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Técnico aprova período de treinamento da seleção feminina de handebol

Foto: Divulgação COBFoto: Divulgação COB

Técnico da seleção brasileira feminina de handebol, o dinamarquês Mourten Soubak fez uma avaliação positiva da semana de treinamentos realizada na Europa. Esta foi a penúltima fase de preparação antes do Campeonato Mundial da Dinamarca, que acontece de 5 a 20 de dezembro, e no qual o Brasil defenderá seu título.

A equipe ficou concentrada em Ilha de Fuerteventura, no Arquipélago das Canárias, Espanha, de 4 a 11 de outubro. No local, a seleção realizou um jogo treino com a Suécia, treinamentos específicos, sendo dois com a equipe europeia, trabalho de musculação e reuniões.

"A fase foi muito proveitosa, pois tudo estava no mesmo complexo. Hospedagem, ginásio, academia, piscina e refeitório ficavam no mesmo lugar. Dos quartos até o ginásio não demorava mais do que dois minutos. Não precisamos de transporte para nada. Com isso, ganhamos horas durante a semana para trabalhar. Gostamos demais do local", contou Morten.

Melhor jogadora do mundo, Eduarda Amorim está de volta à equipe, após séria lesão. Melhor jogadora do mundo, Eduarda Amorim está de volta à equipe, após séria lesão. Além da estrutura, o técnico elogiou os treinamentos em conjunto com a Suécia e a intensidade do amistoso realizado contra as europeias. Ele também destacou o bom desempenho das atletas durante os trabalhos, principalmente de Eduarda Amorim, a Duda, atual melhor jogadora do mundo, que volta de cirurgia no joelho esquerdo, e Fabiana Diniz, a Dara, capitã da seleção, recuperada de trombose venosa na perna esquerda.

"Todas as meninas treinaram bem. Para a Duda falta um pouco mais de ritmo de jogo, mas acredito que em dezembro ela já esteja no melhor da forma física. A Dara já está 100%, voltou muito bem. As meninas novas também agradaram bastante. Elas precisam de mais tempo com o grupo, mas fizeram grande trabalho na Espanha", avaliou o dinamarquês.

A seleção feminina volta a se reunir no dia 24 de novembro, quando disputa o Torneio Quatro Nações, em Brasília, de 27 a 29 do mesmo mês. As adversárias serão: Argentina, Eslovênia e Sérvia - atual vice-campeã mundial. Depois disso, as 16 convocadas pelo técnico Morten Soubak embarcam para a Dinamarca, onde defenderão o título mundial da modalidade.

Entre 2010 e 2013, o Ministério celebrou sete convênios com a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), num investimento total de R$ 15 milhões. Os acordos contemplam, por exemplo, a implantação das seleções permanentes de handebol feminino e masculino, por meio de treinamentos, participação em competições internacionais, com equipe de apoio multidisciplinar, como preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016; estruturação do Centro Nacional de Desenvolvimento do Handebol no Sesi de Blumenau (SC), para as seleções das categorias infantil, cadete, juvenil e júnior, masculinas e femininas; preparação da seleção olímpica masculina permanente com 22 atletas; contratação de comissão técnica; realização de treinamentos no Brasil e no exterior, com ajuda de custo para os jogadores.

Pelo Plano Brasil Medalhas e com o patrocínio dos Correios, o handebol recebeu apoio de R$ 17 milhões desde 2012. Além disso, recursos do Banco do Brasil, entre 2013 e 2014, no valor de R$ 5 milhões, captados via Lei de Incentivo ao Esporte, foram destinados a três projetos – dois para preparação das seleções feminina e masculina, rumo ao Rio 2016, e um terceiro para a realização da Liga Nacional Feminina.

No financiamento direto pelo Bolsa Atleta, são contemplados 322 jogadores e jogadoras da modalidade, num investimento anual de R$ 4,5 milhões.

O Ministério do Esporte também apoiou a implantação e estruturação do Centro de Desenvolvimento do Handebol Brasileiro, instalado São Bernardo do Campo (SP) que integrará a Rede Nacional de Treinamento. A obra teve investimento total de R$ 14,5 milhões, sendo R$ 12 milhões repassados pela pasta.

Fonte: COB

Ascom - Ministério do Esporte
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Começa formação do último grupo de voluntários dos Jogos Mundiais dos Povos Inígenas

Após finalizar o treinamento dos voluntários residentes em Palmas, começa, nesta quinta-feira (15.10), a formação do terceiro e último grupo, formado por pessoas não residentes na cidade-sede dos I Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI).

O treinamento, que é coordenado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), parceira na realização dos Jogos e ocorre no campus da Universidade Federal do Tocantins (UFT), em Palmas. A programação segue até sábado (17.10).

As aulas acontecem nas salas 1, 2 e 4, do Bloco C da UFT. Os horários das turmas são: quinta-feira (15.10): de 15 às 19 horas; sexta-feira (16.10): de 9 às 18 horas; sábado (17.10): de 9 às 18 horas.

Fonte: Prefeitura de Palmas

Ascom - Ministério do Esporte
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“Baixinho”, Bruno Schmidt é eleito o melhor jogador de vôlei de praia do mundo em 2015

O último ano antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016 não poderia ter terminado de uma maneira melhor para o brasiliense Bruno Schmidt. Aos 29 anos, o jogador acordou nesta quarta-feira (14.10) para treinar e recebeu a notícia de que fora escolhido pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB) o melhor jogador de vôlei de praia do mundo em 2015.

A premiação individual mais importante que um atleta pode receber na modalidade, entretanto, não foi a única. Bruno foi eleito, pelo terceiro ano consecutivo, o melhor defensor do circuito internacional e ainda levou o título de melhor jogador ofensivo e de atleta do ano em votação realizada junto aos jogadores, técnicos, juízes e diretores do circuito.

Bruno decola durante o Grand Slam de Olsztyn, na Polônia: Campanha dourada. (Foto: Piotr Hawalej/Getty Images)Bruno decola durante o Grand Slam de Olsztyn, na Polônia: Campanha dourada. (Foto: Piotr Hawalej/Getty Images)

O parceiro de Bruno, o capixaba Alison, prata nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 ao lado de Emanuel, foi eleito o melhor bloqueador do mundo em 2015, repetindo o feito de 2011. Para finalizar, Bruno e Alison fecharam o ano com o prêmio de melhor dupla do mundo na eleição da FIVB.

O brasil2016.gov.br conversou com Bruno, contemplado com a Bolsa Pódio do governo federal. Para ele, ter sido escolhido o melhor jogador e o melhor jogador ofensivo do mundo é algo que surpreende principalmente por um fator em especial: “Eu sou o jogador mais baixo do circuito mundial (ele tem 1,85m). Não me lembro de um jogador da minha altura ganhar um prêmio desses (ele é o mais baixo a receber a premiação). Hoje em dia, o vôlei de praia acompanha uma tendência do vôlei de quadra, que é ter jogadores cada vez mais altos. Então, na véspera das Olimpíadas um jogador abaixo desses padrões ganhar esse prêmio é algo que chega a ser até curioso”, explicou.

“Acho que isso mostra que meu trabalho está extrapolando muitas barreiras. Mas não é uma coisa só minha. Essa é uma realização de todo mundo que me ajuda, da nossa dupla e de todo a minha família que sempre me apoiou e torceu por mim. Essa é uma realização pessoal muito grande e mostra que estamos no caminho certo”, continuou.

Bruno e Alison celebram o triunfo no World Tour Finals, em Fort Lauderdale (EUA): encerramento de ouro para uma temporada brilhante. (Foto: Mike Ehrmann/Getty Images)Bruno e Alison celebram o triunfo no World Tour Finals, em Fort Lauderdale (EUA): encerramento de ouro para uma temporada brilhante. (Foto: Mike Ehrmann/Getty Images)Segundo semestre arrasador

Foi a partir de julho que Bruno e Alison embalaram de forma impressionante no circuito mundial. No início daquele mês, os dois, que estão garantidos nos Jogos Olímpicos Rio 2016, conquistaram a medalha de ouro no Campeonato Mundial da Holanda e, depois disso, não pararam mais de vencer.

Após o triunfo na Holanda, vieram, em sequência, os ouros no Major Series de Gstaad (Suíça); no Grand Slam de Yokohama (Japão); no Grand Slam de Long Beach (Estados Unidos) e no Grand Slam de Olsztyn (Polônia).

Para completar, a dupla ainda venceu, no início de outubro, o World Tour Finals, em Fort Lauderdale (Estados Unidos), competição que reuniu apenas os melhores times do ano. Na ocasião, os brasileiros derrotaram os norte-americanos Phil Dalhausser e Nick Lucena por 2 sets a 0 (21/13 e 21/15), conquistando, assim, o sexto título na temporada.

Apesar da surpresa do brasiliense, a escolha de Bruno como o melhor do mundo só confirmou uma tendência, já que, antes da premiação divulgada nesta quarta-feira (14.10), ele já havia sido eleito o MVP (jogador mais valioso, em inglês) em quadro etapas seguidas do Grand Slam: Gstaad, Yokohama, Long Beach e Olsztyn.

Com o sucesso em 2015, Bruno e Alison estabeleceram um novo recorde na modalidade. Com a vitória em Fort Lauderdale, a dupla encerra o circuito mundial 2015 tendo faturado US$ 445,5 mil em prêmios, um recorde entre os homens. Em 11 torneios do circuito internacional deste ano, os dois ficaram entre os quatro melhores oito vezes, das quais em seis ocasiões subiram ao topo do pódio. Foram 60 vitórias e apenas 12 derrotas na temporada.

Outros prêmios

Os prêmios de Bruno e Alison, que juntos receberam seis das 12 premiações da FIVB, não foram os únicos que o Brasil conquistou na eleição dos melhores de 2015 do vôlei de praia masculino. Evandro levou o de melhor saque e Emanuel o de jogador mais inspirador.

A lista com as melhores do ano do vôlei de praia feminino ainda não foi divulgada e a expectativa é de que ela seja conhecida ainda esta semana. Espera-se que o Brasil novamente apareça com atletas entre os melhores do mundo, uma vez que a campanha do país em 2015 foi arrasadora.

Neste ano, os brasileiros conquistaram 18 medalhas de ouro, sete de prata e sete de bronze no masculino e feminino. É o melhor resultado do país no circuito mundial desde 2008, quando foram conquistados 20 ouros. Mas vale ressaltar que em 2008 foram disputados 19 torneios femininos e 20 masculino, contra apenas 16 eventos femininos e 15 masculinos em 2015.

Lista dos melhores do mundo em 2015, divulgada pela FIVB:

» Melhor jogador - Bruno Schmidt (Brasil)
» Melhor ataque - Christiaan Varenhorst (Holanda)
» Melhor bloqueio - Alison (Brasil)
» Melhor jogador defensivo - Bruno Schmidt (Brasil)
» Melhor jogador ofensivo - Bruno Schmidt (Brasil)
» Melhor levantamento - Phil Dalhausser (EUA)
» Melhor saque - Evandro (Brasil)
» Novato do ano - Adrian Carambula (Itália)
» Jogador mais inspirador - Emanuel (Brasil)
» Jogador que mais evoluiu - Lombardo Ontiveros (México)
» Esportista do ano - Bruno Schmidt (Brasil)
» Time do ano - Alison e Bruno Schmidt (Brasil)

Os pódios do Brasil no Circuito Mundial 2015

Open de Praga
» Ágatha/Bárbara Seixas - ouro
Duda/Elize Maia – bronze

Grand Slam de Moscou
» Larissa/Talita - ouro
» Evandro/Pedro Solberg - prata

Major Series de Porec
» Larissa/Talita - ouro

Major Series de Stavanger
» Evandro/Pedro Solberg - ouro
» Juliana/Maria Elisa – ouro
» Ágatha/Bárbara Seixas – prata

Grand Slam de São Petersburgo
» Ágatha/Bárbara Seixas – ouro
» Juliana/Maria Elisa – prata
» Fernanda Berti/Taiana - bronze

Campeonato Mundial da Holanda
» Ágatha/Bárbara Seixas – ouro
» Alison/Bruno Schmidt – ouro
» Fernanda Berti/Taiana – prata
» Juliana/Maria Elisa – bronze
» Evandro/Pedro Solberg - bronze

Major Series de Gstaad
» Larissa/Talita – ouro
» Alison/Bruno Schmidt – ouro
» Fernanda Berti/Taiana - prata

Grand Slam de Yokohama
» Alison/Bruno Schmidt – ouro
» Ágatha/Bárbara Seixas - prata

Grand Slam de Long Beach
» Alison/Bruno Schmidt – ouro
» Larissa/Talita - ouro

Grand Slam de Olsztyn
» Alison/Bruno Schmidt – ouro
» Larissa/Talita - ouro

Rio Open
» Larissa/Talita – ouro
» Ágatha/Bárbara – prata
» Guto/Saymon - bronze

World Tour Finals - Fort Lauderdale
» Alison/Bruno Schmidt – ouro
» Larissa/Talita – ouro
» Ágatha/Bárbara Seixas – bronze
» Pedro Solberg/Evandro - bronze

Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br

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Comissão do Esporte debate rumos para profissionalização do futebol feminino

Foto: Luis Macedo/ Câmara dos DeputadosFoto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados

A Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados realizou na tarde desta quarta-feira (14.10) audiência pública para debater os desafios para a criação de equipes femininas de futebol profissional. Coordenadora de futebol feminino no Ministério do Esporte e ex-jogadora da seleção brasileira, Michael Jackson participou da reunião para falar sobre a situação da modalidade no país e discutir meios de profissionalizar o esporte e dar melhores condições às atletas.

Foto: Luis Macedo/ Câmara dos DeputadosFoto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados“Defendi o futebol feminino por 30 anos. Quando parei de jogar, não tive aposentadoria. Com meu trabalho, jogando fora do país, consegui minha independência financeira, mas muitas se perdem pelo caminho e isso não é justo para um país do futebol”, discursou Michael Jackson.

Durante a audiência, técnicos e dirigentes da modalidade concordaram que o caminho para valorizar o esporte é investindo na base. “O dom precisa ser estimulado. Se a escola não tem educação física, como vamos fazer? A Islândia tem futebol feminino, temos até uma atleta jogando lá. Vi nas escolas do Canadá meninas jogando futebol o tempo todo. Temos que estimular a modalidade na essência, no nascedouro”, comentou Marco Aurélio Cunha, coordenador do futebol feminino na Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Segundo Michael Jackson, os primeiros passos já estão sendo dados, como a construção do Centro de Excelência em Foz do Iguaçu (PR). “Já saímos da estaca zero. Hoje já temos uma competição sub 17 escolar, uma adulta universitária e este ano vamos ter também uma de futsal”, citou a coordenadora.

Capitã da seleção brasileira, a jogadora Bruna Benites também participou da audiência e destacou o fato de a luta pela profissionalização do futebol feminino ter chegado à Câmara. “Estou muito feliz, pois até então o esforço sempre foi individual, por parte de atletas e dirigentes que vivem o dia a dia e lutam por seus clubes. Hoje pude ver que nosso esforço está se transformando em algo coletivo”, afirmou a atleta, que se recupera de lesão no joelho.

Vagner Vargas

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Piauí recebe evento para discutir o tour da tocha no estado

O governo federal tem organizado uma série de reuniões preparatórias em todas as capitais brasileiras incluídas na rota de revezamento da tocha olímpica, e que percorrerá cerca de 300 municípios a partir de maio do ano que vem. Nesta quinta-feira (15.10), será a vez de Teresina (PI) receber o encontro, que contará com o ministro do Esporte, George Hilton; o subchefe de Assuntos Federativos da Presidência da República (SAF), Olavo Noleto; o governador do Piauí, Wellington Dias; o general Marco Aurélio Vieira, do Comitê Rio 2016; representantes dos ministérios da Defesa, Cultura e Secretaria de Governo da Presidência da República, além dos seis prefeitos das cidades piauienses por onde passará a tocha no estado. Atletas do handebol e do badminton também confirmaram presença.

Na capital piauiense, serão discutidas questões que envolvem planejamento, segurança e divulgação dos Jogos Rio 2016 a partir das 14h. O encerramento solene com a presença do ministro do Esporte e do governador do estado será às 18h30.

No Piauí, seis cidades já foram pré-selecionadas: Altos, Campo Maior, Parnaíba, Piracuruca, Piripiri e Teresina. Até o momento pelo menos oito cidades já receberam as reuniões: entre elas estão Aracaju (SE); Goiânia (GO); Florianópolis (SC); Maceió (AL); Vitória (ES); Guarajuba, distrito de Camaçari (BA); Campo Grande (MS), além de João Pessoa (PB).

As reuniões preparatórias estão sendo realizadas em todos os estados e são coordenadas pela Secretaria de Governo da Presidência da República (SGov/PR), através da Subchefia de Assuntos Federativos (SAF) e os ministérios do Esporte, Turismo, Cultura, Justiça e Defesa.

» Serviço:

Reunião de Trabalho – Revezamento da Tocha Olímpica no Piauí

Data: 15.10 (quinta-feira)

Horário: 14h

Encerramento solene com a presença do ministro do Esporte, George Hilton e governador Wellington Dias

Horário: 18h30

Local: Gran Hotel Arrey (Rua Jaime da Silveira, 433, São Cristóvão – Teresina/PI)

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Diversidade cultural marcará os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, em Palmas

Um encontro entre culturas. Assim será a primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, que começa no dia 20 de outubro e vai até 31. Na próxima semana, a partir do dia 18, começam a chegar a Palmas as primeiras delegações, nacionais e internacionais, que irão mostrar ao mundo, durante 11 dias, o esporte tradicional e a cultura de seus povos.

O México será representado nos Jogos Mundiais por 50 integrantes de 44 etnias, entre elas Nahua, Mixteco, Tepehuano, Huichole ou Wirrárika, Taharumara ou Rarámuri, Purhepecha e Maya. Para o líder da delegação mexicana, Juan Mario Perez Martinez, “o jogo e o esporte são traços culturais compartilhados por todos os povos no mundo, destacam sua universalidade e variedade. No México, atualmente, existe uma grande diversidade de expressões lúdicas”, ressaltou Martinez.

Segundo o líder da delegação, os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas cumprem o propósito comum no continente e no mundo de valorizar, autoafirmar a cultura, além de institucionalizar e realizar uma enorme convivência humana de dimensões globais de seus esportes.

“Os jogos têm um significado e uma transcendência única. Eles são o reconhecimento das diversas expressões lúdicas e a possibilidade de interação global dessas expressões. São uma resposta para salvaguardar, reivindicar e comunicar as expressões comunitárias de nossos povos originários”. disse Juan Mario.

“Quanto à contribuição dos jogos, para nossa delegação será histórica, pois tornará visível a constância e a vocação lúdica de nossas comunidades no interior de seus próprios grupos, assim como favorecerá o reconhecimento nacional e internacional de nossos esportes e culturas autóctones”, afirmou.

“Contribuiremos na interação e no enriquecimento de nossas práticas desportivas com outros grupos irmãos, em suas práticas de técnicas, recursos, materiais e cosmovisão de nossos povos, assim como na competição e no jogo limpo. Compartilharemos os elementos culturais de nossas nações indígenas. Comunicaremos ao nosso país a importância dos primeiros Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, no Brasil”, ressaltou.

Para Martinez, ser sede dos Jogos Mundiais contribuiria ao propósito comum de salvaguardar nossas expressões culturais, o entendimento comum dos diferentes grupos sociais, comunidades e nações. Nos levaria à possibilidade de tornar visível a diversidade multicultural do México e ter uma das mais importantes iniciativas de desenvolvimento do esporte indígena no país.

Os jogos e esportes autóctones do México proporcionam elementos vivos das culturas ancestrais, fatores que regeneram e reproduzem valores lúdicos, exaltando a convivência e coletividade, valores em risco de extinção, que potencializam o jogo e esporte tradicional. A preservação e a difusão dessas culturas requerem o máximo de oportunidades pelo risco iminente de seu desaparecimento e extinção, devido ao efeito combinado da mundialização da rica diversidade do patrimônio esportivo do mundo, acrescentou.

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte recebe João Derly para tratar da preparação de atletas para 2016

Em visita ao ministro do Esporte, George Hilton, nesta quarta-feira (14.10), o deputado federal João Derly tratou sobre os Jogos Olímpicos. “Conversamos sobre a preparação dos atletas, principalmente na questão técnica”, explicou o ex-judoca, que comanda um ciclo de reuniões na Câmara dos Deputados com as confederações brasileiras.

“Essas audiências ajudam bastante na discussão, e o ministro também está preparando momentos para tratar o tema internamente, por meio do Conselho Nacional de Atletas”, acrescentou. De acordo com Derly, após a série de encontros com as confederações, a ideia é receber na Câmara também os clubes formadores e as Forças Armadas. Outro assunto abordado no Ministério do Esporte foi sobre a possibilidade do bicampeão mundial entrar para o Hall da Fama do judô.

Derly comentou com o ministro o andamento de audiências públicas na Câmara com atletas e dirigentes para discutir a preparação brasileira para os Jogos de 2016. (Foto: Francisco Medeiros/ME)Derly comentou com o ministro o andamento de audiências públicas na Câmara com atletas e dirigentes para discutir a preparação brasileira para os Jogos de 2016. (Foto: Francisco Medeiros/ME)

“A federação internacional propôs um evento durante os Jogos Olímpicos e houve rumores de que talvez eu possa entrar. Então também tratamos sobre esse tema para a execução do evento, que é de importância mundial”, contou Derly, duas vezes campeão mundial (nas edições do Cairo, no Egito, em 2005, e do Rio de Janeiro, em 2007). O único brasileiro incluído no Hall da Fama é Aurélio Miguel, medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Seul (1988) e de bronze em Atlanta (1996).

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Vídeo: conheça a modalidade skeet do tiro esportivo

O tiro esportivo ainda é um esporte com pouca divulgação no Brasil. Mas nem por isso a modalidade carece de importância histórica quando o assunto são Jogos Olímpicos. Afinal, os atletas deste esporte foram os responsáveis por conquistar as primeiras medalhas do país na competição.

Em 1920, quando o Brasil disputou pela primeira vez os Jogos Olímpicos, em Antuérpia, na Bélgica, a delegação brasileira, composta por 21 atletas, retornou com três medalhas, todas conquistadas em provas do tiro esportivo.

O tenente do Exército Guilherme Paraense entrou para a história do olimpismo nacional por ter sido o primeiro atleta do país a conquistar uma medalha de ouro com a vitória no tiro rápido (25m). Além dele, Afrânio da Costa subiu ao pódio para receber a medalha de prata na pistola livre (50m) individual. O Brasil ainda conquistou o bronze na pistola livre por equipes, com Guilherme Paraense, Afrânio da Costa, Sebastião Wolf, Fernando Soledade e Dario Barbosa.

Nos Jogos Olímpicos Rio 2016, o Brasil, por ser o país-sede, tem direito a nove vagas, das quais seis já têm dono: Roberto Schmits (Fossa Olímpica Masculino); Janice Gil Teixeira (Fossa Olímpica Feminino); Daniela Matarazzo Carraro (Skeet Feminino); Renato Araujo Portela (Skeet Masculino); Cassio Rippel (carabina deitado de 50m); e Felipe Wu (pistola de ar de 10m) já estão confirmados. As outras três vagas da carabina e pistola só serão anunciadas após o evento-teste do tiro esportivo, em abril de 2016, no Rio de Janeiro.

A convite do brasil2016.gov.br, Renato Portela gravou um vídeo em que apresenta as principais características de sua modalidade. Acompanhe e conheça um pouco mais sobre o Skeet Masculino (tiro ao prato).

Reportagem: Luiz Roberto Guimarães, brasil2016.gov.br

Imagens e edição: Danilo Borges

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George Hilton preside segunda reunião do Conselho Nacional do Esporte nesta quarta (14)

O ministro do Esporte, George Hilton, presidirá nesta quarta-feira (14.10), das 14h às 18h, a segunda reunião do Conselho Nacional do Esporte (CNE), na sede do Ministério do Esporte, em Brasília. O Conselho é um colegiado de assessoria ao governo federal para o desenvolvimento de políticas voltadas ao esporte nacional. O CNE tem por objetivo buscar o desenvolvimento de programas que promovam a prática intensiva e planejada da atividade física para toda a população, além da melhoria do padrão de organização, gestão, qualidade e transparência.

Serviço:
Reunião do Conselho Nacional do Esporte (CNE)

Dia: 14.10
Horário: 14h
Local: Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 7º andar, Sala de Gestão, Brasília

Ascom Ministério do Esporte

Deputado Danrlei se reúne com ministro para discutir Lei de Incentivo

O deputado federal Danrlei de Deus (PSD/RS), relator do projeto de Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) que tramita na Câmara, se reuniu com o ministro do Esporte, George Hilton, nesta terça-feira (13.10), em Brasília, para tratar sobre o tema. Na opinião do parlamentar, é importante conhecer a posição do governo federal para se chegar ao melhor texto possível.

“Eu quero fazer uma relatoria em cima da visão do Ministério do Esporte, porque a gente sabe que quem tem o conhecimento de cada ano da Lei de Incentivo, as necessidades, importância, o que precisa ser melhorado, mudado, tudo que possa ser feito para a Lei ficar melhor e mais atrativa para quem quiser contribuir está aqui. Por isso esta reunião com o ministro, para trabalharmos juntos e termos a chancela do Ministério de que aquilo que eu for apresentar é o que o governo quer”, afirmou o ex-goleiro do Grêmio.

Foto: Ivo Lima/ MEFoto: Ivo Lima/ ME

A prorrogação da LIE, que perderia validade no fim deste ano, foi incluída e sancionada junto ao Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro). Agora o prazo vai até 2022, o que facilitou o trabalho do deputado Danrlei.

“A ideia é fazer uma Lei com um tempo maior e com melhorias. Agora faremos mudanças de percentual, se possível, de lucro real para presumido e outras questões que o Ministério tem como necessidade para o crescimento da Lei. Vai ser criado um grupo com o pessoal que cuida da Lei no Ministério e faremos reuniões até chegar a uma relatoria em que possamos dizer que chegamos ao texto ideal”, destacou.

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