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Confederações traçam estimativas de medalhas em audiência na Câmara dos Deputados

Foto: Lucio Bernardo Junior/ Câmara dos DeputadosFoto: Lucio Bernardo Junior/ Câmara dos Deputados
 
A 302 dias para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, e com parte das classificações dos atletas já definida, diversas modalidades têm metas claras sobre o que pretendem conquistar no Rio de Janeiro. Uma delas é a canoagem, que vem alcançando sucessivos títulos em campeonatos mundiais. A maior expectativa gira em torno de Isaquías Queiroz, que poderá disputar medalha em até três categorias no ano que vem.
 

Ouro no Pan de Toronto, o bolsista Isaquías Queiroz pode disputar até três provas em 2016. (Foto: Sérgio Dutti/ Exemplus/ COB)Ouro no Pan de Toronto, o bolsista Isaquías Queiroz pode disputar até três provas em 2016. (Foto: Sérgio Dutti/ Exemplus/ COB)

O canoísta especialista na prova olímpica C-1 1.000m, na qual foi bronze no Mundial de 2013 e em que, por um erro a poucos metros da linha de chegada, não levou o ouro na edição de 2014, ainda tem no currículo títulos nas categorias C-1 200m (bronze) e C-2 1.000 (ouro), nesta ao lado do companheiro de equipe Erlon de Souza. Isso sem contar as conquistas em provas não-olímpicas, como o bicampeonato mundial no C-1 500m.
 
“O Isaquías é, sem dúvida, nosso maior ponto de referência, com mais de uma possibilidade de medalha nos Jogos. Ele é um garoto diferenciado”, elogiou o presidente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), João Tomasini, que nesta quinta-feira (08.10) participou de audiência pública na Câmara dos Deputados sobre a preparação para os Jogos de 2016. “Ele tem chance de disputar até três provas e, se ganhar três medalhas, vai fazer história”, acrescentou, enfatizando que o programa previsto para a competição permite que o atleta tenha tempo para descanso entre as categorias.
 
Na modalidade slalom, a aposta é que Ana Sátila, campeã mundial júnior em 2013 e vice sub 23 neste ano, dispute a final, também com possibilidades de pódio. Já nas Paralimpíadas, a canoagem espera conquistar duas medalhas. De acordo com Tomasini, as boas expectativas de pódio são resultado de um crescente investimento no esporte.
 
“Em 2006, tínhamos 15 embarcações na segunda divisão do Brasileiro. Em 2013 passamos para 211”, comparou, destacando que, nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, a canoagem brasileira conquistou 14 medalhas (nove em velocidade e cinco na slalom), número menor apenas do que os 26 pódios da natação. Outro fator positivo na preparação dos atletas para 2016 será a possibilidade de os canoístas da slalom já começarem a treinar no Estádio Olímpico de Deodoro. “Será um dos melhores canais do mundo”, afirmou o dirigente.
 
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Bolsista Ana Marcela é uma das esperanças de medalhas nos Jogos Rio 2016.Bolsista Ana Marcela é uma das esperanças de medalhas nos Jogos Rio 2016.
 
Mais pódios na água
O encontro desta quinta-feira na Câmara dos Deputados deu continuidade à série de debates promovida pelo deputado João Derly, da Comissão do Esporte, com as confederações brasileiras, para tratar da preparação das modalidades para os Jogos de 2016.
 
O diretor executivo da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Ricardo de Moura, também apresentou a meta da entidade para as Olimpíadas. Segundo o dirigente, enquanto no nado sincronizado e no polo aquático o país deverá ficar apenas entre as oito melhores seleções (ou no Top 6, no caso do polo masculino), há boas chances de medalha nas maratonas aquáticas. Ana Marcela Cunha, Allan do Carmo e Poliana Okimoto já estão garantidos nos Jogos do Rio.
 
Para a natação, que conta com 32 atletas já classificados, a intenção é melhorar a condição de duas medalhas em seis finais. “Fizemos o planejamento estratégico em 2009 com meta de que, nos Jogos de 2016, os esportes aquáticos consigam os melhores resultados individuais e coletivos”, ressaltou Moura.
 
O diretor ainda falou sobre as instalações do Rio de Janeiro que sediarão as competições de esportes aquáticos. “Já tivemos evento-teste das maratonas e ainda teremos do nado sincronizado, dos saltos ornamentais, da natação e do polo aquático. Temos essas competições para testar mais os equipamentos. Não tenho dúvidas de que as instalações, tecnicamente, vão estar de acordo com a federação internacional, que tem nova visita no fim de novembro”, disse.
 
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Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
Preparação a longo prazo
O outro esporte em debate na audiência foi a ginástica. Na modalidade artística, as seleções embarcaram para uma fase final de treinamentos na Europa antes da disputa do Campeonato Mundial de Glasgow, que valerá para a classificação de atletas e equipes para os Jogos Olímpicos. Na ginástica rítmica, além da seleção de conjunto, Natália Gaudio está garantida como representante no individual. Já no trampolim, o Brasil tem uma vaga por ser país-sede, e os atletas disputarão o Campeonato Mundial da Dinamarca em novembro.
 
“Começamos esta preparação em 2009 e neste ano já iniciamos o processo de planejamento para 2024”, explicou o supervisor de seleções da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Klayler Mourthé. Segundo ele, as três modalidades olímpicas tiveram uma melhora de 200% entre 2009 e 2015 em número de medalhas. Para isso, o esporte conta com recursos da Caixa Econômica Federal, da Lei Agnelo/Piva e do Plano Brasil Medalhas. Além disso, por meio de um convênio com o Ministério do Esporte, foi realizada a compra de materiais para equipar 13 centros de treinamento, em todas as regiões do país.
 
 
A próxima audiência na Câmara será com as confederações de vôlei, futebol e basquete, no dia 15 deste mês. Em seguida, no dia 22, estarão em debate ciclismo, boxe e hipismo.
 

Rede Nacional de Treinamento

 
Ana Cláudia Felizola - brasil2016.gov.br
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Irmãos Lee garantem ouro no golfe nos Jogos Mundiais Militares nesta sexta

(Felipe Barra/Ministério da Defesa)(Felipe Barra/Ministério da Defesa)
 
Com uma torcida especial dos tios coreanos nos campos do Top Bliss Country Club, em Andong,  na Coreia do Sul, Lucas e Luciane Lee conquistaram, nesta sexta-feira (09.10), medalhas de ouro no golfe dos Jogos Mundiais Militares.
 
Lucas bateu os coreanos Hwan Bang Doo e Seop Maeng Dong, respectivamente medalha de prata e bronze. No feminino, Luciane teve como principal adversária a francesa Anyssia  Herbaut, que ficou com a medalha de prata. A jogadora da Uganda Flávia Namakula ficou com o bronze.
 
Os tios coreamos vieram da cidade de Busan só para vê-los em atividade. “Dirigimos cerca de duas horas, mas valeu a pena”, disse Kim Chung Sig.
 
O Brasil também ficou com a prata por equipes no masculino, com Lucas Lee, André Wink Tourinho, Rafael Chaves Barcellos, Fernando Menegaz Mecherefee, Ronaldo Francisco e Daniel Bochnia Stapff.
 
Mais seis medalhas
A natação brasileira voltou ao pódio na noite desta sexta-feira na Coreia do Sul. Das piscinas de Gimcheon, saíram mais três medalhas de ouro, uma prata e dois bronzes para os atletas brasileiros.
 
Os ouros foram conquistados por Nicholas Oliveira, nos 200m livre, por Etiene Medeiros, nos 50 costas, e pelo revezamento 4x100m misto, com Nicholas Oliveira, Henrique Martins, Larissa Oliveira e Graciele Herrmann.
 
Henrique Cavalcanti ficou em segundo nos 200m medley, somando mais uma prata no quadro de medalhas brasileiro. Thiago Teixeira foi bronze na mesma prova. Manuella Lyrio também ficou em terceiro nos 200m livre. Os nadadores voltam a competir neste sábado (10.10), último dia de disputas da modalidade.
 
Finais do vôlei
As equipes de voleibol feminino e masculino do Brasil entram em quadra neste sábado (10.10) para disputar a medalha de ouro. As brasileiras enfrentam as arquirrivais da China, reeditando a final dos últimos Jogos Mundiais Militares, em 2011, no Rio de Janeiro.
 
Em casa, o time brasileiro conseguiu a vitória. Quatro anos depois, no primeiro jogo na Coreia do Sul, em 3 de outubro, as chinesas levaram a melhor, ganhando por três sets a dois. Agora, a revanche das brasileiras vale medalha de ouro.
 
Já a equipe masculina enfrenta o time do Egito, depois de ter vencido a Coreia por três sets a dois. Tanto a final masculina quanto a feminina serão realizadas na cidade de Gimcheon. As mulheres competem às 15h, e os homens, às 17h30, no horário local.
 
(Johnson Barros/Ministério da Defesa)(Johnson Barros/Ministério da Defesa)
 
Basquete briga pelo bronze
A equipe de basquete perdeu na semifinal para o Catar, nesta sexta-feira (9.10), em Andong, após um jogo nervoso. Muitas faltas marcadas contra e a favor do Brasil quebraram o ritmo da partida, em uma rivalidade nascida no início da competição: o basquete brasileiro havia ganhado do Catar, em 3 de outubro, por placar apertado: 77 a 75. Desta vez, os adversários mantiveram a liderança até o fim, fechando o jogo por 60 a 55. Neste sábado, o Catar enfrenta a Grécia pelo ouro, e o Brasil disputa a medalha de bronze com a Coreia, a partir das 16h (horário local).
 
Outras modalidades na busca por medalhas
O futebol feminino brasileiro entra em campo contra a equipe da França às 11h (horário local), em Mungyeong, buscando o lugar mais alto no pódio.  No boxe, Paulo Santos Carvalho luta pelo ouro contra o coreano Jeong Ung Park, na categoria -49 kg. Os atletas do triatlo terão neste sábado o único dia de competição. O Brasil continua em terceiro no quadro de medalhas, com 66 ao todo, sendo 27 de ouro, atrás de China (83, com 28 de ouro) e Rússia (115, sendo 51 de ouro).
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Irmãs Clemilda e Janildes Fernandes conquistam prata e bronze para o Brasil nos Jogos Mundiais Militares

Nesta quinta (08.10), a Seleção Brasileira Militar de Ciclismo de Estrada encerrou a sua participação nos Jogos Mundiais Militares com uma dobradinha conquistada pela ciclista Clemilda Fernandes (1h49min19s), que conquistou a medalha de prata, e sua irmã Janildes Fernandes, bronze (1h54min27s). O ouro ficou com a russa Natalia Boyarskaya (1h49min19s). A seleção ainda conquistou a 7ª colocação com Sgt. Flávia Oliveira e 9ª colocação com Uenia Fernandes.
 
Os ciclistas da equipe masculina competiram na quarta (7). O melhor brasileiro foi o Sgt. Rafael Andriato, quinto colocado geral. A Coreia do Sul faturou a medalha de ouro e prata com os atletas Kyoung Park e Keon Park, respectivamente. O bronze ficou com o russo Aleksei Tcatevich. O Brasil ainda teve o Sgt. Alex Diniz na 16ª colocação, Sgt. Roberto Pinheiro na 21ª colocação, Sgt. Alex Arseno na 31ª colocação, Sgt. Murilo Affonso na 52ª colocação, Sgt. Magno Prado na 64ª colocação e Sgt. Cristian Egidio na 77ª colocação.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Ciclismo
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Yane Marques fica em quarto lugar no pentatlo moderno nos Jogos Mundiais Militares

Medalha de prata nos Jogos Mundiais Militares de 2011, no Rio de Janeiro, a brasileira Yane Marques por pouco não repetiu o pódio na edição deste ano do evento, em Mungyeong, na Coreia do Sul. Na prova feminina do pentatlo moderno, a medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 terminou a prova na quarta posição. Já Larissa Lellys completou na 15ª colocação.
No total, Yane somou 1.309 pontos. O pódio foi composto pela polonesa Oktawia Nowacka, ouro com 1.349; pela russa Ekaterina Khuraskina, prata com 1.336; e pela chinesa Wei Wang, bronze com 1.333. Larissa terminou a competição com 1.240 pontos.
 
(Felipe Barra/Ministério da Defesa)(Felipe Barra/Ministério da Defesa)
 
A prova foi disputada nesta quinta-feira (08.10) e começou com a esgrima. Yane foi a quarta melhor na modalidade, com 16 vitórias na espada e 234 pontos. Na natação, a brasileira fez o segundo melhor tempo entre as 26 atletas, com 2min13s91 e 199 pontos. Yane seguiu entre as melhores no hipismo, com a terceira melhor apresentação e mais 293 pontos.
 
O pódio escapou da brasileira na prova combinada de tiro e corrida. Yane fez apenas o 20º melhor tempo no circuito, com 13min37s53, e somou 483 pontos. Tanto ela quanto Larissa Lellys recebem a Bolsa Atleta do governo federal, sendo que Yane é da categoria Pódio.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno
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Evolução do Bolsa Atleta é destacada em apresentação no Senado Federal

(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
O coordenador-geral do Programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, Mosiah Rodrigues, apresentou nesta quinta-feira (08.10), as diretrizes e os principais resultados do maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo. Os dados foram divulgados na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal, presidida pelo senador Romário. O objetivo foi avaliar a política pública implementada pelo governo federal há dez anos.
 
Os investimentos da Bolsa Atleta, que garantem condições mínimas para que os atletas se dediquem, com exclusividade e tranquilidade, ao treinamento e competições, ultrapassaram R$ 600 milhões na última década. O número de contemplados é da ordem de 17 mil desde 2005. Há dezenas de atletas que recebem a bolsa desde o primeiro ano do programa.
 
Entre os dados apresentados, destaque para evolução do programa. No primeiro exercício, foram patrocinados 975 atletas, com investimentos de R$ 13 milhões. Já em 2015, o número de contemplados saltou para 6.093 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas. Os recursos são da ordem de R$ 81,6 milhões para 2015. “Esse crescimento é resultado do aprimoramento da Bolsa Atleta e da consolidação da iniciativa como política de Estado, garantida em Lei [Lei 10.891/2004], destacou Mosiah Rodrigues.
 
O programa tem atualmente seis categorias de bolsas: Atleta de Base (R$ 370,00); Estudantil (R$ 370,00); Nacional (R$ 925,00); Internacional (R$ 1.850,00); Olímpico/Paralímpico (R$ 3.100,00); e Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil). São patrocinados atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica. O atleta contemplado recebe, no ano, o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria.
 
Já para participar da categoria Pódio, a mais alta do programa, o atleta deve estar entre os 20 primeiros no ranking da modalidade ou prova específica e ser indicado pelas respectivas entidades nacionais de administração do desporto em conjunto com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) ou Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) e o Ministério do Esporte.
 
A Bolsa Pódio é uma ação do Plano Brasil Medalhas e foi criada após a eleição do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos de 2016 com a finalidade de patrocinar atletas com chances de medalhas e de disputar finais em 2016. Desde 2013, já foram aprovados no programa 255 atletas olímpicos e paralímpicos, com bolsas que variam entre R$ 5 e R$ 15 mil. Pelo Brasil Medalhas, o Ministério do Esporte e empresas estatais também apoiam mais 179 atletas de modalidades coletivas (olímpicas e paralímpicas). Os recursos do Plano para esses 434 atletas já somam outros investimentos na ordem de R$ 287,3 milhões.
 
(Roberto Castro/ME)(Roberto Castro/ME)
 
Presente na audiência, o treinador de Marcha Atlética e fundador do Centro de Atletismo de Sobradinho, João Evangelista da Sena, reconheceu a importância do programa e destacou que a iniciativa é fundamental para o desenvolvimento do esporte no país. “O Bolsa Atleta é importante para transformar o atleta em um conquistador de sonhos. A iniciativa também promove a renovação de novas gerações de campeões”, avaliou. Dados apresentados pelo coordenador-geral mostram que no exercício de 2015, 45,6% dos contemplados são atletas iniciantes e intermediários.
 
O atleta Luciano Reinaldo Rezende, do Tiro com Arco paralímpico, registrou que a Bolsa Atleta é fundamental não só para o atleta iniciar no esporte, como também para o seu desenvolvimento dentro da modalidade, principalmente, mas com pouca visibilidade. “A Bolsa Atleta custeou, por exemplo, as minhas viagens nacionais e internacionais. Se não fosse o programa, eu não seria capaz de representar o Brasil lá fora”, disse o medalhista de ouro no Parapan de Toronto e bolsista desde 2010. Hoje, ele é contemplado na categoria Internacional.
 
Retrato do Programa
De acordo com os dados divulgados, do total dos contemplados em 2015, nas categorias de Atleta de Base, Estudantil, Nacional, Internacional e Olímpico/Paralímpico, 42% são do sexo feminino e 58% do sexo masculino. Setenta e nove por cento são atletas olímpicos. Quanto ao critério de tipo prova, 30% são de esportes coletivos e 70% de esportes individuais. Apenas 4% dos atletas contemplados declararam, no ato de adesão, receberem outros patrocínios além da Bolsa Atleta.
 
Já na categoria Pódio, 40% dos contemplados são do sexo feminino e 60% do sexo masculino. O número de atletas olímpicos responde por 63% do total e 37% são paralímpicos.
 
Cynthia Ribeiro 
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton e secretário mineiro debatem ações esportivas para o estado

Para debater sobre esporte, melhores práticas de gestão, e programas e ações para ampliar alternativas de esporte e lazer para a população mineira, o secretário de de Esporte de Minas Gerais, Carlos Henrique Alves da Silva, esteve em Brasília nesta quinta-feira (8), e se reuniu com o ministro do Esporte, George Hilton.

Prestes a receber a edição dos Jogos Universitários Brasileiros, na cidade de Uberlândia, entre os dias 14 e 25 de outubro, o secretário Carlos Henrique informou o ministro sobre a preparação para o evento, entre outros temas.

“É a minha primeira visita institucional ao ministro George Hilton oficialmente. A reunião serviu para pensarmos a política de esporte, ações, programas e infraestruturas, e colocar a secretaria de Estado à disposição do Ministério do Esporte para firmarmos os laços de parceria”, disse Carlos Henrique.

Além dos Jogos Universitários, o secretário ressaltou que o Estado recebeu o Mundial Júnior de Handebol, com 24 seleções, etapa do Circuito do Banco do Brasil de Vôlei de Praia e o desafio de judô entre Brasil e Alemanha.

“Além dos eventos esportivos, temos a reforma do ginásio do Mineirinho. Aproveitei e fiz um diagnóstico do convênio entre o Minas e o governo federal. Também temos Juiz de Fora reativando a construção do estádio municipal”, acrescentou o secretário.

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Povo sami da região da Escandinávia estará presente nos Jogos Mundiais Indígenas

O povo sami ou lapões ou saame, como são chamados, representará a Finlândia na primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, na cidade de Palmas, no Tocantins, de 20 a 31 de outubro. A delegação do país estará presente com um grupo composto por dez pessoas que vivem na Lapônia, região situada ao norte dos países escandinavos – Finlândia, Noruega e Suécia – e se estende por parte do território russo, península de Kola.

Os samis são um dos maiores grupos indígenas da Europa, totalizando cerca de 70 mil pessoas, das quais 17 mil vivem na Suécia, 35 mil na Noruega, 2 mil na Rússia e 5.700 na Finlândia. Eles são aborígenes que durante mais de um século desafiaram tentativas de assimilação por parte de outras culturas.

Segundo os líderes finlandeses, Kalle Varis e Riitta Orti-Berg, a maior motivação em participar dos jogos é encontrar outros povos para trocar experiências, pois os jogos são de alta relevância, e nós podemos possivelmente mostrar uma imagem positiva ao mundo. Kalle também afirma que é possível sediar a próxima edição dos jogos.

Eles chegaram ao território finlandês há cerca de quatro mil anos e tinham uma economia com base na caça, mas no século XVI iniciou-se o pastoreio de renas, uma atividade forte entre eles até os dias de hoje, mesmo que uma minoria atualmente faça isso para viver, e também já não tenha mais uma vida nômade. O idioma é com certeza um dos mais curiosos da Europa, uma variedade de nove pertencentes ao mesmo tronco linguístico do finlandês, estoniano e húngaro. Mas apesar de muitos próximos, o idioma falado no norte pode não ser compreendido por samis do sul e vice versa.

Cleide Passos
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São José vence o Santos com gol no fim e segue invicto no Brasileiro de futebol feminino

Francisleide, artilheira do São José, anotou seu quinto gol na competição. (Foto: Leandro Martins/ All Sports)Francisleide, artilheira do São José, anotou seu quinto gol na competição. (Foto: Leandro Martins/ All Sports)
 
A terceira rodada da segunda fase do Campeonato Brasileiro Feminino serviu para o São José manter a ponta do Grupo 5 e os 100% de aproveitamento na competição. A tarefa não foi fácil, mas as joseenses conseguiram superar o Santos por 1x0, com gol aos 39 minutos do segundo tempo, na Vila Belmiro. Pela mesma chave, o Adeco-SP fez 6x0 no Botafogo-PB, também fora de casa, e segue em segundo, com seis pontos. As “Sereias da Vila” ficam estacionadas com três e as paraibanas não pontuaram ainda.
 
Pelo Grupo 6, o América-MG empatou por 1x1 com o Rio Preto, na Arena Jacaré. O resultado manteve as paulistas na liderança, com cinco pontos. As mineiras dividem o segundo lugar com o Tiradentes-PI, que venceu o Flamengo por 3x1, no estádio da Gávea. Com três pontos, as cariocas estão na lanterna da chave.
 
No sentido horário, a partir da foto do alto à esquerda: Santos x São José; Fabiana, da seleção principal e do Adeco, comemora um dos dois gols anotados por ela; defensora do Rio Preto após gol contra o América; jogadoras do Tiradentes celebram gol no Flamengo. (Fotos: All Sports)No sentido horário, a partir da foto do alto à esquerda: Santos x São José; Fabiana, da seleção principal e do Adeco, comemora um dos dois gols anotados por ela; defensora do Rio Preto após gol contra o América; jogadoras do Tiradentes celebram gol no Flamengo. (Fotos: All Sports)
 
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Brasileiro Mirim Interclubes será disputado de sexta a domingo, no Ibirapuera

(Wagner Carmo/CBAT)(Wagner Carmo/CBAT)
O Campeonato Brasileiro Caixa de Atletismo de Mirins Interclubes começa a ser disputado de sexta-feira (09.10) a domingo (11.10), no Estádio Ícaro de Castro Mello, no Conjunto Desportivo do Ibirapuera, em São Paulo. A equipe do Centro Olímpico (SP) busca o quarto título geral na sexta edição do evento.
 
O Brasileiro recebeu a inscrição de 819 atletas (442 homens e 377 mulheres) de 13 a 15 anos, a serem completados até o dia 31 de dezembro deste ano. De todos os inscritos, 116 clubes de 16 Estados e do Distrito Federal serão representados. 
 
As provas serão abertas nesta sexta-feira, às 08:30, com a disputa da final dos 3.000 m marcha feminina. A última prova está prevista para as 16 horas de domingo, com a final do revezamento 4x75 m masculino.
 
Fonte: CBAT
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Desafio Internacional de Mountain Bike terá astros do esporte

Foto: Bryn Lennon/Getty ImagesFoto: Bryn Lennon/Getty Images

Vários dos principais atletas do ciclismo mountain bike estarão no Rio neste domingo (11) para aproveitar a única chance de conhecer o percurso dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Competidores - 34 mulheres e 54 homens - de 32 países estão inscritos para o  Desafio Internacional de Mountain Bike, evento-teste da modalidade que será realizado no Parque Olímpico de Mountain Bike, que integra o Parque Radical do Rio, em Deodoro.

A disputa é fechada ao público e a prova feminina está marcada para 11h, enquanto a masculina será realizada a partir de 14h.  Os resultados valem pontos para o ranking da União Ciclística Internacional (UCI) – o evento é considerado classe 3 da entidade.

Entre os inscritos estão celebridades do esporte como o checo Jaroslav Kulhavy, atual campeão olímpico, e o francês Julien Absalon, campeão nos Jogos Atenas 2004 e Pequim 2008 e que soma também cinco títulos mundiais no currículo. O suíço Nino Schurter, que este ano conquistou o Campeonato Mundial, também está na lista. A campeã na versão feminina do Mundial, a francesa Pauline Ferrand-Prevot, também estará em Deodoro, assim como a hexacampeã mundial e campeã Olímpica em 2004 Gunn-Rita Dahle Flesja, da Noruega.

Segundo o gerente de competição dos Jogos Rio 2016, Paul Davis, o centro das atenções no evento-teste estará nos elementos dos 5,4km de pista criada pelo designer Nick Floros. O percurso, segundo Davis, foi elaborado de forma a testar as habilidades dos atletas. Em sua última viagem ao Brasil, Floros ressaltou sua tentativa de criar obstáculos diferentes e implementar trechos com inspiração nas curvas da cidade do Rio de Janeiro.

Outros setores que serão acompanhados de perto, entre as 28 áreas funcionais que estarão em ação no Aquece Rio (sendo que cinco testarão suas operações e 23 irão dar suporte ao evento-teste), são os de procedimentos de largada e chegada, os de voluntários (136 ao todo para a área esportiva) e o de atendimento médico (tombos são comuns durante as competições).

A prova terá seis voltas para mulheres e sete voltas para os homens. Os competidores terão o desempenho acompanhado com a ajuda de transponders fixados nas bicicletas. As condições de clima - sol ou chuva - podem definir a escolha dos pneus.

Fonte: Rio 2016
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