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Olimpíada da Pessoa Deficiente fará parte do calendário esportivo do Ministério
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- Publicado em Domingo, 29 Novembro 2015 21:11
Teste da canoagem slalom termina com pista “difícil” aprovada e operações sem percalços
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- Publicado em Domingo, 29 Novembro 2015 17:39
Depois de nove dias de treinos e competição, o Aquece Rio Desafio Internacional de Canoagem Slalom, realizado no Estádio Olímpico da modalidade, em Deodoro, mostrou que o Brasil poderá de fato brigar por uma medalha quando a instalação receber os Jogos Rio 2016. Melhor brasileira no evento, Ana Sátila chegou à final do K1 feminino e terminou a prova na sexta posição, brigando de igual para igual com a elite do esporte.
Depois de chegar à semifinal com o segundo melhor tempo e à final com a quarta melhor marca, a jovem de 19 anos completou o percurso em 160,99 segundos por conta de uma penalização, terminando em sexto lugar. Neste domingo (29.11), a chuva e o vento castigaram os atletas que competiram no período da tarde, dificultando a descida do percurso.
“Eu estava confiante, estava em um bom ritmo, mas infelizmente hoje não deu”, lamentou Ana Sátila. “Teremos várias competições e também a mais importante, os Jogos Olímpicos. Sei que será um ano de muito trabalho e vou me dedicar ao máximo para trazer bons resultados”, acrescentou. Para o técnico da Seleção Brasileira, o italiano Ettore Ivaldi, Ana tem condições de competir com as melhores do mundo. “Ela vai brigar por medalha nos Jogos Olímpicos”, afirmou.
O título ficou com a austríaca Violetta Oblinger-Peters, enquanto a tcheca Katerina Kudejova foi prata e a espanhola Maialen Chourrat levou o bronze. No K1 masculino, o francês Mathieu Biazizzo foi o campeão, com o alemão Sebastian Schubert em segundo e o francês Sebastien Combot em terceiro. O domingo teve ainda a decisão do C2 masculino, vencido pelos eslovenos Saso Taljat e Luka Bozic, e do C1 masculino, com o britânico David Florence levando o título.
Dificuldade elevada e elogiada
Quem saiu ganhando mesmo no evento-teste foi o próprio Estádio Olímpico de Canoagem Slalom. Construída com investimento de R$ 118 milhões do governo federal, a instalação agradou a brasileiros e estrangeiros e foi motivo de diversos elogios ao longo dos dias em que recebeu os competidores em suas corredeiras.
Décimo terceiro colocado no K1 masculino, Pedro Gonçalves destacou tanto o grau de dificuldade apresentado pela pista quanto o que ela passa a significar para a modalidade no Brasil. “Para nós, atletas, isso aqui é fantástico, coisa de outro mundo. É como se estivéssemos na Europa ou nos Estados Unidos, onde sempre íamos buscar esses centros”, destacou o brasileiro.
“É uma das pistas mais difíceis do mundo, brigando com a de Londres (2012). A água é muito dispersa, então você pode sair toda hora da linha que traçou”, explicou Pedro, mais conhecido como Pepe.
Dono de duas medalhas de prata nos Jogos Olímpicos, uma no C1 em Pequim 2008 e outra no C2 em Londres 2012, o britânico David Florence ressaltou o desafio da pista graças ao estilo de montagem dos portões pelos quais os atletas são obrigados a passar e podem ser montados de várias maneiras diferentes.
“Eles montaram de uma forma muito difícil para esta competição. Vimos muita gente cometendo erros, poucos conseguiram chegar ao fim de forma perfeita”, destacou o britânico, que conquistou o título do C1 masculino e foi vice-campeão no C2. “Claro que não foi uma competição tão grande quanto os Jogos Olímpicos ou um Mundial, mas tínhamos vários caras bons aqui e estávamos no mesmo lugar em que iremos disputar os Jogos, então estavam todos buscando o pódio. É um sentimento incrível”, disse Florence, sobre o ouro no C1.
“Tudo correu tranquilamente”, diz Rio 2016
Diretor de esportes do Comitê Rio 2016, Rodrigo Garcia fez um balanço positivo em relação aos testes realizados durante o evento no Estádio Olímpico de Canoagem Slalom. Segundo ele, “tudo correu tranquilamente” e o retorno dado por atletas e equipes envolvidas na competição foi positivo.
“Isso para nós é o mais importante. Todo mundo questionava se Deodoro ficaria pronto ou não e hoje a gente vê uma competição de altíssimo nível, com os maiores do mundo”, comentou Garcia.
O diretor do Rio 2016 detalhou as áreas testadas pelo Comitê e relatou que não houve nenhuma grande dificuldade na operação. “Temos uma equipe de gerenciamento de competição extremamente complexa. Temos pessoas preparadas para fazer salvamentos, voluntários, sistema de armazenagem e transporte de barcos. Tudo foi testado sem problemas”, detalhou.
Garcia explicou também que a montagem dos portões na descida da pista foi outra área testada pela organização. “Nos primeiros dias estávamos trabalhando com um número maior de atletas, então a ideia era facilitar um pouco. Nas finais, modificamos um pouco e dificultamos um pouco mais. Esse é o objetivo do evento-teste, conhecer um pouco o canal e pegar o feedback dos atletas”, acrescentou o diretor de esportes do Comitê Rio 2016.
Mais eventos-teste
Ainda em 2015, o Rio de Janeiro receberá outros dois eventos-teste, ambos em dezembro. Entre os dias 4 e 6, será a vez do boxe, no Riocentro, enquanto entre 10 e 12 o foco se volta para o Centro Olímpico de Tênis, no Parque Olímpico da Barra.
Vagner Vargas – brasil2016.gov.br
Evento-teste do hóquei tem boa avaliação e vitória brasileira
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- Publicado em Domingo, 29 Novembro 2015 17:26
A primeira competição disputada no Centro Olímpico de Hóquei, em Deodoro, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, terminou com festa brasileira neste sábado (28.11). Na final do Campeonato Internacional de Hóquei sobre Grama, o 17º evento-teste para os Jogos Rio 2016 no calendário do Aquece Rio, a seleção brasileira masculina venceu o Chile nos pênaltis (3 x 2), após empatar em 2 x 2 no tempo normal.
Com direito a bandeira brasileira, coro de “É campeão!” e festa no campo principal e na arquibancada, a instalação que vai receber o hóquei sobre grama nos Jogos Olímpicos foi testada e aprovada por atletas e dirigentes. “A instalação é ótima, o campo é perfeito, o melhor que já joguei. A organização também estava muito boa, então foi ótimo participar do torneio e ainda mais ganhá-lo”, disse Paul Dunker, que nasceu em São Paulo quando seus pais viajavam a trabalho e por isso tem dupla cidadania: brasileira e holandesa.
“Foi para fechar um ano muito bom para a gente: depois de conseguirmos um quarto lugar nos Jogos Pan-Americanos e a vaga olímpica, fomos para um pan-americano challenger no Peru e fomos campeões de forma inédita e fechamos aqui no nosso campo, em casa, com o ouro, não poderia ser melhor”, acrescentou o goleiro Rodrigo Faustino, lembrando que o Seleção masculina conseguiu se classificar para a modalidade nos Jogos Olímpicos pela primeira vez na história.
Para Rodrigo, disputar um evento-teste para os Jogos Rio 2016 em uma instalação olímpica já deu um gostinho do que espera os jogadores brasileiros no ano que vem. “Estava todo mundo ansioso para ver o campo, a gente só via fotos e pensava ‘Quero ir para lá logo, quero ver logo’, então poder jogar aqui foi muito bom. A gente fica imaginando depois, com todos os lados cheios de torcida. Vamos poder mostrar para o público do Brasil o que é o hóquei”, projetou o goleiro da seleção brasileira.
“Temos dois campos de nível mundial aqui. A superfície é fundamental para o sucesso ou o fracasso do esporte. Tem que ser algo em que os jogadores possam confiar para que possam alcançar suas melhores performances. E os campos aqui são de alta qualidade. Eles ainda precisam de horas de jogo, cerca de 180 horas, então a Confederação Brasileira e o comitê organizador ainda vão ter trabalho para garantir jogos regulares aqui e deixar os campos na melhor forma possível, mas teremos uma ótima atmosfera para os Jogos”, disse o diretor esportivo da Federação Internacional de Hóquei, David Luckes.
Evento-teste que reuniu oito equipes, 144 jogadores, 230 colaboradores, sendo 166 voluntários, o Campeonato Internacional de Hóquei sobre Grama serviu para que o Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016 avaliasse 25 áreas operacionais. “Tudo o que a gente precisava testar foi testado. A gente teve área de competição, voluntários, serviços médicos, serviços para a Federação Internacional, a estrutura da instalação como um todo, e tudo correu bem”, afirmou Rodrigo Garcia, diretor de esportes do Comitê Rio 2016.
Garcia lembrou que os campos de hóquei têm especificidades que demandam atenção especial. “Para que você possa realizar a competição, é necessário que você faça uma camada de água em cima da grama artificial, para que a bola possa deslizar numa velocidade adequada, para caso o atleta caia não se machuque. Então tem uma série de utilidades. E hoje quando a gente chegou aqui, a gente teve que regular o sistema de água, até porque está muito quente e úmido. Isso faz parte do nosso teste, saber quanta água a gente precisa colocar no campo. Então foi uma situação de simulação real”, explicou, lembrando que durante o torneio houve dias chuvosos e outros de calor, o que ajudou a testar a quantidade de água necessária para o campo.
O diretor de esportes do Comitê Rio 2016 também comemorou o retorno positivo dado por atletas e dirigentes. Além das equipes que participaram do campeonato, a instalação olímpica foi testada pela seleção feminina da Holanda, atual bicampeã olímpica. De passagem pela América do Sul, onde vão disputar um torneio na Argentina, as holandesas fizeram questão de ir até Deodoro na sexta-feira (27.11) para conhecer o Centro Olímpico de Hóquei. “Elas quiseram vir e experimentar o campo e o retorno que a gente recebeu é 100% positivo”, contou Rodrigo Garcia.
Resultados
O Campeonato Internacional de Hóquei sobre Grama teve disputas no masculino e no feminino, com quatro equipes em cada categoria. Entre os homens, o Brasil foi campeão ao vencer o Chile nos pênaltis. Em terceiro lugar, ficou a seleção de Trinidad & Tobago, que derrotou o México por 3 x 1. No feminino, o Brasil não teve bom desempenho e ficou em quarto, após perder a disputar de terceiro lugar para o Paraguai, por 1 x 0. As campeãs foram as meninas de Barbados, com o Peru em segundo lugar. O maior problema enfrentado pelos atletas foi o forte calor deste sábado em Deodoro.
Legado
Os campos de 91,40m x 55m do hóquei sobre grama - que é jogado sobre grama sintética - trazem as cores da bandeira do Brasil: a parte interna é azul, com as bordas verdes, e as linhas são brancas. Todas as cores são contrastantes com as bolas amarelas, o que facilita a visualização das jogadas. Hoje com assentos em apenas uma das laterais, o campo principal do Centro Olímpico de Hóquei, em Deodoro, ganhará arquibancadas temporárias para 8 mil pessoas. Já o campo secundário terá capacidade para 5 mil torcedores.
Além dos dois campos já finalizados, o complexo contará ainda com um campo de aquecimento para os Jogos Olímpicos Rio 2016.Após os Jogos, as instalações deverão servir para treinamentos de equipes de alto nível e para programas sociais que envolvem a prática esportiva. “Poder treinar em um campo como esses é muito importante, vai fazer toda a diferença”, disse o goleiro Rodrigo Faustino.
Mateus Baeta, Brasil2016.gov.br
“Já é minha pista favorita”, diz Ana Sátila sobre o Estádio Olímpico de slalom
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- Publicado em Sábado, 28 Novembro 2015 17:20
Ana Sátila Vargas tem apenas 19 anos, mas já acumula no currículo uma participação nos jogos Olímpicos (Londres 2012) e carrega o status de principal nome da canoagem slalom do Brasil. O jeito e a fala ainda são de menina, mas o foco e os objetivos vão além. No ano que vem, ela sabe bem o que quer. “Meu sonho é a medalha e vou conquistá-la”, diz, com um sorriso no rosto, em referência aos Jogos Olímpicos do Rio.
Bem à vontade, com os pés descalços e as unhas pintadas de azul, Ana Sátila conversou com a imprensa durante o primeiro dia do evento-teste da canoagem slalom, na beira da água do Estádio Olímpico da modalidade, recém-inaugurado para os Jogos. Ela elogiou a instalação, a qual chamou de casa mais de uma vez, e conversou sobre Jogos Olímpicos e o futuro da modalidade no país.
» Confira o bate papo com Ana Sátila.
A pista do Estádio Olímpico de canoagem slalom
Essa já é a minha pista favorita no mundo inteiro. Eu gostei muito. É uma pista muito técnica, além disso é forte. O que diferencia ela de outras, como a de Londres 2012, é que aqui é forte e técnica. Tem que juntar um pouco dos dois e remar bastante para navegar. Mas é muito boa. Estou feliz por ter essa pista em casa. Para nós brasileiros vai ser excelente.
Primeira impressão
Na primeira vez que remei, senti um pouco pesada, é uma pista difícil. Depois, com uma semana de treinos, já deu para acostumar um pouquinho. Agora é só treinar mais. Vamos ter dois, três meses antes de começarem as competições internacionais. Então vai ter tempo o suficiente para aprender, decorar essa pista e ficar preparada para os Jogos. É a melhor que já remei na minha vida inteira, a que mais gostei. Desci e me apaixonei na primeira vez. Estou feliz de tê-la aqui no Brasil, tão pertinho.
Mudança para o Rio de Janeiro
A gente já veio essa semana para morar. Tivemos que deixar a família em Foz do Iguaçu, onde morávamos antes, mas é bom estar aqui. A gente está em um lugar maravilhoso, bom para treinar. Então, está valendo a pena ter mudado para o Rio.
Ansiedade para o Rio 2016
Vai ser o evento mais esperado da nossa vida na canoagem slalom. Todo mundo está um pouco ansioso. Este evento já é uma amostra de como vão ser os Jogos Olímpicos. Agora é só controlar a ansiedade e mostrar nosso trabalho.
Legado para a canoagem slalom
Com certeza essa pista vai ser uma revolução na canoagem slalom brasileira. Já vamos começar com um projeto para chamar crianças para treinar. Tendo uma pista de tão alto nível, vamos poder sediar Copa do Mundo, talvez um Mundial. Ter os atletas mundiais aqui, treinando na nossa casa, e poder estar aqui dia e noite, vai ser excelente. Com certeza o Brasil vai melhorar muito.
Vantagem nos Jogos Olímpicos
Vai ser uma vantagem, querendo ou não. A gente vai morar aqui, vai poder vir todos os dias. Estava pensando até em não ter férias para poder me acostumar ainda mais. Mas é nossa casa agora, a gente vai ter toda a oportunidade do mundo de treinar e vamos ter essa vantagem.
Medalha olímpica
É o meu objetivo desde pequena e, agora, por ser na minha casa, vou lutar com todas as forças para representar meu país bem e dar o meu melhor. Meu sonho é a medalha e vou conquistar.
Competindo em casa
Levando em consideração Londres, já estou meio que preparada para o que vai ter aqui no Rio. Eu fico muito concentrada na largada, tento focar só na pista, não consigo escutar nada. Na hora da competição, não vai mudar nada para mim ter a torcida ou não, só que ter esse sentimento antes, ver todo mundo torcendo para você, vai ser diferente sim, mas estou preparada.
Opinião dos estrangeiros sobre a pista
Todo mundo está gostando bastante. Já conversamos com vários atletas e, além da pista, todo mundo está amando a cidade. Fiquei feliz por escutar isso deles. Para eles também é uma das melhores do mundo. A gente fez bonito.
Experiência em Londres 2012
Eu senti um pouco de pressão em Londres, não estava acostumada. Era tudo novidade, era muito nova e não tinha experiência. Agora eu já sei o que eu tenho que esperar, já estou focada, trabalhando há anos. Cada competição é como se eu estivesse nos Jogos. Minha cabeça está focada e tenho certeza de que vai dar tudo certo.
Vagner Vargas – brasil2016.gov.br
Melhor brasileiro no Mundial, Rafael Andrade garante vaga para os Jogos Olímpicos
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- Publicado em Sábado, 28 Novembro 2015 16:28
Rafael Andrade, da seleção de ginástica de trampolim, será o represente brasileiro da modalidade nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. O goiano de 29 anos carimbou o passaporte por ter conseguido a melhor colocação entre os brasileiros no Campeonato Mundial de Odense, na Dinamarca, durante as classificatórias da última quinta-feira (26.11).
Por ser país-sede, o Brasil tinha direito a uma vaga, que seria concedida ao atleta mais bem colocado no individual, independentemente do gênero. Rafael conquistou 102,325 pontos na soma das duas rotinas e ficou na 36ª posição. Luiz Arruda Júnior, com 93,920, foi o 72°, e Carlos Ramirez Pala, com 64,880, o 107°. Pelo feminino, Camilla Gomes foi a 43ª, com 94,400, Ingrid Maior, a 48ª, com 92,400, e Daienne Lima, a 76ª, com 51,510.
Os brasileiros entraram em cena no Stadium Arena Fyn logo no primeiro grupo e tiveram que segurar a ansiedade durante todo o dia para conhecer o classificado. "Eu saí super feliz com a minha competição, então demorei um pouco para focar nos resultados parciais e acompanhar a possibilidade de classificação. Nos últimos grupos vi que ainda tinha chances e comecei a ficar apreensivo para que acabasse logo. Esse foi o meu melhor resultado em Mundiais e estou contente pela minha evolução", contou Rafael, atleta do Núcleo de Ginástica Olímpica Tatiana Figueiredo, do Rio de Janeiro (RJ).
Como já era de se esperar, a classificação olímpica é um sonho realizado na carreira do ginasta natural de Goiânia (GO), com 1,70m e 60 kg. "Estou muito feliz. É um sonho que foi concretizado e que marca o início da participação do trampolim brasileiro em Jogos Olímpicos. É motivo de muita honra para mim poder fazer parte desse evento em casa. Minha vida foi dedicada à ginástica e isso me trouxe esse presente. Agradeço a todos que me apoiaram e acreditaram em mim durante todo esse tempo", frisou Rafael.
O ginasta está na modalidade desde os 10 anos e na seleção desde 2005. Nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, em 2011, Rafael foi o primeiro brasileiro a subir ao pódio na competição, quando conquistou a medalha de prata. O Mundial de Odense segue até o próximo domingo (29.11).
Fonte: Confederação Brasileira de Ginástica (CBG)
Ministro do Esporte acompanhará Olimpíada da Pessoa Deficiente neste domingo
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- Publicado em Sábado, 28 Novembro 2015 12:26
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Atletas capixabas e ministro são homenageados em Vitória
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- Publicado em Sábado, 28 Novembro 2015 09:51
Os esportistas do Espírito Santo vão terminar o ano com mais um título. Em sessão solene realizada pela Câmara Municipal de Vitória, uma iniciativa do vereador Devanir Ferreira, 120 atletas receberam diploma de reconhecimento pelo trabalho realizado em prol do esporte brasileiro. A dupla de vôlei de praia, Alison e Bruno Schmidt, a tetracampeã mundial de levantamento de peso, Valesca Rocha, a ginasta medalha de ouro no Pan de Toronto, Ana Paula Ribeiro, e o boxeador Yamaguchi Falcão, foram alguns dos homenageados.
Outras personalidades locais, além do ministro do Esporte também receberam a deferência. “Fico feliz com a homenagem, mas ela tem que ser dirigida aos atletas, que fazem o esporte neste país”, agradeceu George Hilton, que destacou a importância do exemplo dado pelos esportistas. “Nosso desafio não é só fazer as Olimpíadas, mas também é massificar a atividade física. O esforço que estamos fazendo tem por objetivo tornar o Brasil uma potência esportiva e preparar o país para dar condições de oferecer a todo cidadão o esporte para toda a vida”.
O ministro ressaltou ainda que o legado das Olimpíadas e Paralimpíadas beneficiará diversas regiões do país e não somente a cidade do Rio de Janeiro, sede dos Jogos. “Estamos entregando equipamentos no Brasil inteiro, pistas de atletismo, centros de formação, Centros de Iniciação ao Esporte, portanto, estamos formando uma Rede Nacional de Treinamento”.
Uma das duplas de vôlei de praia que irá representar o Brasil nas Olimpíadas será Alison Cerutti e Bruno Schmidt. Com foco na reta final de preparação para as disputas do próximo ano, Alison aproveitou o momento para descontrair e reencontrar os amigos capixabas de outras modalidades. “Se encontrar aqui é muito bom e essa homenagem é gratificante”, afirmou. “A ansiedade é grande e a partir de janeiro o foco é total. Nosso objetivo é representar bem o país dentro da nossa casa. A gente sabe que tem que treinar muito, mas temos uma experiência boa, então nossa equipe está voltada para isso”.
Para Alison, o apoio do governo federal ao esporte tem gerado bons resultados. “Nos últimos anos foram feitas coisas boas e nosso esporte deu retorno ao Brasil. Todas as modalidades estão crescendo. O vôlei de praia vem conquistando títulos atrás de títulos, exportando técnicos e jogadores. O governo está no caminho certo, estamos trabalhando juntos e isso é o mais importante”.
Ascom - Ministério do Esporte
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Autoridades reafirmam que Jogos Rio 2016 serão seguros para brasileiros e estrangeiros
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- Publicado em Sexta, 27 Novembro 2015 16:27
CPB e CBC anunciam parceria para desenvolvimento do esporte paralímpico
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- Publicado em Sexta, 27 Novembro 2015 16:02
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Ministro do Esporte, George Hilton, participa de Sessão Solene na Câmara Municipal, em Vitória (ES)
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- Publicado em Sexta, 27 Novembro 2015 15:30
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