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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Gasto de turistas estrangeiros no Brasil em agosto cresce 38% em relação a 2015

Francisco Medeiros/MEFrancisco Medeiros/ME
Impulsionados pelos Jogos Olímpicos Rio 2016, os turistas estrangeiros que vieram ao Brasil gastaram 38% a mais no mês de agosto se comparado ao mesmo período em 2015. O volume total foi de US$ 602 milhões, contra R$ 436 milhões no ano passado, um aumento de US$ 166 milhões e 38,14%.
 
Os dados foram divulgados pelo Ministério do Turismo na segunda-feira (26.09) e mostram o impacto do Rio 2016 no segmento. No gasto acumulado entre janeiro e agosto, o aumento é de 9,78%, com um volume de US$ 4,22 bilhões. O percentual de 38,14% em agosto é o maior do ano no comparativo com 2015.
 
“Esse aumento da receita cambial turística no mês de realização da Olimpíada confirma a nossa expectativa de que o evento foi um sucesso e teve um impacto extremamente positivo para a imagem e para a economia do Brasil”, declarou Alberto Alves, ministro interino de Turismo.
 
Os dados referentes aos Jogos Paralímpicos Rio 2016, realizados entre 7 e 18 de setembro, serão divulgados em outubro.
 
Fonte: Ministério do Turismo
Ascom – Ministério do Esporte

Jovens promessas e atletas experientes garantem título do Brasileiro Sênior de Judô

O Centro de Treinamento da CBJ, em Lauro de Freitas, na Bahia, uma das estruturas que integram o legado olímpico brasileiro, recebeu no último final de semana (24 e 25 de setembro) o Campeonato Brasileiro Sênior. Na classificação geral da competição, São Paulo ficou com o título feminino e o Rio Grande do Sul com o título do masculino.
 
Renan Nunes (RS) de branco venceu a categoria meio pesado. (Foto: Divulgação/CBJRenan Nunes (RS) de branco venceu a categoria meio pesado. (Foto: Divulgação/CBJ
 
A competição também garantiu a vaga dos campeões das categorias olímpicas para a Seletiva Tóquio 2020 – cuja primeira etapa será realizada em janeiro do ano que vem. O evento na Bahia também confirmou a força de uma nova geração que entra forte na busca por um espaço na seleção brasileira, para o novo ciclo olímpico que se inicia. Ao todo, 246 judocas de 26 federações estiveram presentes no Brasileiro Sênior.
 
Entre os atletas que garantiram medalhas na disputa do Brasileiro Sênior estão pelo menos 30 que integram a lista do Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. Destaque para os medalhistas de ouro: Amanda de Oliveira Arraes (SP), que venceu a categoria médio (-70kg); Ana Paula Nobre (RS), da super ligeiro (- 44kg); Carolyne Herndandez (AM), da ligeiro (-48kg); Eleudis de Souza Valentim (SP), da meio leve (-52kg); Ellen de Oliveira Furtado (SP), pesado (+78kg), e  Samanta de Almeida Soares (SP), do meio pesado (-78kg). Ainda, Diego Ferreira dos Santos (RS), da meio leve (- 66kg); Hernandes Souza dos Santos (MS), da super ligeiro (-55kg); Ítalo Mazzili de Carvalho (MA), da ligeiro (- 60kg); Rafael Godoy de Macedo (RS), da meio-médio (- 81kg); Raphael Lins de Magalhães (SP), da médio (-90kg) e Renan Jesus Nunes (RS), da meio pesado (-100kg). 
 
“Essa conquista veio em boa hora porque eu perdi o Paulista Sub 21 mas acabei ganhando o Sênior. Peguei uma adversária forte na final, para quem eu vinha perdendo com frequência no último ano. Comecei a final em desvantagem mas consegui virar e estou muito feliz de ter conseguido essa vaga na Seletiva para Tóquio. Mas antes tenho outro objetivo que é a Seletiva da Base”, disse a jovem Ellen, de apenas 19 anos.
 
No quadro de medalhas do feminino, São Paulo terminou em primeiro lugar com cinco ouros e um bronze. Rio Grande do Sul ficou em segundo com um ouro, uma prata e dois bronzes e Amazonas em terceiro com um ouro, uma prata e um bronze.
 
Nas disputas do sábado, o resultado da categoria meio-médio foi um bom exemplo de atletas jovens que chegam com força para brigar por uma vaga na seleção. Rafael Macedo (81kg/RS), de 22 anos, e Jéssica Santos (63kg/SP), de 23, ficaram com o título. Ambos já estavam na zona de investimento da seleção principal e agora buscam um espaço maior.
 
“Acho que eu consegui manter um equilíbrio muito grande porque nas primeiras lutas eu tive um pouco de dificuldade mas mesmo saindo perdendo, não me desesperei, consegui respirar, mantive a calma e virei os placares. É uma conquista muito grande para mim porque meu sonho é chegar em Tóquio 2020 e esse foi um passo nesse caminho”, disse Jéssica.
 
Mas houve espaço também para os atletas com mais bagagem internacional mostrarem que a experiência pode ajudar. E dois deles ajudaram o Rio Grande do Sul a ficar em primeiro entre os homens. Diego Santos (66 kg), de 27 anos, no sábado, e Renan Nunes (100 kg), de 30, no domingo, foram campeões em suas categorias e chegam com muita vontade para a disputa da Seletiva.
 
“Ano passado eu disputei o Brasileiro Sênior na categoria pesado mais para ter ritmo de competição e esse ano eu vim focado para garantir a vaga na Seletiva na primeira oportunidade que tivesse. E essa oportunidade foi aqui. Graças a Deus consegui cumprir o objetivo. Foi preciso muita determinação para conseguir reverter um resultado contra um adversário duro como o Bruno Altoé. Foi um ano inteiro de treinamento para aproveitar a oportunidade”, disse Renan Nunes, que vai tentar voltar à seleção depois de dois anos afastado.
 
No quadro de medalhas masculino, o primeiro lugar foi para o Rio Grande do Sul com três ouros, uma prata e dois bronzes, seguido por São Paulo com dois ouros e três bronzes e ainda Minas Gerias com um ouro, duas pratas e um bronze.
 
Fonte: CBJ
Ascom – Ministério do Esporte

Clínicas esportivas apresentam modalidades aos participantes dos Jogos Escolares em João Pessoa

A lista de modalidades dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa, etapa de 12 a 14 anos, já é extensa. Os quase quatro mil jovens atletas de todos os cantos do país estão competindo em 13 esportes, individuais e coletivos. Com o intuito de dar a eles a oportunidade de ter contato com outras modalidades que não fazem parte do programa da competição organizada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), os Jogos estão promovendo clínicas de Tiro com Arco e Basquete 3x3 no Centro de Convenções de João Pessoa.
 
(Foto:Gaspar Nóbrega/Exemplus/COB)(Foto:Gaspar Nóbrega/Exemplus/COB)
 
Cada modalidade conta com instrutores indicados por suas Confederações Brasileiras. Eles têm a tarefa de apresentar e explicar as regras do jogo para os jovens atletas.  O primeiro esporte da lista foi Tiro com Arco e agradou em cheio a garotada. Após a visibilidade trazida pelos Jogos Olímpicos Rio 2016, o interesse dos participantes dos Jogos Escolares ficou evidente nas filas formadas para a prática da modalidade de Marcus D’almeida, melhor arqueiro brasileiro da atualidade.  
 
A experimentação do tiro com arco aconteceu até o dia 23. Agora é a vez do basquete 3x3, até a quarta-feira, dia 28. Pelo que se vê em João Pessoa, o sucesso do Tiro com Arco já está se repetindo. Todos querem experimentar o basquete mais dinâmico disputado em uma só tabela.
 
Os dois instrutores das modalidades já foram atletas dos Jogos Escolares da Juventude.  Maylton Bezerra Gomes, de 18 anos, participou dos Jogos Escolares de Londrina 2014 e disse que gostou tanto que decidiu voltar para contribuir para o sucesso do evento.
 
Juliette Urtiga, de 27 anos, disputou os Jogos Escolares de 2006, em Brasília. “Na minha época a competição não tinha toda essa infraestrutura e também não existia experimentação de esportes. O evento está lindo”, disse Juliette.  “A alegria de todos contagia a gente. A garotada se diverte. Até para quem joga basquete, o 3x3 é uma modalidade nova porque tem algumas regras diferentes. As crianças perguntam bastante, principalmente as de outros esportes, sobre todos os detalhes das regras”, disse a instrutora.
 
Vinícius Oestrecher, de 14 anos, jogador de handebol de Roraima, adorou testar uma nova modalidade. “É um jogo bastante divertido. Muito legal conhecer um novo esporte. E ainda fui muito bem, acertando uma cesta de longe que deu a vitória pro meu time”, curtiu Vinicius.
 
O companheiro de equipe de Vinicius, Pedro Grizotti, achou válido aprender uma nova modalidade. “Gostei muito dessa idéia de conhecer um novo esporte. Nunca tinha jogado basquete, só assistido pela televisão”, disse Pedro, que participou também do tiro com arco “Eu achei muito difícil. Mirava no meio e acertava no teto”, exagerou o atleta.
 
Diversas outras atividades sociais e de entretenimento estão à disposição dos alunos-atletas de 12 a 14 anos que participam dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016. Oficinas de animação, exposição de uniformes dos atletas olímpicos, exposição de fotos, lan house, exibição de filmes, mesas de tênis de mesa e totó, além de ações da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), uma forma de prevenir e ensinar os jovens sobre os perigos do uso de drogas no esporte.
 
Os Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016 serão realizados até a quinta-feira, dia 29. Encerradas as modalidades individuais (atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa e xadrez), estão sendo disputadas as coletivas (basquete, futsal, handebol e vôlei).
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Democrático, tênis de mesa teve representantes de todas as regiões do Brasil nos Jogos Paralímpicos

Francisco Medeiros/MEFrancisco Medeiros/ME
Durante a disputa dos Jogos Paralímpicos, o tênis de mesa pôde demonstrar um pouco do quão democrático é. Na Rio 2016, todas as cinco regiões do país estiveram representadas na delegação e com atletas brigando por medalha - quatro figuraram no pódio. A campeã da modalidade foi a região sul, que teve três medalhas, duas com Bruna Alexandre e uma com Danielle Rauen, ambas de Santa Catarina. O sudeste teve duas medalhas, com Israel Stroh e Jennyfer Parinos, atletas de São Paulo. Enquanto isso, o centro-oeste levou mais duas, com goiano Iranildo Espíndola e o brasiliense Aloisio Lima. O amazonense Guilherme Costa conquistou a medalha do norte.
 
Bruna Alexandre ficou com a terceira colocação na disputa individual da Classe 10 e na disputa de equipes Classes 6-10, esta ao lado de Danielle Rauen e Jennyfer Parinos. Israel Stroh terminou com a prata no individual Classe 7, enquanto Iranildo, Guilherme e Aloisio levaram o bronze por equipes Classes 1-2.
 
David Freitas, do Ceará, representou o nordeste e disputou a medalha de bronze por equipes Classe 3, ao lado de Welder
Knaf. Porém, a dupla acabou derrotada por Anurak Laowong e Yuttajak Glinbanchuen, da Tailândia, ficando na quarta colocação.
 
O desempenho, porém, não é surpresa. A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) realiza ações, tanto para atletas paralímpicos quanto para olímpicos, em todo o país. Desde centros de treinamentos a grandes campeonatos, passando por detecções de novos talentos, o esporte das raquetes e bolinha está inserido em diversos locais e culturas. Para se ter uma ideia, o Campeonato Brasileiro da modalidade tem duas etapas e uma é realizada no Centro-Oeste, Norte ou Nordeste, enquanto a outra no Sul ou Sudeste, fazendo com que seja alcançado por todos, sem distinção. Esse ano, por exemplo, Fortaleza e Paraná, respectivamente, foram os estados escolhidos.
 
"Acredito que as etapas dos campeonatos, não só no olímpico como no paralímpico, que acontecem em diversas partes, fazem com que as pessoas passem a conhecer o tênis de mesa. Eu mesma, conheci melhor a modalidade graças a uma dessas etapas. Acho muito importante que aconteçam esses campeonatos tanto aqui no Sul, quanto no Nordeste e em outras regiões do país. Na Paralimpíada, tivemos representantes de todas as regiões do país e foi muito legal essa junção de culturas", disse Danielle Rauen. 
 
Competições regionais de categorias de base também fomentam ainda mais o tênis de mesa. Os destaques das variadas localidades, assim como treinadores, participam do Diamantes do Futuro, um programa da CBTM que visa tornar universal métodos e técnicas de trabalho, fazendo com que a filosofia implementada na seleção seja espalhada para todos os cantos, criando profissionais e atletas ainda mais capacitados.
 
Francisco Medeiros/MEFrancisco Medeiros/ME"A cultura do nosso país é de "traga bons frutos que a gente investe em vocês". O caminho é inverso, em minha opinião. Acho que tem de haver alguns investimentos para ter alguns frutos. A CBTM tem feito isso, tem buscado investir na base para cada vez mais ter bons resultados. E isso me orgulha muito. Devo a esse investimento ter conquistado uma das primeiras medalhas paralímpicas para o Amazonas. Me proporcionou tranquilidade, treino de qualidade, bons materiais, viagens... Espero que esse trabalho continue para que possamos descobrir mais promessas no tênis de mesa", afirmou Guilherme Costa.
 
E um dos legados da Rio 2016 será justamente visando que esse trabalho de norte a sul seja ainda mais completo. Os materiais cedidos à CBTM serão doados para diversos centros de treinamento em todo o Brasil, e, dessa forma, as crianças terão acesso a equipamentos de ponta, o que levará a uma melhora significativa nas atividades. Dessa forma, em médio e longo prazo os frutos poderão ser colhidos e os resultados positivos estarão a olhos vistos!
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom – Ministério do Esporte
 

Brasil fatura cinco medalhas no Campeonato Pan-americano Sub 17, na Guatemala

Dicvulgação/CBLPDicvulgação/CBLP

Contando com três atletas, a Seleção Brasileira Sub 17 conquistou  cinco medalhas -  uma de prata e quatro de bronze -  no Campeonato Pan-americano Sub 17, disputado na última semana no Coliseo Deportivo Ciudad de los Deportes, na cidade da Guatemala, capital guatemalteca. A competição reuniu 91 pesistas (48 no masculino, representando nove países, e 43 no feminino, representando dez países). 

A carioca Laura Nascimento Amaro, 15 anos, categoria 63 kg, ficou com a medalha de prata no arranco, levantando 78 kg, e com o bronze no arremesso, com 94 kg, e no total, 172 kg. O mineiro de Viçosa Renan Sena Fernandes, 17 anos, categoria 69 kg, ficou em 3º lugar no arranco (119 kg), no arremesso (145 kg) e no total (264 kg), faturando três medalhas de bronze.

Estreando em eventos internacionais, o paraibano de João Pessoa Yago Gabriel Alves, 15 anos, categoria 62 kg, ficou em 7º lugar no total (170 kg), mesma posição no arranco (75 kg) e no arremesso (95 kg). Na classificação geral, o Brasil ficou em 7º lugar no masculino e 9º lugar no feminino.

Entenda o Levantamento de Pesos

O levantamento de pesos é uma modalidade olímpica composta por duas provas: arranco e arremesso. Na primeira, o atleta deve erguer a barra acima da cabeça em apenas um movimento. Já no arremesso, o atleta primeiramente apoia a barra sobre os ombros para depois erguê-la sobre a cabeça. Os atletas têm três tentativas em cada prova. O objetivo é obter o melhor total, que é a soma do maior peso levantado nas duas provas.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Levantamento de Peso
Ascom – Ministério do Esporte

Maior feira de futebol do mundo traz novidades para o setor

A Soccerex, maior feira do mundo sobre futebol, teve início nesta segunda-feira (26.09) em Manchester, na Inglaterra, trazendo várias novidades para o setor e promovendo palestras com nomes consagrados do esporte mundial. Os estandes espalhados pela enorme área do Manchester Central Convention Complex exibem de tudo: novos materiais para equipamentos esportivos com tecnologia inovadora, aplicativos específicos para futebol, máquinas de bebida para uso em estádios, empresas que ajudam o torcedor a personalizar a rede social, simuladores de última geração, material para treinamento e jogo, câmeras para arenas, clube brasileiro com parceria na Eslováquia. 
 
Secretário Gustavo Perrella (centro) se encontra com o presidente da Soccerex, Tony Martin (à direita), e com o membro da diretoria, Paul Duffen (esq). Foto: Rafael Brais/MESecretário Gustavo Perrella (centro) se encontra com o presidente da Soccerex, Tony Martin (à direita), e com o membro da diretoria, Paul Duffen (esq). Foto: Rafael Brais/ME
 
Os painéis promovidos pela Soccerex estão distribuídos em três salas de conferências diferentes: Estúdio, Academia e Zona Futebol do Amor. O programa deste ano é dividido em cinco temas centrais: governança; finanças do futebol e do mercado de transferências; maximizando a experiência dos fãs e engajamento; direitos comerciais; e desempenho dos jogadores. Dentre as palestrantes, nomes como o de Javier Tebas, presidente da La Liga, da Espanha; Shaun Harvey, CEO da Liga Inglesa de futebol; o pentacampeão Gilberto Silva, atual diretor técnico do Panathinaikos FC; Edwin Van Der Sar, diretor do Ajax; e Fatma Samoura, secretária-geral da Fifa. 
 
O secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Gustavo Perrella, que participa da feira, encontrou-se neste primeiro dia com o presidente da Soccerex, Tony Martin, que estava acompanhado por Paul Duffen, membro da diretoria da entidade. Durante a reunião, falaram um pouco sobre o futebol brasileiro, o momento próspero vivido pelo país nos últimos anos no esporte e o legado dos megaeventos.
 
Para Perrella, a Soccerex é uma referência para o mundo do futebol dentro e fora das quatro linhas, já que reúne os principais atores do setor. "Muita coisa acontece aqui, desde a negociação de equipamentos esportivos até discussões de políticas para clubes e para definições de planejamento de governos", afirmou. O secretário destacou também a ampla participação de delegados e palestrantes, que vieram de 78 países. "A representatividade é grande, o que comprova a importância desse tipo de feira global para o mercado do futebol."
 
Estandes
Os estandes da Soccerex trazem diversos produtos, serviços e entretenimento. É possível, por exemplo, chutar uma bola no gol e desafiar um robô-goleiro, que é praticamente intransponível. Além disso, o convidado pode testar sua habilidade e dominar a bola passando por entre cones, como os atletas fazem em treinos, e, ainda, medir a velocidade do chute, colocar à prova a mira em gols de verdade e, em um cinema 3D, sentir-se dentro de um estádio lotado na hora de disputa de pênaltis.
 
Foto: Rafael BraisFoto: Rafael Brais
 
A Eventstag é uma dessas empresas que surgiram por causa da evolução e dos avanços do uso da internet. Como eles mesmos se classificam na apresentação, são viciados em redes sociais e nasceram com a missão de possibilitar que qualquer pessoa "mite"(faça algo exemplar nas redes, conseguindo muitas curtidas) em seu Instagram, Facebook, Twitter, etc. "Criamos métodos para que as pessoas tenham destaque em suas redes sociais, como, por exemplo, colocando o rosto de um torcedor na figurinha de uma Copa do Mundo", explicou Dan Strang, CEO da empresa, mostrando o cromo da Itália com um torcedor transformado em Roberto Baggio. É possível também elaborar o layout de um jornal ou construir um website próprio, baseado em qualquer tema do futebol. 
 
O Fluminense é o único time brasileiro com estande na Soccerex. No local, representantes do clube exibem informações da parceira com o time da Eslováquia ŠTK Šamorín. Intitulado FluEuropa, o projeto, em vigor desde agosto de 2015, permite, segundo o clube, uma grande evolução no processo de desenvolvimento de atletas e serve como uma excelente plataforma de marketing para alavancagem, exposição e internacionalização da marca do Fluminense. 
 
A Soccerex, que termina no dia 28 de setembro, apresentará nesta terça-feira (27.09) temas como a crescente influência do futebol chinês no mundo; games; futebol feminino; e patrocínios. 
 
Rafael Brais, de Manchester
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Técnico da seleção feminina de handebol busca novos talentos nos Jogos Escolares

O técnico da seleção brasileira feminina de handebol, o dinamarquês Morten Soubak, está na capital paraibana acompanhando os Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016, etapa de 12 a 14 anos. O objetivo do treinador é observar as jovens que participam do evento organizado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) em busca de novos talentos para o Brasil. As jovens que se destacarem na maior competição escolar do país poderão ser incorporadas ao planejamento da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb).

Foto: Wander Roberto/Exemplus/COBFoto: Wander Roberto/Exemplus/COB
 
A vinda do treinador campeão mundial com a seleção brasileira principal em 2013 a João Pessoa reforça a importância dos Jogos Escolares da Juventude para a formação esportiva dos estudantes. O Time Brasil que participou dos Jogos Olímpicos Rio 2016 é um exemplo da capacidade de identificação de talentos do evento. Dos 465 atletas brasileiros que disputaram o Rio 2016, 52 passaram pelos Jogos Escolares. Levando-se em conta apenas as modalidades disputadas nos Jogos Escolares, esse número representa 23% da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos. 
 
"Essa competição é muito importante para o futuro do esporte no país. São muitas jogadoras, o Brasil inteiro representado. Todas as escolas que estão aqui são campeãs estaduais. A maior parte das jogadoras das seleções juvenis e juniores participaram dos Jogos Escolares. É um torneio muito grande que ajuda muito na detecção de talentos, além de ser muito gostoso para todos os participantes", afirmou o dinamarquês. "No Brasil, a maioria dos atletas começa na escola. É bem interessante. As crianças estudam juntas e participam de competições como equipe. Temos poucos clubes de handebol no Brasil, por isso têm que se buscar outros meios para manter meninos e meninas por mais tempo no esporte", completou o campeão mundial.
 
Com o caderninho na mão, Morten não perdeu tempo. Logo após desembarcar na capital paraibana ele se dirigiu para um dos quatro ginásios que recebem os torneios femininos de handebol. Na manhã desta segunda-feira, dia 26, ele acompanhou atentamente ás três primeiras partidas realizadas – Colégio Ulbra Palmas (TO) x Rivanda Nazaré (AP), Elisio Teixeira (SP) x Colégio Anglo Líder (PE) e Clarice Lispector (RO) x Colégio Estadual Duque de Caxias (PR).
 
Morten aproveita os intervalos das partidas para conversar com os técnicos das equipes. "Conheço muitos treinadores que estão aqui de outras competições cadete. Converso com o pessoal de cada equipe. Acho importante falar com todos, discutir certos aspectos do jogo, saber da vida das meninas, o dia a dia no esporte para acompanhar o desenvolvimento de cada uma e de cada equipe. É importante manter essa sequência", afirmou Morten.  
 
Para as jovens alunas-atletas participantes dos Jogos Escolares da Juventude, o técnico dinamarquês deixou um recado: “O que eu costumo dizer é: se persistir no seu trabalho, um dia você vai ter uma chance de brilhar”.
 
Sobre os Jogos Olímpicos Rio 2016, o técnico destacou a participação do público em todos os jogos da seleção brasileira. "Todos os dias o ginásio estava lotado. A modalidade foi a segunda mais vista nos Jogos Olímpicos, atrás apenas do futebol. Não vai existir nunca mais nada parecido com o aconteceu no Rio de Janeiro", disse Morten.
 
Ver o técnico da seleção principal na arquibancada motivou ainda mais as atletas participantes dos Jogos Escolares. A partida entre paulistas e pernambucanas, por exemplo, terminou com vitória da equipe do Colégio Anglo Líder, de Recife, por 13 x 12, sobre as paulistas da Escola Elisio Teixeira Leite, em jogo emocionante, decidido no último minuto.
 
Destaque da partida, a jovem armadora Cassandra Cavalcanti, de 14 anos, aproveitou para tirar foto com o treinador e disse: "Sempre jogamos com muita raça e muita vontade. Mas saber que o técnico da seleção está nos acompanhando sem duvida é um incentivo a mais. Essa é a primeira vez que disputo os Jogos Escolares e fiquei impressionada com a estrutura do evento. Já disputei diversos torneios nacionais e até um Campeonato Sul-americano, mas nunca tinha visto uma estrutura como essa", disse Cassandra.
 
Os Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016 serão realizados até a quinta-feira, dia 29. Encerradas as modalidades individuais (atletismo, badminton, ciclismo, ginástica rítmica, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa e xadrez), estão sendo disputadas agora as coletivas (basquete, futsal, handebol e vôlei).
 
Diversas outras atividades sociais e de entretenimento estão à disposição dos alunos-atletas de 12 a 14 anos que participam dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016. Oficinas de animação, exposição de uniformes dos atletas olímpicos, exposição de fotos, lan house, exibição de filmes, mesas de tênis de mesa e totó, além de ações da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), uma forma de prevenir e ensinar os jovens sobre os perigos do uso de drogas no esporte. 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil mantém hegemonia no campeonato Sul-americano Sub-23 de atletismo

O Brasil manteve a hegemonia no Campeonato Sul-americano Sub-23 de Atletismo, realizado de 23 a 25 de setembro, no Estádio da Villa Deportiva Nacional (La Videna), em Lima, Peru. A equipe conquistou os títulos das categorias masculina e feminina e geral da sétima edição da competição.
 
Delegação brasileira comemora os troféus do masculino e feminino (Foto: Divulgação/CBAt) Delegação brasileira comemora os troféus do masculino e feminino (Foto: Divulgação/CBAt)
 
Com 42 atletas - 22 homens e 20 mulheres -, convocados pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) com base no ranking nacional da categoria, a delegação teve uma atuação perfeita, confirmando o favoritismo.
 
Na classificação geral, o Brasil somou 307 pontos, deixando o Equador em segundo lugar, com 212, e a Colômbia em terceiro, com 178. Os brasileiros venceram no masculino, com 175 pontos, seguidos pelos equatorianos (100) e chilenos (95), enquanto no feminino as atletas somaram 132 pontos contra 112 das equatorianas e 102 das colombianas.
 
O Brasil ganhou um total de 18 medalhas de ouro, seis de prata e seis de bronze durante a competição. Pelo menos 14 atletas medalhistas recebem o Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. A delegação brasileira demonstrou superioridade no evento, que reuniu representantes dos 13 países do Cone Sul, da Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF, na sigla em inglês).
 
As medalhas de ouro foram conquistadas pelos atletas: Claudine Paola Jesus no salto triplo e salto em distância; Edivânia dos Santos Araújo, no lançamento do dardo; Juliana de Menis Campos, no salto com vara; Izabela Rodrigues da Silva, no arremesso de peso e no lançamento do disco; Vitória Cristina Rosa, nos 200m rasos. E no masculino com Gabriel Oliveira Constantino, nos 110m com barreira; Rodrigo Nascimento nos 100m rasos; Alexandre Russo nos 400m rasos; Daniel Ferreira do Nascimento nos 3 mil com obstáculo; Fernando Carvalho Ferreira, no salto em altura; William Denilson Dourado, no arremesso de peso; Higor Silva Alves no salto em distância; Márcio Teles, nos 400m c/barreira; Rodrigo Nascimento nos 200m rasos; Douglas Miguel Nascimento nos 5 mil e o revezamento 4x400m masculino.
 
As medalhas de prata foram para: Dandadeua Brites, nos 400m c/barreira; Julia Cristina da Silva, no salto em altura; Karen Maria Lopes, no heptatlo; e revezamento  4x400m feminino. Ainda Márcio Teles, no 400m c/barreira; Douglas Júnior dos Reis, nos lançamento do disco.
 
Por último, as medalhas de bronze foram para Ana Lays Bayer, no arremesso do martelo; Wellerson Falcão Vivi, nos 1.500m; Pedro Luis do Prado Barros, no lançamento do dardo; Mateus Danial Adão de Sá, no salto triplo; Ricardo Mario de Souza, nos 100m rasos; Gabriel Oliveira nos 200m rasos. 
 
Ascom -  Ministério do Esporte 
 

Campo Olímpico de Golfe abre as portas na versão legado

Ricardo CassianoRicardo Cassiano
Com 127 competidores de 18 países, terminou neste domingo (25.09), no Campo Olímpico de Golfe, a 63ª edição do Aberto do Brasil, mais tradicional competição do golfe profissional do país. O argentino Jorge Fernandez-Valdes foi vitorioso com duas tacadas de vantagem em relação a três competidores que empataram em segundo lugar. Fernandez-Valdes disse ter ficado impressionado com o desenho do campo. "Eu já tinha recebido informações de que o campo era espetacular. Foi um grande trabalho de quem construiu", afirmou o atleta, que enfrentou o desafio de jogar a final debaixo de chuva.
 
O torneio teve início na quinta-feira (22.09) e foi a primeira competição em instalação olímpica após os Jogos Rio 2016. Marcou o início do período de legado, com ingressos e aulas gratuitas para o público. O Aberto do Brasil faz parte do PGA Tour Latinoamerica, principal circuito de golfe do continente, que dá vagas para o Web.com Tour, que por sua vez dá acesso ao PGA Tour americano. O país com maior número de representantes no Aberto do Brasil foi os EUA, com 38 golfistas, seguido pelo Brasil, com 32 atletas, e pela Argentina, com 19.
 
Ricardo CassianoRicardo CassianoMais de 40 crianças e adolescentes das escolas municipais Ciep Nelson Mandela, em Campo Grande, e Gastão Rangel, em Guaratiba, que participam do programa Golfe para a Vida, da Confederação Brasileira de Golfe, compareceram ao evento para ter aulas da modalidade no Campo Olímpico. O espaço será a sede nacional do Golfe para a Vida, programa que já levou o ensino do esporte a quase 80 mil crianças no Brasil. No Rio de Janeiro, 2.000 jovens já têm regularmente aulas de golfe dentro das escolas e passarão em breve para a segunda fase do programa, com prática no Campo Olímpico.
 
Tássio de Oliveira Souza, de 16 anos, aluno do 9º ano da Escola Municipal Gastão Rangel, foi o primeiro aluno a praticar golfe em sua escola, há dois anos. "Eu estava no pátio quando vi um pessoal jogando. Achei interessante e perguntei para o professor se podia me inscrever. Desde então venho me dedicando e agora consegui a oportunidade de trabalhar no Campo de Golfe como Jovem Aprendiz. Começo em outubro e estou animado", conta Tássio, que foi ao campo olímpico pela primeira vez em março, durante o evento-teste de golfe para os Jogos Rio 2016.
 
Legado
Os Jogos Olímpicos Rio 2016 marcaram o retorno do esporte às Olimpíadas após 112 anos. "Nós esperamos daqui a alguns anos ter 200 mil meninos e meninas do Brasil jogando a modalidade", afirmou o comentarista de golfe Marco Antônio Rodrigues.
 
A partir de outubro, o Campo Olímpico entrará em funcionamento em regime de soft opening, se tornando o primeiro campo público de 18 buracos de nível internacional do Brasil. O acesso às suas dependências será livre. Quem quiser jogar terá de pagar uma taxa, cujo valor será divulgado em breve.
 
Fonte: Rio Media Center
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil é tricampeão no Estádio Aquático em primeiro evento pós-Jogos Rio 2016

Ricardo CassianoRicardo Cassiano
Uma semana após o encerramento dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o Parque Olímpico abriu as portas novamente, para sediar o Desafio Raia Rápida. A estrutura, que consagrou atletas como Michael Phelps e Daniel Dias nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, recebeu equipes da África do Sul, do Brasil, dos Estados Unidos e da Itália, que se enfrentaram em provas nos 50m nos quatro estilos (borboleta, costas, livre e peito), além do revezamento 4 x 50m medley.
 
O Brasil foi o campeão da competição, com 15 pontos, tornando-se tricampeão, já que tinha vencido as edições de 2015 e 2014. Na edição de 2016 o segundo lugar ficou com a África do Sul, com 11 pontos, seguida por Estados Unidos, sete pontos, e Itália, três pontos. A equipe brasileira venceu nos estilos peito (João Gomes Jr.) e borboleta (Henrique Martins) e no revezamento 4 x 50m medley, que além dos dois atletas brasileiros já citados, contou com Henrique Rodrigues e Bruno Fratus. 
 
Antes de os nadadores profissionais caírem na piscina, atletas amadores, adultos e crianças participaram do Festival Raia Rápida. Com aplausos e gritos de incentivo, a torcida lembrou por que conquistou atletas, público e imprensa nos Jogos Rio 2016. Para assistir às competições bastava levar duas latas de leite em pó para serem doadas ao Instituto Pró Criança Cardíaca.
 
Ricardo CassianoRicardo Cassiano
 
Estádio Aquático
Durante os Jogos Rio 2016 o Estádio Aquático sediou provas de natação, polo aquático e natação paralímpica. Antes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, a instalação já tinha recebido atletas nacionais e internacionais nos eventos-teste de natação e polo aquático.
 
O Estádio Aquático dos Jogos Rio 2016 foi construído para ser uma instalação temporária. Ele será desmontado e suas duas piscinas (de competição e aquecimento) serão remontadas no Parque Madureira e em Campo Grande. Após a premiação do Raia Rápida, o nadador Bruno Fratus falou sobre a importância deste legado.
 
"Eu aproveitei muito hoje a oportunidade de nadar em águas olímpicas, pois essa sensação só poderei ter daqui a quatro anos. As duas piscinas vão para regiões menos favorecidas. Este é o maior legado que o Estádio Aquático poderia deixar. Ele foi ótimo nos Jogos Rio 2016, mas não precisamos de outro centro aquático no Parque Olímpico fora das Olimpíadas", afirmou, em referência ao Parque Aquático Maria Lenk, que durante os Jogos Olímpicos foi palco das competições de nado sincronizado e saltos ornamentais.
 
Fonte: Rio Media Center
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