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Brasileira Victoria Lovelady é confirmada no golfe nos Jogos Rio 2016

Foto: CBGFoto: CBGA golfista paulista Victoria Lovelady foi confirmada nos Jogos Olímpicos Rio 2016 nesta sexta-feira (15.07) pela Federação Internacional de Golfe (IGF, na sigla em inglês) através de comunicado enviado à Confederação Brasileira de Golfe (CBG).

Victoria havia terminado o período de classificação para os Jogos a uma posição da 60ª e última vaga para a disputa do golfe feminino e estava na lista de reserva. Com a desistência de uma competidora – a IGF não informou qual delas ainda –, a brasileira obteve a tão sonhada vaga.

Ela se junta à paranaense Miriam Nagl, 59ª do ranking olímpico, para defender o Brasil no golfe feminino olímpico. No masculino, o Brasil será representado pelo gaúcho Adilson da Silva, 51º do ranking olímpico.

“É a realização de um sonho. Representar o Brasil nos Jogos  fez parte dos meus pensamentos diários nos últimos sete anos. Sempre foi minha ambição maior como atleta e golfista. Viajei o mundo para conquistar o direito de representar o meu País”, disse Victoria, ao ser informada da notícia.

Ela, Adilson e Miriam tem contado com apoio da Confederação Brasileira de Golfe e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), com recursos da Lei Agnelo Piva, e também com apoio do Ministério do Esporte, por meio de convênio assinado com a CBG.

Fonte: CBG

Ascom - Ministério do Esporte

Seleções de polo aquático são definidas para os Jogos Rio 2016

Foto: CBDAFoto: CBDA

As seleções de polo aquático para os Jogos Olímpicos Rio 2016 foram definidas. A equipe masculina se encontra na Europa para treinamento e uma série de amistosos. Dos 15 nomes que viajaram, Danilo Correa e Guilherme Gomes ficaram de fora da lista final. Já o time feminino, que viaja nesta sexta-feira (15.07) para disputar um torneio amistoso em Bilbao, Espanha, definiu seu último corte antes da viagem, e quem ficou de fora foi Melani Dias.

Os 13 homens convocados pelo técnico Ratko Rudic são: Slobodan Soro (goleiro), Jonas Crivella, Rudá Franco, Ives Gonzales, Paulo Salemi, Bernardo Gomes, Ádria Delgado, Felipe "Charuto" Silva, Bernardo Reis Rocha, Felipe Perrone (capitão), Gustavo "Grummy" Guimarães, Josip Vrlic e Vinícius Antonelli (goleiro). Os auxiliares-técnicos são Ângelo Coelho e Eduardo Abla (Duda).

As 13 escolhidas pelo técnico Patrick Oaten para ter a honra de colocar o polo aquático feminino brasileiro pela primeira vez no ambiente olímpico são: Tess Oliveira (goleira), Diana Abla, Marina Zablith (capitã), Marina Canetti, Lucianne Barroncas, Izabella Chiappini, Amanda Oliveira, Luiza Carvalho, Mariana Rogê Duarte, Camila Pedrosa, Viviane Bahia, Gabriela Mantellato e Victoria Chamorro (goleira). Os auxiliares-técnicos serão Roberto Chiappini e Pablo Cuesta.

A seleção masculina jogou nesta quinta-feira (14.07) um amistoso contra o Japão e venceu por 12 a 7 (4-0, 2-1, 4-1, 2-5). Os japoneses estão no grupo do Brasil na primeira fase dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Os gols brasileiros foram de Josip (5), Jonas (3), Grummy, Perrone, Ádria e Bernardo Reis.

Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção Brasileira masculina de goalball é convocada para os Jogos Paralímpicos

A Seleção Brasileira masculina de goalball que buscará a inédita medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 foi confirmada pela comissão técnica, que aposta no time campeão do Parapan-Americano de Toronto-2015.

Em 2012, nos Jogos Paralímpicos de Londres, a seleção bateu na trave e ficou com a medalha de prata. De lá para cá, o Brasil coleciona conquistas. Entre as mais importantes estão o Mundial de 2014, o bicampeonato dos Jogos Parapan-Americanos, em Toronto, além da liderança do ranking mundial da modalidade há aproximadamente dois anos.

Nascido no Rio de Janeiro e rumo à sua primeira Paralimpíada, o ala Alex Sousa, mais conhecido como Labrador, destacou a emoção de participar dos jogos dentro de casa. “Sou carioca e vou disputar minha primeira Paralimpíada no Rio. Não esperava acontecer uma coisa dessas tão cedo, mas batalhei muito, treinei muito, estou me dedicando e com a expectativa muito boa de que vamos conquistar esse ouro para o Brasil. Estamos batalhando demais e nós merecemos”, disse o carioca.

Foto:CPBFoto:CPB

Confira a lista completa:

Alex de Melo Sousa – SESI/SP
Alexsander Almeida Maciel Celente – ACERGS/RS
José Roberto Ferreira de Oliveira – APACE/PB
Josemarcio da Silva Sousa – SESI/SP
Leomon Moreno da Silva – SANTOS/SP
Romário Diego Marques – SANTOS/SP

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB)

Ascom - Ministério do Esporte

Com leitura facial, seleção de judô estuda adversários e até árbitros em busca de pódio

Quem acompanha os treinos da Seleção Brasileira de judô não deixa de reparar, na beira do tatame, uma mesa com laptops e tablets. É ali que está uma das armas da modalidade brasileira na busca por medalhas nos Jogos Olímpicos. No Rio, o trabalho dos estrategistas vai além de analisar adversários dos donos da casa. Ele avança por outras áreas e chega até o mapeamento facial de árbitros que irão atuar no tatame olímpico.

Com a função de auxiliar os técnicos e atletas da Seleção Brasileira, os estrategistas mapearam os diferentes perfis dos árbitros e fizeram uma análise das expressões dos profissionais durante os combates. São detalhes mínimos que auxiliam os técnicos a montar a tática de luta.

O coordenador Leonardo Mataruna (à direita): estrategista chefe da Seleção Brasileira de judô. (Foto: Breno Barros/ME)O coordenador Leonardo Mataruna (à direita): estrategista chefe da Seleção Brasileira de judô. (Foto: Breno Barros/ME)

“A gente procurou inovar. Assim, procuramos mapear os árbitros também. Temos um perfil de qual árbitro pune mais, qual deixa a luta rolar mais no chão, o que dá mais ippon. Também usamos um programa de leitura facial chamado FaceReader para mostrar qual é o árbitro mais ansioso, o que sente angústia em arbitrar determinado tipo de luta, etc”, disse Leonardo Mataruna, estrategista chefe da Seleção Brasileira.

A equipe conta com um banco de dados com mais de 68 mil vídeos de lutas. Para o Rio 2016, foram separados uma média de 14 vídeos de cada adversário potencial dos brasileiros. As imagens são dos combates com os próprios brasileiros e com atletas que apresentam as mesmas características motora dos judocas nacionais.

“Hoje não tem nenhum atleta que não conhece o adversário, seja brasileiro ou internacional. A ideia é cada vez mais a gestão do conhecimento estar a serviço do esporte. Não basta somente fornecer um banco de dados de imagens. Claro que as imagens ajudam, mas uma série de dados estatísticos e táticos são observados e transcritos através de uma linguagem acessível, tanto para o técnico quanto para o atleta”, explica Leonardo Mataruna.

O trabalho não se resume em extrair uma enxurrada de informações científica dos adversários, mas preparar os dados para que eles sejam utilizados na prática. “A análise de desempenho está focada não só no efeito surpresa, mas na questão de mapear a parte motora dos adversários e dos atletas brasileiros. Assim, podemos criar elementos importantes no momento da competição”, completou.

A equipe de estrategistas conta com três profissionais, além de um grupo de apoio de outros países, como Japão, França, Inglaterra e Alemanha. São nações adversárias dentro do tatame, mas fora dele o trabalho é integrado na troca de informações, o que facilita a coleta de dados, além de ficar economicamente viável para dar acesso a todas as competições internacionais durante o ano.

Nesta última fase de treinamento da Seleção no Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas, na Bahia, os estrategistas estão mapeando os adversários menos expressivos dos brasileiros, como Ilhas Maurício e São Tomé e Príncipe. “Claro que o nível de judô e a tradição deles não dá para comparar com a dos nossos atletas, mas é importante que os brasileiros saibam alguns detalhes importantes, como de que lado o adversário vem segurar primeiro no quimono, para que lado ele mais caminha dentro do tatame, qual é a técnica que ele mais utiliza”, revelou Mataruna.

A gestão de conhecimento atua em diferentes ações. No judô, o trabalho é realizado antes, durante e depois das competições. Na fase pré-Jogos, os profissionais procuram não estressar os judocas. “Nesta fase, o atleta recebe o feedback das imagens, estatística e números gerais, mas sem pressão para utilizar os dados”.

Como parte da estratégia, na fase de concentração em Mangaratiba (RJ) – a próxima dos judocas antes dos Jogos Olímpicos – os atletas de apoio vão procurar reproduzir a parte motora dos principais adversários. O trabalho será voltado para os brasileiros não terem surpresas. “Vamos reproduzir como o adversário segura no quimono, como ele pode caminhar no tatame, sufocar e pressionar os brasileiros”.

Com o trabalho da estratégia, os brasileiros chegarão aos Jogos Olímpicos Rio 2016 conhecendo profundamente os adversários e minimizando as chances de eventuais surpresas. “Ao longo da competição, um adversário pode inovar, mas geralmente não acontece no alto rendimento. É difícil você sair do padrão que está acostumado. Gosto de usar como exemplo o futebol. O jogador está acostumado a chutar com a perna direita e é especialista em bola alta. Durante o jogo, ele não vai arriscar chutar com a perna esquerda, do lado de fora da área, com uma bola baixa”, encerra Mataruna.

Centro Panamericano de JudôCentro Panamericano de Judô

Breno Barros, de Lauro de Freitas (BA)
Ascom – Ministério do Esporte

Seleção de conjunto de ginástica rítmica é convocada para os Jogos Olímpicos

A seleção de conjunto de ginástica rítmica foi convocada para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. O anúncio das cinco atletas foi feito pela técnica Camila Ferezin na quinta-feira (14.07), após uma série de avaliações e compromissos internacionais. A equipe esteve na Alemanha e na Rússia e voltou ao Brasil na terça-feira (12.07).

O grupo verde e amarelo contará com Emanuelle Lima, Francielly Machado, Gabrielle Moraes, Jéssica Maier e Morgana Gmach. Já as ginastas Beatriz Pomini e Dayane Amaral serão as reservas. Para Camila, essa geração de atletas, todas estreantes em Olimpíadas, estão trabalhando forte para surpreender.

Todas as convocadas são estreantes nos Jogos Olímpicos. (Foto: CBG/Divulgação)Todas as convocadas são estreantes nos Jogos Olímpicos. (Foto: CBG/Divulgação)

"Essas são as cinco melhores ginastas no momento, as mais bem preparadas fisicamente e tecnicamente. Confesso que foi uma decisão muito difícil, pois queria poder levar todas as nossas atletas. Cada uma delas tem sua história, suas conquistas e vitórias, porém são apenas cinco. Então, coloquei tudo na balança e confio nesse grupo. Realmente, essas são as melhores ginastas para representar bem o nosso país. O nosso objetivo é fazer o nosso melhor e mostrar todo o trabalho que fizemos até aqui. Queremos executar as séries sem falhas e sair feliz da quadra. O resto é consequência", destacou Camila.

A seleção de conjunto de ginástica rítmica segue a preparação no Centro Nacional de Treinamento de Aracaju (SE) até o dia 14 de agosto. As meninas entram na quadra da Arena Olímpica do Rio, na Barra da Tijuca, no dia 20. A primeira rotação, com as séries de fita, será das 10h às 11h10. Já a segunda, de arco e maças, das 12h40 às 13h50.

Agora, com a divulgação da seleção de conjunto, todas as equipes de ginástica estão definidas. Pela artística masculina, os convocados são Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Diego Hypolito, Francisco Barretto Júnior e Sérgio Sasaki. Caio Souza e Lucas Bitencourt são os reservas. Pelo feminino, as atletas são Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira e Rebeca Andrade. Carolyne Pedro está como reserva. No ano passado, Natália Gaudio, da rítmica individual, foi a melhor brasileira no Mundial e ficou com a vaga, mesmo caso de Rafael Andrade, do trampolim.

Seleção Brasileira de Ginástica Rítmica de Conjunto

Emanuelle Lima
Nascimento: 3 de maio de 1996 (20 anos)
Local: Vitória (ES)
Peso: 52kg
Altura: 1,67m

Francielly Machado
Nascimento: 10 de novembro de 1995 (20 anos)
Local: Vila Velha (ES)
Peso: 48kg
Altura: 1,66m

Gabrielle Moraes
Nascimento: 4 de março de 1997 (19 anos)
Local: Cambé (PR)
Peso: 48kg
Altura: 1,65m

Jéssica Maier
Nascimento: 21 de agosto de 1994 (21 anos)
Local: Timbó (SC)
Peso: 51kg
Altura: 1,67m

Morgana Gmach
Data: 17 de junho de 1994 (22 anos)
Local: Toledo (PR)
Peso: 43kg
Altura: 1,59m

Programação até os Jogos Olímpicos

Copa do Mundo de Baku, no Azerbaijão: 22 a 24 de julho (embarque em 19 de julho)
Jogos Olímpicos: 19 a 21 de agosto

Fonte: Confederação Brasileira de Ginástica (CBG)

Ascom - Ministério do Esporte

No Centro Pan-Americano, Seleção recebe quimono oficial e entra no clima dos Jogos

Foram quatro anos de treinamentos, ippons, derrotas e vitórias até o momento simbólico desta quinta-feira (14.7). No tatame central do Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas, na Bahia, os 14 judocas da Seleção Brasileira que disputará os Jogos Olímpicos Rio 2016 formaram duas filas – uma de frente para outra – para receber o quimono oficial que será utilizado no Rio de Janeiro, em agosto.

Feitos a mão e sob medida, o quimono conta com etiquetas personalizadas com o nome do atleta e a bandeira nacional no peito. “É emocionante receber esse quimono. É uma parte da minha história que está sendo construída até chegar à medalha olímpica, que é o meu sonho. Ter o quimono olímpico em mãos é uma motivação a mais, pois será a minha armadura para fazer bonito”, expressou Rafael Buzacarini (100kg), que ao receber o uniforme arriscou uma sambadinha em comemoração.

A entrega dos quimonos marcou o início oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016 para os judocas, como explica o presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Paulo Wanderley. “É um momento simbólico. Ao entregar o quimono, que é a veste deles para as lutas, estamos simbolicamente saindo de cena e eles estão assumindo o protagonismo olímpico mais do que nunca”.

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o secretario Nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, campeão olímpico de judô nos Jogos de Barcelona 1992, participaram da cerimônia no Centro Pan-Americano de Judô. Picciani aproveitou para conhecer a instalação e incentivar os judocas brasileiros.

“Em nome do governo brasileiro, estou aqui para parabenizar vocês. É um orgulho ter vocês representando o nosso país nos Jogos Olímpicos. Queria agradecer a cada um pelo esforço e desejar muito sucesso nas Olimpíadas. Vivemos um momento em que precisamos de bons exemplos de superação, de determinação e de compromisso. Cada um de vocês representa bem isso”, disse o ministro.

Picciani aproveitou para reafirmar o compromisso de manter os investimentos para o desenvolvimento do esporte nacional. “Queremos manter os compromissos e programas como algo perene. Nós vamos encerrar este ciclo olímpico e iniciar com força total a preparação para o próximo, para os Jogos de Tóquio, que para o judô tem um significado muito importante”, ressaltou.

Centro Panamericano de JudôCentro Panamericano de JudôÚltimo treinamento

Esta é a última passagem da Seleção Brasileira masculina e feminina no Centro Pan-Americano de Judô antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Em Lauro de Freitas, cada um dos 14 judocas do time olímpico conta com quatro atletas de apoio, que têm a função de “representar” os diferentes perfis de adversários que os brasileiros irão enfrentar no tatame olímpico.

Nesta fase final, o olhar dos técnicos está voltado exclusivamente para os atletas, de modo a corrigir possíveis erros. Os atletas de apoio são representantes da base, das Seleções sub-23 e da categoria sênior. O medalhista olímpico Felipe Kitadai, bronze em Londres 2012, e a campeã mundial de 2013 Rafaela Silva sabem bem como funciona esse sistema, já que foram apoios durante a fase de preparação para os Jogos de Pequim 2008. Em Londres 2012, Alex Pombo participou da fase de treinamento com os judocas que representaram o país na edição dos Jogos na Inglaterra.

Outro diferencial do treinamento na Bahia é o trabalho de estratégia, que está auxiliando os treinadores. “Nessa preparação no ciclo olímpicos foram cumpridas todas as metas previstas em relação à preparação e a oferecer tudo o que é necessário para a nossa seleção estar bem. Eles têm consciência disso. Esse treinamento é um até logo para a nossa casa. Depois, eles seguem para a cidade olímpica para a concentração”, finalizou o presidente da CBJ.

Casa do Judô

Inaugurado em 2014, o CPJ é o maior centro de treinamento de judô das Américas e um dos maiores do mundo na modalidade. Integrante da Rede Nacional de Treinamento, que está sendo estruturada em todo o país pelo governo federal, a estrutura contou com investimento de R$ 43,2 milhões: R$ 19,8 milhões da União; R$ 18,3 milhões do Estado da Bahia, e R$ 5,1 milhões da Confederação Brasileira de Judô (projeto executivo e compra de materiais e mobiliário).

O Centro conta com ginásio climatizado para treinamentos e competições, alojamentos, auditório, academia, restaurante, piscina, salas de apoio e arquibancada para 1.900 lugares. Além disso, a Confederação contará com apoio do Ministério do Esporte para contratação das equipes técnicas e compra de outros equipamentos esportivos e mobiliário.

Breno Barros, de Lauro de Freitas

Ascom - Ministério do Esporte

“Meu sonho é ver as crianças tendo oportunidade de iniciar no esporte”, diz secretário Luiz Lima

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME
 
Durante palestra aos funcionários do Ministério do Esporte, nesta terça-feira (12.07), em Brasília, o secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Lima, compartilhou a visão e valores que o esporte o ensinou durante a sua trajetória na natação. “A minha formação é em alto rendimento, mas a minha paixão é a promoção de qualidade de vida. Trago para o ministério a visão de professor de educação física, de ex-atleta olímpico e de uma pessoa que trabalha com esporte”, disse.
 
Luiz Lima dividiu com os funcionários a sua trajetória no esporte – quando iniciou na natação aos 5 anos no bairro de Campo Grande no Rio de Janeiro –, o que aprendeu na carreira e o planejamento quando deixou de ser atleta.  
 
“A minha vida sempre foi construída com base em sonhos. Aos 15 anos fui campeão adulto brasileiro, com 16 já estava na minha primeira seleção. Aos 18 anos eu estava na primeira olimpíada e aos 22 anos competi na segunda da carreira”, recordou Luiz Lima.   
 
Segundo o ex-atleta, quando um repórter perguntou qual era o seu sonho como secretário ele respondeu: “O meu sonho é que toda criança no Brasil tenha a mesma chance que tive ao iniciar na prática esportiva. Não diria que é impossível realizar o sonho, mas se atendermos um percentual de crianças já vai ser muito válido o nosso trabalho. Assim, a gente aqui no Ministério do Esporte pode ajudar”, contou.    
 
Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME
 
“Se você tem só o conhecimento e não tem alegria, motivação e liderança você não vai para frente. Não podemos esquecer que trabalhar com esporte é alegria, motivação, liderança e finaliza com conhecimento”, completou o secretário.  
 
 
Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
 
 
 

No golfe, Adilson da Silva e Miriam Nagl são confirmados nos Jogos Olímpicos Rio 2016

O gaúcho Adilson da Silva e a paranaense Miriam Nagl serão os representantes brasileiros na disputa do golfe nos Jogos Olímpicos Rio 2016, que marcam o retorno da modalidade às Olimpíadas após 112 anos de ausência.
 
No ranking olímpico divulgado pela Federação Internacional de Golfe (IGF) na segunda-feira (11.7), Adilson ocupava a 51ª colocação, no masculino, e Miriam, a 59ª posição, no feminino. Cada um dos torneios terá 60 participantes nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
A paranaense Miriam Nagl. (Foto: Getty Images)A paranaense Miriam Nagl. (Foto: Getty Images)
 
Apesar de o Brasil contar com uma vaga garantida por ser o país sede, tanto Adilson quanto Miriam conquistaram a vaga por méritos próprios e não precisaram utilizar essa vaga. Ambos vêm contando nos últimos meses com apoio da Confederação Brasileira de Golfe (CBG) e do Comitê Olímpico do Brasil, com recursos da Lei Agnelo Piva, do governo federal, para competir. Adilson também utiliza os serviços do preparador físico da CBG, Paulo Mazzeu, contratado graças a convênio da CBG com o Ministério do Esporte.
 
Gaúcho de Santa Cruz do Sul (RS), Adilson tem 44 anos e desenvolveu sua carreira no Zimbábue e na África do Sul, onde vive atualmente. Ex-caddie (carregador de tacos), atualmente disputa torneios do Asian Tour, o circuito asiático, e do Sunshine Tour, o circuito profissional sul-africano. No ano passado, fez parte do Time Brasil ao jogar na estreia do golfe nos Jogos Pan-Americanos, em Toronto, onde foi 8º colocado.
 
Nascida em Curitiba, Miriam, de 35 anos, é filha de alemães, que retornaram ao país de origem quando ela tinha 8 anos. Começou a jogar golfe aos 12 anos e atualmente disputa o Ladies European Tour, o principal circuito de golfe da Europa.
 

Brasileira na reserva

 
A paulista Victoria Lovelady ficou na zona de classificação para os Jogos Olímpicos até o domingo (10.7), quando a norte-americana Gerina Piller terminou empatada em 8º lugar no US Women´s Open, um dos torneios do Grand Slam do golfe feminino. Com isso, Gerina subiu da 16ª para a 15ª colocação do ranking mundial, conquistando uma terceira vaga para os Estados Unidos no feminino, já que cada país pode levar até quatro representantes para os Jogos, contanto que estejam no Top 15 do ranking mundial. Caso contrário, podem levar no máximo dois.
 
Com isso, Gerina fez Victoria sair da 60ª posição do ranking, que a brasileira ocupava até então. Para entrar nos Jogos, Victoria depende de uma desistência. A lista final dos competidores do golfe olímpico será divulgada no próximo dia 18 de julho, depois que os comitês olímpicos locais ratificarem os nomes indicados no ranking. Victoria parabenizou a amiga Gerina Piller por ter jogado bem no US Women´s Open, mas diz que ainda está esperançosa. “Ainda tenho fé”, afirmou.
 
Miriam Nagl também disputou o US Women´s Open, mas não passou o corte. De qualquer forma, ela já estava com vaga garantida, pois não poderia mais ser ultrapassada por Victoria. Na pior das hipóteses, ficariam com a vaga do país sede.
 
Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte 
 

Em evento promocional, Brasil supera lendas do tênis de mesa

A manhã deste domingo (10.07) foi especial para o tênis de mesa brasileiro. Os mesatenistas Hugo Calderano, Cazuo Matsumoto e Gustavo Tsuboi venceram por 3 jogos a 1, no Rio de Janeiro, as lendas do esporte: o chinês Wang Liqin, o belga Jean-Michel Saive e o sueco Jörgen Persson. A única vitória das lendas foi na partida de duplas, em que Wang Liqin/Jörgen Persson bateu Gustavo Tsuboi/Cazuo Matsumoto. 
 
O evento fez parte de uma ação promocional, para divulgar a modalidade às vésperas dos Jogos Olímpicos. No restante dos confrontos, Hugo Calderano triunfou sobre Jean-Michel Saive e Wang Liqin, enquanto Tsuboi bateu Jörgen Persson.
 
Calderano, Persson, Liqin, Tsuboi, Saive e Cazuo: brasileiros levaram a melhor no duelo de gerações.(Foto: Divulgação/CBTM)Calderano, Persson, Liqin, Tsuboi, Saive e Cazuo: brasileiros levaram a melhor no duelo de gerações.(Foto: Divulgação/CBTM)
 
Para o técnico da seleção, Jean René Mounie, o reconhecimento das "lendas" indica que o trabalho está sendo feito na direção correta. “O desempenho dos brasileiros foi interessante. Mostraram que estão num nível bem alto. Claro, eles têm mais ritmo de jogo do que as 'lendas', mas ainda assim era imprevisível. E, de fato, os golpes do Hugo não são normais. Ele tem a capacidade de jogar de um jeito especial. Várias vezes os adversários se surpreendem. Agora é tempo de trabalhar ainda mais firme até os Jogos Olímpicos”, afirmou o treinador.
 
Liqin, Persson e Saive foram encaixados no rótulo de Lendas do Tênis de Mesa pela trajetória inspiradora no esporte. Liqin, 38 anos, se aposentou com três títulos mundiais e quatro pódios olímpicos. Persson, 50 anos, foi campeão mundial individual, quatro vezes campeão mundial por equipe e disputou sete edições de Jogos Olímpicos. Saive, 48, soma as mesmas sete experiências olímpicas e liderou o ranking mundial por 500 dias.
 
Prévia elogiada
Tanto brasileiros quanto convidados ressaltaram a presença de público e o formato do evento, com transmissão ao vivo pela televisão, como formas de dar visibilidade aos Jogos Olímpicos, à modalidade e ao Rio de Janeiro.
 
"É muito bom estar aqui. Sempre tive vontade de vir para o Brasil Open, mas nunca dava certo. Costumava ser na época do verão na Suécia. Acho que foi uma ótima experiência para os dois lados. Do lado de cá, ex-líderes do ranking. Do lado do Brasil, um time às vésperas de disputar os Jogos Olímpicos em casa. Eu joguei sete vezes, sei exatamente o que eles estão sentindo nessa véspera", disse Persson, que mantém a boa forma treinando com os atletas do time sueco da nova geração e ajudando a preparação do alemão Dmitrij Ovtcharov, bronze nos Jogos de Londres e atual campeão europeu.
 
"A atmosfera era essa, era fazer as pessoas gostarem do jogo e do espetáculo. Para mim é uma honra jogar nesse time de lendas depois de tanto tempo atuando como atleta. E jogar contra os brasileiros na cidade olímpica, a um mês dos Jogos Olímpicos, é especial. Não pratico mais com a mesma intensidade, mas fiquei feliz com a qualidade do tênis de mesa que apresentei. Foi um belo jogo", disse Saive, que perdeu para Calderano por 3 sets a 2.
 
Cazuo e Tsuboi durante a partida de duplas: sem limites para sonhar em fazer história nos Jogos Olímpicos. (Foto: Divulgação/CBTM)Cazuo e Tsuboi durante a partida de duplas: sem limites para sonhar em fazer história nos Jogos Olímpicos. (Foto: Divulgação/CBTM)
 
Em busca de fazer história
Com resultados recentes promissores, a delegação nacional não estabelece metas, mas sonha alto. "Estamos com a cabeça de que estamos indo para fazer história. A torcida ajuda, motiva, e põe pressão nos outros. E no tênis de mesa, o psicológico conta demais. Pode estar treinando certinho, mas se não estiver com a cabeça certinha, o jogo não flui, não sai", disse Cazuo.
 
"Não quero colocar limites para minha participação e para a equipe. Temos de ir pensando em medalha. E chegar o mais longe possível. Nos últimos campeonatos que participamos, vencemos adversários difíceis, do top 20 mundiais. Temos capacidade de enfrentar os melhores, completou Tsuboi. A melhor colocação do tênis de mesa brasileiro, até hoje, foi com as oitavas de final em Atlanta (1996), com Hugo Hoyama.
 
No caminho até os Jogos Olímpicos, o time segue em treinamento na estrutura do Exército Brasileiro na Urca até 17 de julho. Haverá dois dias de descanso para uma nova e última sequência de treinamentos, entre 20 e 29 de julho, no Centro de Treinamento de São Caetano do Sul, em São Paulo. Dali, o grupo já segue para a Vila Olímpica, em 31 de julho.
 
As competições de tênis de mesa nos Jogos Olímpicos Rio 2016 serão disputadas entre os dias 6 e 17 de agosto, numa estrutura temporária montada em um dos pavilhões do Riocentro. Haverá disputas de simples e equipe, no masculino e no feminino. O Brasil terá representantes em todas.
 
Confira as parciais das partidas:
 
Hugo Calderano 3 x 2 Jean-Michel Saive (14/12, 9/11, 13/11, 5/11 e 11/6)
Gustavo Tsuboi 3 x 2 Jörgen Persson (11/5, 11/4, 8/11, 5/11 e 11/7)
Gustavo Tsuboi/Cazuo Matsumoto 1 x 3 Wang Liqin/Jörgen Persson (7/11, 11/7, 12/10 e 11/4)
Hugo Calderano 3 x 1 Wang Liqin (11/3, 6/11, 11/7 e 11/9)
 
Gustavo Cunha, brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte 
 
 
 

Rúgbi brasileiro convoca as seleções masculina e feminina para o Rio 2016

Foto: Divulgação/CBRuFoto: Divulgação/CBRu
 
A Confederação Brasileira de Rugby anunciou, nesta sexta-feira (08.07), a relação dos atletas das seleções feminina e masculina convocados para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Os 24 jogadores listados, sendo 12 de cada gênero, representarão o país no retorno do esporte ao maior evento multiesportivo do mundo após 92 anos.
 
As atletas do time feminino convocadas são: Paula Ishibashi (capitã), Amanda Araújo, Beatriz Futuro, Claudia Teles, Edna Santini, Haline Scatrut, Isadora Cerullo, Júlia Sardá, Juliana Esteves, Luiza Campos, Raquel Kochhann e Tais Balconi. O técnico da equipe é o neozelandês Chris Neill.
 
Os jogadores convocados pelo técnico argentino Andres Romagnoli para a disputa dos Jogos Rio 2016 são: Lucas Duque (capitão), André Silva, Arthur Bergo, Daniel Sancery, Felipe Sancery, Felipe Silva, Gustavo Albuquerque, Juliano Fiori, Laurent Bourda-Couhet, Martin Schaefer, Moisés Duque e Stefano Giantorno.
 
O torneio de rúgbi será disputado entre 6 e 11 de agosto no Estádio Olímpico de Deodoro. As meninas da equipe verde e amarela entram em campo antes do time masculino: elas estão no Grupo C da competição e estreiam diante da Grã-Bretanha, às 12h,  no dia 6 de agosto. Na mesma data, às 17h30, encaram o Canadá. No dia seguinte, às 12h, o Brasil mede forças diante do Japão. O restante da tabela será definido conforme a classificação dos times.
 
Já os Tupis estão no Grupo A dos Jogos Olímpicos e estreiam no dia 9, contra Fiji, às 13h30. Na mesma data, os Estados Unidos são o adversário do time verde e amarelo. Na primeira fase, o Brasil encerra a sua participação no dia 10, às 13h, no clássico diante da Argentina.
 
No retorno aos Jogos Olímpicos após 92 anos, o rúgbi será disputado com sete atletas por equipe. O esporte já foi praticado em quatro edições, mas na modalidade XV, com 15 atletas de cada lado. 
 
Confira o perfil dos convocados:

Foto: Divulgação/CBRuFoto: Divulgação/CBRu

Seleção Feminina

 
Paula Ishibashi (capitã) (Apelido: Paulinha)
Data de Nasc: 14/02/1985 (31 anos)
Naturalidade: São Paulo, SP
Peso (Kg): 58.00 / Altura (m): 1.56
Clube: SPAC (Pratica desde: 2000)
Posição: Abertura/Half scrum (Seleção desde: 2004)
 
Amanda Araújo (Apelido: Amandinha)
Data de Nasc: 23/02/1990 (26 anos)
Naturalidade: Camaragibe (PE)
Peso (Kg): 54.00 / Altura (m): 1.56
Clube: SPAC (Pratica desde: 2000)
Posição: Abertura/Half scrum (Seleção desde: 2004)
 
Beatriz Futuro Muhlbauer (Apelido: Baby)
Data de Nascimento: 26/02/1986 (30 anos)
Naturalidade: Rio de Janeiro
Peso (Kg): 68.00 / Altura (m): 1.72
Clube: Niterói Rugby (Pratica desde: 1998)
Posição: Pilar (Seleção desde: 2004)
 
Claudia Teles(Apelido: Claudinha)
Data de Nascimento: 02/01/1992 (24 anos)
Naturalidade: Paulista – PE
Peso (Kg): 57.00 / Altura (m): 1.66
Clube: Niteroi Rugby
Posição: Ponta  (Seleção desde: 2014)
 
Edna Santini(Apelido: Edninha)
Idade: 23 anos / Nasc.: 15/07/1992 (23 anos)
Naturalidade: Jacarei, SP
Peso (Kg): 55.00 / Altura (m): 1.52
Clube: São José Rugby (Pratica desde: 2002)
Posição: Half-Scrum (Seleção desde: 2008)
 
Haline Leme Scatrut(Apelido: Hali)
Data de Nascimento: 09/08/1992 (23 anos)
Naturalidade: Bombinhas, SC
Peso (Kg): 64.00 / Altura (m): 1.69
Clube: Curitiba
Posição: Centro/Ponta (Seleção desde: 2013)
 
Isadora Cerullo(Apelido: Izzy)
Data de Nascimento: 24/03/1991 (24 anos)
Naturalidade: Dupla nacionalidade (EUA/BRA)
Peso (Kg): 59.00 / Altura (m): 1.58
Clube: Niterói
Posição: Half / Abertura (Seleção desde: 2014)
 
Júlia Sardá
Data de Nascimento: 01/12/1982 (33 anos)
Naturalidade: Florianópolis, SC
Peso (Kg): 63.00 / Altura (m): 1.74
Clube: Desterro Rugby Clube (Pratica desde 2004)
Posição: Pilar (Seleção desde: 2004)
 
Juliana Esteves(Juka)
Data de Nascimento: 27/01/1984 (32 anos)
Naturalidade: São Paulo, SP
Peso (Kg): 75 / Altura (m): 1.77
Clube: Bandeirantes
Posição: Pilar (Seleção desde: 2010 )
 
Luiza Gonzalez da Costa Campos
Data de Nascimento: 30/07/1990 (25 anos)
Naturalidade: Porto Alegre, RS
Peso (Kg): 64.00 / Altura (m): 1.63
Clube: Charrua
Posição: Hooker (Seleção desde: 2012)
 
Raquel Cristina Kochhann
Data de Nascimento: 06/10/1992 (23 anos)
Naturalidade: Saudades, SC
Peso (Kg): 70 / Altura (m): 1.72
Clube: Charrua
Posição: Pilar/Centro (Seleção desde: 2013)
 
Tais Bernal Balconi (Apelido: Tatá)
Data de Nascimento: 11/04/1991 (24 anos)
Naturalidade: Florianópolis, SC
Peso (Kg): 61.00 / Altura (m): 1.64
Clube: Desterro Rugby Clube
Posição: Centro/Ponta (Seleção desde: 2012)
 
Foto: Divulgação/CBRuFoto: Divulgação/CBRu
 

Seleção Masculina

 
Lucas Duque (capitão)(Apelido: Tanque)
Idade: 32 / Nasc: 15/03/1984
Naturalidade: São José dos Campos, SP
Peso (Kg): 84.00 / Altura (m): 1.70
Clube: São José
Posição: Half/Abertura (Seleção desde: 2005)
 
André Luiz Silva(Apelido: Boy)
Data de Nascimento: 22/03/1988 (28 anos)
Naturalidade: São Paulo, SP
Peso (Kg): 70.00 / Altura (m): 1.70
Clube: SPAC
Posição: Back (Seleção desde: 2011)
 
Arthur Bergo
Data de Nascimento: 07/03/1994 (22 anos)
Naturalidade: São Paulo, SP
Peso (Kg): 83.00 / Altura (m): 1.83
Clube: SPAC
Posição: Terceira Linha/ Lock (Seleção desde: 2011)
 
Daniel Sancery
Data de Nascimento: 27/05/1994 (21 anos)
Naturalidade: Campinas, SP
Peso (Kg): 92.00 / Altura (m): 1,82
Clube: São José
Posição: Fullback (Seleção desde: 2016)
 
Felipe Sancery
Data de Nascimento: 27/05/1994 (21 anos)
Naturalidade: Campinas, SP
Peso (Kg): 90.00 / Altura (m): 1.82
Clube: São José
Posição: Centro (Seleção desde: 2015)
 
Felipe Silva (Apelido: Alemão)
Data de Nascimento: 28/02/1986 (30 anos)
Naturalidade: São Paulo, SP
Peso (Kg): 78.00 / Altura (m): 1.70
Clube: Pasteur
Posição: Half (Seleção desde: 2005)
 
Gustavo Albuquerque (Apelido: Rambo)
Data de Nascimento: 28/06/1991 (25 anos)
Naturalidade: Maringá, PR
Peso (Kg): 85.00 / Altura (m): 1.72
Clube: Curitiba
Posição: Ponta/Hooker (Seleção desde: 2010)
 
Juliano Fiori (Apelido: Thor/Tarzan)
Data de Nascimento: 27/06/1985 (31 anos)
Naturalidade: Dupla nacionalidade (ING/BRA)
Peso (Kg): 107.00 / Altura (m): 1.91
Clube: Richmond FC
Posição: Pilar/ 6/8 (Seleção desde: 2014)
 
Laurent Bourda-Couhet
Data de Nascimento: 12/07/1994 (22 anos)
Naturalidade: Dupla nacionalidade (FRA/BRA)
Peso (Kg): 75.00 / Altura (m): 1.71
Clube: Bandeirantes
Posição: Scrum Half (Seleção desde: 2013)
 
Martin Schaefer
Data de Nascimento: 18/10/1989 (27 anos)
Naturalidade: São Paulo, SP
Peso (Kg): 93.00 / Altura (m): 1.83
Clube: Rio Branco
Posição: Centro (Seleção desde: 2011)
 
Moisés Duque
Data de Nascimento: 21/12/1988 (28 anos)
Naturalidade: São José dos Campos, SP
Peso (Kg): 87.00 / Altura (m): 1.74
Clube: São José Rugby
Posição: Back (Seleção desde: 2005)
 
Stefano Giantorno
Data de Nascimento: 27/09/1991 (25 anos)
Naturalidade: Rio de Janeiro, RJ
Peso (Kg): 80.00 / Altura (m): 1.70
Clube: Na.For Rugby (Seleção desde: 2015)
 
Fonte: CBRu
Ascom - Ministério do Esporte 
 
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