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Após nova reunião, COB aprova presença de 12 atletas com voto nas decisões da entidade
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- Publicado em Quarta, 06 Dezembro 2017 16:18
A Assembleia Geral do Comitê Olímpico do Brasil passa a contar com 12 atletas em suas principais decisões, inclusive com direito a voto nas eleições da entidade. Nesta quarta-feira (6.12), o COB alterou, por unanimidade, o item do novo estatuto da entidade que definiu a participação proporcional de 1/3 de atletas com assento na Assembleia, atendendo à proposta feita pela Comissão que reformou o Estatuto do COB.
“Mostramos hoje que o COB está em perfeita união, votando pela maior participação dos atletas por unanimidade. Estamos unidos em prol do esporte olímpico brasileiro”, afirmou o presidente do COB, Paulo Wanderley. “O que estamos fazendo é com muita boa vontade e intenção. O tempo dirá se estamos no caminho certo. De qualquer forma, o novo estatuto prevê uma reavaliação ou revalidação do que está sendo feito. Este é um dos significativos avanços”, completou.
Esta era uma questão pendente da votação do novo estatuto realizada em 22 de novembro. Após pedido de várias confederações, o COB convocou nova Assembleia Geral para que fosse analisado o recurso encaminhado pela Confederação Brasileira de Rugby, que pediu a validação de seu voto da última Assembleia.
Antes disso, logo no início da reunião, o presidente da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo, Durval Balen, sugeriu a alteração da ordem do dia para que se votasse inicialmente a participação dos atletas nas assembleias do COB. A sugestão foi aceita.
Das 30 Confederações com direito a voto, apenas a de Futebol e Tênis não estiveram presentes na votação desta quarta. Os outros dois votos couberam ao presidente da Comissão de Atletas do COB e ao membro brasileiro do COI, Bernard Rajzman.
Além da maior participação dos atletas, que antes cabia apenas ao presidente da Comissão de Atletas do COB, o judoca Tiago Camilo, o novo estatuto traz diversos avanços na direção do aperfeiçoamento dos controles internos e da Governança da entidade. Os critérios para eleição à Presidente e Vice-Presidente do COB também foram alterados. Os candidatos não precisarão mais ser membros do COB.
Os 12 mais votados dos 15 integrantes eleitos pelos atletas para a Comissão de Atletas do COB passam a ter direito à participação e voto na Assembleia da entidade. São eles: Eduarda Amorim (handebol), Beatriz Futuro (rugby), Emanuel Rego (vôlei de praia), Fabiana Murer (atletismo), Yane Marques (pentatlo moderno), Tiago Camilo (judô), Poliana Okimoto (maratona aquática), Arthur Zanetti (ginástica artística), Thiago Pereira (natação), Fabiano Peçanha (atletismo), Emerson Duarte (tiro esportivo) e Bruno Mendonça (hóquei sobre grama).
“Fico feliz de estar presente nessa nova construção do esporte brasileiro. Acredito que nós, atletas, temos agora que nos unir cada vez mais para fazer valer essa representação. Fico com o sentimento de compromisso maior, de me doar em benefício do desenvolvimento do esporte brasileiro”, disse Tiago Camilo. “Esse é o caminho do esporte moderno. O COI já colocou na sua agenda até 2020 que eles querem maior participação dos atletas, então fico feliz que o COB também esteja construindo a história nesse caminho moderno do esporte mundial”, completou o judoca medalhista olímpico.
Atuação do Ministério do Esporte
A participação dos atletas em instâncias de decisão foi obtida com apoio do Ministério do Esporte. No dia 24 de novembro, a pasta publicou uma carta defendendo que a participação tem que se dar de forma efetiva, e não meramente burocrática.
"Os atletas podem e querem contribuir para melhorar o esporte brasileiro. E o Ministério do Esporte apoia esse direito", diz um trecho do documento (leia a íntegra).
O ministério também adotou medidas para que as entidades que recebem verba pública prestem contas de seus gastos e tenham uma gestão mais participativa. Este ano, o Conselho Nacional do Esporte (CNE) já aprovou a prestação de contas do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) e do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Em consonância com a Advocacia Geral da União (AGU), foi assinado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) para que também ele preste contas do dinheiro recebido por meio da Lei Agnelo-Piva e garanta ações de governança e transparência.
Fontes: Comitê Olímpico do Brasil e Ministério do Esporte
Em Porto Velho, Comitê Olímpico do Brasil planeja Jogos Escolares da Juventude 2018
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- Publicado em Quarta, 06 Dezembro 2017 15:43
Representantes do Comitê Olímpico do Brasil (COB) participam, em Porto Velho, Rondônia, de reuniões com gestores estaduais dos Jogos Escolares da Juventude. Os debates começaram nesta terça (5) e vai até quinta-feira (7), com avaliações dos eventos disputados nesta temporada e o planejamento da etapa única de 2018.
“Estamos aqui com representantes de 19 estados e das 14 confederações brasileiras que fazem parte do programa dos Jogos Escolares, e aqui vamos definir regulamento e planejamento para 2018. Temos 16 cidades concorrendo para sediar as etapas regionais e vamos avaliar preenchimentos de formulários, informações de hotéis e instalações esportivas. Até março isso será oficialmente divulgado”, disse Edgar Hubner, gerente-geral de Juventude do COB e diretor-geral dos Jogos Escolares da Juventude.
Para 2018, os Jogos Escolares passarão por uma readequação. A etapa nacional da competição acontecerá em apenas uma cidade e reunirá as duas faixas etárias (12 a 14 e 15 a 17 anos). O programa esportivo será mantido.
No novo formato dos Jogos Escolares, os jovens atletas das modalidades coletivas precisarão passar também pelas etapas regionais em busca da classificação para a final. Serão três etapas regionais em 2018.
A adequação, por meio da regionalização por etapas, permite que cidades com infraestrutura menor também possam participar do evento. Três quesitos serão avaliados como importantes para a escolha da cidade que sediará a etapa nacional de 2018: vontade política, rede hoteleira compatível e locais adequados para a competições.
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil
Búzios-RJ é anunciado como sede do Mundial de Stand Up Paddle de 2018
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- Publicado em Terça, 05 Dezembro 2017 16:53
A Associação Internacional de Surfe (ISA, na sigla em inglês), anunciou que Tahara, no Japão, e Búzios, no Brasil, serão as sedes de seus dois principais eventos em 2018: os Jogos Mundiais de Surfe (World Surfing Games - WSG, como é chamado em inglês) e o Mundial de Stand Up Paddle (SUP) e Paddleboard.
No rastro do bem-sucedido Mundial da Dinamarca deste ano, quando o brasileiro Luiz Diniz sagrou-se campeão na modalidade SUP Wave, a ISA escolheu o Brasil para a edição de 2018. Será a primeira vez que a competição ocorre no país.
O SUP é a modalidade de crescimento mais rápido na série de eventos organizados pela ISA. O Mundial de Búzios, entre 23 de novembro e 1º de dezembro, será organizado em parceria pelo Ministério do Esporte, a Prefeitura da Cidade de Armação dos Búzios e a Confederação Brasileira de Surf (CBSurf). O Brasil é um dos mercados de SUP mais importantes do mundo.
Em maio deste ano, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o presidente da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf), Adalvo Argolo, estiveram em Biarritz, na França, durante o World Surfing Games. Lá, eles se reuniram com Fernando Aguerre, presidente da ISA. Na ocasião, Picciani e Argolo oficializaram a candidatura de Búzios para receber um dos grandes eventos de 2018.
Leonardo Picciani comemorou a escolha de Búzios e reforçou a participação do ministério no processo de organização do evento. “É com grande prazer que a cidade de Armação dos Búzios é anfitriã do Campeonato Mundial de SUP e Paddleboard. Estamos fortemente interessados na organização do evento e na construção de relacionamentos que possam contribuir para a entrega deste campeonato na cidade de Búzios, considerando que a área é naturalmente dedicada à prática de esportes aquáticos e é o lar de muitos atletas de alto rendimento em várias disciplinas”, afirmou.
O SUP e o paddleboard se desenvolveram com eventos internacionais, quase triplicando de tamanho desde os primeiros Mundiais de SUP, em 2012. A evolução levou à inclusão das modalidades em uma série de grandes eventos multiesportivos, incluindo os Jogos Pan-Americanos de 2019, em Lima, e os Jogos Mundiais da Praia de 2019, além dos Jogos Centenários de 2017, realizados na Nicarágua.
“Levar o Mundial de SUP e Paddleboard para o Brasil, um dos melhores mercados mundiais de surfe, proporcionará uma ótima oportunidade para o crescimento e desenvolvimento do esporte. O ministro Leonardo Picciani garante apoio total para o crescimento do SUP. Tivemos grande sucesso, com a inclusão da modalidade em grandes eventos multiesportivos, e continuaremos a liderar o SUP com o objetivo de inclusão olímpica nos Jogos de Paris, em 2024”, ressaltou o presidente da ISA, Fernando Aguerre.
Já o WSG, campeonato mundial por equipes de surfe, será disputado na cidade de Tahara, na costa sul japonesa, entre 15 e 22 de setembro. A expectativa é repetir o sucesso do Mundial Júnior de Surfe, disputado no Japão no início deste ano.
O surfe está em fase de preparação para fazer a estreia olímpica nos Jogos de Tóquio 2020. De acordo com a ISA, o WSG 2018 no Japão, além de oferecer aos fãs e atletas uma visão sobre como serão as competições da modalidade em 2020, ficará marcado como a primeira edição a ser disputada em completa igualdade de gênero.
O presidente da ISA lembrou a importância que o Brasil e o Japão conquistaram recentemente por seus papéis na caminhada do surfe até se tornar olímpico. “Estamos felizes em anunciar esses excelentes locais para dois de nossos principais campeonatos. O Brasil e o Japão são simbólicos na inclusão histórica do surfe nos Jogos Olímpicos, já que o voto oficial do COI para incluir o surfe no programa olímpico foi feito no Brasil, e o Japão será onde surfe fará a estreia olímpica, em Tóquio 2020”, declarou Fernando Aguerre.
Surfe adaptado
Competindo em San Diego, na Califórnia (EUA), a equipe do Brasil conquistou, no domingo (3.12), a medalha de ouro no Mundial de Surfe Adaptado, evento organizado pela ISA. O time brasileiro faturou seis medalhas, incluindo o ouro de Alcino Neto, mais conhecido como Pirata, na categoria AS-2. O atleta paulista teve a perna esquerda amputada após um acidente de moto. Os outros medalhistas do Brasil foram Monique Aparecida, Davi Teixeira, Fellipe Lima, Fernanda Tolomei e Roberto Pino.
“Essa medalha de ouro da equipe vai inspirar muita gente a entrar no esporte no Brasil. Esse era meu objetivo desde que comecei a promover o esporte, há mais de 20 anos. Esse ouro não é só para mim, mas para todo mundo que participou do evento nesta semana”, declarou Alcino Neto.
Ascom – Ministério do Esporte
Estudantes brasileiros disputam os Jogos Sul-Americanos Escolares na Bolívia
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- Publicado em Terça, 05 Dezembro 2017 15:31
A Delegação Brasileira está em Cochabamba, na Bolívia, para encarar os XXIII Jogos Sul-Americanos Escolares. A partir desta segunda-feira (04.12), a equipe disputa o evento que reúne mais de mil estudantes, com idade entre 12 e 14 anos, de 11 países da América do Sul. Os atletas irão disputar as provas de atletismo, atletismo PCD, natação, xadrez, tênis de mesa, handebol, voleibol, basquetebol e futebol.
Na cerimônia, o jovem nadador Gustavo Francisco Saldo, do Paraná, será o porta-bandeira do país na abertura dos Jogos. As primeiras partidas brasileiras serão no vôlei masculino, contra o Chile, e no handebol feminino, contra a Bolívia. Ao todo, dez modalidades, entre individuais e coletivas, estarão na disputa dos primeiros lugares do pódio para o Brasil no evento.
Os atletas brasileiros estão com a expectativa alta. Muitos estão participando pela primeira vez de uma competição internacional. É o caso de Gabriela Genevro, de 13 anos, natural de Santa Catarina, uma das promessas brasileiras no atletismo. “Treino desde os 9 anos e já vejo no esporte o meu futuro. Sei que vai ser difícil, mas estou treinando muito para me destacar nesse evento”, conta a atleta.
Também de Santa Catarina, quem está esperando a hora de entrar em quadra é a capitã da equipe de voleibol Ad Saudade, Cristini Bulegon. Aos 14 anos, a atleta atua como levantadora e ponteira. “Comecei a treinar com 8 anos, com o incentivo dos meus pais e amigas. Hoje, me sinto muito orgulhosa em poder defender o nosso país na maior competição a nível sul-americano. Terei a oportunidade de adquirir experiências em cada jogo disputado, possibilitando a evolução do meu voleibol”, ressalta Cristini.
Vitor de Cesaro, de 14 anos, do Rio Grande do Sul, entende a dificuldade da competição, mas não desanima. “É uma competição com as provas mais difíceis, é a que mais tem participantes, mas pretendo ficar entre os finalistas e voltar com uma medalha para casa”, vislumbra o atleta de atletismo.
A única capixaba na competição, Milena Pizzin, nada desde os três anos de idade e hoje, aos 14, representa o Espírito Santo também pela primeira vez em um evento internacional. “Os 50m borboleta é a prova que eu disputo desde pequena, mas de uns anos para cá vem dando resultados. Estou muito confiante e ansiosa para subir ao pódio, conhecer um novo país e novas pessoas”, destaca a nadadora.
O vice-presidente da Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE), Francisco Braz, que acompanha os atletas na competição, destaca a expectativa para os resultados dos atletas brasileiros. “O Brasil tem a tradição de ganhar várias medalhas em todas as modalidades nos Jogos Sul-Americanos. Nossa expectativa é de que manter a tradição e ser campeão geral da edição 2017”, ressalta Braz.
Os Jogos Sul-Americanos Escolares têm a CBDE como responsável pela delegação brasileira. A competição de alto rendimento envolve 11 países e mais de mil atletas entre 12 e 14 anos. As modalidades contempladas nos Jogos são: atletismo, atletismo PCD, natação, xadrez, tênis de mesa, handebol, voleibol, basquetebol e futebol.
Participação Brasileira Na última vez em que esteve na competição, em 2015, o Brasil encerrou sua participação como campeão geral, saindo dos jogos como grande potência desportiva escolar. No ano seguinte, em 2016, o Brasil não participou do torneio, que foi realizado em Medelim, na Colômbia. Em 2017, o Brasil volta a participar da competição após o convênio assinado entre a CBDE e o Ministério do Esporte, que garantiu a participação dos atletas escolares na competição.
Fonte: Confederação Brasileira do Desporto Escolar
No Acampamento Nacional de handebol, jogadoras se espelham em ídolos da Seleção
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- Publicado em Terça, 05 Dezembro 2017 10:52
O Acampamento Nacional Infantil Feminino terminou, no último sábado (02.12), no Centro de Desenvolvimento do Handebol, em São Bernardo do Campo, interior paulista. O grupo contou com 66 jovens de 14 estados. Entre as meninas de 14 anos, muitas sonham jogar profissionalmente no futuro, e, enquanto esse dia não chega, elas se espelham em nomes do handebol brasileiro que estão disputando o Campeonato Mundial da Alemanha. A construção do Centro de Desenvolvimento contou com recursos do Ministério do Esporte.
“Na Seleção Brasileira, gosto muito da Fernanda França, ponta esquerda. Eu sou canhota e jogo na direita, mas ela é meu ídolo, é muito determinada, aguerrida, chama o time dentro de quadra, sempre eufórica. O sonho que eu tenho é de me tornar uma jogadora profissional, e que seja igual ou até melhor do que ela”, disse Ana Luísa dos Santos, do Rio de Janeiro.
Kelly Rosa, de São Paulo, também tem como ídolo uma atleta da Seleção Brasileira. “Gosto muito do estilo de jogo da Duda Amorim, que é meia esquerda, a mesma posição que jogo. Me espelho muito no jogo dela, porque eu também sou chutadora, e ela tem um jogo muito de força. Enquanto assisto aos jogos dela, vejo as jogadas que ela cria, vejo a trajetória que ela faz, os pontos mais fortes e gosto de analisar todos os movimentos. Gosto muito também da Ana Paula Rodrigues, que é a central da Seleção, porque é uma jogadora muito inteligente, tem muitos passes legais, então eu acompanho as jogadas dela”, afirmou.
Tanto Ana Luísa quanto Kelly se conheceram durante o Acampamento e criaram grande ligação uma com a outra. Afinal, além dos treinamentos, palestras e aprendizados em geral, o projeto também cria amizades.
“Foi muito gratificante vir para cá. Só de saber de tantas meninas que jogam no Brasil, e fui uma das 66, isso é gratificante. Cada dia no Centro foi melhor que o outro, não só pelos treinos, mas pelas amizades que a gente faz. Uma menina ajudando a outra, e essa união é muito boa. Cada uma tem uma história de vida, vem de um lugar diferente, é um momento muito especial que todas irão levar para o resto da vida”, falou Ana Luísa.
“Achei a experiência sensacional, porque o Brasil é gigante e ser selecionada é muito gratificante. Conhecemos muitas pessoas de fora, os treinos foram muito bons, fizemos amizades e aprendemos coisas novas”, completou Kelly.
Fonte: Confederação Brasileira de Handebol
Manaus recebe competição internacional universitária vôlei de praia, beach hand e beach soccer
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- Publicado em Terça, 05 Dezembro 2017 10:42
A cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas, recebe, de 5 a 10 de dezembro, a terceira edição do International University Beach Games. A competição internacional universitária de praia será realizada na cidade entre 5 e 10 de dezembro, com a participação de cinco países.
O evento acontece na sequência à Liga do Desporto Universitário (LDU) de Jogos de Praia, último evento nacional da temporada 2017 da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU). O Beach Games Internacional receberá cerca de 300 alunos-atletas do Chile, Argentina, Brasil e Uruguai, nas modalidades vôlei de praia, beach hand e beach soccer.
A abertura do evento será realizada na noite desta terça-feira (05.12), na Praia da Ponta Negra, e contará com o desfile das delegações participantes, além de apresentações culturais locais.
Pelo terceiro ano consecutivo, a Federação Internacional do Esporte Universitário para as Américas (FISU America) chancela a competição. “O Beach Games Internacional é uma competição pioneira que promove o desenvolvimento das modalidades de praia no meio universitário. Alguns países das Américas, por conta deste evento, já realizam seus jogos nacionais classificatórios para o evento internacional”, afirmou o presidente da FISU America, Alim Maluf Neto.
Edições anteriores
A primeira edição do International University Beach Games foi realizada em dezembro de 2015, em Aracaju. O evento contou com a participação da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Peru, Brasil e Uruguai.
A segunda edição, sediada em Maceió, foi realizada entre 27 de março e 1 de abril de 2017, e contou com a participação de alunos-atletas do Chile, Paraguai, Argentina, Bolívia, Brasil, México, Uruguai e Colômbia, além do time de intercambistas africanos da Universidade Federal de Roraima (UFRR).
O Brasil será representado por equipes participantes da LDU de Jogos de Praia, que foi realizada em Manaus entre 28 de novembro e 2 de dezembro, e pelos times das universidades do Amazonas, representando o estado sede.
O III International University Beach Games é uma realização da Confederação Brasileira do Desporto Universitário, da FISU America e da Federação Amazonense Universitária de Desporto (FAUD), com chancela da Federação Internacional do Esporte Universitário (FISU). Parceiros: Ministério do Esporte, Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Juventude, Esporte e Lazer (Sejel), Onza Indústria de Confecções e Super Bolla.
Ministério do Esporte reforça o peso da governança nas entidades durante o Seminário Nacional de Formação Esportiva, em Indaiatuba (SP)
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- Publicado em Sexta, 01 Dezembro 2017 16:16
Integrantes do Ministério do Esporte participaram, nesta quinta-feira (30.11), do III Seminário Nacional de Formação Esportiva, promovido pelo Comitê Brasileiro de Clubes - CBC, em Indaiatuba (SP). Participaram do evento, que termina nesta sexta-feira (1.12), o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Rogério Sampaio, e Raimundo da Costa Santos Neto, diretor do Departamento de Esporte de Base e de Alto Rendimento da pasta.
O seminário teve como tema principal o Programa de Formação de Atletas Olímpicos e Paralímpicos da entidade. Além disso, o evento promoveu debates sobre governança e integridade nos clubes esportivos, além de uma avaliação dos campeonatos brasileiros interclubes, entre outros.
“O CBC realiza anualmente alguns eventos e esse, para nós, foi o principal, já que nossa participação aqui foi levar o máximo de informações às entidades filiadas ao CBC para que elas possam fazer jus aos recursos públicos”, afirmou Rogério Sampaio.
“O CBC vem tomando a dianteira e ocupando um espaço de liderança no que diz respeito a essas regras de governança junto às entidades filiadas a ele. O CBC foi a primeira entidade a apresentar ao CNE (Conselho Nacional do Esporte) os documentos que comprovam a forma como foram utilizados os recursos da Lei Agnelo/Piva e foi a primeira entidade a aprovar isso no CNE. Isso mostra que o CBC tem se estruturado nesse sentido e essa postura contribui para o desenvolvimento do esporte no país”, prosseguiu o secretário.
Diversas personalidades do esporte brasileiro participaram do seminário, entre elas Paula Gonçalves (Magic Paula), representante do Atletas pelo Brasil; André Heller, da Comissão de Seleção do CBC; Luísa Parente, gerente de Esportes Terrestres do Clube de Regatas do Flamengo; Emanuel Rego, gerente de Esportes Olímpicos do Fluminense Football Club; além de Lars Grael, superintendente de Relações Institucionais do CBC.
Após participar do painel “Governança e Integridade nas Entidades de Prática Esportiva”, coordenado por Lars Grael, Raimundo Neto fez uma avaliação do evento. “Nós falamos sobre as medidas que o ministério está tomando para que entidades componentes do Sistema Nacional de Desporto se adequem às práticas de governança previstas na Lei Pelé e na Lei de Acesso à Informação”, explicou Neto.
“A receptividade foi ótima e depois do painel várias pessoas me procuraram para dizer que esperavam uma mensagem do ministério nesse nível há anos. Percebi que existe um movimento, tanto da CBC quanto de outras entidades, no sentido de que o modelo adotado hoje em relação à governança precisa ser revisto. O ministério é protagonista nesse processo de mudança e saio do seminário com uma expectativa muito boa de que esse processo seja irreversível”, encerrou o diretor do Departamento de Esporte de Base e de Alto Rendimento do Ministério do Esporte.
Luiz Roberto Magalhães - Ministério do Esporte
Fim de semana de inclusão social e muito esporte no Parque Olímpico da Barra
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- Publicado em Sexta, 01 Dezembro 2017 15:28
Brasileira ganha prêmio anual de fair play da União Internacional de Pentatlo Moderno
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- Publicado em Sexta, 01 Dezembro 2017 10:55
Depois de receber do Comitê Olímpico Internacional (COI) o diploma de Ato de Fair Play pelo jogo limpo na edição de 2016 do Campeonato Pan-Americano de Pentatlo Moderno, na Argentina, a brasileira Stephany Saraiva é novamente reconhecida pelo feito. Desta vez, a carioca de 22 anos foi homenageada com o prêmio anual de fair play da União Internacional de Pentatlo Moderno (UIPM).
O anúncio foi feito durante o congresso anual da entidade que regula a modalidade olímpica, em Tbilisi, na Georgia. Stephany se juntou ao hall de premiados do ano, revelados no evento da UIPM, tais como os melhores atletas sênior (Gulnaz Gubaydullina, da Rússia, e Valentin Prades, da França) e júnior (Kim Sunwoo, da Coreia do Sul, e Marek Grycz, da República Tcheca).
"Fiquei muito surpresa com mais esse prêmio. Isso vai ser importante, em particular, para o pentatlo moderno, pois foi uma premiação vinda da entidade máxima da modalidade. Fico muito agradecida e espero que isso ajude de alguma forma o esporte e que com a repercussão que a notícia está tendo que as pessoas tenham a curiosidade de conhecer mais a modalidade e também apoiá-la um pouco mais", disse Stephany, que foi revelada no PentaJovem, projeto que a Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno (CBPM) mantém para a descoberta e formação de novos nomes na modalidade que reúne esgrima, natação, hipismo e laser-run (tiro a laser e corrida).
Direto da Georgia O ato de fair play que gera tanta repercussão na carreira da brasileira ocorreu quando, no Pan-Americano de 2016, em Buenos Aires, um juiz deu Stephany como vitoriosa durante um dos duelos da esgrima. Mas ela tinha certeza de que não tinha tocado com a espada em sua adversária e alertou ao juiz. Ele voltou atrás e a luta seguiu.
A brasileira acabou levando a melhor contra a guatemalteca Isabel Brand, vencendo a adversária por três a dois. E ali mesmo na Argentina, no final da competição, a UIPM resolveu dar à carioca um troféu pelo belo gesto apresentado. Um ano depois veio o prêmio do Comitê Olímpico Internacional e agora essa nova homenagem da UIPM.
Presente no Congresso da entidade, na Geórgia, o presidente da Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno (CBPM), Helio Meirelles, foi quem recebeu para Stephany o novo prêmio. O dirigente se diz muito honrado em receber a homenagem em nome da brasileira.
"Os organizadores da cerimônia de encerramento do congresso que premiou diversos atletas que se destacaram pelos títulos alcançados ao longo do ano deixaram justamente o prêmio da Stephany para ser o último, merecendo comentários que enalteceram ainda mais o comportamento da atleta", conta Helio.
Confira lista de campeões de 2017 da UIPM:
Melhor Atleta Júnior Feminino: Kim Sunwoo (Coreia do Sul)
Melhor Atleta Júnior Masculino: Marek Grycz (República Tcheca)
Melhor Atleta Sênior Feminino: Gulnaz Gubaydullina (Rússia)
Melhor Atleta Sênior Masculino: Valentin Prades (França)
Melhor Técnico (Choi Eujong (Coreia do Sul)
Melhor Time: Rússia
Melhor Contribuição: Dr. Klaus Hartmann (Alemanha)
Prêmio de Fair Play: Stephany Saraiva (Brasil)
Melhor Competição: Final da Copa do Mundo (Vilnius, Lituânia)
Melhor Promoção de Competição: Campeonato Mundial Sênior (Cairo, Egito)
Melhor Organização: Federação Húngara de Pentatlo Moderno, pelo Mundial Júnior em Székesfehérvár
Fonte: Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno
Por meio de edital, Ministério do Esporte disponibiliza projetos de infraestrutura do CIE
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- Publicado em Quinta, 30 Novembro 2017 14:14
O Ministério do Esporte vai disponibilizar os projetos de engenharia e arquitetura de infraestrutura esportiva do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE). Por meio de edital de seleção, publicado no Diário Oficial da União (DOU), o governo federal vai disponibilizar as plantas (peças gráficas), memoriais descritivos e planilhas orçamentárias para as entidades privadas sem fins lucrativos que desejam executar os projetos.
Confira o edital completo publicado no Diário Oficial da União
Segundo edital, não haverá apoio financeiro de qualquer natureza à entidade selecionada, cabendo ao Ministério do Esporte apenas ceder os projetos de engenharia e arquitetura. Com os altos custos de elaboração de planejamento de infraestrutura esportiva, a iniciativa garante econômica à entidade que deseja construir estrutura de qualidade para atender à comunidade local.
As inscrições estarão abertas entre os dias 15 de janeiro e 15 de fevereiro de 2018. A divulgação do resultado final está programada para o dia 16 de abril. As inscrições devem ser realizadas por meio do e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..
São diferentes tipos de projetos de Centro de Iniciação ao Esporte, com opções de instalações (ginásio; ou ginásio mais quadra poliesportiva; ou ginásio e complexo de Atletismo) e tipologia do ginásio (simples ou reversível). Os leiautes dos modelos estão disponíveis no site www.esporte.gov.br/cie.
Os projetos irão servir para iniciativas de Associações, Clubes e entidades diversas que também buscam fomentar a prática esportiva, porém sem um espaço físico apropriado. O Ministério do Esporte espera que a ação incentive a atividade física, com quadras poliesportivas de qualidade para promoção do esporte.
Ascom – Ministério do Esporte