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Ministério do Esporte lança o aplicativo Trunfo Brasil 2016

O Ministério do Esporte lança na próxima segunda-feira (05.09), no Rio de Janeiro, o Trunfo Brasil 2016. A ferramenta, inspirada em um jogo de cartas que conquistou o mundo nos anos 1980, traz atletas que defendem o Brasil nos Jogos Rio 2016, além de nomes consagrados do esporte nacional. A apresentação do jogo será na Casa Brasil, às 15h40. O objetivo da iniciativa é disseminar o conhecimento sobre esportes e atletas.

Desenvolvido em tecnologia mobile para as plataformas iOS e Android, o aplicativo traz a biografia de atletas e suas principais conquistas. O Trunfo Brasil contempla, ao todo, 160 cartas, sendo 150 de atletas olímpicos e paralímpicos brasileiros apoiados pelo Bolsa Atleta, maior programa de patrocínio individual e direto do mundo e que participam dos Jogos Rio 2016.

Sete das cartas homenageiam ex-atletas que marcaram a história esportiva no Brasil, como Joaquim Cruz e Paula Pequeno. Mais três cartas difundem o conhecimento sobre o portal Brasil 2016, o Bolsa Atleta e a Rede Nacional de Treinamento. O aplicativo tem jogabilidade simples e já está disponível para download.

» Link para download - Android
» Link para download - iOS


Como jogar
No primeiro login, o usuário receberá um conjunto de cartas, que serão usadas durante as disputas. O jogo permite várias partidas simultâneas, com amigos ou desconhecidos. A cada confronto, os jogadores escolhem aquele atributo que julgarem ser o melhor de cada atleta para serem comparados. Vence quem ganhar mais disputas durante a rodada.

Bolsa Atleta

O Bolsa Atleta completou em 2015, uma década de atuação, com mais de 43 mil bolsas concedidas para mais de 17 mil atletas. Os investimentos no período alcançaram a marca de R$ 600 milhões nas categorias de Base, Estudantil, Nacional, Internacional e Olímpico/Paralímpico. No exercício de 2016, foram contemplados 6.152 atletas de todo país, num investimento da ordem de R$ 80 milhões no ano.

São apoiados pelo programa atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica.

A categoria Pódio é a mais alta do programa e foi criada, em 2013, com o objetivo de patrocinar atletas com chances de medalhas e de disputar finais nos Jogos Rio 2016.

Para ser patrocinado, o atleta deve estar entre os 20 primeiros no ranking da modalidade ou prova específica e ser indicado pelas respectivas entidades nacionais de administração do desporto em conjunto com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) ou Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e o Ministério do Esporte. Atualmente, 227 atletas de modalidades individuais (olímpicas e paralímpicas) são patrocinados nesta categoria.

Dos 465 atletas brasileiros convocados para os Jogos Olímpicos, 77% são patrocinados pelo Governo Federal. Já nos Jogos Paralímpicos, 90,6% da delegação brasileira é apoiada pelo Ministério do Esporte por meio do Bolsa Atleta.

Serviço
Lançamento do Jogo Trunfo Brasil 2016
Data:
05.09
Horário: 15h40
Local: Armazém 2 - Casa Brasil
Endereço: Praça Mauá, Centro, Rio de Janeiro, RJ

Casa Brasil

Endereço: Píer Mauá, Centro, RJ – Armazéns 1 e 2 e Casa Touring
Imprensa: somente veículos credenciados no RMC (Credenciamento ainda pode ser solicitado em www.riomediacenter.com.br)

» Conheça a Casa Brasil

Revezamento da Tocha em Brasília abre a passagem da chama paralímpica pelo Brasil

Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME

Se agosto ficou marcado no Brasil pela disputa dos Jogos Olímpicos Rio 2016, entre os dias 5 e 21, o mês que começa nesta quinta-feira (1.9) terá a mesma força esportiva com a realização, entre 7 e 18 de setembro, dos Jogos Paralímpicos Rio 2016.

Mas antes que atletas de cerca de 170 países possam iniciar a disputa por medalhas em 23 esportes no Rio de Janeiro, o megaevento movimentou a capital nesta manhã, com a primeira parte do revezamento da Tocha Paralímpica, que abriu o roteiro da passagem da chama dos Jogos Paralímpicos pelo país.

De Brasília, a Tocha seguirá para Belém (PA), Natal (RN), São Paulo (SP) e Joinville (SC) antes de chegar ao Rio de Janeiro para a cerimônia de abertura dos Jogos. Em cada uma dessas cidades a chama representará um valor paralímpico. Em Brasília o destaque foi para a igualdade. Belém ressaltará a determinação; Natal, a inspiração; São Paulo, a transformação e Joinville, a coragem. O valor para o Rio de Janeiro é paixão.

O revezamento na capital começou às 10h, no estacionamento 12 do Parque da Cidade, e depois a Tocha seguiu para o Lago Norte, onde passou pelo Parque das Garças e pelo Hospital Sarah Kubitschek.

O início

O privilégio de dar início ao revezamento da Tocha Paralímpica foi concedido a Cláudio Irineu da Silva. Ouro no vôlei sentado durante os Jogos Parapan-Americanos de 2007, no Rio, o atleta foi ainda quatro vezes campeão mundial no futebol. Hoje, aos 48 anos, 20 deles dedicados ao esporte paralímpico, o brasiliense se prepara para trocar mais uma vez de modalidade: vai treinar tiro com arco.

“Estou encerrando um ciclo com chave de ouro e tendo a honra de acender esse fogo que vai iluminar o caminho dos nossos atletas. Tenho certeza de que vamos bater todos os recordes de medalhas este ano”, afirmou Cláudio.

Ele recebeu a Tocha das mãos do professor de educação física Ulisses de Araújo, responsável por acender a chama e transferi-la ao primeiro condutor. “Aqui é um símbolo único da igualdade. Nada melhor do que o início ser em Brasília”, ressaltou Ulisses.

Presente na celebração no Parque da Cidade, o governador Rodrigo Rollemberg comemorou a participação da cidade em mais um revezamento dos Jogos Rio 2016. “Estamos muito felizes e honrados de mais uma vez inaugurarmos a passagem da Tocha aqui por Brasília”, destacou o governador.

Parque das Garças
Do Parque da Cidade, o fogo paralímpico chegou ao Parque das Garças, no Lago Norte, e foi conduzido por Daniel Badke, 33 anos, até as margens do Lago Paranoá, um dos cartões postais de Brasília. O professor de educação física é o responsável pelo projeto Sup-Ação, que oferece aulas grátis de stand up paddle para pessoas com deficiência. O primeiro aluno do curso foi Gabriel Duarte, que há três anos topou o desafio de experimentar o esporte.

“O Daniel tinha feito pós-graduação na Austrália e lá conheceu o stand up paddle adaptado. Ele me mostrou um vídeo e eu aceitei testar”, disse Duarte, 37 anos, que após um acidente de carro sofreu uma lesão na medula e ficou com os movimentos das pernas prejudicados. Atualmente o publicitário é um amante do esporte. Antes do acidente era sedentário, mas no processo de reabilitação na Rede Sarah conheceu a paracanoagem e depois não parou mais. “Hoje eu sigo com a paracanoagem e ainda faço mergulho adaptado, stand up paddle e vela”, enumera.

No Parque das Garças, Daniel Badke e Mateus Monteiro conduziram a Tocha. Mateus, depois, passou a chama para a lanterna e o fogo foi levado para o Hospital Sarah Kubitschek. Evento emocionou Gabriel Duarte, primeiro aluno do projeto de stand up paddle de Daniel Badke. Fotos: Gabriel Fialho/brasil2016.gov.brNo Parque das Garças, Daniel Badke e Mateus Monteiro conduziram a Tocha. Mateus, depois, passou a chama para a lanterna e o fogo foi levado para o Hospital Sarah Kubitschek. Evento emocionou Gabriel Duarte, primeiro aluno do projeto de stand up paddle de Daniel Badke. Fotos: Gabriel Fialho/brasil2016.gov.br

O instrutor Daniel, após conduzir a Tocha por alguns metros, foi até o palco montado na beira do lago. De lá, ele passou a chama paralímpica para a Tocha sustentada por Mateus Monteiro, que pratica futebol americano. Apesar de uma lesão congênita na medula, que limita alguns de seus movimentos, ele resolveu experimentar a modalidade a convite de um amigo. “Eu gosto de futebol americano há muito tempo. Vejo sempre pela televisão. Então esse amigo jogava em um clube daqui de Brasília e me chamou”, relata Monteiro, que pratica a modalidade com pessoas sem deficiência. “O médico do Sarah me liberou e eu me senti confortável. A proteção ajuda também”, diz o atleta, que fez o caminho inverso na condução da Tocha até a entrada do Parque das Garças.

Pesquisas avançadas
No Hospital Sarah Kubitschek seis condutores participaram do revezamento e levaram a Tocha pelas instalações do Centro Internacional de Neurociências e Reabilitação, o Sarah Lago Norte. Inaugurado em dezembro de 2003, a unidade oferece suporte fundamental a pesquisas avançadas na área de reabilitação.

Localizado às margens do Lago Paranoá, com arquitetura horizontal, o local permite o desenvolvimento de diversas modalidades esportivas, inclusive esportes náuticos, e os pacientes são inseridos em uma nova e mais avançada etapa do programa de reabilitação.

“Tivemos a preocupação de valorizar as pessoas que trabalham com o movimento do paradesporto e o Sarah é uma referência. Vários atletas que vão participar das Paralimpíadas passaram por aqui. Então, para nós, é um momento muito especial”, declarou a ex-jogadora de vôlei Leila Barros, secretária de esporte do Distrito Federal.

Praticante de vela paralímpica, a cadeirante Ana Paula Gonçalves transportou a Tocha pelas águas do Lago Paranoá em um barco adaptado até o Sarah. "Foi emocionante. A gente fica muito feliz, Estou entrando no esporte agora, faço vela há dois anos e meio. Passar por aqui em um barco a vela foi muito bom. Agora eu vou assistir pela TV e torcer porque tenho muitos amigos que vão competir nos Jogos Paralímpicos, mas em 2020 quero estar em Tóquio", disse.

Momentos da passagem da Tocha Paralímpica pelo Hospital Sarah Kubitschek. Fotos: Mateus Baeta/brasil2016.gov.brMomentos da passagem da Tocha Paralímpica pelo Hospital Sarah Kubitschek. Fotos: Mateus Baeta/brasil2016.gov.br

O servidor público João Luiz da Cunha, que perdeu parte da perna esquerda em um acidente de trânsito em 2003, também destacou a emoção de carregar a tocha paralímpica pelas instalações do Sarah. "É uma felicidade que você não consegue dimensionar. Você está representando várias pessoas com dificuldades e sendo um exemplo para eles", descreveu.

No Sarah do Lago Norte, João Luiz começou a praticar natação, mas a unidade também oferece basquete em cadeira de rodas, bocha adaptada, vela, canoagem. "A gente também utiliza atividades dependendo do perfil do paciente. Um paciente que tem um perfil de atletismo, por exemplo, a gente vai desenvolver isso", explicou o coordenador da unidade Sarah Lago Norte, Geraldo Gurgel.  "Esse momento é uma grande festa de confraternização e um exemplo de superação para todos que passaram por alguma dificuldade ou têm alguma limitação. A gente não prepara um atleta aqui, mas a gente mostra caminhos, abre portas para que eles possam encontrar caminhos para o futuro", contou Luciana Rossi, diretora-executiva da Rede Sarah.

O revezamento da Tocha Paralímpica em Brasília será retomado nesta tarde, a partir das 13h56, quando a chama chegará ao Instituto Educacional e Profissionalizante para Pessoas com Deficiência (ICEP), no SIA Trecho 3. De lá, o fogo seguirá para o ENAP/CETEFE, no Setor Policial, e depois para o Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV), na 612 Sul, antes de retornar ao Parque da Cidade para a etapa final do revezamento. Às 18h30, no estacionamento 12, tem início a celebração do movimento paralímpico, que culminará no acendimento da Pira Paralímpica, encerrando, assim, o revezamento da Tocha em Brasília.

Confira a galeria de fotos da primeira parte do revezamento da Tocha Paralímpica em Brasília:

Revezamento Tocha Paralímpica BrasíliaRevezamento Tocha Paralímpica Brasília

Ana Cláudia Felizola, Gabriel Fialho, Mateus Baeta e Luiz Roberto Magalhães – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

Lei de Incentivo: Circuito da Longevidade terá pelotão com 23 atletas de elite no Rio

Palco dos Jogos Rio 2016, a Cidade Maravilhosa recebe neste domingo (04.09) a nona etapa da temporada 2016 do Circuito da Longevidade, promovida por meio de recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte. A prova de corrida (6 km), que será realizada em trechos do percurso da maratona olímpica, promete uma competição acirrada entre os atletas de elite. 
 
No Boulevard Olímpico da Praça XV, o pelotão será composto por 23 atletas de renome nos cenários nacional e internacional da modalidade. Serão 14 homens e nove mulheres disputando um lugar no pódio.
 
Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
 
Cerca de 5 mil pessoas devem participar do Circuito da Longevidade no Rio de Janeiro. Desde a primeira edição, em 2007, o evento já foi realizado em 19 cidades, reunindo mais de 380 mil inscritos.
 
 A expectativa é que, em 2016, mais de 50 mil pessoas participem da prova de corrida e da caminhada nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Bahia, Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro, além do Distrito Federal. O objetivo é sensibilizar a população para a importância da atividade física como um dos pilares para a conquista da longevidade com saúde, qualidade de vida e bem-estar.
 
Na disputa masculina, os destaques são os atletas da Bradesco Seguros Leandro Prates Oliveira, Damião Ancelmo de Souza, Cosme Ancelmo de Souza e Ederson Vilela Pereira. Este último vem se destacando desde a temporada 2015, quando venceu sete das 14 etapas do Circuito da Longevidade. Neste ano ele venceu a prova de estreia, em Brasília, no dia 10 de abril, e conquistou o segundo lugar nas etapas de Goiânia, Belo Horizonte e Sorocaba (SP), a terceira colocação em Porto Alegre, e a quarta, em Campinas (SP).
 
Entre as mulheres, Adriana Cristina Silva da Luz representa o Grupo Bradesco Seguros. A atleta conquistou três terceiros lugares, além de um segundo e um quarto lugar na atual temporada do Circuito. Outro nome de destaque no pelotão feminino é Jenifer do Nascimento Silva, que vem de vitória na última etapa, em Campinas.
 
O Circuito da Longevidade conta também com a participação de portadores de necessidades especiais que, com frequência, marcam presença nas pistas. A eles, é reservada uma largada diferenciada, que acontece antes da oficial.
 
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Programa Segundo Tempo beneficia mais de 21 mil crianças e jovens em todo o Brasil

Na última quarta-feira (31.08), o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR) e o Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), da cidade do Rio de Janeiro, apresentaram à imprensa o desenvolvimento do Programa Segundo Tempo - Forças no Esporte, o PROFESP, que atende em todo o Brasil a mais de 21 mil crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social.
 
Entre as atividades realizadas pelas crianças do Programa Segundo Tempo está o aprendizado sobre panificação. (Foto: Valéria Barbarotto/ME)Entre as atividades realizadas pelas crianças do Programa Segundo Tempo está o aprendizado sobre panificação. (Foto: Valéria Barbarotto/ME)
 
Com atuação em 89 municípios de 26 estados brasileiros, o PROFESP é uma extensão do Programa Segundo Tempo, do Governo Federal, resultado de parceria entre Forças Armadas, Ministério do Esporte, Ministério da Defesa e Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. A missão desse projeto é democratizar a prática do esporte e auxiliar na formação de cidadãos por meio de atividades educacionais, culturais e esportivas como ferramentas de inclusão social.
 
Pontualmente às 8h, as crianças atendidas no CPOR já estavam perfiladas para participar da solenidade, que contou com a presença de oficiais militares e do coordenador geral da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS), Caio Marcio de Barros. 
 
Reforço escolar também faz parte das ações do PST no CPOR. (Foto:Valéria Barbarotto/ME)Reforço escolar também faz parte das ações do PST no CPOR. (Foto:Valéria Barbarotto/ME)
 
“O PROFESP é um programa maravilhoso que consegue realizar duas coisas ao mesmo tempo: a inclusão social, pelo esporte educacional, e também o alto rendimento, ou seja, sem nenhuma exigência que a criança vire um atleta profissional, mas, à medida em que o talento vai despontando e a criança mostrando suas habilidades mais especificas, eles abrem o caminho para que esse aluno possa se desenvolver e, quem sabe, representar o Brasil tão bem como foi agora durante o Rio 2016”, avaliou o coordenador da SNELIS.
 
Caio Barros ainda ressaltou a importância da divulgação de projetos como esse. “O Brasil precisa conhecer iniciativas assim e que isso vire modelo para que as pessoas possam seguir por esse caminho que é tão importante para o País e, consequentemente, para as nossas crianças”. 
 
Após a solenidade, todos os convidados puderam visitar e acompanhar o funcionamento das oficinas do CPOR que oferecem aulas de esportes variados e incluem, ainda, atividades de iniciação profissional, como cursos de panificação e jardinagem.
O segundo núcleo visitado foi o CEFAN, da Marinha, que oferece atividades que vão desde a iniciação ao esporte até o suporte para treinamento de atletas do alto rendimento, a exemplo dos medalhistas no Rio 2016: Rafaela Silva e Mayra Aguiar, do judô, o boxeador Robson Conceição, a dupla do vôlei de praia, Agatha e Barbara, entre outros atletas de grande destaque no cenário olímpico.
 
Em visita ao CEFAN convidados conheceram as instalações e as atividades realizadas. (Foto: Valéria Barbarotto/MEEm visita ao CEFAN convidados conheceram as instalações e as atividades realizadas. (Foto: Valéria Barbarotto/ME
 
“O objetivo da Marinha dentro do esporte é contribuir para que o Brasil se transforme em uma potência olímpica. É por isso que os programas que atendem tanto o alto rendimento, com 220 atletas, quanto o programa da base, com 370 atletas, se complementam perfeitamente. Os resultados a curto prazo vêm com esses atletas de ponta, mas também pensamos em resultados a longo prazo com o programa de base”, explica o presidente da Comissão de Desportos da Marinha, contra-almirante Carlos Chagas, acrescentando a satisfação da instituição diante dos resultados obtidos pelos atletas militares durante o Rio 2016.
 
“É uma felicidade muito grande para a Marinha estar contribuindo para o desporto nacional. Das 19 medalhas brasileiras, 13 foram de atletas militares. Destas, seis foram de atletas da Marinha. Estamos realmente muito felizes e mais esperançosos com esse resultado”, conclui o contra-almirante.
 
Para oferecer suporte adequado aos padrões internacionais, o CEFAN teve diversas instalações modernizadas que, inclusive, serviram como locais de treinamento para equipes de países participantes da Rio 2016, como a delegação de atletismo da Jamaica com o astro Usain Bolt. O investimento para a compra de equipamentos e construção de estruturas esportivas na instituição militar foi fruto de mais uma parceria com o Ministério do Esporte e servirá como grande legado da realização das Olimpíadas no Brasil.
 
Esgrima, atletismo, vôlei de praia são algumas das modalidades praticadas no CEFAN. (Foto: Valéria Barbarotto/ME) Esgrima, atletismo, vôlei de praia são algumas das modalidades praticadas no CEFAN. (Foto: Valéria Barbarotto/ME)
 
“O PROFESP é a implementação militar do programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte. Essa parceria é muito produtiva e nos enche de orgulho, principalmente em perceber que há uma perfeita associação entre o esporte em desenvolvimento e o esporte de alto rendimento. E acho importante ressaltar que o bem que nós queremos fazer a esses jovens é o mesmo bem que eles nos fazem, quando nos ajudam a dar significado à nossa existência”, concluiu o presidente da Comissão de Desporto Militar (CDMB), vice-almirante Paulo Martino Zuccaro. 
 
Valéria Barbarotto – Brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
 

Em clima de carnaval, parte da delegação paralímpica brasileira chega ao Rio e experimenta o VLT

Esgrimista Jovane Guissone cai no samba em pleno saguão do aeroporto Santos Dumont. Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIXEsgrimista Jovane Guissone cai no samba em pleno saguão do aeroporto Santos Dumont. Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX
 
A chegada da primeira parte da delegação brasileira que vai competir nos Jogos Paralímpicos ao Rio de Janeiro não poderia ter sido mais carioca. O saguão do Aeroporto Santos Dumont teve seu dia de Marquês de Sapucaí para recepcionar os primeiros 54 atletas. Até o próximo domingo (4.9), todos os 287 esportistas que compõem a equipe estarão na cidade para o evento que começa em 7 de setembro, com a Cerimônia de Abertura, no Maracanã.
 
Recebidos pela batucada da escola União da Ilha do Governador, os atletas de canoagem, halterofilismo, remo, vôlei sentado, tênis de mesa e tiro com arco desembarcaram em clima de festa. De lá, a delegação embarcou no VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos), legado dos Jogos Rio 2016 para a cidade, e partiu para a Praça Mauá, coração do Boulevard Olímpico, uma das principais atrações da cidade durante os Jogos Olímpicos e que também estará ativa nos Jogos Paralímpicos.
 
“Quando a gente estava pousando, uma amiga minha que estava lá fora esperando me disse que estava muita festa. Fiquei admirada mesmo. Estou emocionada para caramba”, comentou Márcia Menezes, do halterofilismo. “A gente já está no clima dos Jogos, a emoção e a expectativa começam a aflorar dia a dia. Essa recepção toda é maravilhosa. Nos dá mais força para cumprir nosso objetivo”, agradeceu.
 
Companheiro de Márcia na seleção de halterofilismo, Bruno Carra também se emocionou. “Foi excelente. A energia que a gente sente é algo único. Nunca tinha sentido isso. Já estive nos Jogos de Londres, no Parapan, mas nada como aqui. Ainda mais estando em casa”, disse o halterofilista.
 
“Foi uma recepção maravilhosa. A gente cantou, a gente se divertiu... O brasileiro é demais”, elogiou Jane Karla, do tiro com arco. “Com escola de samba já chegamos no embalo”, acrescentou Jovane Guissone, campeão paralímpico da esgrima em Londres 2012. “É Brasil, né? Isso faz com que a gente se energize ainda mais para dar nosso melhor. É um pouco do que a gente vai sentir nas arquibancadas”, comparou Luís Carlos Cardoso, da canoagem.
 
Antes de seguir para a Vila, atletas passaram na Praça Mauá para conhecer o coração do Boulevard Olímpico. Foto: Fernando Maia/CPB/MPIXAntes de seguir para a Vila, atletas passaram na Praça Mauá para conhecer o coração do Boulevard Olímpico. Foto: Fernando Maia/CPB/MPIX
 
Viagem aprovada
Para se deslocar do aeroporto até o Boulevard Olímpico, na Região Portuária do Rio de Janeiro, os atletas experimentaram o VLT. A viagem de cerca de dez minutos foi elogiada por todos, tanto pelo conforto quanto pela acessibilidade.
 
“Passou no teste”, resumiu Jovane Guissone, que compete na esgrima em cadeira de rodas. “O ar condicionado é muito bom, o espaço entre o VLT e a parada é muito justinho, então não tem perigo de cair. O local para a cadeira está certinho. Acessibilidade show de bola”, opinou o esgrimista, apoiado pelos companheiros de delegação.
 
“O VLT é maravilhoso. Adaptado, a gente vai bem devagarzinho, tudo tranquilo”, afirmou Jane Karla. “Já tinha ouvido falar muito do VLT e hoje a gente pôde experimentar. A acessibilidade está incrível”, disse Luís Carlos.
 
Energia para chegar à meta
O samba continuou na Praça Mauá. Entre músicas, fotos e cumprimentos ao público, os atletas e o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Andrew Parsons, demonstraram otimismo com a possibilidade de ficar entre os cinco primeiros do quadro de medalhas, a meta estabelecida para o Rio 2016.
 
“Não são 22 times separados em modalidades, é uma equipe muito coesa chamada Brasil em busca desse quinto lugar. A gente sai da aclimatação de um lugar que é nosso (o Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo) com uma energia muito positiva. É um resultado agressivo, ambicioso, mas a gente chega animado para brigar por isso”, disse Parsons.
 
Além dos tradicionais carros-chefe dos pódios brasileiros, como judô, natação, atletismo e futebol de 5, o presidente do CPB vê perspectivas de medalhas em várias outras modalidades. “Pelos mundiais que a gente teve no último ciclo, temos o ciclismo, a canoagem, que é uma modalidade nova, o remo, o próprio tiro com arco pode surpreender e podemos ter uma medalha inédita no halterofilismo. No vôlei sentado masculino vamos brigar diretamente pelo ouro, o feminino vem com chance de beliscar medalha, e tem uma expectativa boa de que o futebol de sete volte ao pódio”, enumerou.
 
Levi Gomes, capitão da seleção masculina de vôlei sentado, não enxerga outra possibilidade além do pódio. “O vôlei não pode pensar em nada abaixo de medalha. Pegamos uma fase pesada de treino, foram dez dias agora (no CT Paralímpico), mas antes tivemos mais quatro fases de dez dias de treino junto e pesado. Estamos chegando bem. É matar um leão por dia para a gente chegar lá”, comentou.
 
Jane Karla, que vivenciou 14 anos de tênis de mesa e desde 2015 está no tiro com arco, acredita que pode ser uma das surpresas no Rio 2016, sobretudo por estar em casa. “Joguei contra uma chinesa em Pequim 2008, vi o apoio para ela e pensei: ‘um dia vou viver isso’. Não será no tênis de mesa, mas vou ter essa oportunidade agora. É um esporte novo pra mim, mas os brasileiros podem ter certeza de que vou fazer o máximo do que eu aprendi”, afirmou.
 
Muito além da meta
Luis Carlos Cardoso é aposta brasileira na canoagem, modalidade estreante em Jogos Paralímpicos. Ele conta que já venceu os principais rivais em Mundiais e isso lhe dá ainda mais confiança para chegar ao pódio. Mas o principal ganho, para o atleta, não será medido em medalhas.
 
“O maior legado que a Paralimpíada pode deixar é mudar a noção do que é uma pessoa com deficiência. Muita gente olha e acha que são coitadinhos, que não conseguem se virar sozinhos. Acho que após os Jogos eles vão ver que não, que temos deficiência sim, mas que transformamos essa deficiência em algo eficiente”, disse.
 
Carol Delmazo e Vagner Vargas, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

Simpósio sobre educação física e nutrição em Natal terá participação de secretário da ABCD

O secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) do Ministério do Esporte, Rogério Sampaio, será palestrante do 4º Simpósio e Semana de Educação Física e Nutrição que começa nesta quinta-feira (1º.09), às 19h, na Universidade Potiguar, em Natal.

O judoca, campeão olímpico em Barcelona 1992, foi convidado pela organização do evento para contar sobre sua experiência como atleta olímpico, o trabalho à frente da ABCD, o combate à dopagem dos atletas brasileiros, bem como o trabalho educacional para mostrar aos esportistas que o uso de substâncias e método proibidos ferem a ética do esporte, e as regras do Código Mundial Antidopagem, além de representar um risco a saúde.

O tema do simpósio deste ano é “Estratégias Nutricionais e Desempenho Físico e Funcional”. O objetivo é levar aos participantes uma oportunidade para o debate sobre a alta performance por meio da prática de atividade física e da prescrição de alimentos para a promoção da saúde.

O evento acontece no campus Natal, nas Unidades Salgado Filho e Roberto Freire, e é voltado para profissionais e estudantes de educação física e nutrição. A programação ainda conta com minicursos e palestras em comemoração ao Dia do Nutricionista e ao Dia do Profissional de Educação Física.

Sobre a ABCD

A ABCD é uma secretaria do Ministério do Esporte responsável pela luta contra a dopagem no esporte. Sua função é defender o direito dos atletas brasileiros de participarem de competições esportivas livres de quaisquer formas de substâncias e métodos proibidos, e consolidar a consciência antidopagem no país.

Desde que a ABCD passou a funcionar institucionalmente em 2014, ela se comprometeu em cumprir as determinações da Agência Mundial Antidopagem (WADA-AMA) e a convenção da Unesco no cumprimento do Código Mundial Antidopagem.

A ABCD formou um grande grupo de teste (grupo-alvo), treinou e certificou 107 Oficiais de Controle de Dopagem (DCOs) e 24 Oficiais de Coleta de Sangue (BCOs), num total de 131 agentes. A secretaria também assumiu o compromisso de extinguir casos de dopagem no grupo-alvo, formado principalmente por atletas classificados e/ou com chance de medalhas nas Olimpíadas e Paralimpíadas Rio 2016, além daqueles que recebem recursos do Programa Bolsa Atleta.

Ainda houve um esforço do Governo Federal e do Ministério do Esporte para a certificação do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem. Os investimentos ultrapassaram os R$ 151,3 milhões na construção de um novo prédio e mais R$ 74,6 milhões na compra de novos equipamentos. Com isso o Brasil passou a ter o laboratório mais moderno do mundo para a realização de análise das amostras, que ficará como legado dos dois megaeventos.

Em 2015 a ABCD realizou um total de 1.410 testes (urina e sangue), sendo 929 em competição, 430 fora de competição e 21 passaportes biológios (também fora de competição). Já em 2016 (de janeiro a julho) foram feitos 2.227 testes, sendo 1.257 em competição, 922 fora de competição e 48 passaportes biológicos (fora de competição). A meta é chegar a 3,5 mil testes até o fim do ano.

A Agência Mundial Antidopagem e as diversas organizações antidopagem estão desenvolvendo uma rede de troca de informações para identificar atletas e outros  profissionais envolvidos com o assunto e vêm estimulando que os apontados em casos suspeitos denunciem demais participantes, em troca da redução das sanções a que estão sujeitos. Isso tem facilitado o trabalho de prevenção à dopagem e pode evitar que atletas limpos sejam prejudicados.

A ABCD também está formulando palestras e materiais educativos para utilizar junto a diferentes públicos, entre eles familiares dos atletas, treinadores, estudantes, médicos e demais interessados. Para prevenir é preciso educar e conscientizar tanto os atletas que já estão competindo como toda a sociedade, em especial as crianças, a respeito dos danos que o uso de dopagem provoca na vida de tantas pessoas.

Outro aspecto do combate à dopagem é conscientizar as pessoas sobre o mal que algumas substâncias causam à saúde, provocando efeitos colaterais que trazem consequências irreversíveis e que podem até levar à morte. O uso de anabolizantes por frequentadores de academias também é bastante preocupante e a ABCD pretende fazer um forte trabalho de alerta e esclarecimento.

Cláudia Sanz
Ascom - Ministério do Esporte

Campo Bom (RS) recebe terceira etapa da Copa Brasil de BMX

Foto: Divulgação/CBCFoto: Divulgação/CBC
 
Depois de passar por Americana (SP) e Manhuaçu (MG), a Copa Brasil de BMX chega a Campo Bom, no Rio Grande do Sul, para disputa da terceira etapa. A competição, marcada entre os dias 3 e 4 de setembro, vale pontos importantes no ranking nacional e internacional nível C1. Homens e mulheres de 5 a mais de 50 anos de idade podem participar do campeonato. 
 
As inscrições para a etapa será realizada por meio de sistema on-line de filiados na CBC e ficará disponível até quinta-feira (1º.09), no link http://goo.gl/ooqj7U. Já aqueles que pretendem participar das categorias promocionais, Balance Bike, e MTBx, podem efetuar sua inscrição diretamente na secretaria do evento até as 17h do sábado (03.09). 
 
A terceira etapa da Copa Brasil de BMX é uma organização da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e Federação Gaúcha de Ciclismo (FGC), com patrocínio da Caixa Econômica Federal.
 
Fonte: CBC
Ascom – Ministério do Esporte 
 

Vila abre as portas para os atletas Paralímpicos nesta quarta-feira

 
Após intensa movimentação durante as Olimpíadas, a Vila dos Atletas do Rio 2016 começa a receber, nesta quarta-feira (31.8), os primeiros representantes que chegam ao local para a disputa dos Jogos Paralímpicos. O megaevento tem início daqui a exatos sete dias, com a cerimônia de abertura realizada em 7 de setembro.
 
As primeiras delegações esportivas começam a chegar ao local que chamarão de casa até o dia 18 de setembro, data do encerramento das Paralimpíadas no Rio.
 
No total, 2.500 pessoas devem entrar nos apartamentos ao longo do dia. Representantes das 162 delegações que competirão nos Jogos Paralímpicos se hospedarão na Vila dos Atletas. Nesta quarta são aguardados atletas de Brasil, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Canadá e Países Baixos, entre outros.
 
A estrutura de 200 mil metros quadrados conta com 31 prédios de até 17 andares e um total de 3.064 apartamentos. A expectativa é de que cerca de 6 mil pessoas fiquem hospedadas no local durante os Jogos Paralímpicos. Os apartamentos são completamente acessíveis e permitem o deslocamento de atletas cadeirantes sem dificuldades.
 
Há também espaço para receber cães-guia utilizados por deficientes visuais. O espaço conta com todas as facilidades das quais os atletas necessitam, como academia, refeitório e uma policlínica médica. A principal novidade em relação aos Jogos Olímpicos é o Centro de Reparos de Órteses e Próteses, que é operado pela Ottobock, patrocinadora do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, da sigla em inglês).
 
Fonte: Rio 2016
Ascom - Ministério do Esporte 

Brasil disputa Jogos Paralímpicos com 90% dos atletas patrocinados pela Bolsa Atleta

Aclimatação da delegação paralímpica brasileira para os Jogos Rio 2016. Equipe de tenis de mesa - Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPBAclimatação da delegação paralímpica brasileira para os Jogos Rio 2016. Equipe de tenis de mesa - Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB
 
A partir do dia 7 de setembro, o mundo voltará os olhos novamente para o Rio de Janeiro. Com mais de 4 mil atletas de 160 países, os Jogos Paralímpicos irão distribuir 528 medalhas, em 23 modalidades, durante 11 dias de disputas. A delegação brasileira vai encarar o desafio de se manter entre as potências paralímpicas com 289 atletas, dos quais 262 (90,6%) são patrocinados pelo programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. Esse é o maior número de representantes nacionais na história dos Jogos. 
 
O time, encabeçado por grandes nomes como Daniel Dias, Clodoaldo Silva, Andre Brasil, Terezinha Guilhermina e Yohansson do Nascimento, será o primeiro a competir em todas as 23 modalidades que compõem o programa paralímpico. 
 
 
Na última edição do evento, em Londres, o Brasil ficou na 7ª colocação, quando conquistou 21 ouros, 14 pratas e oito bronzes. No Rio, os brasileiros pretendem terminar os Jogos entre os cinco melhores no quadro geral de medalhas. Para alcançar o objetivo, o Ministério do Esporte investiu R$ 14,5 milhões ao ano em bolsas.
 
O programa Bolsa Atleta serve para apoiar esportistas independentemente de sua condição econômica, com patrocínios que podem chegar a R$ 15 mil. Nas Paralimpíadas, são 93 atletas da categoria Pódio, 59 da categoria Internacional, 56 da categoria Nacional e 54 da categoria Paralímpica. 
 
Os benefícios são pagos da seguinte maneira: Atleta de Base (R$ 370,00); Estudantil (R$ 370,00); Nacional (R$ 925,00); Internacional (R$ 1.850,00); Olímpico/Paralímpico (R$ 3.100,00) e Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil).
 

Bolsa Atleta

No exercício de 2016, o programa Bolsa Atleta patrocina 6.152 atletas de todo país, contemplando modalidades paralímpicas e olímpicas. Os investimentos são de R$ 80 milhões no exercício. Do total, 1.202 são atletas paralímpicos.
 
Considerado o maior programa de patrocínio individual do mundo, o apoio completou em 2015 uma década de atuação, com mais de 43 mil bolsas concedidas para mais de 17 mil atletas. 
 
Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPBFoto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB

Preparação Rio 2016

Durante o ciclo de 2016, a preparação das seleções paralímpicas permanentes em diversas modalidades (atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, hipismo, judô, natação, remo, rúgbi em cadeira de rodas, tiro esportivo, vela, e voleibol sentado) contou com apoio financeiro do governo federal.
 
Desde 2010, foram firmados 17 convênios entre o Ministério do Esporte e o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Os valores somam R$ 67,3 milhões. O investimento proporcionou o treinamento de atletas no Brasil e no exterior, além da participação em competições internacionais.
 
A fase final de preparação foi realizada no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro. O complexo na capital paulista é o maior do mundo em número de modalidades contempladas: são 15 no total. O equipamento é o principal legado dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 para a infraestrutura dos esportes adaptados.
 
O equipamento, um dos principais da Rede Nacional de Treinamento, conta com 86 alojamentos, capazes de receber entre 280 e 300 pessoas, e áreas para o treinamento de 15 modalidades paralímpicas. A unidade está dividida em 11 setores que englobam áreas esportivas de treinamento, hotel, centro de convenções, laboratórios, condicionamento físico e fisioterapia.
 
O centro de treinamento recebeu investimento de R$ 187 milhões do Ministério do Esporte e R$ 115 milhões do Governo de São Paulo. Dos recursos do governo federal, R$ 167 milhões foram para a construção e outros R$ 20 milhões para a equipagem. O CT é o principal centro de excelência da América Latina e está sob a gestão do Comitê Paralímpico Brasileiro. 
 
Alan Fonteles no fim do treino no CT em São Paulo. Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPBAlan Fonteles no fim do treino no CT em São Paulo. Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB
 
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte 
 

Encontro debate qualidade de vida com lazer e esporte

A Casa Brasil, no Pier Mauá, foi ponto de encontro de coordenadores, agentes sociais e outros envolvidos nos programas sociais Vida Saudável e PELC (Programa Esporte e Lazer da Cidade) no Rio de Janeiro. As reuniões, que aconteceram nestas segunda e terça-feiras, incluiram atividades físicas e recreativas, debates sobre as ações e visita aos armazéns da Casa.
 
Oficina do Programa Vida Saudável foi apresentado a participantes na Casa Brasil. (Foto: Divulgação/ME)Oficina do Programa Vida Saudável foi apresentado a participantes na Casa Brasil. (Foto: Divulgação/ME)
 
Os programas são promovidos pela Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS) do Ministério do Esporte. O PELC é intergeracional, voltado para crianças, jovens, adultos e pessoas com deficiência, enquanto o Vida Saudável é voltado principalmente à terceira idade. Ambos oferecem esporte, recreação e lazer oferecidos por equipes capacitadas pelo Governo Federal, em parceria com prefeituras, estados e universidades conveniadas.
 
"O momento é para nos apresentarmos e também ouvi-los. Saber como o programa está sendo desenvolvido, as expectativas, o que ainda precisa ser feito para ser qualificado. Esse contato hoje é presencial, mas geralmente é por telefone e email. Então ter um momento desse é legal para isso, as pessoas se conhecem", comentou a coordenadora geral de Estudos e Pesquisas de Esporte e Lazer da SNELIS, Ana Elenara Pintos.
 
Segundo ela, a secretaria sempre busca aproximar as políticas sociais dos eventos de grande porte. "Os agentes falam da cultura local, das experiências. Temos essa interação. É uma forma de dar o retorno para esse legado que é o direito ao esporte e ao lazer, que eles nos ajudam a concretizar", completou.
 
Secretaria busca aproximas as políticas sociais aos grandes eventos. (Foto: Divulgação/ME)Secretaria busca aproximas as políticas sociais aos grandes eventos. (Foto: Divulgação/ME)
 
Rita Villela, interlocutora em Niterói, adianta que a expectativa é beneficiar seis mil pessoas: "Estamos com algumas pendências contratuais mas a procura já é muito grande. As pessoas estão muito interessadas. Vamos oferecer basquete, handebol, atividades em praças, áreas próximas às escolas e associações de moradores. Também capoeira, cinema, teatro, várias coisas".
 
A coordenadora geral PELC em Bom Jesus do Itabapoana, Aline do Carmo, afirma que a cidade estava precisando de programas do tipo. "Conseguimos a aprovação em fevereiro e estamos em fase de licitação. Vamos dar início ao processo seletivo após o período eleitoral. Serão 14 atividades como vôlei, futsal, futebol, zumba, jiu-jitsu e judô", detalhou.
Participaram ainda representantes de Sapucaia, Tanguá, Japeri e São Gonçalo. O orientador pedagógico Jedson Magalhães, da SNELIS, disse que os gestores e agentes buscam informações e intercâmbio. "Percebemos o interesse de ter qualificação no âmbito do programa", afirmou.
 
Ascom – Ministério do Esporte
 

Brasília abre o revezamento da Tocha Paralímpica nesta quinta-feira

Assim como ocorreu com o fogo olímpico no dia 3 de maio, o Distrito Federal será a primeira unidade da Federação a receber a chama dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. A Tocha Paralímpica passará por Brasília nesta quinta-feira (1.9).
 
O símbolo dos Jogos Paralímpicos será conduzido por um total de 103 pessoas e durante o revezamento pela capital a chama passará pelo Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek, Parque das Garças, unidade da Rede Sarah do Lago Norte, Instituto Cultural, Educacional e Profissionalizante de Pessoas com Deficiência (Icep), Setor de Indústria e Abastecimento, Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e Associação de Centro de Treinamento de Educação Física Especial (Cetefe), ambas no Setor Policial Sul, além de passar pelo Centro de Ensino Especial de Deficientes Visuais (CEEDV), na Asa Sul.
 
Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME
 
Depois, a Tocha voltará ao Parque da Cidade, onde haverá a festa de encerramento. O ponto de chegada e de partida será o Estacionamento 12, que está fechado desde o dia 25 para montagem da estrutura. Serão, apenas no local, 82 condutores, que se revezarão pelo percurso de 10 quilômetros na pista de caminhada.
 
Atrações musicais 
O Parque da Cidade é o local mais indicado para quem quer ver de perto o revezamento, já que a maior parte dos outros locais continuará com as atividades ocorrendo normalmente. O protocolo inicial começará às 9h30 e o comboio para as visitas da chama sairá do estacionamento às 10h05 e retornará às 16h15. No parque, cada condutor percorrerá, em média, 120 metros.
 
As atividades culturais no Estacionamento 12 terão início às 15h45. Cinco atrações locais passarão pelo palco (Josué do Cavaquinho, Namastê, Nó Cego, Luna Cavalcante e Surdodum). 
 
Fonte: GDF 
Ascom – Ministério do Esporte 
 
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