintino, Morro do Banco, Morro de Caixa D'água, Guadalupe e Asa Branca. O projeto oferece a crianças e adolescentes de diversas regiões do Brasil, no período de férias escolares, opções de esporte e lazer.

Serviço
Legado esportivo e social no Parque Olímpico da Barra
Local: Velódromo
Data: 08/07
Horário: 10h

Mais informações

Ministério do Esporte
Assessoria de Imprensa

+ 55 (61) 3217-1875
Cynthia Ribeiro: (61) 98401-2403
Rafael Brais: (61) 98116-7440
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www.esporte.gov.br
www.brasil2016.gov.br
 

Ministro do Esporte apresenta ações de legado esportivo e social no Parque Olímpico da Barra

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, apresenta neste sábado (08.07), às 10h, as atividades de legado esportivo e social que serão realizadas no Parque Olímpico da Barra. O evento será no Velódromo e contará com as presenças dos secretários nacionais de Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, e de Esporte de Alto Rendimento, Rogério Sampaio.

Por meio de uma parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF), o ministério vai ofertar práticas esportivas para 450 crianças e jovens com idades entre 6 e 21 anos. Neste sábado, estudantes da rede pública de ensino participarão de atividades lúdicas e poderão praticar modalidades como futsal, futebol, judô, jiu-jítsu, vôlei, ciclismo, handebol, basquete e capoeira. A iniciativa conta com o apoio da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO).

Apresentação de ações de legado esportivo e social no Parque Olímpico da Barra
Data: 8 de julho de 2017
Horário: 10h
Local: Velódromo - Parque Olímpico da Barra

Mais informações:

Ministério do Esporte - Assessoria de Imprensa: + 55 (61) 3217-1875
Cynthia Ribeiro: (61) 98401-2403
Rafael Brais: (61) 98116-7440
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Presidente da AGLO avalia trabalho realizado no primeiro semestre de 2017

A Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO) é uma autarquia recente, que em junho completou apenas o terceiro mês de atividade. Apesar do pouco tempo de atuação, seu presidente, Paulo Márcio Dias Mello, celebra os avanços que obteve no sentido de uma boa utilização do legado dos Jogos Rio 2016.

Durante as Olimpíadas e Paralimpíadas, o Parque Olímpico da Barra foi o coração das competições. Cabe à AGLO administrar o Velódromo, o Centro Olímpico de Tênis e as Arenas Carioca 1 e 2. A autarquia ainda responde por instalações em Deodoro, outra região que recebeu competições durante os Jogos Rio 2016.

Desde que assumiu, Paulo Márcio tem firmado acordos de cooperação com diversas entidades esportivas e, nesta entrevista, avalia as principais ações implementadas nos últimos três meses.

Paulo Márcio durante evento na Arena Carioca 1. Foto: Francisco Medeiros/MEPaulo Márcio durante evento na Arena Carioca 1. Foto: Francisco Medeiros/ME

Que avaliação você faz do trabalho na AGLO nesses pouco mais de três meses?

Eu faço uma avaliação extremamente positiva. A AGLO surgiu no dia 30 de março, através da Medida Provisória 771 (aprovada na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira, 5 de julho), e, de lá para cá, tivemos uma série de eventos bem-sucedidos e que serviram para a gente aperfeiçoar as necessidades e as adequações de cada arena. Temos dez eventos confirmados entre julho, agosto e setembro. Eventos inclusive internacionais de grande importância, como é o Comic Com, que a gente traz para a Arena 1 e a Arena 2 no período do Rock In Rio. Iremos inaugurar, em agosto, a nossa quadra de tênis com um evento específico de tênis (o Centro Olímpico de Tênis foi adaptado para receber dois torneios de vôlei de praia, realizados em fevereiro e maio). Neste fim de semana, temos três eventos marcados. Uma etapa do Campeonato Estadual de Tênis de Mesa, o lançamento de um projeto de inclusão social do Ministério do Esporte e temos o nosso amigo Anderson Águia, campeão de futevôlei, que vai trazer vários atletas para utilizar a nossa quadra externa de tênis, que ainda está com areia, para fazer partidas de futevôlei com o público. Portanto, estou feliz com a minha equipe e com os avanços. Ainda temos muito a fazer, mas tenho certeza de que em curto espaço de tempo teremos uma agenda como eu havia planejado: com consistência, pensando sempre na segurança do público, mas ao mesmo tempo com uma ocupação consistente em nossas quatro arenas no Parque Olímpico.

Qual foi o maior desafio enfrentado pela AGLO?

O maior desafio são as adequações necessárias para a transformação do modo Jogos para o modo Legado. Temos algumas adequações de obras estruturais que precisam ser feitas e com as chuvas a gente identifica necessidades de intervenção e de garantia da construção. Depende, evidentemente, da Prefeitura. Ela já foi acionada e nos disse que está acionando as empresas para fazer as correções. Isso é no momento o principal desafio. O restante a gente tem superado com trabalho, que seriam as questões da agenda. A população está começando a entender que o Parque Olímpico tem funcionado de forma adequada e a gente começa a chamar a população a participar. Eu entendo que esse tem de ser um legado participativo. Então, nosso maior problema agora é essa questão dos vícios construtivos, que têm de ser reparados.

O Parque Olímpico voltou a ser utilizado para competições e eventos nos últimos meses. Como tem sido a articulação da AGLO com confederações, federações e entidades que têm demonstrado interesse no uso dos equipamentos?

Tem sido excelente. Tão logo assumimos, assinamos três termos de cooperação (com o Comitê Olímpico do Brasil, com o Comitê Paralímpico Brasileiro e com o Comitê Brasileiro de Clubes) e os termos estão sendo colocados em prática. Temos feito reuniões constantemente com as federações e com confederações, muitas delas inclusive já demonstraram interesse de trazer para o Parque Olímpico as sedes de suas entidades esportivas. Esse relacionamento tem sido muito bom. Estamos preparando para o mês de outubro a readaptação do centro de treinamento, que vai ser na Arena 2 e que precisa dessas adequações de obras estruturais. Isso vai ser realizado tão logo termine o Comic Com. Há o interesse das federações e confederações na ocupação do Parque, não só com projetos esportivos, mas de inclusão. Eu entendo que daqui a mais um tempo outras confederações que ainda não se aproximaram, porque estão aguardando a realização com mais freqüência desses eventos, vão sentar com a gente e a ocupação vai ser ainda mais gratificante.

Nós já tivemos uma competição oficial internacional no Centro Olímpico de Tênis, a etapa do Rio de Janeiro do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, em maio. Há outros eventos internacionais sendo costurados?

Temos alguns. Estamos tentando trazer para cá, ainda este ano, um evento paralímpico de futebol de 5 e outro evento paralímpico de ciclismo. E nosso maior objetivo é trazer para cá o Rio Open (torneio de tênis da série ATP 500), não em 2018, mas em 2019. Estamos esperando mudarem alguns requisitos, como a mudança do torneio do saibro para a quadra rápida, que é o piso do Parque Olímpico. Feito isso, a possibilidade de realização em 2019 é bem grande. A Confederação Brasileira de Vôlei já manifestou o desejo de trazer campeonatos internacionais de vôlei para nosso Parque Olímpico, mas para isso eu preciso aumentar a quantidade de cadeiras da Arena 1, que hoje tem 6.500 lugares. Para que você faça um campeonato desses há a necessidade de pelo menos 10 a 11 mil lugares. É possível que isso aconteça em um curto espaço de tempo. Já mantive contato com patrocinadores de empresas dispostos a colaborar com a colocação dessas cadeiras para que esses eventos possam ser realizados na Arena 1.

Que avaliação o senhor faz do calendário que já foi construído no Parque Olímpico e em Deodoro?

Levando em consideração o tempo da criação da AGLO até hoje, digo que estou satisfeito. Mas digo também que tenho absoluta convicção de que esse calendário pode ser ainda mais consistente. Nós estamos trabalhando para isso, mas o resultado do aproveitamento do nosso legado já é muito satisfatório.

Recentemente, vocês deram início às visitas guiadas ao Parque Olímpico. Como tem sido esse trabalho?

Na verdade esse é um projeto em fase inicial. Inauguramos no dia 30 de junho e ainda não tivemos uma participação efetiva da população. Tivemos a visita de alunos de um colégio de Juiz de Fora (MG), que assistiram a um vídeo sobre os Jogos Rio 2016 e sobre o legado e que depois fizeram um passeio para conhecer onde foram realizados os Jogos, quais modalidades esportivas cada arena recebeu naquele momento. A partir daí, vamos estender esse passeio turístico não apenas pelas instalações da União (as arenas Carioca 1 e 2, o Velódromo e o Centro Olímpico de Tênis), mas também para aquelas que ficaram com o município e para as áreas comuns do parque, que estão sob administração da Prefeitura.

Luiz Roberto Magalhães – Ministério do Esporte
 

 

Com recursos assegurados pelo Ministério do Esporte, Brasil disputa Surdolimpíadas, na Turquia

Foi publicado nesta quinta-feira (06.07), no Diário Oficial da União, um extrato de termo de fomento que assegura a participação da delegação brasileira no 2017 Summer Deaflympics, que serão disputados entre 18 de julho e 30 de julho de 2017, em Samsun, na Turquia

O Summer Deaflympics, ou Surdolimpíadas de Verão, em tradução livre para português, é a versão dos Jogos Olímpicos de Verão exclusivos para competidores com deficiência auditiva (perda bilateral a partir de 55dB). O evento, organizado pelo International Committee of Sports for the Deaf (ICSD), é disputado a cada quatro anos e terá sua vigésima terceira edição em 2017.

Foram disponibilizados pelo Ministério do Esporte R$ 1,5 milhão para o pagamento de diárias e passagens da delegação nacional, que terá 75 atletas, 17 membros da comissão técnica, 9 pessoas de apoio e 7 profissionais de saúde no time brasileiro. No total, os atletas disputam 21 modalidades nas Surdolimpíadas. O Brasil disputará provas de atletismo, badminton, ciclismo, futebol, handebol, judô, caratê, natação, taekwondo, tênis de mesa e luta olímpica.

O ex-jogador de vôlei XandóO ex-jogador de vôlei Xandó

Coordenador das seleções brasileiras de vôlei da Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS), técnico da equipe masculina e assessor da CBDS, o ex-jogador de vôlei Xandó, medalha de prata com a equipe de vôlei nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 1984, comemorou a iniciativa do Ministério do Esporte em apoiar a participação dos atletas brasileiros nas Surdolimpíadas.

“Essa é a primeira vez que o Ministério do Esporte enxergou o esporte de surdos como algo importante. Nossa participação nas Surdolimpíadas é relevante primeiro porque representa o país e a marca de do Brasil é o mais importante em qualquer situação”, avaliou Xandó.

“O esporte de surdos não é reconhecido por nós brasileiros devido ao fato de que a nossa legislação atende apenas esportes olímpicos e paralímpicos e o esporte de surdos não se enquadra em nenhuma dessas categorias. Com isso, nós sempre tivemos dificuldades para conseguir recursos junto ao Ministério do Esporte. Nossos projetos sempre foram via Lei de Incentivo e agora, pela primira vez, o ministério abraçou um projeto da CBDS. Nós inclusive temos participação na Comissão Nacional de Atletas (CNA), com a Débora Souza, e isso é um avanço enorme”, prosseguiu o representante da CBDS.

História

Entre 1924 e 1965, as Surdolimpíadas foram inicialmente chamadas Jogos Internacionais Silenciosos. De 1966 a 1999, a competição adotou outra nomenclatura: Jogos Mundiais Silenciosos e, desde 2000, adota-se o nome Surdolimpíadas.

A primeira Surdolimpíada de Verão foi realizada em 1924, em Paris. Nesta época, havia 145 atletas, de nove países europeus, que participam de disputas em sete modalidades: atletismo, ciclismo, saltos ornamentais, futebol, tiro, natação e tênis. Já a primeira Surdolimpíada de Inverno foi realizada em Seefeld (Áustria), em 1949, com 33 atletas, de cinco países.

O número de participantes nas Surdolimpíadas de Verão e de Inverno vem aumentado rapidamente nas últimas edições. Em 2013, 2.711 surdoatletas, de 83 países, participaram do 22º Summer Deaflympics, em Sofia, na Bulgária. E, em 2015, 336 surdoatletas, de 27 países, disputaram o 17º Winter Deaflympics, em Khanty-Mansiysk, na Rússia.

O Comitê Olímpico Internacional (IOC ) reconhece o ICSD desde 1955 como entidade máxima desportiva internacional para surdos. Em nível internacional, o IOC confirma que o ICSD detém um status independente por não fazer parte do IPC – Comitê Paralímpico Internacional. Esta independência foi procurada e aceita por todas as partes envolvidas (IOC, IPC e ICSD), confirmada no início de 1996, tendo em conta a natureza específica da deficiência auditiva. Portanto, observa-se que o IPC e o ICSD são organizações independentes, reconhecidas pelo IOC.

Luiz Roberto Magalhães – Ministério do Esporte
 

 
 
 

Escola pública de Juiz de Fora é a primeira a participar de visita guiada ao Parque Olímpico da Barra

Alunos da Escola Estadual Padre Frederico Vienken, da cidade de Juiz de Fora (MG), foram os primeiros a participar do projeto piloto de visitas guiadas ao Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (05.07).

Letreiro da Cidade Olímpica é um dos pontos turísticos da excursão. Foto: AGLOLetreiro da Cidade Olímpica é um dos pontos turísticos da excursão. Foto: AGLO

Quase 40 crianças, do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, chegaram ao parque num ônibus contratado pela escola. “O esporte faz parte da vida do estudante. Nós incentivamos os alunos a gostarem do esporte. O Parque é um ponto turístico e as crianças tinham muita vontade de conhecer esse pedaço do legado e fazer parte da história olímpica”, afirmou a professora Nádia Maria Sales. Segundo ela, muitas das crianças mal dormiram de ansiedade pelo evento.

A visita guiada faz parte do calendário oficial de eventos realizados pela Autoridade de Governança do Legado Olímpico, AGLO. A Autarquia é responsável, desde março de 2017, por quatro instalações do parque: Centro Olímpico de Tênis, Velódromo, Arenas Carioca 1 e 2.

“Estamos em fase de teste, realizando um piloto de visitas guiadas. O projeto começa a se tornar realidade. Em breve os interessados poderão agendar a visita individual ou através de excursões particulares ou escolares”, afirmou o presidente da AGLO, Paulo Márcio Dias Mello.

Para as crianças, foi uma tarde de conhecimento, emoção e diversão. A programação iniciou na Sala Memória Olímpica, com a apresentação de vídeos sobre os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Na sequência, uma sessão de fotos com o objeto símbolo dos Jogos, a Tocha Olímpica e Paralímpica Rio 2016, com direito a subir no pódio igual ao usado pelos medalhistas.

Crianças tiram fotos no pódio da Rio 2016 com a tocha olímpica. Foto: AGLOCrianças tiram fotos no pódio da Rio 2016 com a tocha olímpica. Foto: AGLO

Em seguida, as crianças foram convidadas a conhecer as instalações do Velódromo, das Arenas Carioca 1 e 2 e do Centro Olímpico de Tênis. No trajeto, uma parada na Via Olímpica para um selfie no #cidadeolímpica e no monumento olímpico em homenagem a todos os medalhistas dos Jogos do Rio.

“Eu gostei da pista e da explicação sobre o espaço onde acontecem as competições das bicicletas”, afirmou Iasmin da Silva Vidal, que se encantou com o Velódromo. Lucas da Costa, mesmo com o braço quebrado, não deixou de participar. “Eu adorei conhecer o Parque e todos os que nos atenderam”.

Patryck de Sousa Silva, de 12 anos, também fez questão de se manifestar. "Eu gostei de estar aqui e da oportunidade de conhecer o Parque e as pessoas que nos receberam. Estou encantado com tudo e só tenho a agradecer”, disse.

Depois da visita às instalações, o grupo teve demonstrações de judô e jiu-jitsu, feitas pelos atletas Richard Flood e Rafael Braga, do Projeto Esporte e Cidadania para Todos. Para finalizar o passeio, as crianças praticaram e se divertiram com atividades esportivas nas quadras externas do parque. “O dia foi muito especial para as crianças”, afirmou a professora Nádia.

Graciela Vizzotto – AGLO
 

 
 

Câmara aprova MP que cria autarquia para administrar legado olímpico

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (05.07) a Medida Provisória 771/17, que cria a Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO), uma autarquia federal de caráter temporário para substituir a Autoridade Pública Olímpica (APO). A matéria será enviada ao Senado.

A MP atribui à AGLO a função de administrar o legado patrimonial e financeiro deixado pelas Olimpíadas e Paralimpíadas de 2016, como os ginásios esportivos.

Com sede no Rio de Janeiro, a AGLO funcionará até que sejam tomadas as providências de longo prazo necessárias à destinação do legado olímpico ou até 30 de junho de 2019, o que ocorrer primeiro.

O texto aprovado é o do projeto de lei de conversão do deputado Altineu Côrtes (PMDB-RJ), que incluiu novas competências para o órgão e especificou regras para a utilização do legado olímpico.

Parcerias com poder público

Para a destinação das instalações esportivas, a AGLO poderá dispensar o chamamento público previsto na Lei 13.019/14. O chamamento público é definido nessa lei como o procedimento destinado a selecionar organização da sociedade civil para firmar parceria por meio de termo de colaboração com o poder público, observados princípios de isonomia, legalidade, impessoalidade e outros.

» MPV 771/2017

O novo órgão vai absorver os recursos patrimoniais, as obrigações, parte do quadro de cargos em comissão e funções gratificadas da APO, que foi extinta em 31 de março deste ano por meio de resolução do Conselho Público Olímpico.

Competências

A autarquia poderá realizar estudos técnicos e pesquisas, elaborar planos e projetos, firmar contratos para viabilizar o uso das estruturas do legado olímpico e desenvolver programas que utilizem esse legado para o desenvolvimento esportivo e a inclusão social. No Parque Olímpico, a AGLO é responsável pela administração do Velódromo, do Centro Olímpico de Tênis e das Arenas Carioca 1 e 2.

A AGLO terá ainda como competências viabilizar a utilização das instalações esportivas olímpicas e paralímpicas para atividades de alto rendimento; promover estudos para a adoção de modelo de gestão sustentável sob os aspectos econômico, social e ambiental; e estabelecer parcerias com a iniciativa privada para exploração das instalações esportivas.

A AGLO ficará responsável por elaborar o plano de utilização das instalações esportivas, sujeito à supervisão e à aprovação do Ministério do Esporte, ao qual a entidade está vinculada.

Altineu Côrtes acrescentou que o órgão terá ainda de definir as contrapartidas onerosas pela utilização das instalações, inclusive com isenção ou redução para atividades de alto rendimento e outras previstas na Lei Pelé (Lei 9.615/98).

Essa lei cita ainda o desporto educacional, praticado nos sistemas de ensino; o desporto de participação, praticado de modo voluntário; e o desporto de formação, caracterizado pelo fomento e aquisição inicial dos conhecimentos desportivos.

Caberá também à AGLO adotar medidas necessárias ao cumprimento das obrigações pendentes do consórcio Autoridade Pública Olímpica que interfiram no exercício de suas competências.

Já o plano de legado das instalações olímpicas deverá ser divulgado quando ocorrerem atualizações. Esse plano atende às políticas públicas desenvolvidas pela autarquia e pelo Ministério do Esporte.

Fonte: Câmara dos Deputados
 

Diário Oficial publica resultado da primeira fase da seleção do Programa Segundo Tempo

O Diário Oficial da União publicou nesta terça-feira (04.07) o resultado da 1ª seleção das propostas referente ao Chamamento Público da 1ª Etapa, correspondente à primeira fase do Programa Segundo Tempo, da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), do Ministério do Esporte.

Nessa etapa, o Ministério do Esporte recebeu 1987 propostas e foram validadas 1212 de entes públicos estaduais, municipais e distrital, além de e instituições públicas de ensino e instituições públicas federais de ensino superior, nas vertentes Padrão, Universitário e Paradesporto do Pograma Segundo Tempo.

» Confira a relação das entidades selecionadas

Ascom - Ministério do Esporte
 

Arena Carioca 1 recebe Circuito Interestadual de tênis de mesa

Com mais de 500 inscritos, a sexta etapa do Circuito Interestadual de Tênis de Mesa será disputada, no próximo fim de semana, na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra. A competição reúne tanto atletas de alto rendimento como iniciantes e pessoas que praticam a modalidade por lazer. O evento também terá uma versão estudantil, restrita a participantes do Rio de Janeiro, e servirá como seletiva para compor a seleção do estado. A entrada é mediante 1 Kg de alimento não perecível.

Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra. Foto: Renato Sette Câmara/Prefeitura do Rio de JaneiroArena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra. Foto: Renato Sette Câmara/Prefeitura do Rio de Janeiro

"Essa quarta etapa é muito importante. Depois dos Jogos Rio 2016, houve um movimento grande do tênis de mesa em todo o Brasil e aqui no Rio não foi diferente. Temos diversos novos atletas, alguns que voltaram a praticar. Está acontecendo uma renovação geral", afirmou o presidente da Federação de Tênis de Mesa do Rio de Janeiro, Pablo Ribeiro.

Uma das presenças confirmadas na tarde de domingo, entre as 13h e as 14h, é de Hugo Calderano. De férias após o termino da temporada europeia, o atual número 17 do ranking mundial vai participar de ações promocionais e distribuir brindes.

"Calderano é um dos grandes nomes do tênis de mesa mundial hoje em dia e, desde que saiu do Rio para treinar em São Caetano, não participa de um evento da federação do Rio. Então, a expectativa é a melhor possível", disse Pablo Ribeiro.

A Arena Carioca 1 é uma das instalações do Parque Olímpico da Barra sob os cuidados da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO). As outras são a Arena Carioca 2, o Velódromo e o Centro Olímpico de Tênis. Além da competição de tênis de mesa, a Arena Carioca 1 já recebeu, recentemente, crianças do projeto Brincando com Esporte e a abertura da 20ª edição dos Jogos da Baixada.

Circuito Interestadual de Tênis de MesaLocal: Arena Carioca I – Parque Olímpico da Barra
Sábado: 9h às 16h
Domingo: 9h às 19h
Entrada: 1 Kg de alimento não perecível

Fontes: Confederação Brasileira de Tênis de Mesa e AGLO

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