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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Jovens do projeto Craque do Amanhã comemoram participação nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos

DivulgaçãoDivulgação
Com o apoio do Comitê Olímpico do Brasil (COB) por meio do programa Rio 2016 - Iniciativa Jogos para Todos, jovens do Craque do Amanhã e seus respectivos responsáveis tiveram a oportunidade de vivenciar o clima dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos no Rio de Janeiro.
 
Os ingressos permitiram que os beneficiados assistissem, entre os dias 9 e 13 de agosto, as competições olímpicas nas modalidades de levantamento de peso, badminton e boxe. Nos Jogos Paralímpicos, os jovens assistiram jogos de futebol de 7 e bocha.
 
A iniciativa tem o objetivo de promover a inclusão de jovens em situação de vulnerabilidade social, de maneira lúdica, possibilitando a todos conhecer melhor o funcionamento de um evento internacional de grande porte na cidade. "Sempre oferecemos atividades que envolvem temas transversais. Focamos principalmente em integração familiar, participação cidadã e educação em saúde. Nós temos uma meta de oferecer visitas a espaços culturais e a Olimpíada, além de ser o principal evento esportivo mundial, é também um grande evento cultural", explica o coordenador do projeto Craque do Amanhã, Felipe Espose.
 
Para alguns, essa foi a primeira ida a um evento esportivo. "Estou muito feliz com essa oportunidade. Estou participando da Olimpíada. Jamais vou esquecer disso", contou Eduardo Ferreira 12 anos, morador do bairro do Arsenal, em São Gonçalo.
 
"É um marco para o Craque do Amanhã poder proporcionar aos nossos jovens essa oportunidade única e enriquecedora de participar dos Jogos Olímpicos Rio 2016, conhecer pessoas de outros países, trocar experiências e conhecimentos, lidar com o desafio que a comunicação em outra língua exige e, claro, acompanhar de perto o poder transformador que tem o esporte", ressalta Felipe Espose.
 
DivulgaçãoDivulgação
 
O Craque do Amanhã
Inaugurado em maio de 2012, o Craque do Amanhã tem como padrinhos os jogadores de futebol Vagner Love, Ibson e Paulo Henrique Ganso e a atriz Juliana Paes. O projeto está localizado no bairro do Arsenal, município de São Gonçalo (RJ), e beneficia 200 jovens em situação de vulnerabilidade social, com idades entre 9 e 17 anos, de ambos os sexos, preferencialmente matriculados na rede pública de ensino.
 
O projeto é executado por meio da Lei de Incentivo ao Esporte Federal e conta com o financiamento de empresa privadas.
 
Fonte: Projeto Craque do Amanhã
Ascom - Ministério do Esporte

Do the voice kids para as quadras, Amanda Lyra é destaque do Colégio Motiva (PB) nos Jogos Escolares

Depois de dar um show na Cerimônia de Abertura dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016 ao cantar o Hino Nacional, a jovem Amanda Lyra ajudou o time do Colégio Motiva, de João Pessoa (PB), a estrear com vitória no torneio feminino de handebol da terceira divisão da competição para jovens de 12 a 14 anos. Na tarde deste domingo, dia 25, a equipe da capital paraibana derrotou o Centro de Ensino Cenecista Monsenhor Tabosa, de Morada Nova (CE), por 15 x 10, e segue firme rumo a mais um título na maior competição escolar do Brasil.
 
Wander Roberto/Exemplus/COBWander Roberto/Exemplus/COB
 
Amanda participou no início desse ano no The Voice Kids, programa da Rede Globo que revela novos talentos da música nacional. Apesar de sua interpretação da canção “Eu sei” não ter sido suficiente para convencer os jurados a virarem as cadeiras e avançar de fase na competição musical, ela ficou famosa em todo o Nordeste.
 
“Fiquei muito conhecida. As pessoas param para conversar comigo nos lugares mais improváveis. Um dia eu estava no meio do mar remando de caiaque quando veio uma menina e me perguntou se eu era aquela cantora do The Voice”, lembrou a talentosa cantora-atleta. “Esse reconhecimento é muito legal. Se não fosse o The Voice eu não teria recebido, por exemplo, esse convite para cantar na Cerimônia de Abertura dos Jogos, que me encheu de orgulho. Lá do alto do palco dava para ver a emoção das pessoas cantando junto comigo, o ginásio estava lotado. Um dia para nunca mais esquecer”, disse Amanda.
 
Sempre que sua agenda permite, Amanda se apresenta para shows nos mais variados locais. “Meu dia a dia é muito corrido. Acordo e vou pro colégio, depois vou direto para o ensaio, fonoaudióloga, treino...”, disse a pessoense que começou a cantar no coral da escola e ainda reserva tempo para suas atividades como escoteira.
 
Neste domingo, Amanda deixou seu lado cantora de lado para se entregar ao handebol. Ela marcou três gols na vitória do Colégio Motiva, atual campeão da segunda divisão dos Jogos Escolares de Juventude, título conquistado em Fortaleza 2015. “Jogamos bem na defesa, mas tivemos muitos altos e baixos no ataque. Nosso time teve uma renovação grande, com algumas meninas bem pequeninas mas invocadas como  Livinha, que arrebentou no jogo”, contou.
 
O time paraibano dominou o primeiro tempo, mas levou dois gols no final e sofreu o empate em 8 x 8 no início do segundo tempo. Foi quando a craque do time, Carolina Militão, a Carol, começou a marcar um gol atrás do outro. Nervosas, as cearenses não conseguiram mais encostar no placar e o jogo terminou com vantagem de cinco gols para o Colégio Motiva.
 
“Não joguei o que eu queria na defesa. Perdi um tiro de sete metros arremessando a bola para fora e podia ter jogado melhor no ataque, mas valeu pela vitória”, disse Carol, que marcou oito gols e foi a artilheira da partida. Carol é filha de Cintia Piquet, craque da seleção brasileira de handebol de praia.
 
Professor de educação física há seis anos, Marcos Silva estreou como técnico da equipe do motiva em competições nacionais. Ele afirmou que a ansiedade e o nervosismo atrapalharam um pouco a performance das suas comandadas.
 
“Estréia é sempre uma incógnita. A gente não conhecia o adversário e não sabíamos como elas iam reagir com todos os pais, tios e parentes presentes na arquibancada. A expectativa era grande. Mas passamos pelo primeiro obstáculo”, disse o técnico de 28 anos, que trabalha na formação e no desenvolvimento das meninas.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Raphaela Nakashima é a maior medalhista dos Jogos Escolares em João Pessoa

Com quatro medalhas de ouro e uma de prata, a nadadora Raphaela Nakashima tornou-se a maior medalhista dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016. Atleta do Colégio Amorim Tatuapé e do Corinthians, Raphaela venceu os 50m e os 100m peito, ajudou a equipe de São Paulo a conquistar o ouro nos revezamentos 4x50m medley e 4x50m medley misto e a medalha de prata no 4x50m livre.
 
Foto:William Lucas/Exemplus/COBFoto:William Lucas/Exemplus/COB
 
Somando as quatro medalhas conquistadas em Fortaleza 2015 – ouro nos revezamentos 4x50m livre e 4x50m medley feminino, a prata nos 50m peito e o bronze nos 100m peito –, a atleta de 14 anos encerrou sua participação na edição para alunos-atletas de 12 a 14 anos com seis medalhas de ouro, duas de prata e uma de bronze. "Não consegui melhorar meus tempos, não fiz uma preparação específica", disse Raphaela, que se apaixonou por João Pessoa. "Adorei a estrutura da Vila Olímpica. E a cidade é linda e maravilhosa".
 
Outra atleta conquistou cinco láureas em João Pessoa 2016. A paranaense Laura Paludo, do Colégio FAG, de Cascavel (PR), com uma medalha de ouro (200m medley) três pratas (200m e 400m livre e revezamento 4x50m medley) e um bronze (4x50m medley misto). Laura ainda estabeleceu um novo recorde de competição, nos 200m medley, com 2min23s03.
 
“Meu tempo na classificatória já era o melhor então eu fiz um esforço ainda maior na prova final para bater esse recorde, apesar de meu objetivo ter sido 2min22s. Mas, foi por pouco, e fiz minha melhor marca nessa prova que é minha especialidade”, disse Laura.
 
Outros destaques da natação entre as meninas: Fernanda Celidônio, do Colégio La Salle Asa Sul (DF), com um ouro, duas pratas e um bronze; Aime Lourenço, do Colégio La Salle Asa Sul (DF), com um ouro, uma prata e um bronze; e Ana Paula Behr, do Colégio Anchieta (RS), com um ouro e dois bronzes.
 
Entre os nadadores os maiores medalhistas foram Arthur Micael Souza, do Colégio Santa Catarina (RS), com três ouros; Stuart Gonçalves Silva, do Colégio Amorim Tatuapé (SP), com dois ouros e um bronze; e Bernardo Brandão, do Colégio Marista São José (RJ), com duas pratas e dois bronzes.
 
Na ginástica rítmica, Samara Arcala Sibin, do Colégio Itecne, de Cascavel (PR), conquistou todas as medalhas de ouro em disputa. Ela venceu o individual geral, os títulos nos aparelhos maças e corda e ajudou o Paraná a vencer a final por equipes. “É uma ótima sensação ter conquistado as quatro medalhas de ouro, as quatro da competição toda. Chegar aqui e conquistar todas essas medalhas foi muito bom”, disse Samara.
 
No tênis de mesa, Ana Bonsere, do Colégio La Salle (PR) venceu os três torneios que disputou. Ela derrotou a catarinense Lhays Stolarsky por 3 sets a 1, parciais de 11/9, 11/9, 9/11 e 11/6, na final individual, e conquistou os títulos nos dois torneios de duplas. Na feminina ao lado de Isabella Silva e na dupla mista ao lado de Joon Shin. "Quero agradecer a minha família e ao técnico Emerson Jerônimo, que me ajudaram demais a chegar onde cheguei", disse Ana.
 
No atletismo, a atleta mais laureada foi Lissandra Maysa Campos, com três medalhas de ouro: 75m rasos, salto em distância e revezamento 4x75m. Aluna do Instituto Cuiabano de Educação (ICE-MT), Lissandra não cabia em si de tanta alegria. “Esperava ganhar pelo menos uma medalha de ouro, mas três foi uma surpresa até para mim. Estou muito feliz por que tudo que eu treinei eu consegui colocar em prática”, comemorou.
 
A equipe de Mato Grosso conquistou ao todo 12 medalhas nos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016, sendo oito ouros, duas pratas e dois bronzes. Eric Vitor da Silva, o ‘Boltinho’ da Escola Estadual 13 de maio, da cidade de Sorriso (MT), foi ouro nos 100m com barreiras e estabeleceu o novo recorde da competição, além de medalhista de prata no revezamento 4x75m e bronze nos 75m rasos.
 
Outro recorde de competição estabelecido por atletas mato-grossenses foi o de Arielly Rodrigues, da Escola Estadual Domingos Aparecido dos Santos, de Rondonópolis (MT). Ela venceu o salto em altura com a marca de 1,67m. “Nunca tinha atingido essa marca. Chorei demais com essa conquista”, disse.
 
Já no badminton, a piauiense Sania Lima conquistou todas as medalhas de ouro possíveis. Na final individual, a jovem de 14 anos da Escola Municipal Nossa Senhora da Paz, de Teresina (PI), derrotou a conterrânea Maria Emanuelle da Rocha, da Escola Municipal Barjas Negri, também da capital, por 2 sets a 0, parciais de 21/10 e 21/15. Juntas, Sania e Maria Emanuelle venceram as paulistas Sofia Alonso e Vitoria Brunetti na final de duplas feminina, e, ao lado de Thiago Ribeiro, Sania conquistou o ouro nas duplas mistas.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e patrocínio máster da Coca-Cola.

Rio 2016 estabelece novo patamar para o esporte olímpico e paralímpico

Mais do que sinais físicos de transformação, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos deixaram um legado intangível ao Brasil. Durante 47 dias, uma parcela do mundo se reuniu no Rio de Janeiro para celebrar o esporte e toda a sua diversidade. Na Cidade Maravilhosa, lotaram arenas, conheceram nossa cultura, provaram nossa gastronomia e, sobretudo, aprovaram a hospitalidade dos brasileiros.
 
Foto: Getty ImagensFoto: Getty Imagens
 
Pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo revela que 90,5% dos turistas entrevistados têm intenção de voltar e 87,8% deles declararam que a viagem atendeu ou superou às expectativas. Os números positivos comprovam o grande êxito dos Jogos Rio 2016 e colocam o turismo como grande legado para o Brasil. Além de capitalizar o país, o megaevento esportivo provou que o brasileiro é capaz de organizar, entregar e entregar-se aos que nos visitam.
 
Nesse período, os Jogos do Rio de Janeiro se consolidaram como os mais "comentados, clicados e compartilhados" da história. Com a repercussão, o mundo conheceu um pouco mais sobre as belezas naturais e a incrível riqueza cultural que fazem do Brasil um excelente destino.
 
Segundo o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Thomas Bach, os brasileiros foram grandes anfitriões e o Brasil ganhou motivos para se orgulhar. Em coletiva de imprensa, Bach lembrou que o convívio com as diferenças e o espírito olímpico também ficaram em evidência na capital fluminense. "Vivemos histórias simbólicas. Nós tivemos atletas da Ucrânia e da Rússia se abraçando e se parabenizando. E mais do que isso, tivemos a frase da americana para a colega: 'Levante-se, nós temos de terminar, estes são os Jogos Olímpicos'. Eu acho que nada descreve melhor o espírito olímpico e o fair play do que este gesto e estas palavras", finalizou.
 
Reconhecimento
 
Desde que recebeu a confirmação de país-sede, o Brasil trabalha para encantar o mundo e concretizar a capacidade em realizar grandes eventos. Nesses dois últimos meses, o sucesso foi reconhecido, e a primeira Olimpíada em terras brasileiras ficará para a história. Em conversa com jornalistas, o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman, revelou que a organização da Rio 2016 eleva o patamar dos próximos Jogos.
 
A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos encantou o mundo. (Foto: Roberto Castro/ brasil2016.gov.br)A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos encantou o mundo. (Foto: Roberto Castro/ brasil2016.gov.br)
 
"É um enorme orgulho concluirmos o projeto com o reconhecimento nacional e internacional do sucesso obtido. Estabelecemos um novo patamar para o esporte olímpico e paralímpico que vai entrar para história", afirmou. Nuzman destacou ainda o resultado social dos Jogos, medido pela participação popular. "Em um único fim de semana, o Parque Olímpico recebeu 170 mil visitantes. Nunca houve um envolvimento tão grande na história dos jogos", comemorou.
 
E o presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Philip Craven, também reconheceu o sucesso do megaevento e lembrou que esses foram os "Jogos do povo". Segundo ele, a ligação entre o espírito paralímpico e os cariocas foi muito presente. "Temos um número extraordinário de atletas, com recordes e performance que impressiona pelo desenvolvimento do esporte paraolímpico. Estou impressionado com a preparação dos comitês nacionais", destacou.
 
Público
 
Por aqui passaram atletas e visitantes de todas as nações, mas os Estados Unidos foram o principal emissor de turistas (18,2%). Em seguida, Espanha (15,5%), Argentina (6,1%), França (6,1%) e Alemanha (5,4%). No total, 1,17 milhão de turistas estiveram no Rio de Janeiro durante a Olimpíada. Nesse período, gastaram, em média, R$ 424,6 por dia. Já nos Jogos Paralímpicos, foram 243 mil turistas que deixaram cerca de R$ 410 milhões na cidade.
 
Casa Brasil, no Boulevard Olímpico. (Fotos: Paulino Menezes e Diego Campos/Casa Brasil)Casa Brasil, no Boulevard Olímpico. (Fotos: Paulino Menezes e Diego Campos/Casa Brasil)
 
Casa Brasil
 
Outro sucesso de público foi a Casa Brasil. Os dois galpões montados no Boulevard Olímpico receberam 558,2 mil pessoas, que tiveram a oportunidade de conhecer mais da cultura e da diversidade do País. No último dia de funcionamento do espaço, a Casa Brasil teve o recorde de público com 31.833 visitantes. A marca superou a expectativa da organização, que esperava receber em média 10 mil visitantes por dia durante a semana e 15 mil em fins de semana e feriados.
 
Fonte: Secretaria de Comunicação da Presidência da República
Ascom – Ministério do Esporte

Candidata a mestre de apenas 12 anos leva o ouro do xadrez dos Jogos Escolares da Juventude

Filha de peruanos, mas nascida no Brasil, Eymi Priscila Montufar conquistou nesta sexta-feira, dia 23, no Centro de Convenções de João Pessoa a medalha de ouro no xadrez feminino dos Jogos Escolares da Juventude, para alunos-atletas de 12 a 14 anos. A competição foi disputada por 27 atletas, 12 delas com ranking na Confederação Brasileira de Xadrez (CBX) e sete ranqueadas pela Federação Internacional de Xadrez (FIDE).
 
Eymi Priscila Montufar venceu as cinco partidas que disputou. (Foto: Ana Patrícia/COB)Eymi Priscila Montufar venceu as cinco partidas que disputou. (Foto: Ana Patrícia/COB)
 
Eymi venceu os cinco jogos que disputou, incluindo a sua principal adversária, a brasiliense Luiza Felix, levando-se em conta o rating nacional e internacional. Candidata a mestre feminina (WCM), a jovem atleta é a atual tetracampeã brasileira do xadrez pensado (2013 a 2016), além de campeã Pan-americana em competição disputada na Colômbia e sul-americana (na Bolívia) no blitz.
 
A desenvoltura demonstrada nas mesas deu lugar à timidez ao comentar sobre a vitória. “Foi muito bom”, limitou-se a dizer a menina de apenas 12 anos, que estuda no Colégio Nacional II, de Uberlândia (MG). Ao seu lado, a técnica e mãe de Eymi, Sonia Yana disse que Eymi começou a jogar aos 5 anos, seguindo os passos da irmã, que disputará os Jogos Escolares da Juventude em novembro, na edição para atletas de 15 a 17 anos.
 
“Ela evoluiu rapidamente porque queria derrotar a irmã mais velha e já conseguiu o seu objetivo. As duas já se enfrentaram três vezes em torneios, Eymi perdeu as duas primeiras partidas, mas venceu a última”, disse Sonia.
 
A derrota para Eymi deixou Luiza Felix fora do pódio. A medalha de prata da competição ficou com a catarinense Fernanda Balbys, do Instituto Estadual de Educação (IEE), de Florianópolis (SC), e o bronze foi para a representante da cidade de João Pessoa, Emerly Nascimento, da Escola Municipal Duarte da Silveira (PB).
 
“Esse foi o meu primeiro campeonato brasileiro, por isso estou tão feliz. Esse é um momento especial na minha vida”, disse Emerly, logo após receber a medalha no pódio. A jovem de 14 anos começou a jogar na escola, aos 6 anos de idade. “Tinha xadrez humano na minha escola, o que chamou a minha atenção e do meu pai. Ele aprendeu a jogar e depois me ensinou”, disse a jovem.
 
O torneio de xadrez dos Jogos Escolares da Juventude é disputado no sistema suíço, com cinco rodadas, e uma hora de tempo para cada atleta com dez segundos de acréscimo após cada movimento. Todos os resultados, incluindo partidas inteiras dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016 podem ser visualizados no site: 
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e da Prefeitura Municipal de João Pessoa e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Paraná se destaca nos torneios de duplas feminina e mista do tênis de mesa

Foram encerrados no fim da tarde da quinta-feira, dia 22, os torneios de duplas do tênis de mesa dos Jogos Escolares da Juventude, para alunos-atletas de 12 a 14 anos. Destaque para as paranaenses que conquistaram os títulos nas duplas feminina e mista. Os torneios individuais, masculino e feminino, acontecem nesta sexta-feira, na Funad, em João Pessoa (PB).
 
Paranaenses Isabella Ayane Silva e Ana Carolina Bonsere. (Foto:William Lucas/Exemplus/COB)Paranaenses Isabella Ayane Silva e Ana Carolina Bonsere. (Foto:William Lucas/Exemplus/COB)
 
Na final de duplas feminina, as paranaenses Isabella Ayane Silva (Colégio Estadual Barão Rio Branco) e Ana Carolina Bonsere (Colégio Lasalle) derrotaram as irmãs gaúchas Tainara e Thaís Tanaka (ambas da E.E.E.M 10 de setembro) por 3 sets a 0, com parciais de 11/5, 11/4 e 11/7. A decisão entre Paraná e Rio Grande do Sul foi uma reedição da final por equipes, realizada na quarta-feira, quando as gaúchas levaram a melhor.
 
“A semifinal foi bem mais complicada do que a final (vitória sobre Santa Catarina por 3 sets 2, parciais de 9/11, 11/4, 8/11, 11/2 e 13/11). Mas apesar do placar de 3 a 0 a competição foi muito difícil, o nível estava bem elevado”, disse Isabella, de 14 anos, que praticava vôlei, mas por incentivo dos primos iniciou a carreira no tênis de mesa há três anos.
 
“Ainda tenho muito a evoluir. Preciso treinar mais porque vejo que tem meninas bem mais habilidosas. Acho que falta um pouco de confiança também no meu jogo”, afirmou, com sinceridade. “Foi uma experiência legal, adversárias bem difíceis, pude experimentar coisas novas, jogar contra adversárias de estilos diferentes”.
 
Para Ana Bonsere, de 13 anos, o trabalho em equipe foi a grande diferença entre as decisões das duplas e por equipes. “Nós trabalhamos mais em equipe e conseguimos colocar mais bolas na mesa. Além disso, nossos ataques entraram mais e estávamos mais soltas, por isso, tivemos menos dificuldade”, analisou.
 
Na final de duplas mistas, Ana Bonsere voltou a subir ao alto do pódio. Ela fez dupla com Joon Shim (Colégio Ateneu) e, após bela campanha, fez uma decisão impecável contra a parceria do Rio Grande do Sul formada por Lucca Fellipi (EEB Raulino Horn) e Maria Eduarda Magagnin (EPAV), e venceu por 3 sets a 0, com parciais de 11/8, 11/5 e 11/5.
 
Joon afirmou logo após a partida que a estratégia de jogo da dupla foi fundamental na vitória. “O nosso técnico (William Kumagai) me ajudou bastante a escolher as jogadas que a gente deveria explorar, além disso, a minha parceira também me orientou em algumas bolas que eu estava errando muito”, disse.
 
As medalhas de bronze do torneio de duplas feminino ficaram com as mesa-tenistas do Rio de Janeiro (Danyele Oliveira e Thamires Farias) e Santa Catarina (Lhays Stolarski e Maria Magagnin). Já no de duplas mistas, os bronzes foram para Claudio e Danyele Oliveira, do Rio de Janeiro, e João Paulo e Anne Santana, de Sergipe.
 
Resultados finais:
Duplas (feminino)
Paraná 3 x 0 Rio Grande do Sul (parciais de 11 x 5, 11 x 4 e 11 x 7)
Duplas (mistas)
Paraná 3 x 0 Santa Catarina (parciais de 11 x 8, 11 x 5 e 11 x 5)
Duplas (masculino)
Santa Catarina 3 x 0 Pernambuco (parciais de 11 x 9, 11 x 6 e 11 x 4)
Equipes (feminino)
Rio Grande do Sul 3 x 2 Paraná
Equipes (masculino)
Santa Catarina 3 x 0 Sergipe
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e da Prefeitura Municipal de João Pessoa e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Mineiro Vitor Amorim Fróis conquista o bicampeonato no xadrez dos Jogos Escolares

Fã do azerbaijano Garry Kasparov, o enxadrista mineiro Vitor Amorim Fróis conquistou nesta sexta-feira, dia 23, no Centro de Convenções de João Pessoa (PB) a medalha de ouro no xadrez pensado masculino dos Jogos Escolares da Juventude, para alunos-atletas de 12 a 14 anos. Vitor encerrou a competição com 4,5 pontos em 5 possíveis, mesma pontuação do vice-campeão, o pernambucano Álvaro Sousa Colégio e Curso Plenus, de Petrolina (PE). Vitor, no entanto, venceu o ouro nos critérios de desempate.
 
Vitor conquistou uma das vagas para representar o Brasil no Campeonato Sul-americano da categoria.(Foto: Ana Patrícia/COB), Vitor conquistou uma das vagas para representar o Brasil no Campeonato Sul-americano da categoria.(Foto: Ana Patrícia/COB),
 
Com o resultado, Vitor e Álvaro conquistaram as duas vagas para representar o Brasil no Campeonato Sul-americano da categoria, que acontece em dezembro, na Colômbia. A medalha de bronze do xadrez pensado ficou com Ryan Caetano, do Colégio Sagrada Família, de Blumenau (SC).
 
Campeão dos Jogos Escolares da Juventude Fortaleza 2015, Vítor aprendeu a jogar xadrez com apenas seis anos na escola. Estudante do Colégio Atena, de Araxá (MG), o jovem de 13 anos já é Candidato a Mestre (CM) de xadrez e é treinado pelo Grande Mestre (GM) Gilberto Milos.
 
Para evoluir ainda mais no esporte, ele estuda confrontos históricos do maior enxadrista de todos os tempos. “Sou fã do Kasparov. Ele cria posições de ataque que antes não pareciam existir. Faz o impossível parecer fácil”, disse.
 
Também com 13 anos, o medalhista de prata Álvaro Sousa é figurinha fácil em torneios nacionais e internacionais. Irmão de Clara Cristiane, que conquistou a medalha de bronze nos Jogos Escolares de 2009, Álvaro já representou o Brasil em Campeonatos Pan-americanos e Sul-americanos na Bolívia, Uruguai, Argentina e também no Brasil.
 
“Já disputei mais de 15 campeonatos brasileiros e tenho seis títulos nacionais”, disse. “Mas ainda tenho muito a aprender. Ainda cometo muitos erros em aberturas quando jogo com as peças pretas. Na quarta rodada do torneio (contra Antonio Ignacio, do Distrito Federal), cometi um erro bobo, mas consegui reverter o resultado e conquistar a vitória”.
 
O torneio masculino dos Jogos Escolares da Juventude contou com 25 atletas, sendo 12 com ranking na Confederação Brasileira de Xadrez (CBX) e oito ranqueados pela Federação Internacional de Xadrez (FIDE). A competição foi disputada no sistema suíço, com cinco rodadas, e uma hora de tempo para cada atleta com dez segundos de acréscimo após cada movimento. Todos os resultados, incluindo partidas inteiras dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016 podem ser visualizados no site: http://chess-results.com/tnr239515.aspx?lan=10&art=0&wi=821
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e da Prefeitura Municipal de João Pessoa e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
 

Santa Catarina derrota Pernambuco e leva ouro na dupla masculina do tênis de mesa

William Lucas/Exemplus/COBWilliam Lucas/Exemplus/COB
A parceria de Santa Catarina formada por Guilherme Silva, da Escola Professora Laura Andrade, e Lucca Felippi, da Escola de Educação Básica Raulino Horn, conquistou a medalha de ouro na dupla masculina dos Jogos Escolares da Juventude, para atletas de 12 a 14 anos. Eles venceram a dupla pernambucana, formada por Eduardo Ramos (Colégio Antenor Simões) e Gustavo Carvalho (Colégio Equipe), por 3 sets a 0, parciais de 11/9, 11/6 e 11/4, na decisão disputada na quinta-feira, dia 22, na Funad, em João Pessoa.
 
“A competição foi excelente, muito difícil”, disse Lucca, que além do ouro na dupla masculina levou a medalha de prata na dupla mista. “Joguei diversas partidas em pouco tempo, o que me exigiu muito também. Mostrei muito preparo técnico e físico”.
 
Fã do chinês Zhang Jike, dono de três medalhas de ouro e uma de prata em Jogos Olímpicos, e do brasileiro Hugo Calderano, campeão dos Jogos Escolares da Juventude em 2009 e que alcançou as quartas-de-final nos Jogos Olímpicos Rio 2016 quando foi derrotado pelo japonês Jun Mizutani em partida decidida nos detalhes, Lucca agora sonha com a convocação para a seleção brasileira.
 
“Esse é o um objetivo para o ano que vem. Sei que vai ser muito difícil porque eu ainda sou muito novo, mas vou treinar muito para isso”, disse o jovem mesatenista de 14 anos, que começou a jogar ainda criança. “Comecei brincando na praia. A gente botava uma mesa de jantar e jogava numa mesa totalmente improvisada. Aos 10 eu disputei a minha primeira competição”.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e da Prefeitura Municipal de João Pessoa e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Boltinho do Mato Grosso conquista ouro nos 100m com barreiras em João Pessoa

Gaspar Nóbrega/Exemplus/COBGaspar Nóbrega/Exemplus/COB
Apelidado de Boltinho em alusão ao jamaicano Usain Bolt, o jovem Eric Vitor da Silva venceu os 100m com barreiras dos Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2016, em prova disputada na manhã desta quinta-feira, dia 22, na UFPB. Atleta da Escola Estadual 13 de Maio, de Sorriso (MT), Eric marcou o tempo de 13s50, novo recorde da competição.
 
"Estou muito emocionado. O apelido traz uma responsabilidade grande. O Bolt (tricampeão olímpico nos 100m, 200m e revezamento 4x100m rasos, além de recordista mundial das três provas) é sim um dos meus ídolos, mas gosto muito também do Johan Blake e do Justin Gatlin", disse o jovem de 14 anos, logo após a prova.
 
A medalha de prata ficou com Gabriel Ferreira, da Escola Municipal Professor Licurgo de Oliveira, com 14s30, e o bronze foi para Welinton de Souza Lopes, do Centro Educacional São Bartolomeu (DF), com 14s65.
 
Essa foi a segunda participação de Eric nos Jogos Escolares da Juventude. No ano passado, em Fortaleza 2015, ele ficou na quinta colocação na mesma prova. O professor de educação física de Boltinho na escola, Marcos Vieira, que descobriu o talento do jovem atleta, que sonha em representar o Brasil nas principais competições internacionais.
 
"Meu sonho é disputar os Jogos Olímpicos. Mas tenho que treinar muito para isso", disse o jovem atleta. Na escola a sua matéria preferida é o português e a que menos gosta é a matemática. "Sempre gostei de português, mas fazer conta não é comigo", resumiu.
 
Na prova feminina com barreiras, a vencedora foi Barbara Rodrigues da Cunha, da Escola Municipal Maria de Magalhães Pinto (MG), venceu os 80m com barreiras, com 12s45. Ex-ginasta, Barbara sempre gostou de correr e foi descoberta após convite para treinar no Centro de Treinamento Esportivo de Belo Horizonte.
 
"Treino há menos de um ano. Sempre fui muito hiperativa", contou a jovem de 13 anos, que recebeu a medalha de ouro das mãos do medalhista olímpico Vanderlei Cordeiro de Lima. "Receber a medalha do meu ídolo na minha primeira competição nacional é incrível".
 
A medalha de prata nos 80m com barreiras foi para Larissa da Silva Dutra, da escola estadual Nestor Lima (RN), com 12s89, apenas quatro centésimos de segundo a frente da medalhista de bronze, Maria Luisa Pesin, da Escola estadual 9 de Julho (SP).
 
Após as provas finais com barreiras, foram realizadas as semifinais dos 75m rasos e tanto o mato-grossense Eric quanto a mineira Barbara venceram as suas baterias e se classificaram para as finais da prova, que acontecerão na sexta-feira. Vale lembrar que todos os locais de competição dos Jogos Escolares da Juventude têm entrada gratuita ao público.
 
Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo da Paraíba e da Prefeitura Municipal de João Pessoa e patrocínio máster da Coca-Cola.
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

Inaugurada a última obra de arte premiada em homenagem aos Jogos Rio 2016

Divulgação/Ministério da CulturaDivulgação/Ministério da Cultura
A última obra selecionada para homenagear os Jogos Olímpicos e Paralímpicos foi inaugurada na quarta-feira (21.09), em Vitória (ES). Com o tema "Cartografia olímpica: um encontro pela paz, união e amizade", a obra está entre as 22 criações contempladas pelo Prêmio Arte Monumento Brasil 2016, que recebeu investimentos do governo federal para valorizar artistas das cidades pelas quais a Tocha Olímpica passou.
 
O prêmio, lançado pelo Ministério da Cultura (MinC), Fundação Nacional de Artes (Funarte) e Secretaria de Governo da Presidência da República, disponibilizou R$ 30 mil a cada projeto selecionado. As obras foram inauguradas nas Regiões Sudeste (11), Sul (5), Nordeste (3), Norte (2) e Centro-Oeste (1), entre agosto e setembro deste ano. Delas, seis estão em capitais e o restante, em cidades do interior.
 
Entre as obras, que ficaram como legado e homenagem ao período olímpico e paralímpico, muitas revitalizaram áreas deterioradas de cidades brasileiras. É o caso da escultura luminosa Espectros Olímpicos, erguida no chafariz monumental da Praça Paris, na Glória, Rio de Janeiro (RJ). Por lá, o jogo de luzes projeta uma chama de fogo em meio aos jatos d'água da fonte, em uma releitura contemporânea das fantasmagorias do século XIX, que alude à existência de um fogo dentro da água.
 
"O chafariz estava com a iluminação desativada há mais de 20 anos, foi uma forma de revitalizar o espaço", conta a artista Paola Barreto. "Além das luzes, houve restauro das bombas de água e do cabeamento elétrico. Sem o edital, não teríamos conseguido fazer isso", completa.
 
Outros projetos, como a Chama Navegante, em Juazeiro (BA), trouxeram um olhar para a cultura local. A obra, em fibra de vidro e metal, dialoga com o vapor Saldanha Marinho, monumento à navegação localizado à margem do rio São Francisco, no antigo porto de Juazeiro. Nela estão sintetizadas as figuras de carranca, vela e barco, constitutivas da memória local, que, reunidas, formam uma imagem dinâmica da Tocha Olímpica.
 
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No Piauí, em Piripiri, a escultura de Valdeci Freitas enfatiza a união entre cultura e esporte. O projeto Piripiri/16: por entre as Chamas Olímpicas visa fomentar a produção e o intercâmbio de ideias no campo das artes visuais e esportivas e reacender o espírito de interesse por esses valores. "O edital foi fantástico. É preciso esse tipo de iniciativa neste país. Para nós, foi um achado", diz Valdeci. "Pegamos uma forma que representa nossa cultura e a adequamos ao tema olímpico", completa.
 
Em Tiradentes (MG), a construção do projeto Automatas na Praça envolveu diversos estudantes. "Propusemos um cata-vento com cinco metros de altura para ser colocado em uma praça e, em frente, tem uma escola. Envolvemos os estudantes com oficinas e eles conseguiram olhar um lugar que era abandonado com outro olhar", conta Thais Moreira, produtora do grupo Cineteatro Vagalume, proponente do projeto.
 
Thais também elogiou a iniciativa. "Achei a ideia do edital genial porque, em vez de o Estado procurar os artistas para fazer essas obras, eles abriram oportunidade para os artistas mandarem projetos. Achei importante essa junção do esporte e da cultura, que são pastas muito relacionadas", avalia.
 
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Cultura
Ascom - Ministério do Esporte
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