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COI confirma bronze do Brasil no 4x100m feminino dos Jogos Pequim 2008

O Comitê Olímpico Internacional (COI) confirmou nesta quarta-feira que o Brasil herdará o terceiro lugar do revezamento 4x100m feminino dos Jogos Olímpicos Pequim 2008, na China. Assim, as atletas Rosemar Maria Coelho Neto, Lucimar Aparecida de Moura, Thaissa Barbosa Presti e Rosângela Cristina Oliveira Santos receberão as medalhas de bronze e os diplomas correspondentes. A data da entrega será definida pelo COI.
 
Washington Alves/COBWashington Alves/COB
 
"Brevemente nosso Departamento de Relações com os NOC (Comitês Olímpicos Nacionais) fará contato para organizar a entrega das medalhas", informou Thomas Bach.
 
Quarto colocado no revezamento 4x100m feminino dos Jogos Pequim 2008, o Brasil ganhou direito à medalha de bronze após Yulia Chermoshanskaya, atleta da equipe da Rússia, primeira colocada, testar positivo em exame antidoping refeito rencentemente com o material colhido à época. A Bélgica, que fora a segunda colocada, herdou as medalhas de ouro e a Nigéria, que terminou em terceiro, terá direito às medalhas de prata.
 
Com a medalha do 4x100m feminino de Pequim 2008, o Brasil soma 16 medalhas olímpicas na história do atletismo: cinco de ouro, três de prata e oito de bronze.
 
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
 

Jogos Escolares disputados em João Pessoa chegam ao fim reforçando o Legado das Olimpíadas do Rio de Janeiro

Wander Roberto/Exemplus/COBWander Roberto/Exemplus/COB
Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 foram um sucesso absoluto. O público lotou o Parque Olímpico e as demais arenas diariamente, gerando imagens que encantaram o mundo. Para o Brasil, além do legado físico, permanece uma geração inteira de jovens em contato com os exemplos de superação proporcionados pelo esporte. Foi o que se viu nos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016, que se encerram nesta quinta-feira, dia 29, na capital paraibana. Durante nove dias, quase quatro mil jovens atletas de 12 a 14 anos mostraram durante o evento organizado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) que estão dispostos a levar os valores olímpicos de "Respeito, Amizade e Excelência" para suas vidas enquanto sonham em entrar para a elite do esporte do país.
 
Nesta quinta-feira foram realizadas as disputas de medalhas nas modalidades coletivas, todas em três divisões, no masculino e feminino: basquete, futsal, handebol e vôlei. Outras nove modalidades individuais fazem parte do programa dos Jogos Escolares e se encerraram no domingo passado - atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, lutas, natação, tênis de mesa e xadrez.
 
"Vivemos um momento importante pós Jogos Olímpicos Rio 2016, que sem dúvida deram mais oportunidades e motivaram as crianças a estarem mais próximas ao esporte. São mais crianças procurando praticar esporte na escola e se qualificando para participar dos Jogos Escolares. Isso já teve uma repercussão imediata notada aqui em João Pessoa", disse o Gerente Geral de Juventude e Infraestrutura do COB e Diretor Geral dos Jogos Escolares da Juventude, Edgar Hubner. "Em João Pessoa vimos talentos começarem a despontar no cenário esportivo nacional, mas o mais importante é dar oportunidade para um número cada vez maior de jovens se inserirem socialmente através do esporte", completou Edgar.
 
Um exemplo concreto da capacidade de identificação de talentos do evento são os 52 atletas com passagem pelos Jogos Escolares que estiveram entre os 465 atletas do Time Brasil no Rio 2016. Para incentivar a revelação de valores, o COB e as Confederações Brasileiras Olímpicas montaram uma verdadeira rede de detecção de talentos através dos Jogos Escolares. As entidades enviam olheiros para os Jogos com o objetivo de detectar os talentos e levá-los aos seus programas. 
 
A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), por exemplo, enviou a João Pessoa o treinador da seleção brasileira feminina adulta, o dinamarquês Morten Soubak, que gostou muito do que viu. "Essa competição é muito importante para o futuro do esporte no país. São muitas jogadoras, o Brasil inteiro representado. Todas as escolas que estão aqui são campeãs estaduais. A maior parte das jogadoras das seleções juvenis e juniores participaram dos Jogos Escolares. É um torneio muito grande que ajuda muito na detecção de talentos, além de ser muito gostoso para os participantes", afirmou o dinamarquês, campeão mundial com o Brasil em 2013.
 
Wander Roberto/Exemplus/COBWander Roberto/Exemplus/COB
 
Recordes
O nível da competição em João Pessoa foi muito alto.  Na natação, 14 recordes dos Jogos foram batidos, enquanto no atletismo foram sete. "O nível técnico foi muito bom, acompanhado de uma maior distribuição das medalhas pelos estados. Nós incluímos a segunda divisão no judô por equipes e no badminton, o que permitiu mais estados com medalhas mostrarem seu desenvolvimento esportivo", afirmou Edgar Hubner.
 
São vários os destaques dos Jogos. Com quatro medalhas de ouro e uma de prata, a nadadora Raphaela Nakashima tornou-se a maior medalhista em João Pessoa. Atleta do Colégio Amorim Tatuapé, Raphaela venceu os 50m e os 100m peito, ajudou a equipe de São Paulo a conquistar o ouro nos revezamentos 4x50m medley e 4x50m medley misto e a medalha de prata no 4x50m livre.
 
Outra nadadora conquistou cinco láureas na capital paraibana. A paranaense Laura Paludo, do Colégio FAG, de Cascavel (PR), com uma medalha de ouro (200m medley) três pratas (200m e 400m livre e revezamento 4x50m medley) e um bronze (4x50m medley misto). Laura ainda estabeleceu um novo recorde de competição, nos 200m medley, com 2min23s03. Entre os nadadores os maiores medalhistas foram Arthur Micael Souza, do Colégio Santa Catarina (RS), com três ouros; Stuart Gonçalves Silva, do Colégio Amorim Tatuapé (SP), com dois ouros e um bronze; e Bernardo Brandão, do Colégio Marista São José (RJ), com duas pratas e dois bronzes.
 
Na ginástica rítmica, Samara Arcala Sibin, do Colégio Itecne, de Cascavel (PR), conquistou todas as medalhas de ouro em disputa. Ela venceu o individual geral, os títulos nos aparelhos maças e corda e ajudou o Paraná a vencer a final por equipes. No tênis de mesa, Ana Bonsere, do Colégio La Salle (PR) venceu os três torneios que disputou, enquanto no atletismo a atleta mais laureada foi Lissandra Maysa Campos, com três medalhas de ouro: 75m rasos, salto em distância e revezamento 4x75m. Destaque também para Eric Vitor da Silva, o ‘Boltinho’ da Escola Estadual 13 de maio, da cidade de Sorriso (MT), que foi ouro nos 100m com barreiras e estabeleceu o novo recorde da prova, além de medalhista de prata no revezamento 4x75m e bronze nos 75m rasos.
 
Os números dos Jogos Escolares são grandiosos. Anualmente o evento contempla mais de 2 milhões de jovens nas seletivas municipais e estaduais, organizadas pelos estados e municípios, representando 40 mil escolas de quase 4 mil cidades do Brasil. Ao todo, mais de 5.400 pessoas estiveram envolvidas no evento nacional em João Pessoa, entre atletas, treinadores, oficiais, médicos, voluntários e organizadores.  
 
Além das competições, os jovens atletas tiveram à disposição uma série de eventos paralelos. O programa sócio-educativo e cultural abrange diversas atividades extras com o intuito de aproximar os jovens de todo o país aos valores olímpicos. Esse ano, o tema geral do evento foi "Esporte e Cinema". 
 
Embaixadores
Campeã olímpica no vôlei em Pequim 2008, Hélia Fofão foi uma entre os dez atletas consagrados convidados pelo COB para serem Embaixadores dos Jogos. Além de Fofão, os atletas escalados como embaixadores foram: Vanderlei Cordeiro (atletismo), Daniel Paiola (badminton), Helen Luz (basquete), Angélica Kvieczynski (ginástica rítmica), Sarah Menezes (judô), Fabiana Diniz, a Dara (handebol), Lais Nunes (luta), Matheus Santana (natação) e Ligia Silva (tênis de mesa).
 
A função do Embaixador é levar o exemplo positivo da prática esportiva para os jovens participantes, através do contato direto, palestras e atividades educativas. "Motivar essas crianças é o meu foco nos Jogos Escolares. Mesmo se elas não atingirem o objetivo de continuar no esporte, terão esse momento para recordar. O esporte dá disciplina, respeito, faz as pessoas serem mais organizadas. Isso com certeza elas já conquistaram", disse Fofão.
 
Etapa 15 a 17 anos
Agora as atenções dos jovens atletas do país se voltam para a segunda etapa nacional dos Jogos Escolares da Juventude - para atletas de 15 a 17 anos. A competição também será realizada em João Pessoa (PB), entre os dias 10 e 19 de novembro, mantendo vivo o sonho olímpico dos Jogos Rio 2016 para a juventude brasileira.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Grupo Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
 

Pernambuco supera pressão da torcida paraibana e conquista o ouro no futsal

WILLIAM LUCAS/INOVAFOTOWILLIAM LUCAS/INOVAFOTO
Ginásio lotado, jogo nervoso e rivalidade sadia. Todos os ingredientes de uma partida decisiva estavam presentes no ginásio da Vila Olímpica da Parayba, na tarde desta quinta-feira, dia 29. Em uma final para encerrar com chave de ouro os Jogos Escolares da Juventude 2016, o Colégio BJ, de Recife (PE), derrotou o Instituto de Educação, de João Pessoa (PB), por 2 x 1 e conquistou o título inédito do futsal masculino da primeira divisão na competição para alunos-atletas de 12 a 14 anos.
 
A torcida fez o seu papel, os atletas da casa fizeram de tudo para conquistar o título, mas o time pernambucano superou todos os obstáculos para subir ao alto do pódio. Essa foi a segunda medalha de prata consecutiva da escola paraibana, que caiu em Fortaleza 2015 para uma equipe paulista. “No ano passado a gente passou vergonha. Perdemos feio para esse mesmo time da Paraíba na nossa estréia. Por isso essa vitória tem um gostinho especial”, disse o camisa 10 da equipe pernambucana, Felipe Simplício.
 
Apesar da pressão da torcida, o time paraibano entrou em quadra nervoso e sofreu o primeiro gol pouco depois do apito inicial da partida. Carlos Cavalcanti aproveitou uma bobeada da defesa e colocou a bola no fundo da rede adversária: 1 x 0. Com dezenas de familiares e centenas de amigos e colegas de colégio na arquibancada, os paraibanos foram para cima do adversário, mas aí veio o segundo baque.
 
Em contra-ataque, Felipe Simplício chutou forte e aumentou a vantagem ainda no primeiro tempo. Pouco tempo depois, o habilidoso Deyvson Santos ainda podia ter aumentado o placar em duas oportunidades, mas o goleiro paraibano Francisco Lopes fez uma bela defesa e a trave salvou o time da casa.
 
Com gritos de “Ah! É Paraíba, Ah! É Paraíba” e “I.E.” “I.E.” (iniciais de Instituto de Educação), os paraibanos partiram para o ataque na etapa decisiva. O craque do time, Juan Silva, mais conhecido como Lobo, e o camisa 9, Diego Costa, só não diminuíram o placar porque o goleiro pernambucano, Felipe Agostinho, fez duas boas defesas.
 
Faltando pouco mais de 7 minutos para o fim, depois de grande jogada que envolveu todos os atletas paraibanos, Lobo entrou de carrinho e diminuiu o placar. A torcida foi à loucura. Os gritos de “Eu acredito! Eu acredito!” e “Guerreiro. Guerreiro. Time de Guerreiro” ecoavam por todo o ginásio. A torcida pernambucana era menor, mas não era pequena e respondia. “Ah! É Pernambuco”.
 
O tempo estava se esgotando. Com menos de 2 minutos para o apito final, o goleiro paraibano fez lançamento perfeito e Diego Costa cabeceou, mas Felipe Agostinho, em tarde inspirada, espalmou para escanteio com a ponta dos dedos. Faltando poucos segundos, os pernambucanos estouraram o limite de faltas, mas Francisco Lopes chutou o tiro livre direto nas mãos de Felipe.
 
Comemoração efusiva de um lado, choro do outro e mais uma nova rivalidade sadia nasce nos Jogos Escolares da Juventude. “Nem sei o que falar. Agora é levantar a cabeça”, lamentou Lobo, camisa 8 do time paraibano.
 
Bronze 
Na disputa pela medalha de bronze, o Colégio Ibituruna, de Governador Valadares (MG), superou a Escola Luiza Maria Bernardes, de Penápolis (SP) por 7 x 4 e ficou em terceiro lugar na primeira divisão do futsal masculino. Gabriel Lima, Felipe Dutra e Pedro Corbeli marcaram dois gols cada e Vítor Soares completou o placar do time mineiro.
 
“Foi uma vitória importante. Nossa primeira competição nacional e vamos deixar João pessoa com a medalha de bronze no peito”, disse Gabriel. “Erramos demais ontem (derrota por 5 x 3 para o time paraibano), mas hoje foi bem diferente. Abrimos 3 x 0 no primeiro tempo e chegamos a ter cinco gols de vantagem. Essa medalha ficará guardada com muito carinho”, afirmou Felipe.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - MInistério do Esporte

Rio derrota São Paulo na final feminina de basquete e emociona campeã mundial

Em final emocionante, o Santa Mônica Centro Educacional Madureira, do Rio de Janeiro (RJ), derrotou a Escola India Vanuire, de Tupã (SP), por 47 x 39, na quinta-feira, dia 29, no ginásio da Unipê, e conquistou a medalha de ouro no basquete feminino dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016, para alunos-atletas de 12 a 14 anos. A equipe carioca passou boa parte da partida atrás no placar, mas graças a atuações de duas reservas, o time virou o jogo e ficou com o título. A medalha de bronze foi para o Colégio Semeador, de Foz do Iguaçu (PR).
 
Rio ficou com o ouro e São Paulo com a prata, enquanto Paraná foi bronze. (Foto: Ana Patricia/COB)Rio ficou com o ouro e São Paulo com a prata, enquanto Paraná foi bronze. (Foto: Ana Patricia/COB)
 
"Vi que o time precisava de alguém para ajudar e eu fiz o meu melhor", disse a jovem armadora Maria Pereira, de 13 anos. "Foi um jogo puxado, elas jogaram com muita força, muita raça. Perdi dois aniversários de familiares – da minha irmã Beatriz e do meu primo João Gabriel – e tinha prometido a eles que voltaria com uma medalha de presente. E ainda vou voltar com o ouro", afirmou a ala-pivô Brenda Silva.
 
A equipe paulista começou a partida a todo vapor. Marcando sob pressão na quadra toda, as armadoras Sandra Santos e Marina Ferreira não deixavam as cariocas respirarem. E ainda contaram com a mão certeira da ala-pivô Alana Azevedo e da pivô Laissa Silva para marcar os primeiros nove pontos do jogo. As cariocas aos poucos foram reencontrando o seu jogo e no fim do primeiro tempo, a vantagem paulista estava em quatro pontos: 27 x 23.
 
No terceiro quarto, foi a vez das cariocas pressionarem o time adversário. E a pressão foi tanta que as paulistas só marcaram dois pontos na parcial, encerrada com vantagem do Rio por 32 x 29. Mas o sonho do título ainda estava vivo e depois de um forte desabafo, as paulistas voltaram para o jogo no último período e empataram o placar em 38 pontos. Foi quando a armadora Maria Pereira entrou em ação. Iluminada, ela marcou sete dos nove últimos pontos das cariocas e chorou de alegria com a vitória.
 
Após a partida, a Embaixadora dos Jogos Escolares Helen Luz, campeã mundial com a seleção brasileira em 1994, se emocionou com a emoção à flor da pele das atletas. “Essa meninas são muito jovens. O corpo delas ainda está se formando, se desenvolvendo, mas olha a vontade de vencer, a garra. É realmente emocionante”, disse Helen Luz.
 
"Vocês são muito fortes. Chegar até aqui é muito difícil e vocês jogaram essa decisão de igual para igual. Olha lá o tamanho delas (de fato, as atletas cariocas eram bem mais altas). Não cobrem assim tanto de vocês. Hoje a gente perdeu, mas amanhã tem outro jogo", disse o técnico Claudinei, para suas comandadas, todas desoladas.
 
Quando soube que todas as atletas cariocas defendem a Mangueira (com exceção da ala Ana Vitória, atleta do Municipal) recebem bolsa de estudo no colégio, Helen afirmou. “Olha só o que o esporte te dá: bolsa na escola, uma oportunidade única de viajar e disputar uma competição como essa. Isso é muito legal. Já é uma conquista na vida”.
 
Bronze
 
Na preliminar da decisão feminina, o Colégio Semeador, de Foz do Iguaçu (PR), venceu o Colégio Metodista Americano, de Porto Alegre (RS), por 37 x 17 e conquistou a medalha de bronze. A pivô Brendha Jesus, de 1,77m, foi a cestinha da equipe paranaense com dez pontos e a armadora Maria Eduarda Maciel o destaque do time. Por suas mãos passavam todas as jogadas de ataque e ela demonstrou que domina o jogo.
 
"No fim a vantagem foi grande, mas a partida foi muito difícil. O primeiro quarto terminou empatado em 6 x 6 e o segundo quarto também ficou empatado. Só conseguimos abrir vantagem mesmo no último período", disse a jovem atleta que usava fitinha na cabeça e meia da NBA.
 
Quem estava inconsolável após a derrota era a capitã do time gaúcho, a armadora Bianca Soares. Apesar de muito marcada, Bianca foi a cestinha da partida com 11 pontos e desabafou após o jogo.
 
"Esse é o terceiro ano consecutivo que eu venho disputar os Jogos Escolares e sempre acontece a mesma coisa. O adversário joga com mais vontade que a gente e vence. Fico triste porque sei que a gente podia jogar melhor", lamentou Bianca.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Grupo Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Acompanhe as medalhistas dos torneios femininos das modalidades coletivas dos Jogos Escolares:
 
Basquete
 
Primeira divisão:
1º Colégio Santa Mônica Madureira (RJ)
2º Índia Vanuire (SP)
3º Colégio Semeador (PR)
 
Segunda divisão:
1º Colégio 2001 (PE)
2º Colégio Regina Pacis (MT)
3º Parque São Carlos (MS)
 
Terceira divisão:
1º Dom Bosco (RO)
2º Colégio Master Christi (RN)
3º Ideal (DF)
 
Futsal
 
Primeira divisão:
1º Colégio Rogacionista de Criciúma (SC) 
2º CED Adventista Taguatinga (DF)
3º Colégio Santa Madre (PA)
 
Segunda divisão:
1º Centro Educacional Albert Einstein (RJ) 
2º Colégio Integral (BA)
3º Expansivo Colégio e Curso (RN)
 
Terceira divisão:
1º CMPM Áurea Pinheiro Braga (AM)
2º Colégio Ágape (RO)
3º Duque de Caxias - Imperatriz (MA)
 
Handebol
 
Primeira divisão:
1º E.M. Dona Sabina Lazari (MT) 
2º Colégio Anglo Líder (PE)
3º Elísio Teixeira (SP)
 
Segunda divisão:
1º E. M. Licurgo de Oliveira (MS) 
2º E. E. Claudino Crestani (SC)
3º Instituto das Apóstolas (RS)
 
Terceira divisão:
1º Colégio ULBRA Palmas (TO)
2º Colégio Motiva (João Pessoa)
3º Santa Madalena Sofia (AL)
 
Vôlei
 
Primeira divisão:
1º Escola Estadual Sara Castelhano Kleinkauf (SC)
2º Colégio Estadual Henrique Castri (RN)
3º Colégio Antares (CE)
 
Segunda divisão:
1º Colégio Cecília de Meireles (PR)
2º Escola Fátima (DF)
3º IE Colégio e Curso (PB)
 
Terceira divisão:
1º Colégio Impacto (PA)
2º Colégio Boa Viagem (PE)
3º IDFG (SE)
 
 
 
 
Fonte: COB
Ascom - MInistério do Esporte

Ouro inédito para meninas do Mato Grosso no handebol dos Jogos Escolares

Vencer um time de tradição não é tarefa fácil. Ainda mais sendo a primeira vez em uma decisão de campeonato nacional.  Foi esse o repertório que levou a equipe da Escola Municipal Dona Sabina Lazari, do interior do Mato Grosso, a conquistar a medalha de ouro do torneio feminino de handebol dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016. Nesta quinta-feira, dia 29, a equipe de Campo Verde, a 140km de Cuiabá, derrotou as bicampeãs pernambucanas do Colégio Anglo Líder por 17 a 8 para ficar com o ouro. O bronze foi para a escola Elisio Teixeira, de São Paulo.
 
Vitória por 17 a 8 contra time de São Paulo garantiu título inédito a equipe de MT(Foto:Wander Roberto/Exemplus/COB)Vitória por 17 a 8 contra time de São Paulo garantiu título inédito a equipe de MT(Foto:Wander Roberto/Exemplus/COB)
 
A vitória logo na primeira final nacional parecia um sonho que se tornou realidade para as mato-grossenses. "É tudo muito bom, mas eu ainda não estou acreditando no título", disse Carolina Rosso, um dos destaques do time medalha de ouro. 
 
Na arquibancada um observador detalhista e atencioso. O treinador da seleção brasileira principal, o dinamarquês Morten Soubak, que está em João Pessoa atrás de novos talentos para o handebol brasileiro, não escondeu a satisfação. "O nível técnico da competição foi muito alto. Vi várias meninas com futuro. O Brasil está muito bem representado nessa categoria”, disse o campeão mundial em 2013, muito assediado ao final da partida. Morten fez questão de atender a todas as meninas. “É o mínimo que posso fazer por elas. Adoto ter esse contato e fico feliz em saber que me conhecem e o que represento para o handebol feminino", afirmou o treinador.
 
Bronze
 
Na disputa pela medalha de bronze, a escola Elísio Teixeira, de São Paulo, derrotou o Colégio Nossa Senhora das Dores, de Minas Gerais, por 22 a 16, também na manhã dessa quinta-feira. Com três vitorias e duas derrotas ao longo da competição, as atletas de São Paulo garantiram a medalha de bronze dos Jogos Escolares da Juventude 2016.
 
Pela primeira vez saindo do estado de São Paulo, Jenifer Camargo Araujo, de 14 anos, ficou muito feliz ao chegar ao pódio. "É muito emocionante porque é um sonho para a gente chegar aqui. Conseguimos conquistar pelo menos um terceiro lugar, isso é uma emoção para todas nós", disse Jenifer. 
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Grupo Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Imagem do Brasil entre jornalistas estrangeiros melhora após Rio 2016

André Motta/Brasil2016.gov.brAndré Motta/Brasil2016.gov.br
A imagem do Brasil para a imprensa estrangeira melhorou após os Jogos Olímpicos Rio 2016, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (29.09) pelo Ministério do Turismo. Entre os profissionais que vieram ao país para cobrir o megaevento, 59,7% afirmaram que suas próximas matérias sobre o Brasil deverão ser positivas, crescimento de 62% em relação ao percentual entes dos Jogos, de 36,8%.
 
O turismo e a cultura nacional deverão ser os temas responsáveis pela maior quantidade de matérias positivas nas futuras reportagens - 29% cada. Antes da Rio 2016, as matérias sobre o Brasil com teor negativo eram relacionadas, na maioria dos casos, à política (56%) e à violência (40%). Já as positivas destacavam o turismo (28,6%) e a cultura (23,8%).
 
De acordo com o levantamento, 90,5% dos entrevistados disseram que a viagem atendeu ou superou as expectativas, o que fez com que 89,6% deles afirmassem que recomendariam o Brasil para a próxima viagem de amigos, família ou público em geral.
 
"Ter resultados tão positivos junto a esse público formador de opinião é importante. Por características típicas da profissão, os jornalistas são mais críticos e exigentes. Conseguimos mostrar que o Brasil está preparado e que podemos sediar grandes eventos e receber os turistas da melhor maneira", afirmou o ministro interino do Turismo, Alberto Alves. 
 
Foram entrevistados 435 profissionais, com idade média de 43 anos. A maior parte dos profissionais de imprensa entrevistados residem nos Estados Unidos (7,4%), seguido por China (5,5%), Alemanha (5,3%), Colômbia (5,1%) e Argentina (5,1%).
 
Fonte: Agência Brasil
Ascom – Ministério do Esporte

Campeonato Brasileiro de Wrestling traz mudança significativa na modalidade pós Jogos Olímpicos

O wrestling (Luta Olímpica) mundial entra em uma nova fase depois dos Jogos no Rio de Janeiro. O Campeonato Caixa Brasileiro de Wrestling – Sênior 2016, que acontece nos dias 8 e 9 de outubro na Vila Olímpica de Duque de Caxias (RJ), vai incorporar as mudanças significativas feitas pela United World Wrestling, entidade máxima do esporte, em 2015. A principal alteração é o fim do par terre, punição dada ao atleta passivo no estilo greco-romano, em que os lutadores ficavam em posição de quatro apoios e com as costas expostas ao adversário. A punição agora passa a ser verbal, mas, se ainda assim houver passividade, um ponto é concedido ao rival.

“É uma mudança importante para o esporte. A dinâmica do combate mudará e a luta terá menos interrupções. A posição incômoda de quatro apoios como forma de punição não irá mais acontecer. Agora, o árbitro dará um aviso sem interromper a luta e caso o atleta persista passivo, o oponente ganha um ponto. Tudo sem interromper o combate” explica Eduardo Paz Gonçalves, uma das referências da arbitragem mundial.

Atletas brasileiras que participaram dos Jogos Olímpicos (Joice Silva, Gilda Oliveira, Lais Nunes e Aline Silva). Foto: Bruna Felix/CBWAtletas brasileiras que participaram dos Jogos Olímpicos (Joice Silva, Gilda Oliveira, Lais Nunes e Aline Silva). Foto: Bruna Felix/CBW

Depois da participação recorde do Brasil nos Jogos Olímpicos, com cinco atletas (Aline Silva, Lais Nunes, Eduard Soghomonyan, Joice Silva e Gilda Oliveira), o Campeonato Brasileiro de Wrestling 2016 será a oportunidade para o público rever as estrelas da modalidade em três tapetes de competição simultâneos. O sábado (08.10) está reservado aos estilos greco-romano e estilo livre feminino. Já o domingo será dedicado às disputas do estilo livre masculino. A entrada é gratuita nos dois dias.

“O público ainda sente saudade do clima olímpico depois de pouco mais de dois meses dos Jogos. Agora, as pessoas vão poder rever e torcer pelos atletas brasileiros. Vamos ter os melhores lutadores do país em ação e uma nova geração que demonstra campeonato após campeonato, o crescimento da modalidade em todo o país”, projetou Pedro Gama Filho, presidente da Confederação Brasileira de Wrestling.

Serviço

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Data: 08 e 09 de outubro

Local: Ginásio da Vila Olímpica de Duque de Caxias (RJ)

Endereço: Rua Garibaldi s/n, Duque de Caxias, Rio de Janeiro

Programação

Sábado: 08.10
Estilo greco-romano: 10h às 12h (até 59kg, até 66kg, até 71kg, até 75kg, 80kg, até 85kg, até 96kg e até 130kg

Wrestling feminino: 14h às 17h ( até 48kg,até 53kg, até 55kg,até 60kg, até 63kg, até 69kg e até 75kg)

Domingo: 09.10
Estilo livre masculino: 10h às 14h ( 57kg,61kg, 65kg,70kg, 74kg, 86kg, 97kg e 125kg)
 
Fonte: Confederação Brasileira de Wrestling (CBW)

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção Brasileira feminina Sub-17 estreia na Copa do Mundo contra a Nigéria no sábado

Rafael Ribeiro / CBFRafael Ribeiro / CBF
A seleção brasileira feminina Sub-17 estreia no sábado (01.10) contra Nigéria, na Copa do Mundo da categoria. A partida será às 10h (horário de Brasília) no King Abdullah II International Stadium, em Amã na Jordânia. O segundo jogo da equipe brasileira será contra a Coreia do Norte, dia 4, no Prince Mohammed International Stadium, em Al Zarqa, às 19h (13h de Brasília). E fechando a fase de grupos, a seleção enfrenta a Inglaterra, dia 8, no Al Hassan International Stadium, em Irbid, às 16h (10h de Brasília).
 
Antes do início das disputas a equipe treinada pelo técnico Luiz Antonio Ribeiro (Luizão) realizou dois amistosos nos dias 22 e 25 de setembro contra as equipes da Jordânia e de Camarões, vencendo a primeira partida por 7 x 0 contra as donas da casa, e perdendo o segundo jogo por 2 x 0 contra as camaronesas.
 
A equipe comandada pelo técnico Luizão sabia que a Jordânia seria um adversário mais fraco, mas a partida serviria para algumas meninas "tirarem o peso da camisa", ou seja, estrearem com a camisa verde e amarela. “Algumas meninas do grupo não estavam no Sul-Americano, então foi importante para elas tirarem a pressão e também para o Luizão ver como o time está dentro de campo”, avaliou a capitã Angelina.
 
Para a lateral Thaís Reiss, entre as duas partidas, o mais valioso foi ter enfrentado uma equipe de escola africana (Camarões), estilo que o Brasil enfrentará na primeira fase da Copa do Mundo: a Nigéria. “O jogo não foi fácil. Elas são muito fortes e muito rápidas e acabou sendo complicado para a gente correr atrás. No contato era difícil também. Esse jogo foi muito bom para a gente se preparar ainda mais para a nossa estreia contra a Nigéria. Como o Luizão sempre cobra, temos que ficar mais compactadas para facilitar a marcação e sempre ter uma na cobertura”, analisou.
 
Além da pressão da camisa, do entrosamento, dos ajustes finais, de enfrentar uma escola africana, para o treinador a chegada antecipada foi essencial para que as jogadoras estejam bem adaptadas antes da competição. Amã, capital da Jordânia, tem seis horas a mais do que Brasília.
 
Além da seleção brasileira, participam da disputa Japão, Coreia do Norte; Gana, Camarões e Nigéria; Canadá, México e Estados Unidos; Venezuela e Paraguai; Nova Zelândia; Alemanha, Espanha e Inglaterra; Jordânia.
 
Confira a lista das 21 relacionadas pelo treinador:
Goleiras:
Nicole Ramos - Criciúma / FME  
Kemelli Trugilho Firmiano Ferreira - Criciúma / FME 
Stefane Pereira Rosa - Team Chicago Brasil  
 
Zagueiras:
Camila Silva Soares - Valinhos Futebol Clube   
Thais Regina da Silva - Vitória de Santo Antão/PE
Tainara de Souza da Silva - São Francisco/BA 
 
Laterais:
Isabella de Almeida Fernandes - Valinhos Futebol Clube 
Thais Reiss de Araujo - Escolinha Coxa-Abranches 
 
Meio-campistas: 
Juliana da Silva Passari - Ferroviária/Fundesport
Angelina Alonso Costantino - Club de Regatas Vasco da Gama
Kawane Luiz Ribeiro - Inter de Lages/Leoas da Serra (SC) 
Raquel Domingues Batista - Santos Futebol Clube
Bianca Caetano Ferrara - San Diego Surf Club
Micaelly Brazil dos Santos - E. C.Iranduba da Amazônia
Isabela Alvares da Silva - Ceilândia / DF
 
Atacantes:
Maria Jhulia Azarias -  Inter de Lages/Leoas da Serra(SC) 
Kerolin Nicoli Israel Ferraz - Valinhos Futebol Clube   
Jaqueline Ribeiro dos Santos Almeida -  Portuguesa /SP  
Ana Vitória Angélica K. de Araújo - Academia Futebol Clube/MT  
Nycole Raysla Silva Sobrinho - Ceilândia/DF    
Laissa Nascimento Santos - Ceilândia /DF
 
Fonte: CBF
Ascom – Ministério do Esporte

Com a Copa do Mundo batendo à porta, Hugo Calderano afirma: "É muito bom jogar um torneio tão importante"

Divulgação/CBTMDivulgação/CBTM
Após a grande campanha nos Jogos Olímpicos Rio 2016, quando chegou às oitavas de final da disputa individual, Hugo Calderano terá uma nova oportunidade de ter sucesso com a camisa verde e amarela e mostrar o motivo de ser um dos grandes nomes do tênis de mesa na atualidade. Brasileiro mais bem colocado no ranking mundial, ocupando a 31ª colocação, o jovem participará da Copa do Mundo da modalidade, que começará neste sábado e contará ainda com atletas como o alemão Dimitrij Ovtcharov, o bielorrusso Vladimir Samsonov, o português Tiago Apolonia, entre outros. 
 
"É muito bom jogar um torneio tão importante, com grandes jogadores e eu vou dar o meu melhor para fazer uma grande competição", disse, em entrevista ao site da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF).
 
Apesar da pouca idade - Hugo tem apenas 20 anos - e do destaque que vem ganhando a cada dia, o brasileiro, que será o único representante sul-americano no torneio, afirma não sentir nenhum tipo de tensão, mas lembra que esta é uma das partes inerentes ao esporte e que pode fazer os atletas melhorarem ainda mais. "Eu não sinto qualquer pressão. Estou praticando bastante e estou confiante de que vou chegar onde eu quero. Se algum dia houver pressão sobre mim, eu vou aproveitá-la, porque isso é parte do esporte e pode nos ajudar a ficar ainda mais fortes"
 
Depois da Rio 2016, onde derrotou o cubano Andy Pereira, o sueco Par Gerell (32º, à época) e Tang Peng, de Hong Kong (16º, à época), Calderano saltou da 54ª posição no ranking para a 31ª, tornando-se o melhor latino-americano da história da modalidade. O brasileiro despediu-se dos Jogos Olímpicos após derrota para o japonês Jun Mizutani, que terminou com o bronze: "Foi, definitivamente, um grande salto e que me deu muita motivação, especialmente por ter sido fruto da boa campanha nos Jogos Olímpicos".
 
Acompanhar de perto as boas atuações do jovem fez com que o interesse pelo tênis de mesa aumentasse no Brasil, o que emociona Calderano. "Após as Olimpíadas, senti que muitos brasileiros ficaram interessados no tênis de mesa, começaram a seguir a minha carreira e até mesmo a praticar o esporte! Foi um bom momento para mostrar como nossa modalidade é interessante e emocionante", finalizou.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Ascom – Ministério do Esporte

Campo Olímpico, um dos legados dos Jogos, abre para o público no sábado

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O Campo Olímpico de Golfe, um dos maiores legados dos Jogos Olímpicos Rio 2016, abrirá para o público neste sábado (1/10), em regime de soft opening. Esse é o primeiro campo público de 18 buracos de nível internacional do Brasil.
 
A inauguração oficial do Campo Olímpico será em dezembro com uma grande festa. Mas, até lá, os golfistas já poderão jogar num dos melhores e mais conhecidos campos de golfe do mundo. O Campo Olímpico de Golfe funcionará todos os dias, com exceção de terças-feiras, quando estará fechado.
 
Aulas de golfe para iniciantes e golfistas estarão disponíveis no Campo Olímpico a partir de novembro. O Campo Olímpico de Golfe será ainda sede nacional do programa Golfe para a Vida, que já levou o ensino da modalidade a quase 80 mil pessoas, a maioria crianças de escolas públicas e privadas.
 
“O Campo Olímpico é o maior legado esportivo, social e ambiental dos Jogos Olímpicos Rio 2016, e estará aberto para todos que queiram conhecê-lo e começar a praticar o golfe”, diz Paulo Cezar Pacheco, presidente da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), responsável pelo campo.
 
Ascom – Ministério do Esporte
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