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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Divulgada programação dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas

 
A programação para o I Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI) foi divulgada nesta segunda-feira (19.10). A cerimônia de abertura da competição, que acontece em Palmas, está marcada para o dia 23 de outubro, enquanto o encerramento está agendado para o dia 31 deste mês.
 
As delegações estrangeiras começaram a desembarcar no Tocantins desde o último fim de semana. Etnias da Argentina, Canadá, Estados Unidos, Etiópia e Nova Zelândia já se preparam para as atividades que antecedem a competição. Outros povos são aguardados no decorrer da semana.
 
Nesta terça-feira (20.10), haverá o credenciamento de imprensa e o Congresso Técnico Indígena, na Oca da Sabedoria. A partir das 19h30, terá início o Festival Internacional da Cultura Indígena.
 
 
As disputas começam na quarta-feira (21.10), com as partidas de futebol (masculino e feminino) marcadas para os períodos entre 16h e 17h30 e das 19h30 às 21h.
 
Os JMPI ainda reservam espaço para modalidades como natação, canoagem, atletismo, arco e flecha, arremesso de lança e cabo de força, além de jogos demonstrativos típicos das diferentes etnias. Também haverá debates, demonstrações culturais, além de feiras de arte e artesanato e de agricultura tradicional.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Delegação paraguaia busca integração e resgate da identidade continental

O Paraguai participa dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas com a motivação de integrar culturalmente e resgatar a identidade continental. Em Palmas, na próxima semana, os povos Ava Guarani, Guarani Occidental, Guarani Nandeva, Enxet Norte e Sul, Ache, Nivacle e Maka estarão reunidos com os irmãos indígenas de diferentes pontos do mundo e de culturas e línguas distintas para celebrar a primeira edição do torneio.
 
Segundo o líder da delegação, Virgilio Ramón Benitez Caceres, “os jogos são uma conquista social de alta importância e serão parte da marca de uma história relevante para o país e para outros povos indígenas. Será maravilhoso compartilhar essa festa social e desportiva com todos os povos presentes ao evento”, afirmou o líder.
 
Para Virgilio, do ponto de vista social, é uma vitória com um valor gigantesco ganhar um espaço merecido. “Sinto-me orgulhoso de ser parte do desenvolvimento desportivo indígena de meu país. Todos na delegação têm consciência da importância, valor social e desportivo dos Jogos Mundiais. Todos os integrantes estão orgulhosos de fazer parte desse evento”, afirmou.                                                                                                                                                                                                                                                 Quanto à contribuição dos jogos para os povos, o líder paraguaio acentuou a necessidade de respeito à identidade cultural. “Queremos ser respeitados em nosso país, fortalecer nossa identidade, e demonstrar que se pode conseguir coisas importantes na área social e desportiva para integração entre distintos povos. Queremos ser incluídos na sociedade e demonstrar nossos talentos culturais, artísticos e desportivos”, enfatizou.
 
“Contribuiremos com os Jogos, participando e promovendo em todos os meios para que o evento se torne conhecido, com demonstração de respeito a todas as pessoas e culturas, com disciplina para a boa ordem das atividades a serem realizadas. Vamos compartilhar com todas as pessoas e culturas em todas as atividades e fases do evento. Nos jogos desportivos demonstraremos talento, dando o melhor, sempre respeitando o rival e as regras estabelecidas para cada modalidade, ressaltou.
 
Para Virgilio Ramón, Seria um orgulho indescritível para nós sediar e organizar esse tipo de evento. "Este governo é inclusivo e de oportunidades para todos, creio que as autoridades estariam muito interessadas em poder realizar os Jogos Mundiais no futuro. Nossa delegação estará integrada em cada atividade".
 
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Responsável por investimentos de R$ 1,3 bilhão no esporte, Lei de Incentivo ao Esporte é debatida em Belo Horizonte

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME
 
O prazo para apresentação de projetos da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) foi estendido até o fim deste mês. Uma oportunidade a mais para empresários e pessoas físicas investirem em iniciativas no setor e abaterem os valores do Imposto de Renda. Para estimular a captação de recursos em Minas Gerais, o ministro do Esporte, George Hilton, participou nesta segunda-feira (19.10) do “1º Seminário mineiro da Lei de Incentivo ao Esporte”.
 
“Minas tem um protagonismo na Lei de Incentivo, mas ainda há muitas dúvidas e o empresariado precisa ser esclarecido sobre essa que é uma das ferramentas mais importantes de apoio ao esporte da base ao alto rendimento”, destacou Hilton, que comemorou o fato de a LIE ter sido prorrogada até 2022 – a Lei perderia validade no fim deste ano.
 
“Nós prorrogamos o prazo por mais sete anos, porém precisamos aperfeiçoar a Lei. Há um projeto em tramitação na Câmara dos Deputados sobre a LIE. Conversei com o deputado Danrlei, relator do projeto, porque hoje a Lei está limitada ao lucro real, isso gera dificuldades às pequenas e médias empresas que gostariam de participar da iniciativa. Então, a ideia é que o abatimento do imposto seja sobre o lucro presumido. Outra ideia é aumentar o percentual que hoje é de 1%, para quem sabe até 4%”, completou.
 
O deputado federal Marcelo Álvaro Antônio, organizador do seminário, em parceria com o Ministério do Esporte, o Sistema Fiemg, a Associação Mineira de Municípios e a Câmara Municipal de Belo Horizonte, explicou os objetivos do evento. “Fomos motivados pelas dificuldades que percebemos da parte dos empresários e de quem apresenta os projetos. Algumas questões de documentação, falhas técnicas, muitas vezes fazem com que os projetos sejam reprovados. Acredito que nesse seminário possamos debater a Lei e que todos possam fazer uso dela”.
 
Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ MEAlém do aperfeiçoamento da LIE, a organização e expansão do legado das Olimpíadas Rio 2016 para todo o país, o ministro prometeu trabalhar para entregar uma proposta do Sistema Nacional do Esporte, que definirá as atribuições dos entes públicos e privados no fomento ao setor, dentre outras diretrizes.
 
“Vamos entregar ao Congresso Nacional uma Lei de Diretrizes e Bases do esporte, que vai unir os vários entes públicos e privados e definir qual será o papel da União, estados e municípios, confederações, federações e clubes e de onde virão as fontes de fomento, que é onde entra a Lei de Incentivo ao Esporte. Nossa intenção é que, após a apresentação do texto ao parlamento, haja um debate em todo o país”, explicou.
 
George Hilton também apresentou um vídeo sobre o projeto batizado de Vilas do Esporte, que pretende criar áreas com quadras poliesportivas (uma coberta e outra descoberta), campo de futebol society, pista de caminhada e academia ao ar livre em municípios com até 50 mil habitantes.
 
Fonte de recursos
A LIE já foi responsável pela captação de R$ 1,3 bilhão aplicado em 9.924 projetos entre 2007 e 2014, sendo 50% das propostas para o alto rendimento, 27% para o esporte educacional e 23% de participação. Em Minas Gerais, foram aprovados 1.499 projetos que captaram quase R$ 140 milhões. Um dos principais clubes formadores de atletas no país, o Minas Tênis Clube depende dos recursos dos empresários para manter 1,5 mil jovens da base de diversas modalidades.
 
“Não é fácil formar um atleta da base ao alto rendimento. O nosso orçamento envolve essa parte de formação, mas fazer isso sozinho é complicado, então, essa Lei ajuda muito e hoje é essencial para a gente”, afirmou o presidente do clube, Luiz Gustavo Lage, que se mostrou preocupado com a menor captação do Minas no último ano.
 
“Na primeira captação a gente conseguiu quase R$ 8 milhões e no último ano conseguimos R$ 2 milhões, justamente pela dificuldade de aporte dos nossos patrocinadores. O Minas gasta, por ano, R$ 15 milhões do próprio orçamento na base. O Minas é uma referência na formação, mas são poucos clubes que têm condições de fazer um trabalho desse”, complementou.
 
Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME
 
O Ministério do Esporte trouxe a Belo Horizonte a equipe técnica da Lei de Incentivo ao Esporte, inclusive seu diretor Marcos Ponce Garcia, para dar as informações necessárias de como o empresariado pode se valer dos incentivos dados pelo governo federal para associar sua marca ao esporte. O seminário seguirá até a manhã desta terça-feira (20.10), na Câmara Municipal de Belo Horizonte.
 
A Lei de Incentivo ao Esporte foi sancionada em 2007 e permite que empresas tributadas com base no lucro real possam destinar até 1% do valor que pagariam de Imposto de Renda e ainda acumular investimentos proporcionados por outras leis de incentivo. Para pessoas físicas, o teto é de 6% do imposto devido. Dentre os principais objetivos da LIE está o apoio a projetos de inclusão social e a modalidades com menos visibilidade.
 
Gabriel Fialho, de Belo Horizonte
Ascom - Ministério do Esporte
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Rafael Buzacarini e David Moura conquistam a prata no Grand Slam de Paris de judô

(Divulgação/CBJ)(Divulgação/CBJ)
Os brasileiros Rafael Buzacarini (100kg) e David Moura (+100kg) chegaram à disputa da medalha de ouro no último dia das disputas do Grand Slam de Paris, no domingo (18.10). Os dois terminaram com a prata após serem derrotados nas finais pelo francês Cyrille Maret e pelo japonês Hisayoshi Harasawa, respectivamente.
 
O peso-pesado brasileiro precisou passar por três adversários para chegar à decisão. Na estreia, David derrotou o francês Matthieu Thorel por um yuko e, na sequência, conseguiu um wazari para despachar o holandês Roy Meyer, medalhista de bronze em Astana 2015. Na semifinal, com um minuto de luta, David conseguiu o ippon contra o ucraniano Iakiv Khammo, também bronze no Mundial deste ano.
 
"Eu não gostei de ter perdido a final. Vou estudar e trabalhar nos meus erros, mas sei que fiz uma boa competição e que são pontos importantíssimos para alcançar meu objetivo. Conquistar uma medalha em Paris é sempre muito bom", comentou o pesado brasileiro.
 
O caminho de Rafael Buzacarini foi um pouco mais longo, com quatro lutas até a disputa pelo ouro. Ele passou bem pelas duas primeiras, vencendo Sergio Garcia, do México, por ippon, e Soyib Kurbonov, do Uzbequistão, com um yuko e um wazari.
 
Nas quartas de final, uma vitória apertada nas punições (2 a 1) contra o croata Zlatko Kumric credenciou o brasileiro para a semifinal contra Elmar Gasimov, do Azerbaijão. E o atual líder do ranking mundial não foi páreo para Buzacarini que, por ippon, se classificou à final contra Cyrille Maret. Em luta equilibrada, a 40 segundos do fim, o francês conseguiu pontuar com um yuko e o brasileiro ficou com a prata, sua primeira medalha em Grand Slam.
 
"Essa medalha de prata me deixou muito feliz, pois mostra que estou treinando forte. Peguei uma sequência de competições que foram melhorando meu nível de competitividade e agressividade. Foi isso que mostrei nessa competição. Queria ter saído com o ouro, mas é só continuar os treinos e acertar os erros que o resultado vai ficar cada vez melhor", avaliou o meio-pesado.
 
Os outros três brasieiros que lutaram neste domingo não conseguiram chegar à disputa por medalhas. Barbara Timo parou na primeira luta, contra a húngara Anett Breitenbach, assim como Hugo Pessanha, que encarou logo de início o tcheco Lukas Krpalek, campeão mundial em 2014. O peso-médio Gustavo Assis venceu Ramin Gurbanov (AZE) na estreia, mas não passou pelo francês Alexandre Iddir nas oitavas.
 
No sábado (17), o Brasil não conquistou medalhas em Paris. O ligeiro Eric Takabatake terminou a competição com o sétimo lugar, enquanto Ricardo Santos Júnior (66kg) e Ketleyn Quadros (63kg) caíram logo na estreia. Marcelo Contini (73kg), Gabriela Chibana (48kg) e Nathália Brígida (48kg) foram derrotados nas oitavas de final.
 
A seleção brasileira volta aos tatames do Circuito Mundial no Grand Slam de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, nos dias 31 de outubro e 1 de novembro.
 
 
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil vai ao Mundial Paralímpico de Atletismo com 40 atletas e alta representatividade

Quando o Campeonato Mundial Paralímpico de Atletismo começar nesta quarta-feira (21.10), o Brasil terá em Doha, no Catar, sua maior delegação de todos os tempos na competição. Ao todo, 40 atletas vão representar o país no Mundial, que reunirá 1.315 atletas de 88 países.
 
Uma das características comemoradas na seleção brasileira é a pluralidade dos representantes. O Brasil terá competidores de todas as regiões e de 16 estados diferentes. Serão 17 atletas do Sudeste, nove do Nordeste, seis do Centro-Oeste e quatro do Sul e do Norte.
 
“O tamanho do Brasil faz com que se torne bastante difícil trabalhar o esporte em todo o país. São cinco regiões muito grandes e nem sempre fáceis de chegar. Nosso trabalho com o Circuito Caixa Loterias e as Paralimpíadas Escolares traz esta diversificação de atletas por região”, disse Edilson Alves da Rocha, o Tubiba, diretor-técnico do Comitê Paralímpico Brasileiro. “Conseguimos achar o Alan Fonteles no Pará, o Petrúcio Ferreira na Paraíba. Isso acontece porque o planejamento se preocupa em buscar o talento em todas as regiões”, citou.
 
Com média de idade de 29,2 anos, a equipe brasileira integra atletas experientes, como Mauro Evaristo de Souza, de 51 anos, com jovens promessas que começam a se destacar, como Thalita Simplício, de apenas 18. “Espero obter bons resultados em toda a competição. Estou bastante ansiosa por ser o meu primeiro Mundial, mas a preparação foi boa. Estou confiante de que dará tudo certo”, comentou Thalita, que competirá nos 200m, 400m e no salto em distância na classe T11.
 
O Mundial Paralímpico de Atletismo começa na quarta-feira, com a Cerimônia de Abertura, e vai até 31 de outubro. Na última edição do Mundial, realizado em 2013, em Lyon, na França, o Brasil conquistou 40 medalhas, sendo 16 de ouro, 10 de prata e 14 de bronze.
 
 

Allan do Carmo é vice-campeão da Copa do Mundo de maratona aquática

(Divulgação/CBDA)(Divulgação/CBDA)
A Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas da Federação Internacional de Natação (FINA) terminou no sábado (17.10), em Hong Kong, e o baiano Allan do Carmo, com o segundo lugar conquistado na china, encerrou a competição como o vice-campeão da temporada, atrás apenas do alemão Christian Reichert. Ana Marcela Cunha e Poliana Okimoto foram, respectivamente, prata e bronze na última etapa. Diogo Villarinho ficou em 10º lugar em Hong Kong, mas quarto na classificação geral da Copa. Allan, Ana Marcela, Poliana e Diogo são contemplados com a Bolsa Pódio do governo federal.
 
(Divulgação/CBDA)(Divulgação/CBDA)
 
Realizada no percurso olímpico dos 10km, a prova terminou com Reichert chegando na frente com o tempo de 1h56m07s4, seguido de muito perto (um décimo de diferença) por Allan (1h56m07s5). O terceiro foi o americano Jordan Wilmovsky (1h56m09s3). Villarinho garantiu vaga entre os top 10 após fechar a prova em 1h56m15s0.
 
Allan, campeão de 2014 e vencedor da etapa anterior, na chinesa Chun’an, fechou a Copa de 2015 com 94 pontos. Christian, com 103, garantiu seu primeiro título da Copa do Mundo, após três vices (2011, 2012 e 2014). Curiosamente, o alemão só venceu uma prova em todo o circuito deste ano, exatamente a Super Final, em Hong Kong. Reichert foi ouro este ano na prova de 5km por equipes do Mundial de Kazan.
 
Pelo regulamento, para ter direito ao título e às premiações em dinheiro para os seis primeiros na classificação do campeonato, o atleta ou a atleta tem que participar de pelo menos seis das 11 etapas do circuito, com a obrigação de disputar a Super Final em Hong Kong, bastando largar nesta travessia. Este ano, a FINA considerou um “bloco” de três provas que para efeito de ranking seria utilizado apenas o melhor desempenho delas: as etapas canadenses dos lagos de St. Jean e Mégantic, no Canadá, e mais a etapa de 10km do Mundial de Kazan, na Rússia, realizada entre estas duas.
 
 
Entre as mulheres que competiram na Repulse Bay em Hong Kong a inglesa medalha de prata olímpica em Pequim 2008 Kari-anne Payne levou a melhor, com o tempo de 2h05m25s6. Ana Marcela fez o percurso em 2h05m25s7 (apenas um décimo atrás da britânica) e Poliana Okimoto, em 2h05s26s4. A outra brasileira, Bettina Lorscheister, viajando por conta própria, terminou em sétimo, com 2h05m29s2.
 
Devido à preparação para o Campeonato Mundial de Kazan, seletiva para os Jogos Olímpicos do Rio 2016, Ana Marcela e Poliana abriram mão de buscar mais um título da Copa do Mundo. Marcelinha não obteve o mínimo de provas estabelecidas pela Fina, já que Hong Kong foi sua 5ª caída na água nesta competição. 
 
A líder este ano foi Rachele Bruni, da Itália, com 112 pontos, e quatro vitórias no circuito. Ela precisava apenas largar em Hong Kong, mas não só completou a prova, como terminou em sexto lugar (2h05m29s0). Este também é o seu primeiro título na Copa do Mundo. Este ano, a italiana terminou em 4º lugar nos 10km e na prova de equipes do Mundial de Kazan. Rachele e todo o time italiano estarão em Inema, na Bahia, de 5 a 7 de novembro, nadando no encerramento do Campeonato Brasileiro.
 
Os seis primeiros colocados do circuito da Copa do Mundo, no feminino e no masculino, faturaram premiações em dólar: 1º 30 mil; 2º 20 mil, 3º 15 mil; 4º 12 mil; 5º 8 mil; 6º 5 mil.
 
Ouro na prova extra
No domingo (18.10), Allan e Ana Marcela conquistaram o ouro numa prova extra em num canal de Hong Kong (Harbour Race), na distância de 1500 metros, com mais de dois mil participantes, a maioria chineses. Diogo Villarinho e Betina Lorscheitter terminaram em terceiro. As medalhas de prata ficaram com os alemães Isabelle Harle e Christian Reichert.
 
Histórico dos brasileiros na Copa do Mundo FINA de 10 quilômetros:
2007 – Poliana Okimoto – 3º lugar
2008 – Ana Marcela – 3º lugar
2009 – Poliana Okimoto – 1º lugar / Allan do Carmo – 2º lugar
2010 – Ana Marcela – 1º lugar
2012 – Ana Marcela – 1º lugar / Allan do Carmo – 3º lugar
2013 – Ana Marcela Cunha – 3º lugar
2014 – Allan do Carmo – 1º lugar / Ana Marcela Cunha – 1º lugar
2015 – Allan do Carmo - 2º lugar
 
Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção Brasileira de ciclismo de pista garante vaga para a Copa do Mundo

(Antonio Borga/CBC)(Antonio Borga/CBC)
O ciclismo brasileiro de pista, após os bons resultados que incluíram a conquista de duas medalhas no Pan de Toronto-2015, após 20 anos sem subir ao pódio, foi recompensado com a classificação para participar da Copa do Mundo de Ciclismo de Pista 2015/2016.
 
A Copa do Mundo de Ciclismo de Pista 2015-2016 contará com três etapas. A primeira será em Cali, na Colômbia, de 30 de outubro à 1º de novembro. Em seguida, os atletas competem em Cambridge, na Nova Zelândia, nos dias 5 e 6 de dezembro. A competição termina em Hong Kong, na China, nos dias 16 e 17 de janeiro de 2016.
 
Atualmente, a competição é restrita apenas às equipes que conseguem se classificar cumprindo as exigências estabelecidas pela União Ciclística Internacional (UCI), que tem como critério o ranking mundial. Esta será a segunda participação da equipe brasileira neste novo modelo de classificação, principal circuito de pista do mundo e uma das provas mais prestigiadas do calendário UCI desde 1993.
 
Na última atualização do ranking classificatório para os Jogos Olímpicos Rio 2016, divulgado no dia 12 de outubro, a equipe brasileira de velocidade ocupava a 14ª colocação entre 38 nações. Já na disputa individual, Gideoni Monteiro e Flávio Cipriano são destaques do país, ocupando a 14ª e 21ª colocações, respectivamente.
 
“Em 2014, nós também já havíamos conseguido a classificação. Mas utilizamos a competição mais para ganhar experiência e conhecer o nível dos principais adversários. Esse ano, estamos chegando mais preparados. Os atletas fizeram uma ótima preparação durante os últimos meses e o pensamento é fazer um bom trabalho com o objetivo de somar a maior quantidade de pontos possíveis na competição, sempre pensando no Rio 2016”, analisou Emerson Silva, técnico da Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista.
 
“Esses resultados e preparação só é possível devido ao Projeto Intercâmbio da Confederação Brasileira de Ciclismo, com patrocínio da Caixa Econômica Federal, que tem sido fundamental para inserirmos os nossos atletas no ambiente competitivo de alto nível e desenvolver suas habilidades para enfrentar as provas mais difíceis do calendário mundial. Estamos cada vez mais motivados e vamos continuar trabalhando forte para colocar o Brasil entre as potências da modalidade", completou o técnico.
 
Fonte: CBC
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Copa do Mundo: Tsuboi se despede nas quartas, mas faz história ao repetir Claudio Kano

(Divulgação/CBTM)(Divulgação/CBTM)Gustavo Tsuboi encerrou na tarde deste sábado (17) sua histórica participação na Copa do Mundo masculina, que está sendo disputada em Halmstad, na Suécia. O paulista de 30 anos (65º colocado do ranking mundial) se despediu nas quartas de final ao ser superado pelo japonês Jun Mizutani (6º) por 4 sets a 0 (11/2, 11/6, 11/5 e 11/7), igualando o melhor resultado brasileiro na competição.
 
Tsuboi repetiu o feito de Claudio Kano, que, em 1987 e 1989, também chegou às quartas. Até então, seu melhor resultado era o nono lugar alcançado na edição de 2011, realizada em Paris, na França. “Não estava pensando em igualar esse resultado do Claudio Kano, só pensei em jogar, fazer o meu melhor e ganhar a partida. Mas, com certeza, é uma honra enorme repetir o feito de uma lenda do tênis de mesa brasileiro. Estou muito feliz”, afirmou após as oitavas.
 
Para chegar às quartas, Tsuboi venceu dois jogadores que estão entre os 25 melhores do mundo. Nas oitavas, fez 4 a 3 (12/10, 11/9, 10/12, 6/11, 11/9, 6/11 e 14/12) em Tang Peng (15º), de Hong Kong. “O Tang Peng é um jogador muito forte e agressivo. Consegui lutar até o fim, minha cabeça estava muito boa para brigar a cada ponto. O jogo não poderia ter sido mais intenso e nervoso”, analisou Tsuboi.
 
Já na fase preliminar, em que avançou na primeira posição do Grupo B, o brasileiro superou, também em sete sets, o português Tiago Apolônia (22º), medalhista de bronze no Campeonato Europeu deste ano: 8/11, 5/11, 11/9, 8/11, 11/7, 11/4 e 11/8.
 
Ainda pela fase de grupos, o paulista acabou superado pelo egípcio Omar Assar (35º), em mais um 4 a 3 (13/11, 9/11, 8/11, 11/7, 11/6, 8/11 e 6/11), mas garantiu a liderança no saldo de pontos. Tsuboi alcançou outros grandes resultados nesta temporada. O paulista foi ouro por equipes e prata individual nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, e campeão da Copa Latino-Americana e da segunda edição da Copa Latina. Na Liga Alemã, em que defende o Schwalbe Bergnestaudt, Tsuboi foi eleito a revelação da temporada passada.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
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Brasileiros vencem etapa de Curitiba do Ranking CAIXA CBAt

(Luiz Doro/Adorofoto)(Luiz Doro/Adorofoto)
Os brasileiros Altobeli Santos e Maria Aparecida Ferraz foram os campeões das provas masculina e feminina da 20ª etapa do Ranking CAIXA CBAt de Corredores de 2015, disputada na manhã deste domingo (18), no Centro Cívico de Curitiba. A etapa curitibana do Circuito Caixa de Corridas é tradicionalmente dominada pelos africanos. Até este domingo, apenas dois brasileiros haviam vencido a prova na elite masculina desde a sua estreia: Francisco Barbosa dos Santos (2005) e Giomar Pereira (2010). Além de recuperar o topo do pódio para o Brasil, Altobeli Santos confirmou sua boa fase. O fundista também venceu a corrida anterior do circuito, em Ribeirão Preto.
 
"O dia estava muito bom para a competição. Vim com o intuito de pontuar e ficar entre os primeiros. Notei que eu poderia vencer no km 8, quando deixei o queniano para trás, lembrando que seu próximo desafio será no Rio de Janeiro, no dia 08 de novembro.
 
Na elite feminina, Maria Aparecida Ferraz escreveu seu nome no seleto grupo das brasileiras vitoriosas em Curitiba, ao lado de Selma Cândido dos Reis (2005) e Marily dos Santos (2006). Mas para Maria Aparecida superar uma africana já não é novidade. A vitória deste domingo sobre a queniana Jacklyne Chemwek, recordista da prova, repete o resultado da Meia Maratona de Florianópolis, na semana passada.
 
"A prova foi muito boa. Consegui me distanciar da queniana pouco depois da metade do percurso e disputei a vitória com a Tatiana, na última subida antes da reta de chegada", disse Maria Aparecida. A fundista vem fazendo uma preparação especial para buscar o índice olímpico nos 5.000 m ou nos 10.000 m nos Jogos do Rio 2016.
 
Padrinho
A prova deste domingo teve Arnaldo de Oliveira, herói olímpico de 1996, em Atlanta, e considerado um dos melhores velocistas de sua geração. Ele avaliou como excelente o tempo do campeão Altobeli Santos, apenas 17 segundos acima do recorde da prova, estabelecido pelo queniano Edwin Kipsang Rotich, em 2012. 
 
"Os atletas do masculino estão de parabéns. Fazia tempo que eu não via um percurso como o de hoje, difícil, com um resultado tão bom", analisa Arnaldo, presente em quatro Olimpíadas e medalha de bronze no revezamento 4x100 m dos Jogos de 1996. 
 
Pódio de Curitiba
 
Feminino
1-Maria Aparecida Ferraz (BRA) - 35:01
2-Tatiana de Souza Araújo (BRA) - 35:04
3-Jacklyne Chemweb Rionoripo (KEN) - 35:26
4. Muriel Coneo Paredes (COL) - 35:30
5. Nelly Jepkurui (KEN) - 35:36
 
Masculino
1-Altobeli Santos da Silva (BRA) - 29:21
2-Paul Koech Kimutai (KEN) - 30:41 
3-Wellington Bezerra da Silva (BRA) - 31:03
4-Carlos Oliveira Santos (BRA) - 31:35
5-Eliezer de Jesus Santos (BRA) - 31:47
 
As últimas seis provas do Ranking 2015
08/11 - Corrida Eu Atleta - 10 km - Rio de Janeiro (RJ)
15/11 - Circuito de Corridas Caixa - 10 km - Belo Horizonte (MG)
22/11 - Circuito de Corridas Caixa - 10 km - São Paulo (SP)
06/12 - Volta da Pampulha - 18 km - Belo Horizonte (MG)
20/12 - Maratona Caixa da Bahia - Salvador (BA)
31/12 - Corrida de São Silvestre - 15 km - São Paulo (SP)]
 
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton participa de seminário sobre Lei de Incentivo em BH nesta segunda (19)

O ministro do Esporte, George Hilton, estará presente no 1º Seminário sobre a Lei de Incentivo ao Esporte, nesta segunda-feira (19.10), em Belo Horizonte. O evento, promovido pelo deputado federal Marcelo Álvaro Antônio e que tem como objetivo debater e esclarecer questões sobre a Lei de Incentivo Esporte, é uma parceria com o Ministério do Esporte e será realizado na Câmara Municipal de Belo Horizonte, a partir das 10h30. O seminário segue no dia 20.

A Lei de Incentivo ao Esporte permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda em projetos esportivos aprovados pela pasta. As empresas podem investir até 1% desse valor e as pessoas físicas, até 6% do imposto devido.

Entre 2007 e 2014 foram captados R$ 1,3 bilhão em recursos e um total de 9.924 projetos esportivos foram aprovados, sendo 27% na área de desporto educacional , 23% de participação e 50% de alto rendimento.

Entre as autoridades que devem participar do seminário estão o deputado federal Marcelo Álvaro Antônio; o prefeito de Pará de Minas e presidente da  Associação Mineira de Municípios (AMM), Antônio Júlio de Faria; o secretário de Esporte de Minas Gerais, Carlos Henrique Alves da Silva; o secretário municipal de Esporte e Lazer de Belo Horizontes, Patrick Neil Drumond Albuquerque, e ainda o presidente da Câmara Municipal da capital mineira, vereador Wellington Magalhães.

Serviço
1º Seminário sobre a Lei de Incentivo ao Esporte

Data: 19.10 (segunda-feira)
Horário: 10h30
Local: Câmara Municipal de Belo Horizonte, Av. dos Andradas, 3100, Santa Efigênia, Belo Horizonte, MG

Ascom - Ministério do Esporte

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla