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De olho nas Olimpíadas, Rio de Janeiro sediará o Aberto do Brasil de golfe

O Rio de Janeiro sediará pelo terceiro ano consecutivo o Aberto do Brasil, a mais tradicional competição do golfe profissional brasileiro. Organizado pela Confederação Brasileira de Golfe (CBG) e promovido pela IMM, o campeonato faz parte do PGA Tour Latinoamérica, que reúne os melhores golfistas do continente. O evento é realizado com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

Foto: Divulgação/CBGFoto: Divulgação/CBGA competição vale pontos para o ranking mundial de golfe, lista que definirá os atletas classificados para disputar os Jogos Olímpicos. O Rio 2016 marca o retorno da modalidade às Olimpíadas depois de 112 anos de ausência. A relação dos jogadores inscritos será divulgada nas próximas semanas.

O torneio acontece de 24 a 27 de setembro no Itanhangá Golf Club, na Barra da Tijuca. Essa será a 11ª etapa da temporada 2015 do PGA Tour Lationamérica, que dá vagas para o Web.com Tour, que por sua vez é a única forma de se classificar para o PGA Tour, onde está a elite do golfe mundial.

O Aberto do Brasil será disputado em quatro dias. Após as duas primeiras rodadas, haverá um corte, e apenas os 55 melhores classificados e empatados disputarão as duas rodadas finais. A entrada do público para acompanhar de perto os melhores golfistas do continente durante as quatro rodadas será gratuita.

Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil conquista três medalhas no primeiro dia do Mundial de Milão

(Divulgação/CBCa)(Divulgação/CBCa)Começaram nesta quarta-feira (19.08) as disputas do Campeonato Mundial de Canoagem Velocidade e Paracanoagem 2015, em Milão, na Itália, e o Brasil foi logo conquistando dois ouros e um bronze no maior campeonato da história com a presença de mais de 1.700 atletas de 101 países.
 
O Brasil abriu logo o leque de conquistas com Luis Carlos Cardoso ao garantir o ouro na final do VL1 Masculino com o tempo de 57.912 tornando-se bicampeão mundial da categoria. A prata ficou com polonês Jakub Tokark com 58.639 e o bronze com o húngaro Robert Suba com 1:02.919.
 
Luis Carlos, um dos principais canoístas do país, comentou a evolução da Paracanoagem Brasileira. “Quando a gente se encontra com alguma deficiência física a primeira coisa que a pensamos é que a vida acabou, mas é o contrário, a vida recomeça com uma outra história, e a Paracanoagem está aí para quem quiser praticar”, destacou.
 
(Divulgação/CBCa)(Divulgação/CBCa)
 
O segundo ouro já veio logo na segunda final do dia com Caio Ribeiro conquistando o 1o lugar do VL3 Masculino com o tempo de 50.656, em prova que prata ficou com o britânico Jonathan Young com 51.058 e o bronze com o húngaro Daniel Geri com 52.311.
 
Para finalizar o dia de ótimos resultados brasileiros, a estreante Aline Souza Lopes garantiu o bronze no VL3 Feminino com o tempo de 1:05.432, em prova que o ouro ficou com a norte-americana Anja Pierce (1:02.536) e a prata com a britânica Frances Bateman (1:03.208).
 
Para Aline Lopes a força da Paracanoagem vem do estilo do brasileiro competindo. “Essa força (da Paracanoagem) vem do brasileiro mesmo, essa vontade de vencer, essa vontade de ir em frente, sempre lutando pelo melhor e representando nosso país”, ressaltou.
 
Mais expectativa de medalhas na Paracanoagem
Além das finais disputadas hoje, os canoístas brasileiros também garantiram vagas para mais quatro Finais A do campeonato. Luciano Meirelles foi o primeiro brasileiro a se garantir na final do VL2 200m Masculino ao chegar na 3a colocação da eliminatória 1. O tetracampeão mundial Fernando Fernandes fez bonito no KL1 200m Masculino ao chegar em 1o na eliminatória 2, mesma posição de Luis Carlos Cardoso na eliminatória 3 da categoria. Fernando “Cowboy” Rufino foi outro brasileiro a garantir vaga diretamente para a final ao chegar em 1o lugar na eliminatória 2 do KL2 200m Masculino. As Finais A da Paracanoagem acontecem no período da tarde desta quinta-feira e sexta-feira.  
 
(Divulgação/CBCa)(Divulgação/CBCa)
 
O Mundial de Milão é o primeiro evento classificatório para os Jogos Paralímpicos Rio 2016 – o segundo será o Mundial de 2016 em maio na Alemanha. Em Milão, os seis primeiros colocados nas provas KL1, KL2 e KL3, no masculino e feminino, garantem vaga para seu país para o Rio 2016.
 
Finais B
Além das vagas nas finais A, o Brasil também garantiu presença nas finais B da competição. Alex Pessoa chegou na 5a colocação da semifinal do KL2 Masculino e garantiu seu lugar na Final B da categoria, marcada para esta quinta-feira às 14h. No KL3 Masculino os canoístas Caio Ribeiro e Vander Pereira de Lima se classificaram para a Final B na 3a e 4a posições da semifinal, respectivamente. A Final B está marcada para sexta-feira às 14h45.
 
(Divulgação/CBCa)(Divulgação/CBCa)
 
Semifinais
Além dos brasileiros que garantiram vagas nas finais do Mundial de Paracanoagem nesta quarta-feira, outros atletas também mostraram força em águas italianas. A canoísta Debora Bevenides conseguiu chegar até à semifinal do KL2 200m Feminino, mas a 7a colocação na prova não foi suficiente para entrar na finalíssima da categoria.
No KL3 Feminino as brasileiras estreantes em Mundiais, Mari Santilli e Aline Lopes, chegaram à semifinal competindo contra as melhores atletas do mundo, contudo a 4a e 7a posições, respectivamente, não foram suficientes para passarem para a final da categoria. Andrea Pontes e Silva, com a 7a colocação na semifinal do KL1 Feminino também não passou para a final.
 
A equipe brasileira que disputa o Campeonato Mundial de Canoagem Velocidade e Paracanoagem 2015, em Milão, na Itália, tem apoio do BNDES – patrocinador oficial da Canoagem Brasileira, GE (General Electric), Comitê Olímpico do Brasil, Comitê Paralímpico Brasileiro, Ministério do Esporte por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e Seguros Unimed.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Canoagem
Ascom - Ministério do Esporte
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Evento-teste da vela ajuda a aprimorar coleta de dados meteorológicos

(Divulgação/APO)(Divulgação/APO)Todos os dias são feitos briefings para as equipes participantes e para a organização do Aquece Rio Regata Internacional de Vela, evento-teste da modalidade que está sendo realizado na Marina da Glória, no Rio de Janeiro. Na ocasião, são divulgadas informações sobre temperatura, maré, umidade, ventos e correntes. Os dados são gerados por cinco instituições e são organizados em uma plataforma única.
 
Os órgãos que fornecem as informações meteorológicas são o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) do Ministério da Agricultura, o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, a  Marinha, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea-RJ), e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Smac). Cabe à Autoridade Pública Olímpica (APO) o papel de coordenar esse trabalho para esportes como vela, remo, canoagem e golfe.
 
“Estamos juntando as bases de informação dos três níveis de governo. Nossa função é integrar as agências, elaborando um planejamento conjunto, garantir aquilo que é necessário de estrutura e de pessoal e atuar na articulação dessas agências”, explicou Marcelo Pedroso, presidente em exercício da APO.
 
(Carol Delmazo/brasil2016.gov.br)(Carol Delmazo/brasil2016.gov.br)
 
Para esta competição, os profissionais estão trabalhando em um container (foto abaixo) montado na Marina da Glória, mas o formato da estação de trabalho durante os Jogos vai depender da necessidade de cada modalidade. Segundo Pedroso, o modelo sofrerá ajustes de forma a garantir a entrega dos dados meteorológicos da melhor forma possível nas Olimpíadas.
O evento-teste de vela de 2014 já contou com esse trabalho. Neste ano, a novidade são as duas boias cedidas pelo projeto Sistema de Monitoramento da Costa Brasileira (SiMCosta), em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande.
 
“Foram instaladas duas boias meteoceanográficas na região da Baía de Guanabara que estão aumentando a precisão dos dados na própria área de competição. No fim de semana, as boias vão coletar dados também para o evento-teste de maratona aquática, na Praia de Copacabana”, disse Pedroso.
 
Para o velejador brasileiro Robert Scheidt, os dados são importantes para se ter uma ideia geral das condições meteorológicas, mas a percepção do velejador na raia  é determinante.
 
“É importante para você ter uma noção da tendência para o dia, mas não se pode levar aquela informação a ferro e fogo. A meteorologia te dá uma noção macro, mas você está velejando em uma raia de 0,6 milha e pode acontecer uma virada de vento que não vai dar pra prever. Só na hora você vendo mesmo. O importante é ter a noção do que vai acontecer com o vento e com a corrente, mas, ao mesmo tempo, tem que ficar de pé e olhar na hora”, explicou.
 
(Divulgação/APO)(Divulgação/APO)
 
Competição
Scheidt fez uma regata de recuperação, terminou em quarto na prova desta quarta-feira (19.08), quinto dia de competições, e subiu de sexto para terceiro na classificação geral da classe Laser no Aquece Rio Regata Internacional de Vela.
 
“Tive um início não muito bom, estava mais ou menos em 15º na primeira passagem de boia, mas conseguir fazer uma boa recuperação e cheguei em quarto. Foi a regata em que eu velejei melhor até agora. Estava muito focado, muito concentrado no vento, dando meu máximo e tomando decisões certas. Cheguei na frente dos principais adversários, fora o italiano, que está fazendo uma grande competição”, disse o bicampeão olímpico, em referência ao líder até o momento,  Francesco Marrai.
 
Ricardo Winicki, o Bimba, terminou em 20º na regata desta quarta, mas esse resultado (o pior dele no campeonato) foi o descartado e ele e garantiu o 8º lugar geral, com 66 pontos perdidos, após as nove regatas classificatórias da classe RS:X masculina. Ele disputa a Regata da Medalha nesta quinta-feira (20.08).
 
Na RS:X feminina, Patrícia Freitas ficou em oitavo na disputa do dia e subiu de 13º para 11º na classificação geral. A previsão era de quatro regatas, mas, devido às condições de vento, a organização decidiu realizar apenas uma e encerrar as regatas classificatórias - o mínimo são seis por classe e já haviam sido realizadas oito provas. Dessa forma, Patrícia Freitas ficará de fora da Regata da Medalha,  já que participam somente os dez mais bem colocados.
 
“Já se sabia que as condições de vento iam ser assim, não entendo porque não começaram mais cedo (a regata estava marcada para 13h). Considero uma falha da organização”, disse a atleta.
 
O chefe de competições de vela do Comitê Rio 2016, Walter Boddener, explicou que a “janela” para a disputa das regatas começa após o fechamento do porto, quando as embarcações ficam proibidas de circular na área de competição. Mas não é de forma imediata. 
 
“Para o evento-teste, 11h é horário que foi acordado para o fechamento do porto. Após isso, existem algumas regras para liberar os velejadores em terra, e o tempo necessário para começar a regata depende de cada raia. Por exemplo: para a raia do Pão de Açúcar, você precisa de pelo menos meia hora, então daria pra largar 11h30. A preocupação da Marinha é a segurança dos velejadores”, explicou.
 
A Federação Internacional de Vela (Isaf, na sigla em inglês) decidiu antecipar as provas desta quinta-feira. A primeira é a Regata da Medalha da RS:X masculina, a partir de 12h, na raia Pão de Açúcar. No mesmo local, às 12h45, será realizada a Regata da Medalha da RS:X feminina. As outras 27 provas previstas para as outras classes ainda são classificatórias.
 
Martine Grael e Kahena Kunze, da 49er FX, haviam ficado em 16º na regata desta quarta, mas um protesto fez a dupla subir para 14º. No resultado total, as brasileiras ocupam a segunda colocação.
 
Na classe 470 masculina, Henrique Haddad e Bruno Bethlem queimaram largada, receberam bandeira preta, foram desclassificados na quinta regata e agora estão em 13º geral. Na 470 feminina, Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan terminaram em décimo na única prova do dia e caíram para 12º geral.
 
Jorge Zarif, na Finn, participou de duas regatas nesta quarta e agora está em 14º. Na Laser Radial, Fernanda Decnop ocupa a oitava posição geral após mais uma regata. Samuel Albrecht e Isabel Swan fizeram a pior (16º)  e a melhor regata (8º ) do campeonato e passaram para 15º na classificação final.
 
As regatas do Aquece Rio Regata Internacional de Vela prosseguem até o próximo sábado (22.08).
 
Confira os resultados dos brasileiros, por classe, às 22h de quarta (19.08)*
 
» 470 masculino, após cinco regatas: Henrique Haddad e Bruno Bethlem – 13º
» 470 feminino, após cinco regatas: Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan – 12º
» 49er, após seis regatas: Marco Grael e Gabriel Borges – 11º
» 49er FX, após sete regatas: Martine Grael e Kahena Kunze – 2º
» Finn, após cinco regatas: Jorge Zarif – 14º
» Laser, após sete regatas: Robert Scheidt – 3º
» Laser radial, após sete regatas: Fernanda Decnop – 8º
» Nacra 17, após oito regatas: Samuel Albrecht e Isabel Swan – 15º
» RS: X masculino, após as nove regatas classificatórias: Ricardo Winicki – 8º - dentro da Regata da Medalha  
» RS: X feminino, após as oito regatas classificatórias: Patrícia Freitas – 11º - fora da Regada da Medalha
 
*Protestos de atletas podem mudar a classificação geral à medida que forem divulgadas as decisões da Comissão de Protestos
 
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Confederação de atletismo divulga ações para presente e futuro da modalidade

Dar a melhor preparação disponível no mercado mundial para os atletas de nível olímpico com vistas aos Jogos do Rio 2016. Paralelamente, consolidar um programa de médio e longo prazos, tendo como meta a formação de atletas para os ciclos olímpicos seguintes, especialmente de 2020 e 2024. Esses foram os compromissos assumidos pelos dirigentes da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), a partir de decisões do Fórum e Assembleia Geral, com a presença de representantes de todos os segmentos da comunidade atlética nacional.



Para isso, todos os esforços foram feitos para atender as solicitações dos atletas e seus treinadores, a partir dos recursos recebidos do governo federal, via o Programa Bolsa Pódio, do patrocínio da CAIXA e de parcerias com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Graças aos patrocínios e parcerias, a CBAt pôde atender as solicitações e realizar 14 Campings de Treinamento e Competição, até este mês de agosto. Foram campings de provas individuais e de revezamentos, nos Estados Unidos, Cuba, Colômbia, Portugal, Itália, Espanha, Suécia.

Os Jogos Pan-Americanos, disputados em Toronto, e o Mundial, programado para Pequim, foram as metas deste ano. E claro, tendo como objetivo central fazer os atletas chegarem na melhor forma à Olimpíada de 2016. Nas pistas houve respostas. No salto com vara masculino, Thiago Braz superou duas vezes o recorde sul-americano, até chegar a 5,92 m e colocar-se entre os top 5 do Ranking Mundial. No feminino, Fabiana Murer quebrou seu recorde indoor ao saltar 4,83 m. Ao ar livre fez 4,80 m e é a quarta do mundo.

Toronto 2015
Nos Jogos Pan-Americanos, assim como nas Olimpíadas, o torneio de Atletismo reflete os resultados gerais dos Jogos. É o esporte que mais distribui medalhas (141 no total), mas também é o que tem maior número de competidores, tornando mais difícil a busca de um lugar na final e, mais ainda, no pódio. Tanto que 34 países tiveram finalistas, 23 colocaram atletas no pódio e 12 fizeram campeões. Estados Unidos e Canadá ficaram com as duas primeiras posições na tabela de pontos e no quadro geral de medalhas.

O Brasil colocou atletas em 39 finais (entre os oito primeiros). Foi o terceiro na classificação geral, com 168 pontos, atrás apenas de Estados Unidos (1º) e Canadá (2º). E á frente de potências, como Cuba (4º) e Jamaica (5º). No total, com 13 pódios, o País manteve a terceira posição.

No Campeonato Mundial o Brasil terá 58 atletas, devidamente qualificados conforme os índices internacionais, obtidos nos prazos definidos pela IAAF. Assim como nas demais participações da Seleção, os atletas contarão com o apoio da comissão técnica e da equipe multidisciplinar.

Futuro Olímpico
Ao mesmo tempo, todo o cuidado foi tomado com os atletas das categorias de base. Além dos Campeonatos nacionais e os torneios sul-americanos, as equipes que foram ao Pan Juvenil em Edmonton e ao Mundial de Menores em Cáli tiveram os profissionais de apoio, e obtiveram várias medalhas e finais.

Os atletas que demonstram aptidão são acompanhados, assim com seus treinadores. Por isso, os que obtêm resultados de nível internacional, dentro de suas categorias de idade, entram no Programa CAIXA de Apoio a Jovens Talentos, assim como treinadores que atuam na base.

Esse apoio é fundamental, porque o que temos atualmente é um bom grupo de atletas que estiveram no Pan e com algumas mudanças estará no Mundial e Pequim e nos Jogos do Rio. Para os ciclos olímpicos seguintes, são os jovens atletas de hoje que estarão na Seleção principal, é preciso acompanhá-los.

Outra preocupação é com formação, reciclagem e aperfeiçoamento técnico de treinadores e árbitros. Em 2015 foram ministrados 10 cursos para treinadores no padrão da IAAF, oito para o nível I e dois para o nível II. Houve quatro clínicas de MiniAtletismo, voltadas para a iniciação, e sete cursos básicos de arbitragem.

Temporada
Ao longo de 2015, além de formar Seleções para competições oficiais (16 em 2015), a CBAt organiza diretamente os Campeonatos Brasileiros (13 no ano), além de apoiar eventos regionais, como os torneios Norte-Nordeste das várias categorias e o Troféu Centro-Oeste de Mirins. São supervisionadas cerca de 45 corridas (36 até julho). Entre mais de 1.000 corridas supervisionadas pelas Federações.

Outro programa importante da Confederação é o que garante apoio financeiro a atletas e treinadores. Há o Programa Bolsa Pódio, Atletas de Alto Nível, Jovens Talentos, Corredores de Elite e de Treinadores, ao todo 147 atletas e treinadores são beneficiados.

Ao mesmo tempo segue o trabalho da Comissão Nacional Antidopagem (CONAD), da CBAt, com as ações de combate ao doping, com especialistas realizando testes durante as competições e também exames-surpresa. O trabalho da CONAD tem sido considerado um modelo pela ABCD (Autoridade Brasileira de Combate ao Doping).

(Foto: Danilo Borges/ME)(Foto: Danilo Borges/ME)

Outro ponto importante é a disponibilidade atual de pistas oficiais. O Brasil conta com 27 pistas certificadas pela IAAF: oito para classe 1, para eventos internacionais, e 19 para classe 2, para competições regionais e nacionais.

Existe também o acompanhamento e direcionamento administrativo/financeiro em todas as Federações de Atletismo da União, enviando todo tipo de apoio de gestão para que possam desenvolver seu trabalho e focar no futuro para o desenvolvimento da modalidade.

Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
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UnB e Ministério do Esporte lançam 27º Encontro Nacional de Recreação e Lazer

Brasília foi palco nesta terça-feira (18.08) da cerimônia de lançamento do 27º Encontro Nacional de Recreação e Lazer (Enarel), evento formado por meio de uma parceria entre o Ministério do Esporte e a Universidade de Brasília (UnB). O lançamento reuniu autoridades do mundo esportivo, além do reitor da UnB, Ivan Marques de Toledo e Evandro Garla, secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte.

Foto: Divulgação/César TadeuFoto: Divulgação/César TadeuO Enarel será realizado entre os dias 4 e 6 de novembro, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. Com expectativa de 600 participantes, entre brasileiros e estrangeiros, o encontro terá como públicos-alvo estudiosos, pesquisadores, profissionais e estudantes de graduação e pós-graduação de diversas áreas do conhecimento e intervenção que interagem no vasto campo interdisciplinar e multiprofissional do lazer.

A Faculdade de Educação Física (FEF/UnB), por meio do Laboratório de Pesquisa sobre Gestão de Esporte (Gesporte) é a responsável pela organização do evento que contou com investimentos de R$ 536,7 mil, repassado pelo Ministério do Esporte.

“A parceria com a Universidade de Brasília (UnB) para a realização desse encontro, se soma a várias parcerias já efetivadas com sucesso entre a UnB e o Ministério do Esporte. Apoiar o Enarel é reafirmar e reconhecer a importância do tema lazer nas políticas públicas de esporte”, afirmou Evandro Garla.

O secretário ressaltou ainda algumas prioridades do ministro George Hilton, e destacou o Diagnóstico Nacional do Esporte (Diesporte) – pesquisa que detalha as informações sobre a cultura esportiva do país, como forma de aperfeiçoar as políticas públicas de esporte – e o Sistema Nacional de Esporte (SNE), demanda das três Conferências Nacionais do Esporte já realizadas, que tornou-se uma prioridade.

 “Gestão Estratégica das Experiências de Lazer” foi o tema escolhido para essa edição do Enarel. A escolha do tema visa fortalecer a missão do evento, tendo em vista a sua própria história do contexto atual dos estudos e pesquisas e da intervenção profissional no campo do lazer. Ao mesmo tempo se solidifica o processo de animação sociocultural por intermédio da Associação Brasileira de Recreadores (ABRE), a geração de conhecimentos e sua difusão por meio da recém-criada Associação Brasileira de Pesquisa e Pós Graduação em Estudos do Lazer (ANPEL), potencializa-se a necessidade de se ampliar o escopo do Enarel na direção da qualificação da ação profissional.

História
Entre 1989 e 2014, ocorreram 26 edições, anuais e ininterruptas, sediadas em diferentes estados, promovendo discussões que demonstraram o crescimento das preocupações com o lazer em diferentes âmbitos, envolvendo profissionais de áreas de formação diversificadas, instituições de ensino superior, representantes dos governos federal e estadual, das prefeituras municipais, ONGs e empresas privadas.

Estiveram presentes ao evento Adelmir Santana - Presidente do Sistema Fecomércio-DF; André Lima - Secretário de Estado do Meio Ambiente; Antonio Carlos Bramante - Presidente do 27º Enarel; Claudionor Pedro dos Santos - Presidente do Sinlazer, representante da Confederação Brasileira de Clubes; Evandro Garla Pereira da Silva – Secretário da Snelis, Ivan Marques de Toledo Camargo - Reitor da UnB; Jake do Carmo - Diretor da Faculdade de Educação Física - FEF/DF;José Roberto Sfair Macêdo - Diretor Regional do Sesc-DF; Leila Gomes de Barros - Secretária deEsporte e Lazer do DF; Paulo Henrique Azevêdo - Coordenador do Laboratório Gesporte; Pedro Paulo Magno - Vice-presidente de Federação das AABB – FENABB; Roberto Correia - Presidente do Instituto de Desenvolvimento do Esporte

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil disputa Mundial de Judô com 18 atletas

A partir do dia 24 de agosto a seleção brasileira de judô enfrentará o Campeonato Mundial de Astana, no Cazaquistão.  A equipe conta com 18 judocas, sendo 16 beneficiados pela Bolsa Pódio e dois pelo programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte.

Com a presença de 129 países pré-inscritos, com 816 atletas, a competição será o último grande evento antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

No feminino, o Brasil contará com Sarah Menezes (48 kg), Nathália Brigida (48 kg), Érika Miranda (52 kg), Rafaela Silva (57 kg), Mariana Silva (63 kg), Maria Portela (70 kg), Mayra Aguiar (78 kg), Maria Suelen Altheman (+78 kg) e Rochele Nunes (+78 kg).

No masculino, Felipe Kitadai (60 kg), Eric Takabatake (60 kg), Charles Chibana (66 kg), Marcelo Contini (73 kg), Victor Penalber (81 kg), Leandro Guilheiro (81 kg), Tiago Camilo (90 kg), Luciano Correa (100 kg) e David Moura (+100 kg).

No primeiro dia do Mundial de Astana, quatro atletas brasileiros entram no tatame: Sarah Menezes e Nathália Brigida competem na categoria até 48 kg, enquanto Felipe Kitadai e Eric Takatabake lutam na categoria até 60 kg.

A categoria com o maior número de atletas é a leve, com 86 atletas no masculino e 61 no feminino. Caminho mais duro para Marcelo Contini e Rafaela Silva. “Esperava que a categoria fosse uma das mais cheias, mas não a mais cheia. Venho trabalhando em cima dessa possibilidade, me preparando fisicamente. Serão cinco ou seis lutas bem duras. É uma categoria bem equilibrada e nem os favoritos vão ter vida fácil. Acho que vai ser bem interessante e estou bem confiante, independentemente do número de inscritos”, avaliou Marcelo.

Por outro lado, David Moura, Maria Suelen Altheman e Rochele Nunes terão que lutar menos para chegar ao pódio. Na categoria pesado, somente 47 homens e 37 mulheres se inscreveram. “Minha preocupação não é com a quantidade e sim com a qualidade das atletas que vão estar nessa disputa. É uma competição com uma qualidade bem alta e eu estou focada para isso”, projetou Maria Suelen.

Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Secretaria de Futebol lança Chamada Pública para organizar Copa Brasil Escolar de Futebol Feminino

O Ministério do Esporte vai promover a Copa Brasil Escolar de Futebol de Campo Feminino Nacional. Com o objetivo de organizar a competição, a Secretaria Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor lançou edital de Chamada Pública para selecionar a entidade que viabilizará a realização do evento.  

As entidades privadas sem fins lucrativos que apresentarem estatuto que explicite a prática do esporte de alto rendimento não-profissional, e que pertença ao Sistema Nacional do Esporte (SNE), terão até o dia 27 de agosto para inscreverem os projetos.  

Apenas serão analisadas as propostas de entidades aptas, enviadas por intermédio do Sinconv dentro do prazo estipulado na chamada pública. Os projetos apresentados deverão ter vigência de até cinco meses, abrangendo desde o período de estruturação até o cumprimento do objeto conveniado.

A Copa Brasil Escolar de Futebol de Campo Feminino Nacional contará com as 27 equipes escolares vencedoras da Etapa Estadual. Os times escolares serão formados por alunas matriculadas em instituições escolares públicas e privadas, bem como as que nasceram nos anos de 1997, 98 ou 99.

Confira os detalhes do Edital de Chamada Pública


Breno Barros
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Plano Brasil Medalhas é tema de audiência pública na Câmara

(Cynthia Ribeiro/ME)(Cynthia Ribeiro/ME)Gestores da Secretaria de Esporte de Alto Rendimento (SNEAR) do Ministério do Esporte detalharam nesta terça-feira (18.08), na Câmara dos Deputados, o Plano Brasil Medalhas. A iniciativa lançada em setembro de 2012 tem como meta colocar o Brasil entre os dez primeiros países nos Jogos Olímpicos, em número de medalhas, e entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos.
 
Para alcançar o objetivo, o plano assegurou R$ 1 bilhão adicional ao orçamento do Ministério do Esporte para apoiar esportes olímpicos e paraolímpicos. A proposta é formar novas gerações de atletas das modalidades e estruturar centros de treinamentos que atendam desde as equipes principais do alto rendimento até as categorias de base.
 
Entre as frentes de atuação está a Bolsa Pódio, a mais alta categoria do programa Bolsa Atleta, programa que já se consolidou como o maior patrocinador individual de atletas do mundo. A Bolsa Pódio é destinada aos competidores com chances de disputar finais e medalhas nos Jogos Rio 2016. Já foram investidos R$ 287,3 milhões em 27 modalidades olímpicas e 16 paraolímpicas. Atualmente, 395 atletas são apoiados pelo Plano, sendo 238 de modalidades individuais e 157 de modalidades coletivas, olímpicas e paraolímpicas nos dois casos. 
 
(Cynthia Ribeiro/ME)(Cynthia Ribeiro/ME)
 
“Este apoio tem sido importante para o desempenho dos nossos atletas e já estamos colhendo frutos. O investimento tem sido contínuo e os atletas têm feito uma boa gestão desse patrocínio”, destacou o coordenador-geral do Bolsa Atleta, Mosiah Brentano Rodrigues, que participou da audiência pública promovida pela Comissão de Esporte da Câmara dos Deputados.
 
Para se ter uma ideia, das 141 medalhas conquistadas no Pan-Americano de Toronto, 121 foram por atletas bolsistas. Entre eles estão atletas já consagrados como Thiago Pereira (atingiu a marca de 23 medalhas na história dos Jogos Pan na Natação); Arthur Zanetti (com prata na prova por equipe na Ginástica Artística e ouro nas argolas) e modalidades ainda sem tradição no país, como badminton, que conquistou prata com a dupla masculina Daniel Paiola e Hugo Arthuso; tênis de mesa, com medalha de prata com as equipes feminina e masculina; e Isaquias Queiroz, que conquistou duas medalhas de ouro na canoagem velocidade dos Jogos Pan-Americanos.
 
Nos jogos Paparan-Americanos o resultado é ainda maior: das 257 medalhas conquistadas, 254 foram por atletas que recebem apoio do governo federal. Somente a natação, em que toda delegação foi formada por atletas bolsistas, conquistou 104 medalhas na competição, sendo 38 ouros, 29 pratas e 37 bronze.
 
Infraestrura e equipamentos de ponta
Os outros R$ 473 milhões do Plano Brasil Medalhas estão sendo utilizados em construção, reforma e equipagem de centros de treinamento de várias modalidades e complexos multiesportivos pelo país. Essa infraestrutura se destina a preparar as seleções nacionais das modalidades e a, principalmente, formar novos talentos.
 
Entre os CTs já entregues estão o Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas (BA); a Arena Caixa de Atletismo, em São Bernardo do Campo (SP); o Centro de Excelência em Saltos Ornamentais, em Brasília (DF); a pista do Velódromo de Indaiatuba (SP); e o Centro de Canoagem, em Foz do Iguaçu (PR).
 
Fazem parte dessa rede, ainda, o Centro Paraolímpico Brasileiro, que comportará 15 modalidades e que está previsto para ser inaugurado neste ano em São Paulo (SP); o Centro de Formação Olímpica do Nordeste, para 26 modalidades, com a primeira etapa entregue em 2014 e com conclusão prevista para este ano, em Fortaleza (CE); o Centro de Desenvolvimento do Handebol, a ser inaugurado em São Bernardo do Campo (SP) em 2015; o Centro de Treinamento do Ciclismo e a Pista BMX, em fase de construção, em Londrina (PR); o Centro de Hipismo, em obras, na cidade de Barretos (SP); e o Centro Nacional de Treinamento do Atletismo, em construção em Cascavel (PR).
 
Cynthia Ribeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Acordo irá proteger crianças e adolescentes nos Jogos Mundiais Indígenas

Foto: Lia Mara/Secom-TOFoto: Lia Mara/Secom-TO

Um aperto de mão entre representantes dos três níveis de governo marcou a cerimônia de assinatura, nesta segunda-feira (17.08), de um Termo de Adesão à Agenda de Convergência para proteger crianças e adolescentes durante a 1ª edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas em Palmas, no período de 20 de outubro a 1º de novembro. O compromisso foi firmado no Palácio do Araguaia, sede do governo de Tocantins, entre o governo federal, representado pelo ministro da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Pepe Vargas, o governador Marcelo Miranda, e o prefeito da capital, Carlos Amastha.

A agenda de Convergência representa a articulação de esforços para a proteção integral de crianças e adolescentes e de defesa de direitos humanos na realização de grandes eventos. Sendo coordenada pela (SDH/PR), a iniciativa prevê ações integradas entre as três esferas de governo, organizações não governamentais, rede de proteção e organismos internacionais.

Foto: Lia Mara/Secom-TOFoto: Lia Mara/Secom-TOO ministro Pepe Vargas lembrou que a metodologia da Agenda de Convergência já foi utilizada na Copa das Confederações e na Copa do Mundo de 2014 com muito sucesso. "Sabemos que a maioria das pessoas que participarão dos Jogos Indígenas são bem intencionadas.  Mas sabemos também que há pessoas que não são.  E nós precisamos proteger nossas crianças e adolescentes", disse.

O governador Marcelo Miranda reforçou o compromisso assinado. "Vamos mostrar para o Brasil que  Tocantins está preparado. Não apenas para receber Jogos desse porte, mas também para proteger os direitos humanos", concluiu.

1ª Conferência de Cultura Indígena
Representantes de diversas etnias estiveram presentes na abertura da 1ª Conferência de Cultura Indígena do Tocantins. O evento também aconteceu nesta segunda, às 17h. A solenidade foi realizada no Museu Histórico do Tocantins (Palacinho), em Palmas. O encontro pretende fortalecer a construção de políticas públicas culturais para os povos indígenas do estado.

Cleide Passos, com informações da SDH/PR
Ascom - Ministério do Esporte
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Visando recorde de público, seleção de futsal joga no Estádio Castelão em Fortaleza

O dia 7 de setembro de 2014 foi histórico para o futsal nacional. Com uma quadra instalada no gramado do Estádio Mané Garrincha, em Brasília, pela primeira vez uma partida da modalidade foi jogada em uma arena de futebol. Na ocasião, o público foi de 56 mil pessoas. Neste ano, a seleção brasileira volta a encarar o desafio visando superar o recorde de público.



O palco será o Estádio Castelão, em Fortaleza, no confronto contra a seleção de Portugal, no dia 22 de setembro. Nesta terça-feira (18.08), o presidente da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS), Marcos Madeira, esteve em Brasília e convidou o ministro do Esporte, George Hilton, para presenciar mais um momento histórico para o futsal do Brasil.
 
“Montaremos uma arena no Castelão para o ‘Jogo da Independência’ e vamos tentar bater o recorde de torcedores do jogo de Brasília. O ministro gostou do convite e se comprometeu a prestigiar o evento”, disse o dirigente da CBFS.

Jogador Ciço e o ministro George Hilton (Foto: Roberto Casto/ME)Jogador Ciço e o ministro George Hilton (Foto: Roberto Casto/ME)O campeão mundial com a seleção verde e amarela Ciço se mostrou empolgado por mais um desafio. “Estava no jogo no Estádio Mané Garrincha e foi um momento único para o nosso esporte. O futsal é genuinamente brasileiro, um dos esportes mais praticados nas escolas e nas ruas. A gente espera que isso comece a virar rotina. Em Fortaleza esperamos cerca de 60 mil e mostraremos que o futsal está em evidência”, analisou.

O encontro em Brasília serviu também para mostrar a união entre os jogadores e a entidade que gerencia o esporte. “O momento de crise passou, a turbulência ficou no passado. Para nós que vivemos do futsal e que amamos tanto esse esporte é importante ter um evento como o Jogo da Independência contra um seleção tradicional e difícil, como a de Portugal. Esperamos que isso se torne uma rotina para divulgar pelo país inteiro esse esporte tão magnífico que é o futsal”, completou o jogador Ciço.

O próximo desafio da seleção brasileira de futsal será a Copa América, entre os dias 23 e 30 de agosto, na cidade de Portoviejo, no Equador. Confira a tabela da competição.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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