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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Ministérios do Esporte e da Defesa entregam instalações do Cefan

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o secretário Nacional de Alto Rendimento, Luiz Lima, além do almirante de Esquadra Comandante Geral de Fuzileiros Navais, Fernando Antonio de Siqueira Ribeiro, e o diretor do Departamento de Desporto Militar do Ministério da Defesa, almirante Paulo Zuccaro, inauguram nesta sexta-feira (15.7), a partir das 14 horas, as instalações oficiais de treinamento da Marinha, localizadas no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), na Penha, Rio de Janeiro.

No mesmo dia a unidade será entregue ao Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Foram investidos recursos da ordem de R$ 19 milhões no complexo que será utilizada por delegações estrangeiras como sede de treinamento para os Jogos Olímpicos Rio 2016 das modalidades de futebol, polo aquático e vôlei.

As intervenções realizadas para os Jogos, com recursos do Ministério do Esporte, incluíram a construção de dois campos de futebol e prédio de apoio, calçamento nas vias de acesso, acessibilidade, e reformas no tanque de saltos, nos vestiários, na piscina e no ginásio com quadra de vôlei climatizado.

Ainda nesta sexta-feira serão entregues 90 embarcações adquiridas pela Marinha, com recursos disponibilizados pelo Ministério do Esporte, para utilização no apoio a realização das provas aquáticas dos Jogos Olímpicos (vela, remo, canoagem, triatlo e maratona aquática). Após a participação nos Jogos, as embarcações retornarão à Marinha, como legado para a segurança e na preservação da soberania brasileira no mar.

Serviço:
Inauguração e entrega do CEFAN ao Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016
Quando: sexta-feira (15/07)
Horário: 14h
Local: Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes - CEFAN - Av. Brasil, 10.590 - Penha - Rio de Janeiro
  Informações: (21) 2101-0894
Credenciamento para imprensa: a partir das 13h

Confirmação pelo e-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Ascom - Ministério do Esporte

No Centro Pan-Americano, Seleção recebe quimono oficial e entra no clima dos Jogos

Foram quatro anos de treinamentos, ippons, derrotas e vitórias até o momento simbólico desta quinta-feira (14.7). No tatame central do Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas, na Bahia, os 14 judocas da Seleção Brasileira que disputará os Jogos Olímpicos Rio 2016 formaram duas filas – uma de frente para outra – para receber o quimono oficial que será utilizado no Rio de Janeiro, em agosto.

Feitos a mão e sob medida, o quimono conta com etiquetas personalizadas com o nome do atleta e a bandeira nacional no peito. “É emocionante receber esse quimono. É uma parte da minha história que está sendo construída até chegar à medalha olímpica, que é o meu sonho. Ter o quimono olímpico em mãos é uma motivação a mais, pois será a minha armadura para fazer bonito”, expressou Rafael Buzacarini (100kg), que ao receber o uniforme arriscou uma sambadinha em comemoração.

A entrega dos quimonos marcou o início oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016 para os judocas, como explica o presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Paulo Wanderley. “É um momento simbólico. Ao entregar o quimono, que é a veste deles para as lutas, estamos simbolicamente saindo de cena e eles estão assumindo o protagonismo olímpico mais do que nunca”.

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o secretario Nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, campeão olímpico de judô nos Jogos de Barcelona 1992, participaram da cerimônia no Centro Pan-Americano de Judô. Picciani aproveitou para conhecer a instalação e incentivar os judocas brasileiros.

“Em nome do governo brasileiro, estou aqui para parabenizar vocês. É um orgulho ter vocês representando o nosso país nos Jogos Olímpicos. Queria agradecer a cada um pelo esforço e desejar muito sucesso nas Olimpíadas. Vivemos um momento em que precisamos de bons exemplos de superação, de determinação e de compromisso. Cada um de vocês representa bem isso”, disse o ministro.

Picciani aproveitou para reafirmar o compromisso de manter os investimentos para o desenvolvimento do esporte nacional. “Queremos manter os compromissos e programas como algo perene. Nós vamos encerrar este ciclo olímpico e iniciar com força total a preparação para o próximo, para os Jogos de Tóquio, que para o judô tem um significado muito importante”, ressaltou.

Centro Panamericano de JudôCentro Panamericano de JudôÚltimo treinamento

Esta é a última passagem da Seleção Brasileira masculina e feminina no Centro Pan-Americano de Judô antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Em Lauro de Freitas, cada um dos 14 judocas do time olímpico conta com quatro atletas de apoio, que têm a função de “representar” os diferentes perfis de adversários que os brasileiros irão enfrentar no tatame olímpico.

Nesta fase final, o olhar dos técnicos está voltado exclusivamente para os atletas, de modo a corrigir possíveis erros. Os atletas de apoio são representantes da base, das Seleções sub-23 e da categoria sênior. O medalhista olímpico Felipe Kitadai, bronze em Londres 2012, e a campeã mundial de 2013 Rafaela Silva sabem bem como funciona esse sistema, já que foram apoios durante a fase de preparação para os Jogos de Pequim 2008. Em Londres 2012, Alex Pombo participou da fase de treinamento com os judocas que representaram o país na edição dos Jogos na Inglaterra.

Outro diferencial do treinamento na Bahia é o trabalho de estratégia, que está auxiliando os treinadores. “Nessa preparação no ciclo olímpicos foram cumpridas todas as metas previstas em relação à preparação e a oferecer tudo o que é necessário para a nossa seleção estar bem. Eles têm consciência disso. Esse treinamento é um até logo para a nossa casa. Depois, eles seguem para a cidade olímpica para a concentração”, finalizou o presidente da CBJ.

Casa do Judô

Inaugurado em 2014, o CPJ é o maior centro de treinamento de judô das Américas e um dos maiores do mundo na modalidade. Integrante da Rede Nacional de Treinamento, que está sendo estruturada em todo o país pelo governo federal, a estrutura contou com investimento de R$ 43,2 milhões: R$ 19,8 milhões da União; R$ 18,3 milhões do Estado da Bahia, e R$ 5,1 milhões da Confederação Brasileira de Judô (projeto executivo e compra de materiais e mobiliário).

O Centro conta com ginásio climatizado para treinamentos e competições, alojamentos, auditório, academia, restaurante, piscina, salas de apoio e arquibancada para 1.900 lugares. Além disso, a Confederação contará com apoio do Ministério do Esporte para contratação das equipes técnicas e compra de outros equipamentos esportivos e mobiliário.

Breno Barros, de Lauro de Freitas

Ascom - Ministério do Esporte

Ministro Picciani acompanha último treino da seleção brasileira olímpica de judô no CPJ

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, acompanhará nesta quinta-feira (14.07), às 11h, os treinos dos 14 judocas convocados para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016. A preparação acontece, desde o último dia 12, no Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas (BA). A instalação faz parte da Rede Nacional de Treinamento que está sendo constituída no país inteiro.

Todos os judocas convocados para os Jogos são atletas militares e patrocinados pelo Governo Federal, por meio do programa Bolsa Atleta, num investimento anual de R$ $ 1,9 milhão ao ano.

Serviço:
Ministro acompanha último treino da seleção olímpica de judô
Data: quinta-feira (14.07)
Horário: 11h
Local: Centro Pan-Americano de Judô - R. A, 1764 - Praia de Ipitanga, Lauro de Freitas - BA, 42700-000

Ascom – Ministério do Esporte
Contato: Paulo Rossi – (61) 99672-1036

Portaria 236, publicada no DOU, contribui para o legado dos Jogos Rio 2016

Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), nesta quarta-feira (13.7), a portaria n° 236, de 12 de julho de 2016, que representa mais um passo no processo referente ao legado dos Jogos Rio 2016.
 
A portaria 236 trata dos deveres do Ministério do Esporte sobre a legislação da Lei 12.780 e disciplina as responsabilidades do Ministério do Esporte no que diz respeito à suspensão fiscal e à isenção fiscal dos equipamentos que foram comprados pelo Comitê Rio 2016 para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos no Brasil.
 
A legislação determina a aquisição de equipamentos com a suspensão tributária federal, ou seja, sem a necessidade de pagamentos dos impostos de importação. Após os Jogos Rio 2016, o Comitê Rio 2016 tem a opção de devolver os equipamentos para o fornecedor de origem sem o pagamento dos relativos tributos ou realizar uma doação para um ente público ou privado. A segunda opção representa um dos grandes legados para o esporte nacional deixado pelo megaevento.
 
Caso a doação seja para um entre público – escolas, universidades, Forças Armadas e outros – da união, estados ou municípios, os equipamentos continuam cobertos pela isenção fiscal. Entretanto, caso a doação seja feita a um ente privado – confederações, clubes ou outras entidades esportivas, por exemplo –, o Ministério do Esporte tem que certificar a entidade e validar o projeto de uso dos equipamentos que foram recebidos via doação.
 
Em posse do certificado de validação do projeto feito pelo Ministério do Esporte, o Comitê Rio 2016 encaminha a documentação à Receita Federal para que os equipamentos possam ser doado mantendo-se a isenção fiscal.
 
Todo essa questão tributária está prevista na Lei 12.780, de 9 de janeiro de 2013, que regulamenta as responsabilidades do Ministério do Esporte nesses casos. Ao Ministério do Esporte cabe a regulamentação e a análise dos processos visando à isenção fiscal. Vale ressaltar que o Ministério do Esporte não entra no mérito da governança do processo, que é de responsabilidade do Comitê Rio 2016.
 
“Historicamente, nós, no Brasil, temos uma defasagem de instalações e equipamentos em relação às principais potências esportivas do mundo”, destaca Guilherme Raso, diretor de Esporte de Base e Alto Rendimento do Ministério do Esporte. “O que esse processo permite é que, após os Jogos Rio 2016, todo esse equipamento esportivo, que é de primeiríssima linha, possa permanecer no país e ser usado por nossos atletas”, continua.
 

Três mil itens

 
Para os Jogos Rio 2016, aproximadamente três mil itens de equipamentos esportivos tiveram que ser adquiridos. Do total, a aquisição de cerca de 2.800 itens ficaram sob a responsabilidade do Comitê Rio 2016 e outros 216 itens ficaram a cargo do Ministério do Esporte.
 
É importante destacar que um item não diz respeito à quantidade de material esportivo. Por exemplo, as milhares de bolinhas de tênis que serão usadas durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 representam apenas um dos cerca de três mil itens do megaevento.
 
Após os Jogos Rio 2016, alguns desses itens adquiridos pelo Ministério do Esporte ficarão como legado para a Marinha, Exército e Aeronáutica e outros itens devem ser encaminhados, preferencialmente, para as respectivas entidades responsáveis pelas modalidades esportivas.
 
Nesse sentido, outras portarias serão publicadas no Diário Oficial da União tratando desse processo. Além disso, uma portaria também deverá ser publicada sobre a regulamentação da Rede Nacional de Treinamento.
 
“Existe uma legislação que criou a Rede Nacional de Treinamento (Lei 12.395) e agora ela está sendo regulamentada. Isso se faz através de uma portaria que preconiza um funcionamento lógico das atividades esportivas brasileiras, com a coordenação do Ministério do Esporte e a colaboração do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), para otimizar os recursos da infraestrutura, humanos e de equipamentos para o desenvolvimento do esporte nacional com vistas à consolidação do país como potência esportiva”, afirma Guilherme Raso.
 
brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

Perto das Olimpíadas, técnico da seleção masculina pede intensidade em treinos e avisa: “hora de trabalhar”

Falta pouco para os Jogos Olímpicos, mas Jean-René Mounie, técnico da seleção brasileira masculina de tênis de mesa, avisa que o momento é de trabalhar ainda mais forte em busca dos resultados positivos. O treinador francês ressaltou que qualquer tempo de convívio entre comissão técnica e atletas deve ser aproveitado da melhor forma possível pelas duas partes e revelou um pouco do planejamento para os trabalhos no Rio de Janeiro e em São Paulo.
 
A seleção ficará na cidade maravilhosa até o próximo dia 17, depois segue para São Caetano do Sul no dia 20 para complementar os trabalhos.
 
Hugo Calderano e o técnico da seleção brasileira masculina(Foto: Divulgação/ITTF)Hugo Calderano e o técnico da seleção brasileira masculina(Foto: Divulgação/ITTF)
 
“Estamos perto dos Jogos Olímpicos, mas temos quase um mês para trabalhar. O mais importante é a intensidade de cada treino. Temos de colocar bastante intensidade porque agora é o momento certo de trabalhar. O trabalho, neste momento, é bastante coletivo, mas também com foco no individual para podermos trabalhar a qualidade de cada um”, afirma.
 
A equipe chega para o período de treinamento pré Jogos Olímpicos embalada após bons resultados em grandes competições ao redor do mundo - além da vitória no Desafio Internacional Brasil x Lendas Olímpicas, vencido pela equipe masculina, no último domingo (10).
 
“Primeiramente nos reunimos para um período de competição, no Japão e Coréia, que acabamos de um jeito muito bom e, depois de descansar, agora, temos dois períodos de treinos, no Rio e em São Paulo. No Rio, vamos poder trabalhar muito forte, com muita intensidade, pois teremos tempo para recuperar. Na segunda parte, em São Paulo, terá mais qualidade e menos intensidade”, disse.
 
No Aberto do Japão, que aconteceu em meados de junho, a dupla formada por Hugo Calderano e Gustavo Tsuboi chegou às semifinais, sendo derrotada pela dupla Chuang Chih-Yuan (7º colocado no ranking mundial) e Huan Sheng-Sheng (122º), além da vitória de Tsuboi, no individual, sobre Koki Niwa (18º). Já no Aberto da Coréia, no fim do mês passado, Cazuo Matsumoto brilhou ao bater dois adversários que estavam no Top 20 - o mesmo Koki Niwa (18º) e Andrej Gacina (20º).
 
A equipe masculina pode ter ainda um trunfo para a disputa dos Jogos Olímpicos. Recentemente, Hugo e Tsuboi tiveram uma experiência que poucos conseguem: treinar com a seleção sul-coreana. Para Jean-René, o período de atividades ao lado dos asiáticos foi bastante proveitoso e pode fazer a diferença.
 
“Tivemos a oportunidade de treinar com a seleção coreana, isso é fantástico porque nos últimos três anos eles não aceitaram nenhum estrangeiro. É algo pouco usado esse contato, mas eles nos apoiaram bastante. Esse centro de treinamento é bem fechado e eles aceitaram os brasileiros, o que é fantástico. A meta foi dupla, primeiramente, Calderano estava vindo da Guatemala. Então, teve de se adaptar após viagem longa e também porque o nível dos jogadores lá é muito alto. A intensidade com que treinaram”, disse o comandante da seleção brasileira, que ainda completou:
 
“Também foi muito interessante para Tsuboi porque ele conseguiu brigar para ter o ritmo muito alto, e para o Hugo porque ele descobriu um jeito de treinar e entender várias coisas que vão somar no futuro”.
 
Fonte: CBTM
Ascom – Ministério do Esporte 
 
 

Vadão convoca a seleção brasileira feminina de futebol para o Rio 2016

O técnico Oswaldo Alvarez, o Vadão, divulgou nesta terça-feira (12.07) a lista com as 18 convocadas e as quatro reservas da seleção brasileira feminina de futebol. A equipe contará com nomes experientes na busca pelo ouro inédito, como as meias Marta e Formiga e a atacante Cristiane.
 
“Temos essas atletas experientes, mas temos também várias atletas jovens. As mais experientes, sobretudo a Formiga, com toda a experiência de Olimpíada, de seleção, vai nos ajudar muito com as jogadoras jovens, as que não tiveram ainda a experiência de Olimpíada”, disse o treinador, que também comentou os critérios para a definição da lista:
 
“O critério foi técnico, físico e também pelo momento que cada uma vive agora. O trabalho foi de filtragem, analisando quem, no momento, está em melhores condições”, justificou.
 
Marta será mais uma vez a camisa 10 da seleção nos Jogos Olímpicos. (Foto: Divulgação/CBF)Marta será mais uma vez a camisa 10 da seleção nos Jogos Olímpicos. (Foto: Divulgação/CBF)

Confira a lista completa:

 
Goleiras
Bárbara – CBF
Aline - CBF
 
Zagueiras
Mônica - Orlando Pride (Estados Unidos)
Rafaelle - Changchdalian Quanjian (China)
Bruna Benites – CBF
Érika – PSG (França)
 
Laterais
Fabiana - Dalian Quanjian (China)
Poliana - Houston Dash (Estados Unidos)
Tamires - Fortuna Hjorring (Dinamarca)
 
Meias
Formiga – CBF
Thaisa – CBF
Andressinha - Houston Dash (Estados Unidos)
Marta - FC Rosengard (Suécia)
 
Atacantes
Debinha - Dalian Quanjian (China)
Cristiane – PSG (França)
Andressa Alves – Barcelona (Espanha) 
Bia Zaneratto - Hyundai Steel Red Angels (Coreia do Sul)
Raquel – Changchun Club (China)
 
Reservas
Luciana – CBF - goleira
Camila - CBF - lateral
Darlene - Changchdalian Quanjian (China) - atacante
Thaís Guedes – Steel Red Angels (Coisa do Sul) – atacante
 

Seleção permanente

A seleção permanente, formada em janeiro de 2015 e custeada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), foi um investimento fundamental neste ciclo, destacou o técnico, tanto para manter o nível de competitividade das atletas, quanto para diminuir a "martadependência".
 
"Sempre dissemos que queríamos uma estrutura tática e física no ponto em que a Marta não fosse a responsável pela medalha, mas que fosse privilegiada pelo entrosamento das jogadoras, para a bola chegar com mais frequência para ela fazer o que sabe de melhor, que é decidir. Todo esse trabalho, todo esse tempo foi dedicado para deixar a Marta numa situação mais confortável", explicou Vadão, em referência à jogadora eleita cinco vezes a melhor do mundo.
 
Coordenador da seleção feminina, Marco Aurélio Cunha ressaltou que a seleção permanente também foi crucial para que as brasileiras fossem mais vistas pelo futebol internacional.  "Quando a seleção permanente foi idealizada, havia somente duas ou três jogando fora. Embora talentosas, faltava competitividade. Com a seleção, passamos a ser competitivos. Jogamos contra a França, Estados Unidos, contra várias grandes equipes em alto nível, e isso despertou o interesse. Passamos a ter 16 jogadoras no exterior, ampliamos o mercado, valorizamos essas atletas. Elas foram contratadas após o ouro no Pan de Toronto e estiveram presentes em todas as datas-FIFA. Sem a seleção permanente, elas não teriam sido vistas".
 

Planejamento

A seleção disputou dois amistosos no Canadá no começo de junho, contra as donas da casa, tendo vencido a primeira partida e perdido a segunda. No dia 13 do mês passado, a seleção permanente se reapresentou no Centro de Treinamento de Itu (SP), onde vem se preparando para a Olimpíada. Das 22 atletas (incluindo as reservas), faltam três jogadoras para se apresentar: Bia e Thais Guedes, que jogam na Coreia do Sul, e Marta, que atua na Suécia.
 
"A Marta deve chegar no dia 15. As outras, na pior das hipóteses, chegam para o amistoso em Fortaleza. A maior resistência é com a Bia, que teve uma contusão e eles estão segurando um pouco mais", explicou Vadão.
 
As quatro reservas, informou o técnico, vão treinar junto com as 18 convocadas, e estarão próximas também durante as competições. "Diferentemente do futebol masculino, nossas atletas são da seleção permanente, não tem um clube para ficar em treinamento. Essas quatro atletas reservas seguirão para Fortaleza para o amistoso e continuarão treinando como se não fossem suplentes. Elas estarão próximas, adaptadas ao trabalho".
 
Antes da estreia olímpica, o Brasil enfrenta a Austrália em amistoso marcado para 23 de julho, no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza (CE), às 16h, quando as 22 atletas já estarão reunidas. No dia seguinte, a equipe já viaja para o Rio e já fica na Vila dos Atletas. O primeiro confronto nos Jogos Rio 2016 será contra a China, às 16h do dia 3 de agosto, no Engenhão, no Rio de Janeiro. Na sequência, a equipe enfrentará a Suécia às 22h do dia 6 de agosto, no mesmo Engenhão e, encerrando a primeira fase, jogará contra a África do Sul, em 9 de agosto, na Arena da Amazônia, em Manaus, às 21h.
 
A partida do dia 3 de agosto, dois dias antes da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, será também a estreia do Brasil no megaevento. Os olhos do país estarão voltados apenas para as meninas em campo, o que significa, ao mesmo tempo, pressão e oportunidade.
 
“Precisamos ter aquele grau de ansiedade, porque nos deixa alertas, atentos, mas não podemos passar do ponto. E tem o lado positivo, talvez o país todo vai ter a oportunidade de um contato com o futebol feminino. Vamos fazer de tudo pra estrear muito bem e que seja um alerta para o futuro. Precisamos dessa pressão, pra que não fiquemos confortáveis, na sombra do masculino. O futebol feminino tem que se sentir pressionado e canalizar bem esse tipo de pressão", afirmou Vadão.
 

Formato e história do torneio

No torneio feminino, as 12 seleções estão em três chaves. Avançam para os jogos eliminatórios das quartas de final as duas melhores de cada grupo e as duas melhores entre as terceiras colocadas. A decisão do ouro será às 17h30 do dia 19 de agosto, no Maracanã.
 
O futebol feminino entrou no programa olímpico em 1996 e não tem limite de idade. Formiga é a única jogadora que participou dos cinco torneios, de Atlanta 1996 até Londres 2012 e acaba de ser convocada para a sexta Olimpíada. O Brasil tem duas pratas, em Atenas 2004 e Pequim 2008, tendo perdido para os Estados Unidos nas duas ocasiões.
 
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Ministério da Defesa terá aporte de R$ 78 milhões para segurança nos Jogos

Ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e do Esporte, Leonardo Picciani, durante reunião de coordenação. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)Ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e do Esporte, Leonardo Picciani, durante reunião de coordenação. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
 
Após reunião ministerial para avaliar e acompanhar as ações voltadas aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, afirmou que o Ministério da Defesa solicitou uma verba de R$ 78 milhões para ser aplicada na segurança do evento, valor que será liberado pelo governo federal por meio do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
 
“O Ministério da Defesa assumiu não só a tarefa de Defesa, como parte da tarefa de policiamento ostensivo para os Jogos, nas vias, próximo a equipamentos olímpicos, e também no patrulhamento marítimo. Evidentemente, isso requer recursos e por isso foi feita uma solicitação de espaço orçamentário junto ao Ministério do Planejamento para fazer frente a esses compromissos, mas é algo absolutamente dentro do previsto, então não haverá problema. Esse valor necessário para que a Defesa cumpra sua tarefa estará disponível”, disse Picciani nesta terça-feira, no Palácio do Planalto, em Brasília.
 
A informação foi corroborada pelo ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira: "Temos que liberar, porque é necessário para a organização das tropas, para a logística das tropas", resumiu.
 
O ministro do Esporte também afirmou que toda a operação do governo federal para o grande evento estará em funcionamento completo a partir do dia 24 deste mês. “A operação de segurança já se iniciou no último dia 5 com a Força Nacional assumindo o policiamento das áreas e dos equipamentos esportivos e vai a cada dia se ampliando até chegarmos no dia 24 de julho com a operação completa do governo federal em funcionamento”, explicou.

Reuniões semanais

Formado por nove ministérios de áreas ligadas à organização dos Jogos Olímpicos, o grupo de coordenação das Olimpíadas se reunirá até o início dos Jogos, semanalmente, às terças, para fazer um acompanhamento das ações. Na reunião desta terça (12.07), também estiveram presentes Eliseu Padilha, da Casa Civil, Maurício Quintella, de Transportes, Portos e Aviação Civil, Alberto Alves, do Turismo, e Fernando Coelho, de Minas e Energia, além de representantes de órgãos da segurança, como Andrei Rodrigues, da Secretaria de Segurança para Grandes Eventos (Sesge), do Ministério da Justiça.
 
“A maioria das ações que eram necessárias para as Olimpíadas já foi concluída e agora estamos na fase de ajustes finais. Foi justamente acerca desses ajustes que fizemos essa reunião hoje. É uma reunião de controle, de checagem das operações. Os ministérios trabalham integrados e em convergência”, disse Picciani.
 
O ministro do Esporte acrescentou que a integração entre órgãos governamentais também se estende à relação entre governo federal e prefeitura do Rio de Janeiro. “A nossa ação é absolutamente integrada, não há divergências. Trabalhamos em conjunto para a solução dos problemas. Eu diria que já estamos na fase final, com pequenos ajustes normais e previstos para esse período da organização dos Jogos”, encerrou.  
 
Mateus Baeta - Brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte 
 
 

Brasil garante uma final e seis medalhas de bronze no primeiro dia da Gymnasíade 2016

Foto: Érica Assano/ MEFoto: Érica Assano/ ME

No primeiro dia de competições do maior e mais importante evento esportivo escolar mundial, que esse ano acontece entre os dias 11 e 18 de julho, na cidade de Trabzon, na Turquia, o Brasil garantiu uma vaga na final, com pelo menos uma medalha de prata para o país, e seis medalhas de bronze, todas no caratê.

O evento, reúne milhares de atletas escolares e propicia aos jovens experiências de integração e diversidade cultural. Robert Marques foi o primeiro a garantir uma medalha para o Brasil. "Estar aqui é uma experiência única e estou aproveitando e dando o meu máximo por minha equipe. Estou muito feliz com o resultado. O mais legal é poder estar aqui", celebra o atleta.

Secretário Leandro Fróes (esq.) ao lado do técnico Júnior Santos. (Foto: Érica Asano/ME)Secretário Leandro Fróes (esq.) ao lado do técnico Júnior Santos. (Foto: Érica Asano/ME)Para o secretário Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Fróes, o primeiro dia do evento foi muito vitorioso para o Brasil. “A delegação brasileira de caratê se destacou e amanhã vamos para as finais com um brasileiro. Acredito que será uma grande participação do país na Gymnasíade 2016. Não só com a conquista de medalhas, mas com alegria, solidariedade e integração cultural e esportiva”.

Para o coordenador da equipe de caratê masculino, Júnior Santos, o apoio da Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE) e do Ministério do Esporte é fundamental para propiciar aos jovens essa oportunidade de aprendizado. "Quero agradecer ao Ministério do Esporte e à Confederação Brasileira de Desporto Escolar por esse evento maravilhoso, bem organizado. É bom que a gente possa aprender sobre novas culturas. Além de poder ensinar às crianças a importância de perder e ganhar, que lá na frente esse aprendizado será a grande vitória".

O Brasil é representado por uma delegação de quase 230 alunos-atletas das redes públicas e privadas de educação, entre 14 e 17 anos. Jovens de 40 países vão competir na 16ª Gymnasíade em 11 modalidades: atletismo, ginástica aeróbica e rítmica, judô, caratê, natação e xadrez, além de esgrima, luta livre, tiro com arco e tênis, que foram incluídas no calendário da competição neste ano.

Érica Asano, da Turquia

Ascom - Ministério do Esporte

Marcus Vinicius Freire: “queremos saltar para o décimo lugar, com 25, 26 ou 27 medalhas”

A primeira final olímpica que Marcus Vinicius Freire, de 53 anos, disputou foi em Los Angeles, em 1984. Ao lado de Renan, Montanaro, William, Bernard e companhia, ele trouxe para casa uma medalha de prata e levou o voleibol brasileiro ao pódio pela primeira vez. Agora, o gaúcho de Bento Gonçalves viverá a expectativa de uma final a cada um dos 17 dias dos Jogos Rio 2016. Diretor-executivo do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Marcus Vinicius responde pela preparação das 42 seleções brasileiras que disputarão todas as modalidades do torneio - fato inédito em Jogos Olímpicos.
 
Pouco antes de participar do revezamento da tocha e conduzir a chama olímpica em Bento Goncalves (RS), no último sábado, o dirigente conversou com o brasil2016.gov.br e falou sobre os preparativos para os primeiros Jogos Olímpicos realizados na América do Sul, as reais chances de medalhas do Brasil e a expectativa que envolve o país até 5 de agosto, data da abertura das competições no Rio de Janeiro. Confira os principais pontos da entrevista:
 
 

Qual a atual situação da delegação brasileira que vai disputar dos Jogos?

 
O Brasil nesse momento tem 460 atletas classificados para os Jogos. É o maior número da nossa história. Levamos para Londres 259 atletas. Pela primeira vez, o país vai estar em todas as modalidades. Estaremos representados nas 42 modalidades. Então a torcida pode ficar ligada e acompanhar todos os esportes, que vai ter brasileiro lá.
 

Como foi possível chegar a essa marca?

 
Nós traçamos um mapa estratégico do esporte, em conjunto com os ministérios do Esporte e da Defesa, com os clubes e confederações, para fazermos esse salto de qualidade. Lembrando que o Brasil, em Londres, conquistou 17 medalhas e ficou na 16ª posição. Nós queremos saltar para o décimo lugar, algo em torno de 25, 26, 27 medalhas. É quase o dobro de medalhas de quatro anos atrás e, por isso, um plano duro, difícil de ser executado, mas feito passo a passo, em conjunto com todos esses agentes. Estamos dormindo tranquilos, porque a preparação foi a melhor da história brasileira, no que tange financiamento, treinador estrangeiro, experiência dos atletas, Bolsa Pódio, Plano Brasil Medalhas. Foi a melhor preparação possível.
 

Vai ser possível alcançar o top 10?

 
Não é fácil, mas é possível. Hoje, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) tem mais de 20 atletas olímpicos trabalhando. Já ganhamos muitos jogos que achávamos que iríamos ganhar, também já perdemos muitas disputas que esperávamos ganhar. Minha geração é um exemplo disso. Ganhamos de 3 sets a 0 dos Estados Unidos durante a Olimpíada, e perdemos a final para eles, também por 3 sets a 0. Em vez de ouro, viramos prata. Mas faz parte. Acreditamos na nossa delegação, a maior da história, em todos os esportes. Em 21 de agosto quero conversar de novo com você e, se Deus quiser, com o Brasil na décima posição do quadro de medalhas.
 

Como o senhor fez essa transição entre ser atleta e executivo do esporte?

 
Minha vida é meio estranha para um atleta olímpico. Nasci em Bento Gonçalves, filho de um militar. Ia ser militar, como meu pai, desde o começo da ideia. Estudei em colégio militar a vida inteira, até ser convocado para a seleção brasileira infanto-juvenil de vôlei, com 13 para 14 anos. Ali, mudei minha história, fui jogar vôlei de forma amadora, estudei Engenharia, depois me formei em Economia, sendo jogador profissional. A volta para o mercado não foi fácil, mas o estudo foi o que me baseou. Fiquei 16 anos como jogador profissional, atuei na Europa muito tempo. Depois tive 16 anos como executivo do mercado financeiro, em bancos e seguradoras, e agora consegui essa mistura dos dois. Fui dez anos voluntário no COB e, há sete, sou o diretor-executivo e cuido da preparação das 42 seleções brasileiras.
 

Em que o atleta Marcus Vinicius ajudou o dirigente?

 
Em tudo. Os parâmetros e valores do esporte eu levei para o escritório, como executivo, e a experiência somada de 15 anos jogando pelo mundo afora me tornaram um executivo melhor. Mas é preciso saber trabalhar em equipe. Joguei a vida inteira num time de 12, hoje jogo num time de 200 milhões, que é o Time Brasil.
 
(Foto: Ivo Lima/ME)(Foto: Ivo Lima/ME)
 

O que o senhor acha da nacionalização dos jogos?

 
É espetacular, é o jeito de mostrar que os jogos são do Brasil. Participei da campanha inteira, até a vitória de 2009. A partir dali, comecei a cuidar só dos atletas. Mas na campanha tínhamos essa bandeira que os jogos tinham que ser do Brasil, e não só do Rio de Janeiro. Moro no Rio há muito tempo, mas acho que o Brasil inteiro merecia. A passagem da tocha confirma isso e traz um pouquinho dos Jogos para todos os brasileiros. Por isso escolhi conduzir a tocha na minha cidade. Às vésperas dos Jogos, muita gente me perguntou: "por que não correr no Rio? Muito mais fácil". Eu respondo que escolhi onde nasci, porque tem muito mais representatividade do que onde vai ter um monte de gente correndo.

 

Estamos cumprindo a missão de fazer o maior revezamento da história? Que imagem do Brasil estamos passando para o mundo?

 
Ser o maior, para mim, não faz diferença. Mas o mais alegre, o mais festivo, o mais comemorado, o mais brasileiro. Essa é a nossa cara e a cara dos nossos Jogos. As pessoas me perguntam: os Jogos no Brasil vão ser iguais aos de Pequim, de Atenas, de Sidney ou de Londres? Não vai ser igual a nenhum deles, vai ser a cara do Brasil. Por isso, essa passagem da tocha é a mais linda, porque é brasileira.
 

Quem terá a honra de ser o último condutor da tocha olímpica?

 
Isso é o Rio 2016 quem decide. Já tenho duas missões até a semana que vem: decidir quem será o porta- bandeira e os três atletas e o treinador que farão o juramento. Deixa só essas tarefas comigo. O resto, o Rio 2016 decide (risos).
 
Mariana Moreira
Ascom – Ministério do Esporte 
 

“Meu sonho é ver as crianças tendo oportunidade de iniciar no esporte”, diz secretário Luiz Lima

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME
 
Durante palestra aos funcionários do Ministério do Esporte, nesta terça-feira (12.07), em Brasília, o secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima, compartilhou a visão e valores que o esporte o ensinou durante a sua trajetória na natação. “A minha formação é em alto rendimento, mas a minha paixão é a promoção de qualidade de vida. Trago para o ministério a visão de professor de educação física, de ex-atleta olímpico e de uma pessoa que trabalha com esporte”, disse.
 
Luiz Lima dividiu com os funcionários a sua trajetória no esporte – quando iniciou na natação aos 5 anos no bairro de Campo Grande no Rio de Janeiro –, o que aprendeu na carreira e o planejamento quando deixou de ser atleta.  
 
“A minha vida sempre foi construída com base em sonhos. Aos 15 anos fui campeão adulto brasileiro, com 16 já estava na minha primeira seleção. Aos 18 anos eu estava na primeira olimpíada e aos 22 anos competi na segunda da carreira”, recordou Luiz Lima.   
 
Segundo o ex-atleta, quando um repórter perguntou qual era o seu sonho como secretário ele respondeu: “O meu sonho é que toda criança no Brasil tenha a mesma chance que tive ao iniciar na prática esportiva. Não diria que é impossível realizar o sonho, mas se atendermos um percentual de crianças já vai ser muito válido o nosso trabalho. Assim, a gente aqui no Ministério do Esporte pode ajudar”, contou.    
 
Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME
 
“Se você tem só o conhecimento e não tem alegria, motivação e liderança você não vai para frente. Não podemos esquecer que trabalhar com esporte é alegria, motivação, liderança e finaliza com conhecimento”, completou o secretário.  
 
 
Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
 
 
 
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