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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Aberto do Marrocos: Ouro no individual, Welder Knaf vence o torneio por equipes

(Divulgação/CBTM)(Divulgação/CBTM)
Na última terça-feira (06.10), a disputa por equipes do Aberto do Marrocos, etapa fator 20 do Circuito Mundial paralímpico, consagrou Welder Knaf (9º do ranking mundial na Classe 3) e Edson Sanchez (33º na Classe 4) campeões incontestáveis. Os cabeças de chave número 1 confirmaram o favoritismo e conquistaram o ouro invictos.
 
Com tranquilidade, os atletas ganharam todos os sets nos duelos contra as equipes do kuwaitiano Yaqoub Alqasem (72º na Classe 4) e do serra-leonês George Wyndham; dos marroquinos Houcine Zitouni, Jalal Essabri e El Bachir El Ouardi; e de Adbelah Baidak e Abdeslam Oudrhiri, também locais.
 
A partida mais acirrada da equipe campeã se deu contra os nigerianos Ahmed Koleosho (57º na Classe 3) e Emmanuel Nick (53º na Classe 4), que ficaram com a medalha de prata. No jogo de duplas, Welder e Edson venceram por 3 a 2, com parciais de 11/5, 11/7, 10/12, 9/11 e 11/6.
 
No individual, o brasileiro, campeão por equipes e prata no individual da classe 3 nos Jogos Parapan-Americanos de 2015, derrotou Nick por 3 a 1 (parciais de 14/12, 11/9, 9/11 e 11/5).
 
No dia anterior (5), Knaf já havia levado o título individual na Classe 1/3, perdendo apenas um único set. Sanchez, atual campeão parapan-americano da Classe 4 e já classificado para os Jogos Paralímpicos de 2016, conquistara o ouro na Classe 4/5.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
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Ultramaratona de MTB das Américas terá dupla com principais nomes do ciclismo nacional

Marcelo Cândido confirma dupla com Thiago Aroeira (Foto: Divulgação)Marcelo Cândido confirma dupla com Thiago Aroeira (Foto: Divulgação)

A Chapada Diamantina, na Bahia, será palco de uma parceria inédita entre dois dos principais nomes do mountain bike brasileiro. Os mineiros Marcelo Cândido (LM/Shimano) e Thiago Aroeira (Oggi/Isapa/Shimano) formarão a Equipe Blue Cycle/Shimano para competir na categoria open da Brasil Ride 2015, entre os dias 17 e 24 de outubro, sexta edição da principal ultramaratona de MTB das Américas.

“Será a primeira vez que competiremos em dupla. Conheço o Marcelo há mais de dez anos, desde a época da sub-23, e, apesar de sermos adversários na pista, sempre fomos amigos”, afirma Thiago. “A possibilidade surgiu em uma conversa, quando ele disse estar sem dupla para a competição. Então eu falei que também gostaria de correr e nós transmitimos a vontade aos nossos managers”.

Ambos consideram a experiência - Marcelo tem 32 anos e Thiago, 33 - um fator fundamental para atingir o objetivo ao fim dos 600 km de prova, que tem13 mil metros de ascensão acumulada: terminar a competição entre as dez melhores duplas.

“Apesar de ser a primeira participação do Thiago na Brasil Ride, minha expectativa é muito boa, porque ele é um ciclista bem maduro”, avalia Marcelo. “Nesse tipo de prova, conta muito a experiência e a resistência adquiridas ao longo dos anos de pedal, para controlar o ritmo e poupar o equipamento. Podemos surpreender”, diz Thiago.

Além da experiência, o equipamento é outro aspecto fundamental para o sucesso de uma dupla na Brasil Ride. “A corrida é conhecida por exigir e consumir muito dos componentes de transmissão da bicicleta e do sistema de freios. No nosso caso, utilizar somente peças Shimano realmente é uma grande vantagem”, finaliza Marcelo.

Uni-los em uma equipe chamada Blue Cycle/Shimano foi a ideia encontrada pela marca japonesa para apresentar, em um evento de grande repercussão dentro e fora do Brasil, a nova distribuidora exclusiva no país dos produtos Shimano, Pearl Izumi, PRO, Elite e Bikefitting..com. Joint venture formada pelos acionistas da Isapa e LM Bike, a Blue Cycle começa a operar em janeiro de 2016.

“A união de um atleta da LM/Shimano e outro da Oggi/Isapa/Shimano simboliza muito bem o que está ocorrendo na parte comercial. Escolhemos apoiar o Marcelo e o Thiago exatamente para demonstrar a solidez desta nova aliança. Com essa ação pontual na principal ultramaratona de MTB das Américas, esperamos atrair a atenção da mídia e do público para a nova marca”, explica Rogério Tancredi, gerente de marketing da Shimano.

Fonte: Brasil Ride
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Seleções de ginástica artística viajam para disputa do Mundial e em busca de vagas olímpicas

Arthur Zanetti, uma das esperanças de medalhas do Brasil em 2016. (Foto: CBG)Arthur Zanetti, uma das esperanças de medalhas do Brasil em 2016. (Foto: CBG)A seleção brasileira de ginástica artística masculina inicia a corrida pela vaga olímpica em 23 de outubro, no Campeonato Mundial de Glasgow, na Escócia. A competição, que irá até 1º de novembro, classificará as oito melhores equipes para os Jogos Rio 2016. Antes disso, porém, os brasileiros viajam na noite desta quinta-feira (08.10) para Anadia, em Portugal, para realizar a fase final de preparação.
 
O grupo de ginastas experientes, todos com participações em Mundiais, conta com Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Caio Souza, Diego Hypolito, Francisco Barretto Júnior, Lucas Bitencourt e Péricles Silva. O técnico Renato Araújo aponta Alemanha, França, Suíça e Ucrânia como concorrentes diretos do Brasil pela vaga.
 
"Os ginastas têm dado o máximo e estamos confiantes que conquistaremos boas notas. Nós sabemos o quanto podemos somar. Os meninos estão mais participativos e isso está fazendo a diferença. Eles sabem que temos que ter esse espírito. Nesse Mundial, as provas por equipe serão as mais importantes para nós. Estamos focados na classificação de todo o time. O que vier depois é lucro", planejou.
 
A equipe fará aclimatação, com sequência nos treinamentos e nas avaliações, durante oito dias. Logo depois, no dia 17, os atletas seguem para a Escócia e fazem os treinos de pódio nos dias 21 e 22. As provas por equipes serão em 25 e 26 e as finais em 28, 30, 31 de outubro e em 1º de novembro.
 
Flávia Saraiva, 16 anos, e outras três ginastas da equipe brasileira fazem estreia em Mundiais. (Foto: Getty Images) Flávia Saraiva, 16 anos, e outras três ginastas da equipe brasileira fazem estreia em Mundiais. (Foto: Getty Images)
 
Equipe Feminina
A seleção brasileira de ginástica artística feminina encerrou as atividades no Brasil na última terça-feira (06.10), antes de viajar para o Campeonato Mundial Pré-Olímpico. O objetivo é ficar entre as oito melhores equipes e carimbar o passaporte direto para os Jogos Olímpicos do Rio. Se ficar entre a nona e a 16ª colocação, a segunda chance de classificação será no evento-teste, de 16 a 24 de abril.
 
Na reta final de preparação, a seleção feminina pôde contar com a presença ilustre de Nellie Kim, presidente do Comitê Técnico de Ginástica Artística Feminina da Federação Internacional de Ginástica (FIG). A soviética acompanhou os treinos, arbitrou e fez considerações importantes. A participação da convidada deixou Georgette Vidor, coordenadora da seleção de ginástica artística feminina da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), satisfeita.
 
"A Nellie conversou com as meninas e as elogiou bastante. Disse que estão com uma ginástica bonita, preparadas, com condições de irem bem na competição, mas que ainda podemos limpar mais as séries até lá e corrigir algumas pequenas falhas. Se melhorarmos 0,10 pontos de cada, podemos fazer a diferença. Foi um controle muito bem feito", elogiou Georgette, comentando que Nellie volta ao CT em janeiro.
 
Em busca da classificação estão Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Letícia Costa, Lorenna Rocha, Lorrane Oliveira e Thauany Araújo. As ginastas embarcaram para Dessau, na Alemanha, para um meeting com a equipe da casa e a Suíça. No dia 11, elas seguem para Arques, na França, para as atividades finais até o dia 17. Os treinos de pódio do feminino no Mundial da Escócia serão nos dias 19 e 20, as provas por equipe em 23 e 24 e as finais em 27, 29, 31 de outubro e em 1° de novembro. 
 
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Jogos Mundiais valorizam cultura alimentar e estimulam produtores indígenas

A alimentação fornecida às etnias participantes dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI), que acontecem de 23 a 31 de outubro em Palmas (TO), levará em conta muito mais que a simples quantidade de calorias. Em um evento carregado de história, cultura e tradições milenares, o alimento faz parte do estilo de vida dos povos e valoriza o comportamento e a formação das etnias.
 
Ao todo, 140 profissionais estarão envolvidos na área de Alimentação e Bebidas, com a produção estimada em 220 toneladas de alimentos, durante os 15 dias que envolvem os  JMPI 2015. Após os Jogos, a experiência será transformada em um livro.
 
De acordo com Luiz Camargo, coordenador de Alimentos e Bebidas do Comitê Nacional Executivo dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, cada participante oficial terá direito a quatro refeições diárias, além de um kit saudável com alimentos típicos da região. “Desde o início dos trabalhos pensamos na importância do alimento para a cultura de um país, de uma nação ou de um grupo étnico. Para os povos indígenas, o alimento tem uma importância relevante e que permeia boa parte do estilo de vida”.
 
A elaboração do menu para os Jogos foi fruto de um trabalho complexo, que incluiu levantamentos da história das etnias e contato constante com as principais fontes de informações da área. “Através de pesquisas, interlocuções com o ITC (Comitê Intertribal, Memória e Ciência Indígena) e referências históricas, os cardápios estão projetados e desenvolvidos para atender todos os países e grupos étnicos (etnias brasileiras) que participam dos JMPI. Projetamos o máximo de variedade de alimentos e preparos, dentro das informações que buscamos”, completou o coordenador.
 
Além de valorizar a cultura indígena, os JMPI vão incentivar também a aquisição de alimentos de produtores e cooperativas indígenas, muitos já certificados pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário com o selo de Produtor Indígena. Muitos produtos são amplamente consumidos no Brasil e, no mundo, são referência de produtos domesticados, cultivados e apresentados pelos povos indígenas, como o açaí, o palmito, a tapioca, o mel nativo, peixe, ervas, tucupi e muitos outros. “O objetivo também é fomentar a economia dessas regiões, além de adquirir alimentos de alta qualidade e de enorme referência cultural”, acrescentou Camargo.
 
A produção da alimentação dos JMPI seguirá critérios rígidos e será realizada por profissionais capacitados e qualificados, com experiência no controle da segurança alimentar, por meio do apoio da Universidade Federal do Tocantins, pelo seu curso de Nutrição e de Engenharia de Alimentos, além da fiscalização e apoio da ANVISA e Ministério da Saúde.
 
Livro
A produção e o conceito da alimentação dos povos indígenas, assim como os esforços de fornecimento para os Jogos Mundiais, serão tema de um livro que será produzido em parceira com a Universidade Federal do Tocantins. “Vamos documentar todo os serviços durante os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, destacando cada país, cada etnia”, comentou Camargo. “Queremos que o livro sirva como referência para outras atividades, eventos e pesquisas sobre a importância do alimento para os povos tradicionais, questões sociais, culturais e antropológicas”, concluiu.
 
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Rafael Lima estreia com vitória no Mundial de Boxe, em Doha

O Campeonato Mundial de Boxe, em Doha, no Catar, teve mais uma vitória brasileira nesta quarta-feira (07.10). Depois da estreia vitoriosa de Robenílson de Jesus e Juan Nogueira na terça (06.10), foi a vez de Rafael Lima fazer sua estreia na categoria +91kg. O brasileiro encarou o marroquino Abdeljalil Abouhamda e venceu por decisão unânime dos árbitros.
 
Dois juízes marcaram a vitória de Rafael pela diferença mínima (29 x 28), enquanto o outro viu superioridade do pugilista do Brasil nos três rounds e marcou 30 x 27. Na segunda rodada, o brasileiro vai enfrentar o cazaque Ivan Dychko, cabeça de chave número um do Mundial.
 
A competição vai classificar um total de 23 atletas para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Serão duas vagas nas categorias 46kg, 52kg e 81kg; três nas categorias 56kg, 60kg, 64kg, 69kg e 75kg; e uma para os campeões das categorias 91kg e +91kg.
 
O quarto e último representante do país no Mundial estreia apenas na sexta-feira (09.10). Cabeça de chave número dois na categoria 60kg, Robson Conceição entrou direto na segunda rodada e enfrenta o russo Adlan Abdurashidov, que derrotou o cazaque Zakir Safiullin por decisão dividida. 
 
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Jairzinho, o Furacão da Copa de 70, elogia incentivo às categorias de base previsto no Profut

Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ MEJairzinho orienta os alunos do projeto "Fabrica de Talentos". (Imagem: frame vídeo/ Portal da Copa)Jairzinho orienta os alunos do projeto "Fabrica de Talentos". (Imagem: frame vídeo/ Portal da Copa)Acostumado a formar talentos para o futebol brasileiro, Jairzinho, o Furacão do tricampeonato da seleção brasileira na Copa de 70, sabe a importância de se investir nas categorias de base. Idealizador do projeto “Fábrica de Talentos Furacão”, que atende a 400 jovens na comunidade de Manguinhos, no Rio de Janeiro, o ex-jogador defende o Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro (Profut), que tem como uma das contrapartidas aos clubes o desenvolvimento de novos atletas.
 
 
“Está correta esta posição de investirmos na divisão de base, masculino e feminino, para que possamos reestruturar o futebol brasileiro e voltarmos a ser como sempre fomos: fortes”, disse Jair Ventura Filho, após audiência com o ministro do Esporte, George Hilton, nesta quarta-feira (07.10), em Brasília.
 
Ele também defende uma revisão da Lei Pelé. “Nós estamos vivendo um momento importante na estrutura do Brasil e o futebol não pode ficar atrás, até porque tivemos um colapso no ano passado [derrota por 7x1 para a Alemanha] e, agora, o que nós estamos fazendo é uma reforma no futebol. Uma das coisas é revisar a Lei Pelé, que só veio prejudicar o futebol brasileiro, porque hoje qualquer garoto com 11 anos vai embora”.
 
O Furacão, único a marcar gols em todas as partidas de uma Copa, vai além e afirma que se pudesse faria uma Lei que proibiria a venda de jogadores para o exterior antes dos 20 anos. “Ele tem que aprender a ser patriota, a cantar o Hino, ele tem que ter o prazer de vestir a camisa da seleção já nas categorias de base”, explica. “Os clubes europeus vêm aqui e contratam os jogadores por causa da deficiência econômica dos nossos clubes. Nós os ensinamos a jogar a técnica do futebol: dominar, passar, chutar, driblar e criar. E qual o legado deles para nós? Nenhum. O que estamos aprendendo com a estrutura do futebol europeu? Nada. A nossa cultura é única, é do futebol arte. Eles têm a disciplina, não passam fome, têm onde dormir e outras situações que dá a eles uma situação mais fácil de formação esportiva”.
 
Para ele, o futebol brasileiro não carece de novos talentos, mas de direcionamento desde a base, que mantenha as tradições do esporte no país. “Talentos nós temos. A questão é termos olho clínico para identificar os talentos. O Brasil sempre vai ser o país do futebol, desde que não queiram marginalizar as características do nosso futebol, com negócio de colocar os caras com mais de dois metros para jogar. O que está acontecendo: estamos exportando como se fosse cana, ou café e não estamos cuidando da nossa casa”.
 
Direcionamento que ele procura dar na “Fábrica de Talentos Furacão”, que tem como objetivo principal formar cidadãos. “O projeto tem portas abertas, ninguém paga para entrar e treinar. Eles recebem apoio de profissionais formados. Temos psicólogos, parte social, preparadores físicos e médicos. Meu objetivo é o de formar o homem. É dar ao Rio a tranquilidade que eu tive na minha infância, de ir e vir. É dar a esta juventude uma condição de vida, de prática de esporte, não importa a modalidade”.
 
Jairzinho orienta os alunos do projeto "Fabrica de Talentos". (Imagem: frame vídeo/ Portal da Copa)Jairzinho orienta os alunos do projeto "Fabrica de Talentos". (Imagem: frame vídeo/ Portal da Copa)
 
Tranquilidade e segurança que permitiram que o Furacão e outros jogadores de sua época fossem forjados nas praias Vermelha, da Urca, Flamengo, Copacabana e Ipanema. “Ali era a minha casa. A gente corria livremente e jogava até tarde. Ia embora quando a patrulha mandava para casa”, lembra aos risos. Isso antes de se tornar jogador profissional do Botafogo, ao lado de craques como Zagallo, Didi, Amarildo e do ídolo Garrincha.  
 

» História das Copas: confira entrevista especial com Jairzinho 

 
Gabriel Fialho
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Governo aposta em potencial do Rio 2016 para consolidar o Brasil como destino turístico

(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 trarão ao Brasil no ano que vem cerca de 15 mil atletas de 206 países e 25 mil profissionais de comunicação. Estima-se que cinco bilhões de espectadores voltem seus  olhos para o país, que espera aproveitar toda a atenção não só para realizar um evento de sucesso, mas para consolidar o Brasil como destino turístico.
 
A intenção do governo federal para os Jogos Rio 2016 foi demonstrada nesta quarta-feira (07.10), em Brasília, no evento “Ano Olímpico para o Turismo”. O encontro reuniu a presidenta Dilma Rousseff, o vice-presidente Michel Temer, o ministro do Esporte George Hilton, o ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves, o prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes e o presidente interino da Autoridade Pública Olímpica Marcelo Pedroso para discutir ações a fim de aproveitar o protagonismo brasileiro em 2016 para impulsionar o turismo.
 
“Se tem algo que transforma um país em um atrativo e em um destino turístico, são as Olimpíadas, que o fazem desde que começaram na Grécia Antiga”, discursou a presidenta Dilma Rousseff. “Os olhos do mundo já estão voltados para o Brasil. Acredito que o turismo seja a atividade que mais pode ganhar com as Olimpíadas. Faremos do ano olímpico um marco de consolidação como destino turístico”, afirmou.
 
Hilton lembra dos investimentos nos Jogos
Integrante da mesa principal do evento, o ministro George Hilton falou sobre a proximidade dos Jogos Olímpicos e fez um pequeno histórico da batalha do governo federal para que as Olimpíadas sejam um sucesso: “Em 2 de outubro de 2009, o Comitê Olímpico Internacional elegeu a cidade do Rio de Janeiro como sede dos jogos de verão, dali a sete anos, ou seja, em 2016. Era um tempo de muitas dificuldades. Com as gloriosas exceções do futebol e do vôlei, nosso esporte vivia de ciclos e carecia de apoio por todos os lados”, recordou.
 
O ministro também falou sobre os investimentos feitos na cidade sede dos Jogos. “No Rio, o Governo Federal financiou a construção do Centro Olímpico de Tênis, do velódromo, do estádio de handebol, que depois será transformado em quatro escolas públicas, do Centro Olímpico de Esportes Aquáticos, que depois será transferido para outra cidade brasileira. Em Deodoro, na Zona Norte, financiou o Estádio Olímpico de Canoagem Slalom, o Centro Olímpico de BMX, a Arena da Juventude, o Centro de Mountain Bike, o Centro Olímpico de Hóquei sobre Grama, as reformas do Centro Aquático e dos Centros Olímpicos de Tiro e de Hipismo”, enumerou.

Antes mesmo de os Jogos começarem, o governo acredita que terá boas oportunidades de mostrar e divulgar as belezas do Brasil como um todo. A principal delas será no revezamento da tocha, que passará por 300 municípios brasileiros. “Vai ser uma grande oportunidade de mostrar ruas, vielas, noites, madrugadas e emoção para o mundo ver este país complexo e maravilhoso que temos”, disse Henrique Eduardo Alves. “É praticamente uma propaganda dos municípios e é isso que teremos que aproveitar”, acrescentou a presidenta Dilma Rousseff.

Prefeito do Rio quer “apresentar o Brasil”
O prefeito Eduardo Paes fez uma apresentação do projeto olímpico e paralímpico para o ano que vem e ressaltou o fato de os Jogos serem um evento representativo para o país como um todo. “Não é uma conquista da cidade do Rio de Janeiro, é do Brasil e de todos os brasileiros. Temos um enorme orgulho de representar um pouco dessa síntese do país. É uma oportunidade incrível de, a partir do Rio, apresentar o Brasil”, comentou.
 
Paes fez um panorama do andamento da preparação do país para os Jogos e destacou também a oportunidade de transformação do evento. “Os Jogos não são somente um evento esportivo. São uma boa justificativa para que possamos trazer benefícios ao país”, disse, citando alguns dos benefícios que vão ser agregados ao Rio. “Estamos praticamente dobrando o número de vagas de hotéis na cidade. Vamos passar a ter 37 mil quartos em 2016.”
 
Vagner Vargas - brasil2016.gov.br
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Brasil conquista sete medalhas no primeiro dia da natação na Coreia do Sul

Dobradinha brasileira nos 50m livre: Etiene Medeiros (D) foi ouro e Graciele Hermann, prata. (Foto: Sgt. Johnson Barros/FAB)Dobradinha brasileira nos 50m livre: Etiene Medeiros (D) foi ouro e Graciele Hermann, prata. (Foto: Sgt. Johnson Barros/FAB)

A equipe brasileira de natação que disputa os Jogos Mundiais Militares conquistou sete medalhas nas provas que aconteceram nesta quarta-feira (07.10) no Gimcheon Indoor Swimming Pool, em Gimcheon, na Coreia do Sul. Foram três medalhas de ouro, três de prata e uma de bronze.

Pâmela de Souza, que é sargento do Exército, chegou ao topo do pódio, conquistando a medalha de ouro na modalidade de 200 metros peito. Etiene Medeiros, militar da Marinha, levou dois ouros para o Brasil nas modalidades 50 metros livres e 100 metros costa.

“Nossa seleção de natação está com o time principal, são os melhores nadadores do Brasil. Esses Jogos Mundiais são preparatórios para os Jogos Olímpicos de 2016. Eu tinha o objetivo de conquistar essas duas medalhas. Ainda temos três dias para competir e, com certeza, virão mais medalhas”, disse Etiene.

No último Campeonato Mundial da modalidade, em Kazan, na Rússia, Etiene ganhou a medalha de prata nos 50m costas, se tornando a primeira mulher brasileira a subir no pódio em Campeonatos Mundiais absolutos de piscina longa (50m).

As medalhas de prata para a natação do Brasil nos Jogos Mundiais Militares vieram com Graciele Hermann, nos 50m livre; Henrique Martins, também nos 50m livre; e Natalia de Luccas, nos 100m costas. O bronze foi conquistado por Guilherme Guido, nos 100m costas. As provas de natação dos 6º Jogos Mundiais Militares vão até o próximo sábado (10.10).

Atletismo
No atletismo, o Brasil conquistou mais uma medalha. Andressa Oliveira de Morais, com 59,07 metros, conseguiu a prata na modalidade arremesso do disco. Andressa já tem o índice para os Jogos Olímpicos Rio 2016. “Essa medalha significa muito para mim. Estou muito feliz. Por ser final de temporada, foi uma boa marca”, afirmou.

Paratletismo
Na disputa do paratletismo, André Luiz da Rocha Antunes conquistou a medalha de prata na prova de arremesso de peso, com a marca de 10,61 metros. “Para os quatro paratletas do Brasil que vieram à Coreia já é uma vitória estar aqui. Essa quebra de paradigma está sendo fantástica. Estou muito feliz de levar uma medalha para casa e estou torcendo para que esse trabalho continue com o Ministério da Defesa e o Ministério do Esporte”, declarou o medalhista. André treina o arremesso de peso há dois anos e é recordista brasileiro dessa modalidade. No Parapan de Toronto, ganhou uma medalha de prata, contribuindo para o terceiro lugar do Brasil no quadro de medalhas.

Esta edição dos Jogos Mundiais Militares é a primeira com a inclusão do paradesporto. O Conselho Internacional de Desporto Militar (CISM, na sigla em francês) decidiu incluir o paradesporto como experiência para as próximas edições. O Brasil participou de duas provas. Juan Ricardo Feindt Urrejola e Marcelo Pires de Azevedo competiram no tiro com arco. Já no arremesso com peso, participaram André Luiz e Márcio Luiz Borges Barbosa.

Fonte: Ministério da Defesa
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Atletas de elite, projeto social e outros esportes: os desafios da gestão do Centro de Judô

Fazer a gestão de um complexo esportivo de 20 mil m² e planejar o funcionamento do equipamento para garantir a devida manutenção são os desafios que a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) passou a encarar desde que abriu as portas do Centro Pan-Americano da modalidade, em julho de 2014.

A infraestrutura em Lauro de Freitas (BA) é considerada a maior das Américas e uma das maiores do mundo, com ginásio climatizado, quatro áreas oficiais para competições, arquibancadas para 1.900 pessoas, salas de apoio, restaurante, vestiários e academia. A obra recebeu o investimento de R$ 43,2 milhões, sendo R$ 19,8 milhões do Ministério do Esporte e R$ 18,3 milhões do estado da Bahia.

Desde a inauguração, o espaço é utilizado para concentração das diferentes categorias da seleção brasileira, treinamentos especiais, intercâmbio com outros países, cursos de capacitação e competições nacionais e internacionais.

Espaço já recebeu o Mundial Júnior de luta olímpica e o projeto social "Avança Judô" (Fotos: Divulgação)Espaço já recebeu o Mundial Júnior de luta olímpica e o projeto social "Avança Judô" (Fotos: Divulgação)O Centro Pan-Americano faz parte da Rede Nacional de Treinamento – vinculada ao Ministério do Esporte – e que é composta por centros de treinamento de alto rendimento, nacionais, regionais ou locais, articulada para o treinamento de modalidades dos programas olímpico e paraolímpico, desde a base até a elite esportiva.

À medida que os equipamentos são entregues, a gestão dos espaços ganha atenção especial dos dirigentes para que os locais sejam mantidos em condições de atender plenamente as modalidades. “Não é fácil construir e nem fazer a manutenção. É um centro voltado para a elite do esporte e o custo de manutenção é alto. Em caráter especial, passamos a receber competições de outros esportes que tenham algum vínculo com o judô”, explicou o presidente da CBJ, Paulo Wanderley Teixeira.  

Entre os eventos de outros esportes, o equipamento recebeu neste ano o Campeonato Mundial de Luta Olímpica, com 600 atletas de 62 países. Ainda em 2015, a instalação receberá em outubro o Campeonato Brasileiro de tênis de mesa, garantido por meio de uma cooperação entre as confederações esportivas.  

Paulo Wanderley ressalta que um dos cuidados na gestão é manter o foco no judô para não desviar o objetivo estabelecido no projeto inicial. “Nossa intenção não é atender todos os esportes. Receber modalidades que de alguma forma estão ligadas ao judô faz parte, mas não é uma situação de dia a dia do Centro. Temos que zelar para não ter o mau uso do equipamento”, frisou.   


De olho no futuro
Além de receber os melhores judocas do país, cerca de 150 crianças, com idade entre 7 e 14 anos, começaram a frequentar as aulas do projeto social que a Confederação Brasileira de Judô implantou em Lauro de Freitas. O “Avança Judô”, iniciativa consolidada no país, é uma das contrapartidas da entidade ao município baiano, como explica Paulo Wanderley.

“Começamos agora no mês de setembro. Ainda estamos no processo de implantação e análise de estudos. São oito anos de projeto em todo o país e queremos atender entre 1,5 mil e 2 mil crianças e jovens em Lauro de Freitas”, disse. 


Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Começa nesta quinta a 47ª edição do Troféu Chico Piscina de Natação

A 47ª edição do Troféu Chico Piscina de Natação leva a Mococa, no interior de São Paulo, mais de 400 jovens nadadores, entre 13 e 16 anos, com recursos do Ministério do Esporte, por meio da Lei Agnelo/Piva. O tradicional Campeonato Brasileiro Interfederativo Infanto-Juvenil e a versão Internacional da competição serão disputados de quinta-feira a sábado, de 8 a 10 de outubro, no Parque Aquático da Associação Esportiva Mocoquense. Esta edição contará com a participação de nadadores que, apesar da pouca idade, já tem em seus currículos a experiência de participar do Campeonato Mundial Junior da FINA.
 
(Divulgação/CBDA)(Divulgação/CBDA)
 
Este é o caso de Caio Pumputis, que defende o time de São Paulo; Maria Paula Heitmann, de Minas Gerais; e Rafaela Raurich, pela seleção do Paraná. Rafaela Raurich, de 15 anos, foi a única representante feminina do Brasil a chegar à final, em provas individuais, nos 200m livre, no Mundial Junior FINA, realizado em Cingapura, nos mês de agosto.
 
A competição é disputada por seleções dos estados e conta, neste ano, com 18 equipes. A versão internacional também terá nadadores da Argentina, Chile, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai. Atual campeã do torneio, a seleção de São Paulo é a que somou mais títulos da competição e soma 21 vitórias.
 
O Troféu Chico Piscina acontece com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte, COB, Speedo, Sadia e Universidade Estácio de Sá.
 
Programação (eliminatórias às 9h e finais às 18h)
 
1ª etapa - 5ª feira - 8/10 
400m livre F e M / 100m peito F e M / 50m livre F e M 
 
2ª etapa - 6ª feira - 09/10 
200m livre F e M / 100m borboleta F e M / 200m medley F e M / 4x100m livre F e M 
 
3ª etapa - sábado - 10/10 
100m livre F e M / 100m costas F e M / 4x100m medley F e M  
 
Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte
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