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Brasil vence Desafio de Futebol de 5 no Rio de Janeiro
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- Publicado em Segunda, 06 Junho 2016 14:19
O Brasil venceu o Irã por 3 a 0 e conquistou o ouro no Desafio Internacional de Futebol de 5, neste domingo (05.06), na sede do Instituto Benjamin Constant (IBC), na Urca, no Rio de Janeiro. No primeiro jogo do último dia de torneio, a Argentina arrematou o bronze nos pênaltis por 2 a 1 contra o Marrocos.
A vitória do Brasil veio com um gol de Jefinho e dois de Bill (Severino da Silva), que retornou à seleção após quase dois anos afastado por lesões. “Para garantir bons resultados, tive que voltar no mesmo ritmo dos meninos, que já estão jogando mais entrosados. Foi importante ter aberto o placar cedo para dar mais tranquilidade ao time e, graças a Deus, pude também fazer o último gol da partida”, disse.
Com cinco gols no campeonato, Jefinho, além de ter ajudado a equipe em mais uma vitória, foi o artilheiro do Desafio. “Fico muito feliz por mais este prêmio individual, mas fico ainda mais feliz por ter contribuído para a conquista deste título. A competição foi importante para ajustar a equipe às vésperas dos Jogos Paralímpicos. Já deu para mostrar que estamos bem orientados tanto física quanto psicologicamente”, afirmou ‘Finho’ – como carinhosamente é orientado pelo chamador Luiz Felipe durante o jogo.
"Fizemos uma ótima partida. Nosso goleiro não pegou nenhuma bola, apenas tiro de meta, e fomos fortes no ataque. Essa vitória mostrou que estamos no caminho certo para conseguirmos a quarta medalha de ouro em Paralimpíadas para o nosso país”, avaliou o técnico da seleção, Fábio Vasconcelos. O Brasil é o atual tricampeão paralímpico no futebol de 5.
Brasil B fica em 5º colocado
A participação da segunda equipe da seleção brasileira terminou na manhã do sábado (04.06), com uma vitória sobre o México por 1 a 0, com quatro jogadores da equipe principal. “Nós não tínhamos banco de reserva e os quatro mostraram que nós não somos um time de um ou dois jogadores, somos uma equipe homogênea, onde um ajuda ao outro”, disse Fábio Vasconcelos.
Fonte: CBDV
Ascom - Ministério do Esporte
Websérie: Petrúcio Ferreira apresenta a estrutura de atletismo da UFPB
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- Publicado em Sexta, 03 Junho 2016 16:07
Petrúcio Ferreira é uma das grandes promessas de medalha brasileira nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. O velocista paraibano, de 19 anos, conquistou o primeiro lugar nos 100m da competição que serviu como evento-teste da modalidade, o Open Internacional de Atletismo Paralímpico, realizado no Rio de Janeiro em maio de 2016. Petrúcio compete na categoria T47 e cravou o tempo de 10s85, sua melhor marca neste ano. O atleta será um dos condutores da Tocha Olímpica durante a passagem do revezamento por João Pessoa.
O jovem atleta realiza toda a sua preparação na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e fez questão de apresentar a estrutura de alto rendimento, que conta com investimento do Ministério do Esporte, em parceria com a universidade. A instituição integra a Rede Nacional de Treinamento, um dos maiores legados dos Jogos do Rio 2016.
Pedro de Almeida, treinador de Petrúcio Ferreira, explica que a UFPB está equipada com o que há de melhor para a prática do atletismo. "Nós fomos presenteados com uma das melhores estruturas para o desenvolvimento do atletismo no Brasil", diz o treinador. "O sonho que eu tinha há tantos anos hoje se tornou realidade", comemora Almeida.
"Essa estrutura é a minha segunda casa e eu tenho o maior orgulho de apresentar para vocês porque é aqui que eu posso dar o meu melhor para representar o nosso país", conclui o velocista.
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Novatos comemoram vaga na seleção olímpica e prometem lutar por medalhas
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- Publicado em Quinta, 02 Junho 2016 17:46
Eles nunca estiveram em uma edição dos Jogos Olímpicos. O sorriso no rosto não permite esconder a empolgação com a convocação, anunciada na última quarta-feira (01.06). Mesmo diante do ineditismo da competição e da pressão das lutas dentro de casa, Charles Chibana, Alex Pombo, Victor Penalber e Rafael Buzacarini não demonstram inibição ao falar sobre a ousada meta de chegarem, em agosto, a uma medalha olímpica. Nesse sonho, eles terão dentro da própria equipe a inspiração de quem já subiu ao pódio como estreantes.
Tiago Camilo era novato na seleção quando conquistou o bronze nos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000. Da mesma forma, Rafael Silva e Felipe Kitadai disputavam a competição pela primeira vez em Londres 2012, quando faturaram o bronze. “Alguns atletas já provaram que a estreia pode dar até sorte. A gente tem que se inspirar nesses caras”, diz Victor Penalber, representante do Brasil na categoria até 81kg.
O veterano concorda. “Em Jogos Olímpicos tudo pode acontecer. Tenho essa experiência de ter conquistado a minha primeira medalha há 16 anos, mas a energia deles me alimenta também”, comenta Tiago Camilo, que disputará no Rio de Janeiro sua quarta edição olímpica. “Como estreante, você não tem nada a perder. Tudo o que você fizer será positivo, algo a mais porque você nunca viveu aquilo”, opina o judoca, que tentará uma terceira medalha e em uma terceira categoria de peso.
» Com Baby e Kitadai, mas sem Luciano Corrêa, seleção olímpica é convocada
Nesta quinta (02.06), os 14 judocas convocados foram apresentados oficialmente durante cerimônia no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. “Estou emocionado e tentando aproveitar ao máximo este momento. É um sonho realizado. Passa um filme na cabeça de tudo que enfrentamos para chegar até aqui”, pondera Alex Pombo (73kg) que, mesmo certo da vaga pelo ranking mundial, esperou com ansiedade pela ligação do gestor de alto rendimento da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Ney Wilson. “A gente ficava sem dormir direito, na expectativa”, conta o atleta, que em Londres foi sparring do judoca Bruno Mendonça e, desta vez, herdou a vaga na categoria. “Meu objetivo é a medalha de ouro”, diz.
Charles Chibana, em 19º lugar no ranking, também só sentiu o peso sair das costas após o anúncio oficial. “A gente trabalha o ciclo inteiro para garantir a convocação, mas, quando o professor fala ‘você está nos Jogos Olímpicos’, é o que vale mesmo. Agora é Rio 2016”, comemora, já com um objetivo bem definido em relação aos adversários. “Quero ganhar de todos que entrarem na frente para tirar todo mundo do caminho e conquistar o ouro”, afirma.
Substituindo os ídolos
Em sétimo lugar na listagem internacional, Victor Penalber também aguardou para ter certeza de que seria ele a ir aos Jogos Olímpicos. “Eu estava muito ansioso, e só quando o nome sai é que tira o peso. A expectativa é grande pela vaga, é um sonho que a gente vive todos os dias, desde criança, querendo ir para uma Olimpíada”, destaca. “Eu via pela televisão e queria ser como os meus ídolos, como o Tiago Camilo de quem hoje eu sou companheiro de equipe”, celebra.
Nos 81kg, Penalber terá a missão de substituir outra grande referência, o dono de duas medalhas olímpicas Leandro Guilheiro (bronze em Atenas 2004 e Pequim 2008). “Sempre foi preocupante ter ele como adversário. É um ídolo do esporte nacional. Saber que você vai brigar pela vaga com ele faz você evoluir todos os dias”, acredita o estreante. “Eu fico feliz de representar uma categoria que já teve outros medalhistas, como o Flávio Canto, o Douglas Vieira. É uma categoria que está dando sorte. Vou acreditar nisso e torcer para dar sorte para mim também”, brinca.
Já Rafael Buzacarini foi convocado no lugar de Luciano Corrêa, campeão mundial em 2007 e que disputou as edições olímpicas de Pequim 2008 e Londres 2012. De fora dos Jogos, Luciano postou uma mensagem em seu perfil em uma rede social lamentando a ausência, mas parabenizando o colega. “Ele sempre me deu conselhos, me motivou. Fiquei emocionado com a mensagem dele, depois espero encontrá-lo para continuarmos com uma boa relação”, comenta Buzacarini, que também recebeu a notícia da convocação por um telefonema de gestor Ney Wilson.
“Comecei a gritar sozinho em casa. Tentei ligar para a minha mãe e ela não atendeu nem o celular nem o telefone de casa. Eu estava agoniado, precisando contar para alguém. Depois consegui falar com ela e o meu pai ficou gritando também, acho que estava até mais feliz do que eu”, conta, animado. “Em 2012, eu me lembro de ter treinado e depois corrido para ver o Luciano lutar. Eu ainda não era da seleção, entrei no fim de 2012. Já fiquei feliz demais, mas nem imaginava que iria participar das Olimpíadas no Rio”, recorda.
Autoridade de calouro
Para o técnico da seleção masculina, Luiz Shinohara, a presença dos atletas novatos tem superado as expectativas. “Eles estão me surpreendendo bastante, lutando com muita autoridade”, aponta. “A gente ainda tem tempo para ajustar algumas coisas no sentido de competitividade, iniciativa de luta, que eu acho que ainda falta para eles”, avalia o treinador. “Eles não têm a experiência de uma Olimpíada, mas acho bacana porque os atletas ouvem muito o Tiago, ouviram muito o Luciano também e acho que isso vai diminuir bastante essa ansiedade de cada um. A minha preocupação maior é no sentido de que, por ser no Rio de Janeiro, os atletas sintam uma cobrança maior, mas a minha experiência me diz que nossos atletas têm muitas opções de ataque e a torcida ainda empurra”, ressalta Shinohara.
Experiência feminina
Segundo a CBJ, 56 atletas foram trabalhados ao longo dos últimos quatro anos, antes da definição dos 14 convocados. Enquanto o masculino vive um período de renovação da maior parte da equipe, o feminino terá no Rio exatamente a mesma seleção que competiu nos tatames de Londres. “Elas são muito jovens, mas já passaram por um ciclo olímpico. Lutar Olimpíada não é fácil, então já desmistificou. Elas sabem o que vão encontrar lá, então vejo só vantagem”, opina a técnica Rosicléia Campos.
Campeã mundial em 2014 e bronze na última edição olímpica, Mayra Aguiar acredita que, mesmo em sua terceira participação nos Jogos, o frio na barriga estará presente de novo. “A ansiedade nunca muda, ainda mais em Olimpíada. O nervosismo vai bater, mas agora é algo mais controlado, que eu já vivi”, explica.
Medalhista em todos os campeonatos mundiais do ciclo olímpico atual (prata em 2013 e bronze em 2014 e 2015), Érika Miranda espera, agora, subir pela primeira vez ao pódio nos Jogos. “Acho que ainda tenho ajustes a fazer. Ainda não estou no ápice da parte física e da técnica”, avalia. “Já foram três medalhas em mundiais, e que agora finalize o ciclo com uma nas Olimpíadas”, deseja.
Segundo Ney Wilson, no ciclo passado o Brasil havia conquistado nove pódios em campeonatos mundiais, enquanto no atual foram 12 conquistas. “No passado não tivemos nenhuma medalha de ouro, e agora tivemos a da Rafaela em 2013 e a da Mayra em 2014”, acrescenta. “O judô brasileiro é um esporte em que se pode ter esperança de medalha”, afirma o presidente da CBJ, Paulo Wanderley.
» Atletas convocados para os Jogos Olímpicos
Feminino:
Sarah Menezes (48kg)
Érika Miranda (52kg)
Rafaela Silva (57kg)
Mariana Silva (63kg)
Maria Portela (70kg)
Mayra Aguiar (78kg)
Maria Suelen Altheman (+78kg)
Masculino:
Felipe Kitadai (60kg)
Charles Chibana (66kg)
Alex Pombo (73kg)
Victor Penalber (81kg)
Tiago Camilo (90kg)
Rafael Buzacarini (100kg)
Rafael Silva (+100kg)
Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Websérie: conheça Bira, o fundista de Igarassu que sonha disputar os Jogos Rio 2016
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- Publicado em Quinta, 02 Junho 2016 17:37
O fundista Ubiratan Jose dos Santos nasceu e foi criado no pequeno povoado de Cuieiras, distrito de Igarassu (PE). Filho de pescador, Ubiratan precisou aprender bem cedo o ofício do pai, já falecido, para ajudar no sustento da família. Mas o destino lhe reservou outros caminhos.
Há 14 anos Bira começou a correr profissionalmente e hoje é o principal representante do estado de Pernambuco nas provas de longa distância do atletismo (5 mil e 10 mil metros) e a maratona.
Adepto a uma rotina muito simples, o maratonista já recusou diversos convites para treinar em clubes de grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro. Optou por realizar toda a preparação no "quintal de casa" e não deixar suas raízes na pequena Cuieiras. Assim, todo o treinamento foi adaptado pelo treinador, Daniel Pereira, para os terrenos acidentados dos arredores de Igarassu.
A meta a curto prazo de Bira é conseguir o índice olímpico nos 5 mil metros. A cartada final será dada no Troféu Brasil de Atletismo, no fim de junho, em São Bernardo do Campo (SP).
Os treinos são puxados. As distâncias são longas. O atleta percorre cerca de 35 quilômetros por dia, passando por mangue, praia, canavial e estrada de asfalto. As vezes em que se ausentou de casa foram para competir. E ele sempre volta. Correndo. E as lembranças estão todas guardadas na estante de Ubiratan, em forma de troféu.
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Websérie: Estádio dos Aflitos abre espaço para o tiro com arco
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- Publicado em Quinta, 02 Junho 2016 14:50
Impulsionada pelo espírito agregador dos Jogos Olímpicos e pela importância da pluralização de modalidades esportivas menos difundidas no Brasil, a equipe profissional de tiro com arco do Clube Náutico Capibaribe, de Recife, decidiu investir no projeto social que ensina a arquearia para crianças e adolescentes de escolas públicos da capital pernambucana.
O gestor Remo Ferreira explica que o trabalho na escolinha é desenvolvido de maneira bastante ampla, uma vez que todos os fundamentos do tiro com arco são aplicados na vida cotidiana. Valores como foco, obstinação e concentração.
A realização do projeto contou com apoio do Ministério do Esporte e da Confederação Brasileira de Tiro com Arco (CBTARCO), que forneceram todo o equipamento para treinamento dos alunos e atletas.
"O esporte é uma ótima ferramenta de ascensão educacional, financeira e social e isso faz com que a criança cresça não só no esporte como na vida", sintetiza o arqueiro paralímpico do Náutico, Luís Antônio.
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - MInistério do Esporte
Dueto de nado sincronizado treina com a melhor técnica do mundo
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- Publicado em Quinta, 02 Junho 2016 10:55
Confederação comemora 37 anos com 24 horas de handebol
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- Publicado em Quinta, 02 Junho 2016 10:38
Ministério do Esporte suspende Edital de Chamada Pública
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- Publicado em Quarta, 01 Junho 2016 08:14
O Ministério do Esporte suspendeu, nesta quarta-feira (1º/06), o Edital de Chamada Pública nº 1/2016, destinado à seleção de propostas de apoio financeiro a projetos voltados ao desenvolvimento do esporte de rendimento. A medida está em conformidade com a decisão já anunciada pelo ministro Leonardo Picciani de reavaliar contratos e atos administrativos da pasta. A suspensão do edital não afeta a preparação dos atletas para os Jogos Olímpicos e os Jogos Paralímpicos Rio 2016.
Ascom - Ministério do Esporte
Websérie: nacionalização dos Jogos também tem impacto no basquete de Recife
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- Publicado em Terça, 31 Maio 2016 17:26
Brasil leva ouro e bronze na Copa do Mundo de canoagem velocidade
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- Publicado em Terça, 31 Maio 2016 10:25