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Brasileira Victoria Lovelady é confirmada no golfe nos Jogos Rio 2016
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- Publicado em Sexta, 15 Julho 2016 14:39
A golfista paulista Victoria Lovelady foi confirmada nos Jogos Olímpicos Rio 2016 nesta sexta-feira (15.07) pela Federação Internacional de Golfe (IGF, na sigla em inglês) através de comunicado enviado à Confederação Brasileira de Golfe (CBG).
Victoria havia terminado o período de classificação para os Jogos a uma posição da 60ª e última vaga para a disputa do golfe feminino e estava na lista de reserva. Com a desistência de uma competidora – a IGF não informou qual delas ainda –, a brasileira obteve a tão sonhada vaga.
Ela se junta à paranaense Miriam Nagl, 59ª do ranking olímpico, para defender o Brasil no golfe feminino olímpico. No masculino, o Brasil será representado pelo gaúcho Adilson da Silva, 51º do ranking olímpico.
“É a realização de um sonho. Representar o Brasil nos Jogos fez parte dos meus pensamentos diários nos últimos sete anos. Sempre foi minha ambição maior como atleta e golfista. Viajei o mundo para conquistar o direito de representar o meu País”, disse Victoria, ao ser informada da notícia.
Ela, Adilson e Miriam tem contado com apoio da Confederação Brasileira de Golfe e do Comitê Olímpico do Brasil (COB), com recursos da Lei Agnelo Piva, e também com apoio do Ministério do Esporte, por meio de convênio assinado com a CBG.
Ascom - Ministério do Esporte
Seleções de polo aquático são definidas para os Jogos Rio 2016
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- Publicado em Sexta, 15 Julho 2016 14:10
As seleções de polo aquático para os Jogos Olímpicos Rio 2016 foram definidas. A equipe masculina se encontra na Europa para treinamento e uma série de amistosos. Dos 15 nomes que viajaram, Danilo Correa e Guilherme Gomes ficaram de fora da lista final. Já o time feminino, que viaja nesta sexta-feira (15.07) para disputar um torneio amistoso em Bilbao, Espanha, definiu seu último corte antes da viagem, e quem ficou de fora foi Melani Dias.
Os 13 homens convocados pelo técnico Ratko Rudic são: Slobodan Soro (goleiro), Jonas Crivella, Rudá Franco, Ives Gonzales, Paulo Salemi, Bernardo Gomes, Ádria Delgado, Felipe "Charuto" Silva, Bernardo Reis Rocha, Felipe Perrone (capitão), Gustavo "Grummy" Guimarães, Josip Vrlic e Vinícius Antonelli (goleiro). Os auxiliares-técnicos são Ângelo Coelho e Eduardo Abla (Duda).
As 13 escolhidas pelo técnico Patrick Oaten para ter a honra de colocar o polo aquático feminino brasileiro pela primeira vez no ambiente olímpico são: Tess Oliveira (goleira), Diana Abla, Marina Zablith (capitã), Marina Canetti, Lucianne Barroncas, Izabella Chiappini, Amanda Oliveira, Luiza Carvalho, Mariana Rogê Duarte, Camila Pedrosa, Viviane Bahia, Gabriela Mantellato e Victoria Chamorro (goleira). Os auxiliares-técnicos serão Roberto Chiappini e Pablo Cuesta.
A seleção masculina jogou nesta quinta-feira (14.07) um amistoso contra o Japão e venceu por 12 a 7 (4-0, 2-1, 4-1, 2-5). Os japoneses estão no grupo do Brasil na primeira fase dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Os gols brasileiros foram de Josip (5), Jonas (3), Grummy, Perrone, Ádria e Bernardo Reis.
Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
Ascom - Ministério do Esporte
Seleção Brasileira masculina de goalball é convocada para os Jogos Paralímpicos
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- Publicado em Sexta, 15 Julho 2016 13:57
A Seleção Brasileira masculina de goalball que buscará a inédita medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 foi confirmada pela comissão técnica, que aposta no time campeão do Parapan-Americano de Toronto-2015.
Em 2012, nos Jogos Paralímpicos de Londres, a seleção bateu na trave e ficou com a medalha de prata. De lá para cá, o Brasil coleciona conquistas. Entre as mais importantes estão o Mundial de 2014, o bicampeonato dos Jogos Parapan-Americanos, em Toronto, além da liderança do ranking mundial da modalidade há aproximadamente dois anos.
Nascido no Rio de Janeiro e rumo à sua primeira Paralimpíada, o ala Alex Sousa, mais conhecido como Labrador, destacou a emoção de participar dos jogos dentro de casa. “Sou carioca e vou disputar minha primeira Paralimpíada no Rio. Não esperava acontecer uma coisa dessas tão cedo, mas batalhei muito, treinei muito, estou me dedicando e com a expectativa muito boa de que vamos conquistar esse ouro para o Brasil. Estamos batalhando demais e nós merecemos”, disse o carioca.
Confira a lista completa:
Alex de Melo Sousa – SESI/SP
Alexsander Almeida Maciel Celente – ACERGS/RS
José Roberto Ferreira de Oliveira – APACE/PB
Josemarcio da Silva Sousa – SESI/SP
Leomon Moreno da Silva – SANTOS/SP
Romário Diego Marques – SANTOS/SP
Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB)
Ascom - Ministério do Esporte
Com leitura facial, seleção de judô estuda adversários e até árbitros em busca de pódio
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- Publicado em Sexta, 15 Julho 2016 13:48
Quem acompanha os treinos da Seleção Brasileira de judô não deixa de reparar, na beira do tatame, uma mesa com laptops e tablets. É ali que está uma das armas da modalidade brasileira na busca por medalhas nos Jogos Olímpicos. No Rio, o trabalho dos estrategistas vai além de analisar adversários dos donos da casa. Ele avança por outras áreas e chega até o mapeamento facial de árbitros que irão atuar no tatame olímpico.
Com a função de auxiliar os técnicos e atletas da Seleção Brasileira, os estrategistas mapearam os diferentes perfis dos árbitros e fizeram uma análise das expressões dos profissionais durante os combates. São detalhes mínimos que auxiliam os técnicos a montar a tática de luta.
“A gente procurou inovar. Assim, procuramos mapear os árbitros também. Temos um perfil de qual árbitro pune mais, qual deixa a luta rolar mais no chão, o que dá mais ippon. Também usamos um programa de leitura facial chamado FaceReader para mostrar qual é o árbitro mais ansioso, o que sente angústia em arbitrar determinado tipo de luta, etc”, disse Leonardo Mataruna, estrategista chefe da Seleção Brasileira.
A equipe conta com um banco de dados com mais de 68 mil vídeos de lutas. Para o Rio 2016, foram separados uma média de 14 vídeos de cada adversário potencial dos brasileiros. As imagens são dos combates com os próprios brasileiros e com atletas que apresentam as mesmas características motora dos judocas nacionais.
“Hoje não tem nenhum atleta que não conhece o adversário, seja brasileiro ou internacional. A ideia é cada vez mais a gestão do conhecimento estar a serviço do esporte. Não basta somente fornecer um banco de dados de imagens. Claro que as imagens ajudam, mas uma série de dados estatísticos e táticos são observados e transcritos através de uma linguagem acessível, tanto para o técnico quanto para o atleta”, explica Leonardo Mataruna.
O trabalho não se resume em extrair uma enxurrada de informações científica dos adversários, mas preparar os dados para que eles sejam utilizados na prática. “A análise de desempenho está focada não só no efeito surpresa, mas na questão de mapear a parte motora dos adversários e dos atletas brasileiros. Assim, podemos criar elementos importantes no momento da competição”, completou.
A equipe de estrategistas conta com três profissionais, além de um grupo de apoio de outros países, como Japão, França, Inglaterra e Alemanha. São nações adversárias dentro do tatame, mas fora dele o trabalho é integrado na troca de informações, o que facilita a coleta de dados, além de ficar economicamente viável para dar acesso a todas as competições internacionais durante o ano.
Nesta última fase de treinamento da Seleção no Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas, na Bahia, os estrategistas estão mapeando os adversários menos expressivos dos brasileiros, como Ilhas Maurício e São Tomé e Príncipe. “Claro que o nível de judô e a tradição deles não dá para comparar com a dos nossos atletas, mas é importante que os brasileiros saibam alguns detalhes importantes, como de que lado o adversário vem segurar primeiro no quimono, para que lado ele mais caminha dentro do tatame, qual é a técnica que ele mais utiliza”, revelou Mataruna.
A gestão de conhecimento atua em diferentes ações. No judô, o trabalho é realizado antes, durante e depois das competições. Na fase pré-Jogos, os profissionais procuram não estressar os judocas. “Nesta fase, o atleta recebe o feedback das imagens, estatística e números gerais, mas sem pressão para utilizar os dados”.
Como parte da estratégia, na fase de concentração em Mangaratiba (RJ) – a próxima dos judocas antes dos Jogos Olímpicos – os atletas de apoio vão procurar reproduzir a parte motora dos principais adversários. O trabalho será voltado para os brasileiros não terem surpresas. “Vamos reproduzir como o adversário segura no quimono, como ele pode caminhar no tatame, sufocar e pressionar os brasileiros”.
Com o trabalho da estratégia, os brasileiros chegarão aos Jogos Olímpicos Rio 2016 conhecendo profundamente os adversários e minimizando as chances de eventuais surpresas. “Ao longo da competição, um adversário pode inovar, mas geralmente não acontece no alto rendimento. É difícil você sair do padrão que está acostumado. Gosto de usar como exemplo o futebol. O jogador está acostumado a chutar com a perna direita e é especialista em bola alta. Durante o jogo, ele não vai arriscar chutar com a perna esquerda, do lado de fora da área, com uma bola baixa”, encerra Mataruna.
Breno Barros, de Lauro de Freitas (BA)
Ascom – Ministério do Esporte
Seleção de conjunto de ginástica rítmica é convocada para os Jogos Olímpicos
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- Publicado em Sexta, 15 Julho 2016 13:34
A seleção de conjunto de ginástica rítmica foi convocada para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. O anúncio das cinco atletas foi feito pela técnica Camila Ferezin na quinta-feira (14.07), após uma série de avaliações e compromissos internacionais. A equipe esteve na Alemanha e na Rússia e voltou ao Brasil na terça-feira (12.07).
O grupo verde e amarelo contará com Emanuelle Lima, Francielly Machado, Gabrielle Moraes, Jéssica Maier e Morgana Gmach. Já as ginastas Beatriz Pomini e Dayane Amaral serão as reservas. Para Camila, essa geração de atletas, todas estreantes em Olimpíadas, estão trabalhando forte para surpreender.
"Essas são as cinco melhores ginastas no momento, as mais bem preparadas fisicamente e tecnicamente. Confesso que foi uma decisão muito difícil, pois queria poder levar todas as nossas atletas. Cada uma delas tem sua história, suas conquistas e vitórias, porém são apenas cinco. Então, coloquei tudo na balança e confio nesse grupo. Realmente, essas são as melhores ginastas para representar bem o nosso país. O nosso objetivo é fazer o nosso melhor e mostrar todo o trabalho que fizemos até aqui. Queremos executar as séries sem falhas e sair feliz da quadra. O resto é consequência", destacou Camila.
A seleção de conjunto de ginástica rítmica segue a preparação no Centro Nacional de Treinamento de Aracaju (SE) até o dia 14 de agosto. As meninas entram na quadra da Arena Olímpica do Rio, na Barra da Tijuca, no dia 20. A primeira rotação, com as séries de fita, será das 10h às 11h10. Já a segunda, de arco e maças, das 12h40 às 13h50.
Agora, com a divulgação da seleção de conjunto, todas as equipes de ginástica estão definidas. Pela artística masculina, os convocados são Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Diego Hypolito, Francisco Barretto Júnior e Sérgio Sasaki. Caio Souza e Lucas Bitencourt são os reservas. Pelo feminino, as atletas são Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira e Rebeca Andrade. Carolyne Pedro está como reserva. No ano passado, Natália Gaudio, da rítmica individual, foi a melhor brasileira no Mundial e ficou com a vaga, mesmo caso de Rafael Andrade, do trampolim.
Seleção Brasileira de Ginástica Rítmica de Conjunto
Emanuelle Lima
Nascimento: 3 de maio de 1996 (20 anos)
Local: Vitória (ES)
Peso: 52kg
Altura: 1,67m
Francielly Machado
Nascimento: 10 de novembro de 1995 (20 anos)
Local: Vila Velha (ES)
Peso: 48kg
Altura: 1,66m
Gabrielle Moraes
Nascimento: 4 de março de 1997 (19 anos)
Local: Cambé (PR)
Peso: 48kg
Altura: 1,65m
Jéssica Maier
Nascimento: 21 de agosto de 1994 (21 anos)
Local: Timbó (SC)
Peso: 51kg
Altura: 1,67m
Morgana Gmach
Data: 17 de junho de 1994 (22 anos)
Local: Toledo (PR)
Peso: 43kg
Altura: 1,59m
Programação até os Jogos Olímpicos
Copa do Mundo de Baku, no Azerbaijão: 22 a 24 de julho (embarque em 19 de julho)
Jogos Olímpicos: 19 a 21 de agosto
Fonte: Confederação Brasileira de Ginástica (CBG)
Ascom - Ministério do Esporte
No Centro Pan-Americano, Seleção recebe quimono oficial e entra no clima dos Jogos
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- Publicado em Quinta, 14 Julho 2016 16:33
Foram quatro anos de treinamentos, ippons, derrotas e vitórias até o momento simbólico desta quinta-feira (14.7). No tatame central do Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas, na Bahia, os 14 judocas da Seleção Brasileira que disputará os Jogos Olímpicos Rio 2016 formaram duas filas – uma de frente para outra – para receber o quimono oficial que será utilizado no Rio de Janeiro, em agosto.
Feitos a mão e sob medida, o quimono conta com etiquetas personalizadas com o nome do atleta e a bandeira nacional no peito. “É emocionante receber esse quimono. É uma parte da minha história que está sendo construída até chegar à medalha olímpica, que é o meu sonho. Ter o quimono olímpico em mãos é uma motivação a mais, pois será a minha armadura para fazer bonito”, expressou Rafael Buzacarini (100kg), que ao receber o uniforme arriscou uma sambadinha em comemoração.
A entrega dos quimonos marcou o início oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016 para os judocas, como explica o presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Paulo Wanderley. “É um momento simbólico. Ao entregar o quimono, que é a veste deles para as lutas, estamos simbolicamente saindo de cena e eles estão assumindo o protagonismo olímpico mais do que nunca”.
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o secretario Nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, campeão olímpico de judô nos Jogos de Barcelona 1992, participaram da cerimônia no Centro Pan-Americano de Judô. Picciani aproveitou para conhecer a instalação e incentivar os judocas brasileiros.
“Em nome do governo brasileiro, estou aqui para parabenizar vocês. É um orgulho ter vocês representando o nosso país nos Jogos Olímpicos. Queria agradecer a cada um pelo esforço e desejar muito sucesso nas Olimpíadas. Vivemos um momento em que precisamos de bons exemplos de superação, de determinação e de compromisso. Cada um de vocês representa bem isso”, disse o ministro.
Picciani aproveitou para reafirmar o compromisso de manter os investimentos para o desenvolvimento do esporte nacional. “Queremos manter os compromissos e programas como algo perene. Nós vamos encerrar este ciclo olímpico e iniciar com força total a preparação para o próximo, para os Jogos de Tóquio, que para o judô tem um significado muito importante”, ressaltou.
Último treinamento
Esta é a última passagem da Seleção Brasileira masculina e feminina no Centro Pan-Americano de Judô antes dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Em Lauro de Freitas, cada um dos 14 judocas do time olímpico conta com quatro atletas de apoio, que têm a função de “representar” os diferentes perfis de adversários que os brasileiros irão enfrentar no tatame olímpico.
Nesta fase final, o olhar dos técnicos está voltado exclusivamente para os atletas, de modo a corrigir possíveis erros. Os atletas de apoio são representantes da base, das Seleções sub-23 e da categoria sênior. O medalhista olímpico Felipe Kitadai, bronze em Londres 2012, e a campeã mundial de 2013 Rafaela Silva sabem bem como funciona esse sistema, já que foram apoios durante a fase de preparação para os Jogos de Pequim 2008. Em Londres 2012, Alex Pombo participou da fase de treinamento com os judocas que representaram o país na edição dos Jogos na Inglaterra.
Outro diferencial do treinamento na Bahia é o trabalho de estratégia, que está auxiliando os treinadores. “Nessa preparação no ciclo olímpicos foram cumpridas todas as metas previstas em relação à preparação e a oferecer tudo o que é necessário para a nossa seleção estar bem. Eles têm consciência disso. Esse treinamento é um até logo para a nossa casa. Depois, eles seguem para a cidade olímpica para a concentração”, finalizou o presidente da CBJ.
Casa do Judô
Inaugurado em 2014, o CPJ é o maior centro de treinamento de judô das Américas e um dos maiores do mundo na modalidade. Integrante da Rede Nacional de Treinamento, que está sendo estruturada em todo o país pelo governo federal, a estrutura contou com investimento de R$ 43,2 milhões: R$ 19,8 milhões da União; R$ 18,3 milhões do Estado da Bahia, e R$ 5,1 milhões da Confederação Brasileira de Judô (projeto executivo e compra de materiais e mobiliário).
O Centro conta com ginásio climatizado para treinamentos e competições, alojamentos, auditório, academia, restaurante, piscina, salas de apoio e arquibancada para 1.900 lugares. Além disso, a Confederação contará com apoio do Ministério do Esporte para contratação das equipes técnicas e compra de outros equipamentos esportivos e mobiliário.
Breno Barros, de Lauro de Freitas
Ascom - Ministério do Esporte
“Meu sonho é ver as crianças tendo oportunidade de iniciar no esporte”, diz secretário Luiz Lima
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- Publicado em Terça, 12 Julho 2016 13:54
No golfe, Adilson da Silva e Miriam Nagl são confirmados nos Jogos Olímpicos Rio 2016
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- Publicado em Terça, 12 Julho 2016 13:41
Brasileira na reserva
Em evento promocional, Brasil supera lendas do tênis de mesa
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- Publicado em Segunda, 11 Julho 2016 10:14
Rúgbi brasileiro convoca as seleções masculina e feminina para o Rio 2016
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- Publicado em Sexta, 08 Julho 2016 16:48