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No Paraná, Gideoni Monteiro reforça preparação para Copa do Mundo

(Divulgação/CBC)(Divulgação/CBC)
Medalhista nos Jogos Pan-Americanos de Toronto/2015, Gideoni Monteiro está aproveitando estrutura do Centro de Treinamento da Seleção Brasileira em Maringá (PR) para se preparar para mais um grande desafio na temporada. No dia 30 de outubro, terá início a Copa do Mundo de Ciclismo de Pista, uma das competições mais prestigiadas do calendário, restrita apenas para as equipes selecionadas pela União Ciclística Internacional (UCI) de acordo com critérios técnicos e ranking internacional. 
 
"Estamos realizando um trabalho específico voltado para a Copa do Mundo. É uma competição fortíssima e todos os detalhes fazem a diferença. Estou sendo acompanhado pela equipe da CBC e estou cada vez mais impressionado com o cuidado que a entidade está tendo com os atletas. A CBC está de parabéns pelo profissionalismo e agradeço imensamente por acreditar em mim e em meus companheiros, tornando acessível essa estrutura de alto nível", contou Gideoni, que aproveitou também a passagem pelo Brasil para visitar a sede da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) em Londrina, também no Paraná, e conversar com o presidente José Luiz Vasconcellos sobre a preparação para a Rio-2016.
 
"Estamos vivendo um bom momento no Ciclismo de Pista brasileiro. Atualmente trabalhamos para proporcionar aos nossos atletas um treinamento adequado e também uma experiência internacional única, por meio do Projeto Intercâmbio, com patrocínio da Caixa Economica Federal, realizado em parceria com a União Ciclística Internacional. Os resultados estão aparecendo, o Gideoni é prova disso. Conquistou uma medalha inédita para o país na Omnium no Pan de Toronto, e ainda alcançou o Top-15 de algumas das principais provas da Europa, um circuito muito difícil e competitivo. Isso mostra que estamos no caminho certo", afirmou o Vasconcellos.
 
Após a disputa da primeira etapa da Copa do Mundo, Gideoni retorna para o Centro Mundial de Ciclismo, em Aigle, na Suíça, onde se reúne com os demais integrantes da seleção brasileira. A Copa do Mundo 2015 será composta por três etapas, começando pela Colômbia, entre os dias 30 de outubro à 1º de novembro, seguindo para Cambridge, na Nova Zelândia, de 5 à 6 de dezembro, e finalizando nos dias 16 e 17 de janeiro de 2015 em Hong Kong na China. 
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte
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Povo Javaé faz saudação durante reinauguração do Estádio Nilton Santos

(Francisco Medeiros/ME)(Francisco Medeiros/ME)

No gramado central do Estádio Nilton Santos, em Palmas, crianças, jovens e adultos do povo Javaé, do estado tocantinense, fizeram uma saudação especial à arena que foi reformada para receber as partidas de futebol da primeira edição dos Jogos Mundiais Indígenas. Eles fizeram uma apresentação cultural de dança e cânticos para o governador do estado, Marcelo Miranda, o prefeito da cidade, Carlos Amastha, e para o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte, Evandro Garla, que participaram da cerimônia de reinauguração da arena de futebol.
 
O povo Javaé é dividido em 13 aldeias ao longo do rio Javaés. Eles habitam a Ilha do Bananal, considerada uma das maiores ilhas fluviais do mundo, na divisa entre Tocantins e Goiás.
 
“O clima da cidade está fantástico. Estive em uma escola onde estão hospedados cerca de 600 indígenas. Eles estão se confraternizando, cantando e dançando. É um encontro cultural que eu nunca vi na vida. É realmente um resgate das origens das culturas de todos os povos do mundo”, disse o prefeito da cidade, Carlos Amastha, durante a visita à arena esportiva.   
 
Na oportunidade, o governador Marcelo Miranda falou sobre o orgulho dos tocantinenses em receber a primeira edição dos Jogos Mundiais Indígenas. “Estou muito feliz com a parceria entre os governos federal, estadual e municipal. Entendo que estes Jogos Mundiais ficarão marcados na história do nosso estado e do mundo. A festa é deles e temos que parabenizar os indígenas, todos aqueles que acreditaram vieram a Tocantins e, tenho certeza, levarão de volta para casa uma lembrança de um povo hospitaleiro”, disse o governador.
 
(Francisco Medeiros/ME)(Francisco Medeiros/ME)
 
Estádio
A reforma do Estádio Nilton Santos é um dos legados físicos que os Jogos deixarão para a cidade de Palmas. Com a revitalização, a arena passou a seguir os padrões exigidos pelo Estatuto do Torcedor e poderá receber partidas de futebol de todo o estado.
 
O secretário Evandro Garla destacou o papel das obras de revitalização que o evento mundial já trouxe para Palmas. “Muitos estão perguntando o que seria o legado para os Jogos Mundiais Indígenas. Esse é o primeiro ponto legado físico dos Jogos, além do legado imaterial que será a troca de cultura, a festa e tradições que os indígenas estarão trazendo para Palmas”, disse.
 
Com o lema “Em 2015, somos todos indígenas”, a primeira edição do evento será a celebração da cultura nativa, diversidade, arte e tradição, que vai de 22 a 31 de outubro. A programação conta com esportes indígenas, que se dividem em jogos tradicionais demonstrativos e jogos nativos de integração, além dos esportes ocidentais competitivos, que também tem a característica de unificação das etnias e povos indígenas.
 

Jogos Mundiais dos Povos Indígenas

 
Breno Barros, de Palmas (TO)
Ascom - Ministério do Esporte
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Após conversar com George Hilton, embaixador japonês pretende assinar memorando de cooperação com o Brasil

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
Com o objetivo de formalizar uma cooperação entre Brasil e Japão na área do desporto, o embaixador do país asiático no Brasil, Kunio Umeda conversou nesta terça-feira (20.10) com o ministro do Esporte, George Hilton. Outros assuntos também foram debatidos e Umeda deixou o encontro satisfeito e esperançoso em obter êxito na parceria.
 
A embaixada do Japão está em conversas com o Itamaraty e há a possibilidade de a presidenta Dilma Roussef ir a Tóquio no início de dezembro. “Gostaria que, quando a presidenta Dilma for ao Japão, possamos assinar um memorando para promover a cooperação na área do desporto. Nesse sentido, pedimos a colaboração do ministro e ele assegurou que fará a parte dele”, explicou o embaixador.
 
Dentro desta “cooperação”, Kunio Umeda disse ter falado com George Hilton a respeito de três aspectos importantes: “Penso que pudemos realizar uma excelente reunião. Fiz três solicitações ao ministro. O primeiro pedido para fortalecer a nossa cooperação na área de esporte, tendo como ensejo os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro em 2016 e de Tóquio em 2020”, explicou.
 
(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
 
O embaixador disse que o Japão tem o total interesse em ampliar o apoio ao Brasil no esporte, como já acontece com o judô, mas visando a evolução brasileira em outros sentidos: “A segunda solicitação foi que o Japão possa colaborar em iniciativas para, por meio da prática esportiva, transmitir às crianças das regiões mais carentes valores como respeito, disciplina, ou seja, questões importantes para a formação”. Um exemplo dado por Umeda sobre o sucesso da parceria: “Para você ter uma ideia atualmente há aproximadamente dois milhões de praticantes de judô. Isso significa o quíntuplo do número de praticantes no Japão”, completou.
 
O terceiro ponto tocado pelo embaixador do Japão na audiência veio bem a calhar com o momento que o ministro George Hilton no sentido de formular o Sistema Nacional do Esporte: obrigar as escolas a proporcionar aulas de educação física. “A educação física tem sido útil lá no Japão não só para a saúde das crianças, mas também para a formação do caráter espiritual das crianças. Da parte do ministro, fiquei sabendo que o Brasil está preparando um projeto de lei para isso”, comentou Kunio Umeda. 
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Bronze no Mundial, Robson Conceição agora mira o Pré-Olímpico da Argentina

(Aiba/Divulgação)(Aiba/Divulgação)
De volta ao Brasil depois de viver sentimentos contrários no Catar, onde disputou, na semana passada, o Mundial de Boxe, o baiano Robson Conceição já planeja os próximos passos para carimbar o passaporte para as Olimpíadas. Robson conquistou em Doha a medalha de bronze, pódio que não lhe garantiu a vaga direta para os Jogos Olímpicos Rio 2016, mas viveu uma experiência amarga na semifinal. 
 
Após os três rounds de luta na categoria até 60kg, os três juízes deram a vitória para Albert Selimov por 29 x 28. O baiano chegou a abrir um corte no supercílio do rival no segundo round e, no terceiro assalto, adotou uma postura ofensiva, em contraste com a adotada por Selimov, que só se defendeu. O resultado do duelo garantiu ao rival a vaga na decisão e o passaporte para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
“Fiz uma luta melhor do que ele, todo mundo que estava lá viu. Tanto os que entendiam de boxe quanto os que não entendiam tiveram a mesma opinião”, lamentou. “Até o técnico dele, que conversou comigo no final, me disse que tinha vergonha daquela luta e que eles (os juízes) não poderiam ter feito aquilo”, seguiu.
 
Vice-campeão mundial em 2013 e contemplado pela Bolsa Pódio do governo federal, Robson, já com o bronze garantido, travou um duelo extra pela vaga direta aos Jogos Olímpicos diante do uzbeque Elnur Abduraimov. O baiano acabou superado e, com isso, terá que esperar até o ano que vem para referendar a vaga para as Olimpíadas. 
 
O plano é fazer isso sem precisar depender de uma das cinco vagas automáticas a que o Brasil tem direito no boxe masculino por ser o país-sede. A definição dos atletas por parte da Confederação Brasileira de Boxe (CBB) será feita depois de abril de 2016, após o último Pré-Olímpico. No total, um país pode ter até 13 atletas no boxe nos Jogos Olímpicos (dez no masculino e três no feminino).
 
Evento-teste e Argentina
Robson Conceição retornou ao Brasil no sábado. Ele desembarcou em São Paulo, mas já está em Salvador, onde descansará até o fim da semana antes de retornar à capital paulista. Lá, ele iniciará os treinamentos visando ao próximo desafio: o evento-teste para os Jogos Olímpicos, que será disputado entre 4 e 6 de dezembro, no Pavilhão 4 do Riocentro.
 
Para o boxeador, a competição – que não vale vaga para 2016 – deverá ser um bom teste para seu próximo desafio de peso: o Pré-Olímpico da Argentina, em março, que distribuirá três vagas para os Jogos Olímpicos. “O presidente da Federação Internacional me disse que o evento-teste deve ter atletas de 15 países. Será um bom torneio”, revelou.
 
Na Argentina, apenas atletas das Américas entram no ringue. E é lá que o baiano pretende assegurar seu lugar nos Jogos. “Tenho chances reais. Conheço os adversários e vou continuar treinando forte para chegar na hora e fazer valer a pena”.
 
Caso não conquiste a vaga na Argentina, Robson terá mais uma chance. “As outras vagas serão disputadas em um campeonato aberto a lutadores da APB (AIBA Pro Boxing) e WSB (World Series of Boxing), que são as duas ligas profissionais da Associação Internacional de Boxe. Mas esse campeonato ainda não tem data ou local definidos”, explicou.
 
Luiz Roberto Magalhães - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletas da Seleção Brasileira de saltos ornamentais participam de camping em Brasília

 
De olho na melhor preparação possível para os próximos desafios, o principal deles os Jogos Olímpicos Rio 2016, atletas da Seleção Brasileira de Saltos Ornamentais participam, mais uma vez, de um training camp no Centro de Excelência da Universidade de Brasília – UnB, o mais moderno da modalidade no país.
 
Iniciado no dia 18, o camping prossegue até o dia 31 de outubro e conta com a presença de sete atletas: Hugo Parisi, Ingrid Oliveira, Tammy Galera, Ian Matos, Luis Felipe Outerelo, Jackson Rondinelli e Luana Lira. Ainda em 2015, os saltadores brasileiros disputarão a Taça Brasil Open da modalidade, em dezembro.

Durante todo o período de treinamento em conjunto, os saltadores contarão com toda a estrutura física do local, além do acompanhamento da equipe multidisciplinar que auxiliará os treinadores.
 
O Centro de Excelência em Saltos Ornamentais é um projeto que nasceu de uma parceria entre o Ministério do Esporte (que financiou todo o Centro e mantém seu funcionamento), a CBDA e a Universidade de Brasília (UnB). O local é referência nacional para saltos ornamentais no Brasil.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro apresenta legado tecnológico dos Jogos Rio 2016 que vai integrar entidades esportivas

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME
 
O uso da tecnologia da informação no esporte e, em especial, nos Jogos Rio 2016, foi o tema do painel de abertura da 31ª edição da Inforuso, evento, realizado nesta terça-feira em Belo Horizonte, com o objetivo de promover o intercâmbio de experiências entre empresas e usuários do setor. Convidado para debater sobre o assunto, o ministro do Esporte, George Hilton, destacou a importância da inovação para garantir o sucesso das Olimpíadas e Paralimpíadas.
 
“O Brasil vai receber milhares de atletas e as equipes que acompanham cada um deles. São 206 países representados. Além disso, receberemos vários chefes de Estado. Jornalistas credenciados para a cobertura direta dos Jogos são 25 mil. Milhares de turistas brasileiros e estrangeiros vão circular por aqui. E cada uma dessas pessoas terá seu aparelho capaz de transmitir tudo que virem. Essa é a medalha que a TI disputa: garantir que toda essa gente e todos os meios de comunicação tenham condições de transmitir suas informações com qualidade e rapidez”, disse.
 
Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ MEDurante o evento, o ministro apresentou dados sobre o setor de TI no Brasil, que mostram que o país já possui uma boa infraestrutura para a transmissão de informações. “No ano passado, eram mais ou menos 280 milhões de linhas telefônicas, sendo 30% de smartphones. Isso quer dizer que a qualquer momento, cerca de 80 milhões de pessoas podem gravar e enviar vídeos, mensagens de voz, informações visuais e compartilhar experiências. Números recentes atestam que metade da população brasileira usa internet e quase 50 milhões fazem isso pelo celular”, apontou Hilton.
 
A tecnologia também estará a serviço da segurança durante os Jogos Rio 2016. O sistema integrado que foi usado durante a Copa do Mundo de 2014, com Centros de Comando fixos e móveis, torres de monitoramento e câmeras de alta definição instaladas nas arenas e pontos estratégicos das cidades-sede será repetido nas Olimpíadas e Paralimpíadas.
 
Os eventos-teste já realizados, além de checarem os sistemas de segurança, também colocaram a prova a tecnologia de apuração de resultados, cronometragem e outras medições. Experiências e estruturas que ficarão de legado para o país após os Jogos. “O Brasil vai se beneficiar de tudo que está sendo feito. Estamos montando uma rede que vai integrar federações, clubes, atletas, o COB e o CPB. Isso vai permitir a troca de experiências administrativas, debates sobre novas tecnologias aplicadas ao esporte, os atletas poderão acompanhar, mesmo à distância, os treinamentos de outros competidores, rever o próprio treino e se aprimorar”, explicou Hilton.
 
A Rede Nacional de Treinamento que está sendo montada pelo governo federal, irá permitir que gestores e comissões técnicas utilizem recursos tecnológicos na formação e aperfeiçoamento dos atletas. “Iremos usar, dentro da ciência do esporte, todas as ferramentas disponíveis”, concluiu o ministro. O Inforuso é um evento organizado pela Sociedade de Usuários de Informática e Telecomunicações (Sucesu), com mais de 100 mil associados corporativos. 
 
Gabriel Fialho, de Belo Horizonte
Ascom - Ministério do Esporte
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Bronze no Mundial de 2010, espanhol Jordi Cadefau é o novo reforço da equipe brasileira de canoagem slalom

(Divulgação/CBCa)(Divulgação/CBCa)
Com o objetivo de reforçar a preparação dos atletas para os Jogos Olímpicos Rio 2016 e dar um suporte no desempenho da equipe permanente de Canoagem Slalom, a Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) contratou o auxiliar técnico Jordi Domenjó Cadefau, que já se encontra trabalhando junto com a equipe. Remando em competições internacionais desde 1996, o espanhol conquistou uma medalha de bronze pelo C1 Masculino no Mundial realizado em Tacen, na Eslovênia, em 2010. Agora o ex-atleta, que disputou sua última competição em Londres este ano competindo pela Espanha, está na expectativa do trabalho a ser realizado no Brasil.
 
“Estou bem contente, porque vejo que entrei em uma equipe com muita visão, caráter e talento, podemos conseguir muitos resultados porque temos as qualidades necessárias” comenta. O profissional soma-se a equipe do treinador italiano Ettore Ivaldi, que já conta com o auxiliar técnico espanhol Guille Diez-Canedo, além de diversos profissionais que dão suporte aos atletas. “Quero contribuir nesse belo trabalho que já está sendo realizado” complementa.
 
O novo integrante da equipe de slalom chega com grande experiência, não só como atleta, mas como treinador pelos Estados Unidos. “Conquistamos uma medalha de ouro no C1 Masculino para os norte-americanos” lembra Jordi. Para João Tomasini Schwertner, presidente da CBCa, o reforço no corpo técnico vai ajudar na preparação nesta reta final para os Jogos Olímpicos. Ele frisa que o novo integrante atuará principalmente na preparação dos canoístas das modalidades de C1 e C2. “Queremos mostrar para o público brasileiro que a Canoagem Slalom não é mais uma promessa e sim uma realidade” explica.
 
Atualmente, já existem bons resultados na modalidade e a principal promessa é a jovem Ana Sátila, que garantiu a vaga nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012, na época com apenas 16 anos, e obteve a 16ª colocação geral. Neste ano, nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, Ana Sátila conquistou duas medalhas: ouro no C1 Feminino e uma prata no K1. Na primeira etapa da Copa do Mundo, em Praga, na República Tcheca, veio outro feito inédito: um bronze pelo C1 Feminino. Em casa, no mês de abril, durante o Mundial Sub-23, realizado em Foz do Iguaçu (PR), a mineira garantiu a prata pelo K1.
 
Além de Sátila, outros nomes ganham destaque, como Pedro Henrique Gonçalves, medalha de prata no Pan de Toronto, e que também garantiu semifinais em todas as cinco etapas da Copas do Mundo de Canoagem Slalom pelo K1 Masculino. Destacam-se também Felipe Borges, bronze nos Jogos Pan-Americanos de Toronto e participante de duas semifinais nas Copas do Mundo; além de Leonardo Curcel, com mais uma participação em semifinal na primeira etapa realizada em Praga, ambos pelo C1 Masculino. Vale ressaltar também os feitos da dupla Charles Corrêa e Anderson Oliveira, medalhistas de prata no Pan de Toronto no C2 Masculino.
 
 A Canoagem Brasileira ganhou importantes reforços ao longo de uma década, inicialmente na parceria com a Itaipu Binacional, que garantiu a estrutura de treinamento com Canal Itaipu e também o apoio ao Projeto Social Meninos do Lago.
 
Posteriormente, em 2012, ocorreu a entrada do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento –, que investiu através da Lei de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte e patrocinou investimentos importantes na estrutura técnica. Mais recentemente, foi agregado o patrocínio com a GE – General Eletric –, que auxilia financeiramente e promove o suporte de tecnologia para o desenvolvimento de novos métodos de aprimoramento técnico do esporte.
 
Seletiva para os Jogos Olímpicos
Por ser o país sede dos Jogos Olímpicos, o Brasil já tem a vaga garantida nas categorias da Canoagem Slalom. Porém, os atletas que irão participar do evento serão conhecidos apenas no ano que vem. Acontecerá uma seletiva nacional em março de 2016, de onde sairão os representantes para as disputas de competições internacionais.
 
Durante o primeiro semestre de 2016, haverá três etapas da Copa do Mundo. O atleta brasileiro que conquistar a melhor colocação no ranking internacional depois destas provas estará classificado para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção Sub 21 termina concentração e embarca para o Mundial Abu Dhabi 2015

(Divulgação/CBJ)(Divulgação/CBJ)
Terminou nesta segunda-feira, 19 de outubro, a concentração da seleção Sub 21 que vai disputar o Mundial Abu Dhabi 2015. Os 20 judocas que vão representar o país na competição mais importante do ano para a classe de idade embarcam na madrugada para os Emirados Árabes. O Mundial será disputado de 23 a 27 de outubro no IPIC Arena, sempre com duas categorias de peso por dia e a disputa por equipes encerrando o torneio.
 
O Brasil será representado por Larissa Farias (44kg/RJ), Rita Reis (44kg/AM), Nathália Mercadante (48kg/SP), Jéssica Lima (52kg/SP), Kamilla Silva (57kg/MG), Aléxia Castilhos (63kg/RS), Aine Schmidt (70kg/SP), Isabela Sanches (78kg/MG), Camila Nogueira (+78kg/MS) e Ellen Furtado (+78kg/SP) no feminino. No masculino, foram convocados Lucas Guimarães (55kg/RS), Vitor Torrente (60kg/SP), Daniel Cargnin (66kg/RS), Lincoln Neves (73kg/SP), Tiago Pinho (81kg/RS), Henrique Francini (90kg/SP), André Humberto (90kg/MG), Leonardo Gonçalves (100kg/SP), João Cesarino (+100kg/RS) e Hugo Praxedes (+100kg/SP).
 
“A equipe masculina está muito bem, estimulada, com muita vontade e com esperança de fazer um ótimo campeonato e obter muitas conquistas. Apesar de ser uma equipe nova, os atletas tiveram uma preparação com muitos eventos nacionais e internacionais. Acredito que teremos bons resultados neste Mundial”, disse o técnico Douglas Vieira.
 
Os atletas serão acompanhados pelos técnicos Douglas Vieira e Andrea Berti, pelo fisioterapeuta Gustavo Braga e pelos supervisores técnicos Edmilson Guimarães e Matheus Theotônio. O chefe da delegação é Marcelo Theotônio, gestor das equipes de base.
 
O Brasil possui atletas top 10 no ranking mundial Sub 21 em 12 das 16 categorias em disputa. Entre eles, quatro são número um do mundo: Daniel Cargnin (66kg), Lincoln Neves (73kg), Larissa Farias (44kg) e Camila Nogueira (+78kg). A ligeiro Nathália Mercadante (9ª), a meio leve Jéssica Lima (7ª), a leve Kamilla Silva (7ª), os meio médios Tiago Pinho (7º) e Aléxia Castilhos (9ª), o médio Henrique Francini (10º), o meio pesado Leonardo Gonçalves (2º) e os pesados João Cesarino (5º) e Ellen Furtado (10ª) completam a lista.
 
O Brasil possui 54 medalhas em Mundiais de Juniores, sendo 12 ouros, 15 pratas e 27 bronzes. A última edição da competição foi disputada ano passado em Fort Lauderdale, nos Estados Unidos, e os brasileiros voltaram para casa com três medalhas: ouro para Rafael Macedo no meio médio, prata para Larissa Farias no superligeiro e bronze para Ricardo Santos Júnior no meio leve.
 
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Bolsista, Teliana Pereira encerra temporada 2015 com melhor ranking da carreira

(Getty Images)(Getty Images)
A brasileira Teliana Pereira encerrou o melhor ano de sua carreira no tênis profissional alcançando sua melhor posição no ranking. Nesta segunda-feira (19.10), a WTA divulgou a lista atualizada, com Teliana ocupando a 43ª posição. Na semana passada, a tenista do Brasil havia alcançado o 46º posto.
 
Contemplada pelo programa Bolsa Atleta, do Ministério do Esporte, Teliana Pereira somou 42 vitórias e 19 derrotas ao longo de 2015. A brasileira conquistou os dois primeiros títulos da carreira, nos WTAs de Bogotá, na Colômbia, e de Florianópolis, no Brasil.
 
Quando a temporada começou, a pernambucana ocupava apenas a 110ª posição do ranking mundial. Em abril, antes de conquistar o título do WTA de Bogotá, ela chegou a figurar na 162ª colocação da lista. Com as conquistas e o bom desempenho a partir de então, a brasileira saltou 119 postos.
 
“Encerro em Tianjin a temporada 2015. Um ano maravilhoso, com grandes conquistas, muito trabalho e aprendizado também. Agora volto para casa, recarregar as energias para que o ano de 2016 seja ainda melhor”, escreveu a tenista nas redes sociais.
 
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Com apoio da Lei de Incentivo, dupla do ICSC é campeã na classe snipe na Semana de Vela de Buenos Aires

(Divulgação)(Divulgação)
 
Os velejadores Felipe Linhares e Eduardo Beirão conquistaram nesta segunda-feira (19.10) a Semana de Vela de Buenos Aires na classe snipe. Após três dias e nove regatas, a dupla do Iate Clube de Santa Catarina (ICSC) foi a mais consistente durante as disputas. O pior resultado no geral foi um 3º (que entrou para o descarte), além de um 2º lugar.
 
Com 11 pontos perdidos os catarinenses terminaram um ponto à frente dos argentinos Augusto Amato e Constanza Alvarez. Adriano Santos e Christian Franzen, também do ICSC, completaram o pódio na terceira posição. Fechando a participação dos catarinenses na classe snipe, Roberto Salles e Andreis Santos completaram o evento na quinta colocação.
 
No primeiro dia, Fipa e Eduardo conquistaram vitórias nas três regatas e deram início à caminhada pelo título. No domingo, dois segundos e um terceiro lugar mantiveram a liderança da dupla, que chegou ao último dia dependendo apenas dela mesma para conquistar o ouro. Em mais três regatas bem competitivas, a dupla somou segundo lugar em todas as disputas e acabou coroada pela regularidade.
 
No começo de setembro, em preparação para a Semana de Vela de Buenos Aires, os catarinenses conquistaram o vice-campeonato do Sul Brasileiro de Snipe, disputado em Florianópolis.
 
 
Na classe optimist, o ICSC contou com a participação de seis atletas. José Irineu terminou a competição na 131ª posição, seguido por Luca Miguel – 162º, Guilherme Durieux em 164º, Guilherme Berenhauser – 181º, Samer Kayali em 182º e Thiago Pereira em 184º.
 
A equipe foi composta também por Alexandre Neves, técnico da classe snipe, e Bernardo Luz, treinador de optimist, e pelo coordenador técnico-pedagógico, Wagner Palmieri.
 
O Projeto Talentos Olímpicos, que ensina a prática de vela da formação ao rendimento, conta com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e conta com os patrocínios das empresas Tractebel Energia, Nortox, Grupo Segurador BB e Mapfre Seguros, Clemar Engenharia, Diprapi, Orsitec, ainda dos patrocinadores pessoa física Senhor Umberto Gobbato e Homero Gorafallis Ribeiro.
 
A competição, no Rio da Prata, contou com mais de 10 países participantes.
 
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