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Flamengo e Rio Preto disputam título do Brasileirão Feminino de Futebol 2016

Foto: Divulgação/CBFFoto: Divulgação/CBF
 
As finais do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino 2016 serão disputadas por Flamengo e Rio Preto. No jogo de ida, o Rubro-Negro recebe as paulistas no Estádio Los Larios, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. A partida será às 19h da próxima terça-feira (17.05).
 
Desde que o Brasileiro de Futebol Feminino foi retomado, em 2013, o Governo Federal investe R$ 10 milhões por ano na realização do torneio. 
 
O dia de levantar a taça será a sexta-feira (20.05), às 19h, no Estádio Anísio Haddad, em São José do Rio Preto, interior paulista. A equipe do interior paulista está em busca do bicampeonato, enquanto as cariocas querem o título inédito.
 
Fonte: CBF
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Barra, Deodoro, Vila dos Atletas e Engenhão: imagens da reta final das obras

Imagem geral do Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.brImagem geral do Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br
 
Uma série de imagens captadas pela equipe do brasil2016.gov.br e por fotógrafos da Rio 2016 retratam a fase final das obras no Parque Olímpico da Barra, na Vila dos Atletas, no Parque Olímpico de Deodoro e no Estádio Olímpico (Engenhão), que será palco do evento-teste do atletismo neste fim de semana. Há opção de download das fotos em alta resolução tanto individualmente como da galeria como um todo, em formato compactado (.zip). 
 

Barra e Vila dos Atletas
O Parque Olímpico da Barra, principal área de competição, está com as obras 98% finalizadas. A área de 1,18 milhão de metros quadrados receberá 16 modalidades em instalações como o Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, Velódromo, Arenas Cariocas 1, 2 e 3, Parque Aquático Maria Lenk, Arena do Rio, Estádio Olímpico de Tênis e a estrutura de transmissão, com o Centro Internacional de Transmissão e o Centro Principal de Mídia. Também na Barra, a Vila dos Atletas está com a estrutura física concluída e em fase de instalação do mobiliário.
 
Foto: André Motta/Brasil2016.gov.brFoto: André Motta/Brasil2016.gov.br
 
 
Parque Olímpico de Deodoro
A Região de Deodoro será sede de 11 modalidades. Como recebeu os Jogos Pan-americanos de 2007 e os Jogos Mundiais Militares de 2011, a área militar já tinha 60% das áreas de competição construídas. As intervenções de modernização são coordenadas pela Prefeitura e realizadas com recursos do Governo Federal. As novas instalações estão todas concluídas. Incluem a Arena da Juventude, o Circuito de Canoagem Slalom, o percurso de Mountain Bike, o Estádio de Deodoro e a pista de BMX.
 
O Ministério do Esporte destinou R$ 825,4 milhões para as reformas em instalações já existentes, como o Centro Nacional de Tiro, Centro Nacional de Hipismo, Centro de Pentatlo e Centro de Hóquei sobre Grama - e a construção dos novos locais. Desde o Pan de 2007, a região já recebeu mais de 300 eventos esportivos nacionais e internacionais.
 
Foto: André Motta/Brasil2016.gov.brFoto: André Motta/Brasil2016.gov.br

 

Estádio Olímpico

Palco do atletismo e de algumas partidas de futebol nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, o Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão) foi apresentado nesta quinta-feira (13.05). O local passou por obras de adaptação e adequações elétricas que receberam investimento de R$ 52 milhões da prefeitura do Rio de Janeiro.
 
Com a instalação de arquibancadas temporárias nos setores Norte e Sul, o estádio aumentou a capacidade de público de 45 mil para 60 mil espectadores. Na área de competição, a pista principal e a de aquecimento foram substituídas. Outras importantes intervenções foram feitas na parte elétrica, adequada para atender requisitos de novas tecnologias de transmissão e exigências dos Jogos.
 
Foram alterados os sistemas de distribuição de energia, som e iluminação; a infraestrutura para passagem de cabos do sistema de cronometragem, energia e transmissão; aumento do número de câmeras de segurança; instalação de bebedouros; construção de banheiros acessíveis; pintura e limpeza; adequações de acessibilidade para público e atletas cadeirantes; e recuperação de paredes e pisos.
 
Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte 
 
 
 

Jovens talentos representarão o Brasil na Copa do Mundo de Varna de Ginástica Artística

(Foto: Ricardo Bufolin/CBG)(Foto: Ricardo Bufolin/CBG)
 
Na corrida por uma vaga na equipe que disputará os Jogos Rio 2016, dois jovens talentos da ginástica artística feminina brasileira buscam bons resultados na Copa do Mundo de Varna, Bulgária, neste fim de semana. Julie Kim Sinmon, de 18 anos, e Thauany Araújo, de 17, disputam as provas classificatórias nesta sexta-feira. As finais, com as oito melhores por aparelho, serão no sábado e no domingo, com início às 8h50.
 
No caso de Julie, o evento na Bulgária marca a volta da brasileira às competições, após passar por uma cirurgia no joelho, em outubro. Então, mais do que subir ao pódio, o objetivo é conseguir um bom desempenho.
 
“A Julie se apresenta nas barras assimétricas e a maior meta dela, agora, é voltar às competições e se sentir segura novamente. Essa Copa do Mundo faz parte da preparação para os Jogos Olímpicos”, contou Keli Kitaura, uma das técnicas da equipe, lembrando que as cinco ginastas que irão aos Jogos Rio 2016 ainda não estão definidas. A lista das convocadas será divulgada no fim de junho.
 
Já Thauany deve se apresentar pelo individual geral. “Em princípio, a Thauany vai fazer os quatro aparelhos. Ela está bem ranqueada na trave e o objetivo é a conquista de mais uma medalha neste aparelho. Nos outros, esperamos que ela se prepare bem visando aos Jogos Olímpicos”, completou Keli. 
 
Pelo feminino, estão inscritas ginastas da Áustria, Bulgária, Cazaquistão, Eslovênia, França, Guatemala, Hungria, Israel, Jordânia, Letônia, Polônia, Rússia, Suíça, Turquia e Vietnã.
 
Fonte: CBG 
Ascom – Ministério do Esporte
 
 
 

Nathália Brígida conquista bronze no Grand Prix de Almaty

A peso-ligeiro (48kg) Nathália Brígida conquistou a primeira medalha para o Brasil no Grand Prix de Almaty na manhã desta sexta-feira (13). Única representante do judô feminino no primeiro dia de disputas, Brígida derrotou a turca Dilara Lokmanhekim, forçando uma punição à adversária, para conquistar a medalha de bronze. A judoca faz parte do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. 
A única derrota da brasileira foi para a ucraniana Maryna Cherniak, nas quartas-de-final, também na diferença de punições (2-1). Antes disso, Brígida havia passado pela cazaque Abiba Abuzhakynova por ippon, na primeira luta. Na repescagem, ela derrotou a francesa Laetitia Payet nas punições (3-1) e se garantiu na disputa pelo bronze. 
 
O judô brasileiro foi representado nesta sexta também pelo ligeiro Felipe Kitadai, que não avançou ao bloco final de lutas. Na estreia, o medalhista de bronze em Londres 2012 superou o saudita Eisa Majrashi por ippon, mas parou em Otar Bestaev, do Quirguisão, pela mesma pontuação, nas oitavas-de-final. 
 
No sábado, o país terá outros dois medalhistas olímpicos no tatame, com Leandro Guilheiro (81kg) e Ketleyn Quadros (63kg). Domingo, será a vez de Eduardo Bettoni (90kg) e Rafael Buzacarini (100kg) representarem o Brasil no tatame cazaque.
 
Fonte: CBJ
Ascom – Ministério do Esporte 
 
 

Chama olímpica celebra Itabira e Drummond

 
Em um de seus poemas mais célebres, o mineiro Carlos Drummond de Andrade afirma que Itabira, sua terra natal, é apenas uma fotografia na parede. Nesta quinta-feira (12.05), no entanto, a nostalgia emoldurada foi promovida a centro de celebração esportiva. Moradores, visitantes, jornalistas e a equipe de organização do revezamento da tocha olímpica dos Jogos Rio 2016 colocaram a pequena cidade de 116 mil habitantes, no Vale do Aço, sob os holofotes do mundo. Depois de passar por Naque e Coronel Fabriciano, a chama encerrou o expediente na terra do poeta mais celebrado do Brasil.
 

Os 60 condutores selecionados para percorrer 12 km atraíam flashes e gritos, mas além de acompanhar a celebração, a comunidade itabirana queria compartilhar sua identidade, cuja matéria-prima é a palavra. Seu expoente máximo se foi há 30 anos, mas, até hoje, a cidade respira poesia, presente até na vida de atletas locais.
 
E agora, Danrlei?
Ainda criança, Danrlei Silva de Araújo tinha parte da visão do olho esquerdo e um mundo de planos e sonhos a conquistar. A cegueira, que já o comprometia do lado direito, tomou conta do outro que ainda enxergava, estabelecendo ali uma série de limitações.
 
E agora, José? A festa acabou, a luz apagou... Danrlei foi lá e contrariou o poema. Aos 17 anos, se tornou competidor de atletismo em Itabira, chegando a correr 100 m em 14,5 segundos e 400m em 1min11s. Com o apoio do técnico Gustavo, ele, aos 18 anos, foi o primeiro a conduzir a chama olímpica em Itabira, junto com três alunos selecionados em um concurso de literatura e desenho em escolas públicas da cidade.
 
Acostumado a grandes velocidades, Danrlei tentava disfarçar a ansiedade em cumprir os 300 metros de percurso, desta vez no maior tempo que conseguisse. "Farei no ritmo mais razoável possível", disse o jovem estudante que nasceu em Joanésia e mora em Ipatinga, também no Vale do Aço mineiro.
 
A pedra removida
E no meio do caminho de Lívia Barcellos, de 27 anos, "tinha uma pedra", que com empenho ela deu um jeito de transpor para refazer sua história. Em 2013, a ex-jogadora e ex-árbitra de handebol se viu obrigada a encerrar a carreira após ser atropelada e perder um osso do pé em frente ao ginásio poliesportivo da cidade. Avaliada pelos médicos com 10% de chances de voltar a andar, ela decidiu encarar na raça as cirurgias e fisioterapias capazes de derrubar a previsão.
 

Revezamento Tocha ItabiraRevezamento Tocha Itabira

Lívia não pode correr nem pular, o que a impede de treinar, mas anda perfeitamente e voltou à antiga equipe, agora como auxiliar-técnica. "Quem sempre praticou esporte não fica sem. E eu, como atleta, fico emocionada de chegar tão perto dos Jogos Olímpicos conduzindo a tocha aqui na terra de Drummond."
 
Identidade literária
O orgulho literário de Itabira é marcante. O nome do poeta batiza um memorial, uma fundação, a casa onde o escritor viveu, avenidas e estabelecimentos comerciais. "Ele é símbolo da cidade. Pergunte a qualquer pessoa e todo mundo saberá que foi um poeta importante ", diz o ator e professor Lucas Costa, 28 anos.
 
O rapaz leciona no projeto Drummonzinhos, iniciativa municipal que oferece formação cultural completa a crianças e jovens da periferia. Dos oito aos 18 anos, eles estudam teatro, literatura, línguas e praticam esportes no contra-turno escolar.
 
Quem participa do projeto recebe uma missão turística: guiar visitantes por pontos de interesse e recitar poemas de autoria de Drummond em pontos estratégicos da visita. Hoje, 44 placas dispostas em diferentes pontos de Itabira oferecem um mosaico da obra drummondiana. "Este é o único museu de territórios do mundo dedicado aos poemas de um único autor", ressalta Lucas.
 
Recital
Durante o tour da tocha pelo município mineiro, os alunos de Lucas fizeram participação especialíssima nos rituais comemorativos. Eles foram convidados para um pequeno recital, parte da homenagem organizada pelo Memorial Carlos Drummond de Andrade. Em conjunto ou alternando trechos, eles interpretaram poemas célebres, como Memória. Foram eles os primeiros a recepcionar a corredora Larissa Quintão, que, de chama em punho, fez uma passagem pela área do recital.
 
No pátio do memorial, 70 crianças esperavam por ela, segurando balões brancos e vestindo um traje preto e branco. Em uma de suas fotos mais famosas, o poeta, aos três anos, usa roupa idêntica. Quando Larissa se aproximou, meninos e meninas formaram um cordão que a conduziu até o topo do espaço localizado ao lado do memorial, o Pico do Amor. Emocionada, a atleta tremia ao segurar a tocha. "Tudo está lindo. Ainda mais ao ver essas crianças", dizia.
 
A homenagem a Carlos Drummond de Andrade, que exercitava a verve olímpica como cronista de futebol, terminou em um extremo do pátio, ao lado da estátua de bronze do itabirano ilustre. 
 
Ouro Preto e BH
O revezamento da tocha se aproxima da capital mineira. Nesta sexta-feira (13.05), subirá e descerá as ladeiras de Ouro Preto para, em seguida, ir para a vizinha Itabirito. No sábado, Contagem e Belo Horizonte passam o dia mobilizadas pela condução do símbolo olímpico, inclusive pelo complexo arquitetônico da Pampulha.
 
Mariana Moreira e Hédio Ferreira Júnior, de Itabira (MG)
Ascom - Ministério do Esporte

A inspiração, disciplina e o foco de Lais Souza

Ex-atleta da ginástica artística escreveu artigo para o Medium do Ministério do Esporte
 
Os Jogos Olímpicos são inspiradores. Essa é a maior definição que vem a minha cabeça quando penso nesse tema. É uma atmosfera única, que estamos tendo a oportunidade de viver em nosso país. Para mim, mesmo estando fora das competições, tem sido um momento muito especial, pois me faz relembrar toda a minha trajetória no esporte.
 
Participei dos Jogos Olímpicos de Atenas 2004 e Pequim 2008 como ginasta. Às vésperas da edição de 2012, já na aclimatação em Londres, sofri uma fratura na mão, o que me impediu de participar pela terceira vez do maior evento esportivo do Planeta. Ir a uma Olimpíada é o objetivo de todo atleta e me sinto privilegiada por ter participado de duas edições.
 
Mais uma prova do quanto os Jogos Olímpicos nos inspiram é que mesmo após deixar a ginástica, a vontade de estar em uma competição dessa grandeza não saiu de mim. Sou uma pessoa que sempre gostou de desafios.
 
Em 2013, com 25 anos, eu quis buscar uma nova meta. Já tinha reinventado a minha carreira e conquistado uma vaga para representar o Brasil nas Olimpíadas de Inverno, em Sochi, na Rússia. Estava me sentindo muito animada.
 
Mas, como já sabem, em um treinamento no dia 27 de janeiro de 2014 aconteceu o acidente. Foi então que tudo mudou. Foram seis meses de hospital, entre crises de choro e de revolta. Me perguntava por que Deus não tinha me deixado o movimento de pelo menos um dedinho. Me perguntava o por que de tudo isso. Aí, vi que estava perdendo tempo e resolvi me focar nas minivitórias.
 
A primeira foi respirar sem aparelhos. Como o impacto na medula tinha feito meu diafragma parar de funcionar, tive que fortalecê-lo. Por isso, eu cantava Ana Carolina o dia inteiro no hospital. E a vida seguiu...
 

Presidente dá posse a Leonardo Picciani como ministro do Esporte

 
O presidente Michel Temer empossou, nesta quinta-feira (12.05), em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília, o novo ministro do Esporte, Leonardo Carneiro Monteiro Picciani. 
 
Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME
 
Picciani, 36 anos, agropecuarista e bacharel em Direito, é casado e pai de três filhos. Natural de Nilópolis (RJ), o parlamentar exerce o quarto mandato consecutivo de deputado federal pelo PMDB do Rio de Janeiro. 
 
Em entrevista a jornalistas, Picciani elogiou o andamento da preparação do Brasil para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. “Os jogos Olímpicos estão andando bem, dentro do cronograma, e tenho convicção absoluta de que não teremos nenhum problema. Pelo contrário. A Olimpíada no Brasil será um sucesso absoluto e certamente engrandecerão a imagem do país perante a comunidade internacional e também deixarão um legado em benefício da população”, comentou o ministro. 
 
Picciani foi secretário de Estado de Habitação do Rio de Janeiro, entre 2009 e 2011, e assessor da Presidência do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, entre 1998 e 2002.
 
 
Confira as fotos da cerimônia de posse:
 

Posse Min. Leonardo PiccianiPosse Min. Leonardo Picciani

 
Ascom – Ministério do Esporte
 

Seleção brasileira feminina de basquete em cadeira de rodas faz quatro amistosos contra a Argentina

 
A seleção brasileira feminina de basquete em cadeira de rodas jogará quatro amistosos contra a Argentina entre os dias 17 e 20 de maio, em Niterói, no Rio de Janeiro. Os duelos contra as argentinas fazem parte da terceira etapa de treinamento da equipe para os Jogos Paralímpicos Rio 2016, que vão de 15 a 22 de maio, na Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef).
 
Brasil vai enfrentar a Argentina em uma série de quatro amistosos em Niterói. Foto: CPBBrasil vai enfrentar a Argentina em uma série de quatro amistosos em Niterói. Foto: CPB
 
Nos dias 17, 18 e 19 de maio, os confrontos serão realizados às 18h, enquanto no dia 20, o jogo será às 19h. Todos os duelos entre brasileiras e argentinas serão abertos ao público.
 
Atualmente, o grupo brasileiro conta com 13 atletas. Uma será cortada em 20 de junho, quando a lista de convocadas para os Jogos será divulgada.
 
O último confronto entre Brasil e Argentina foi no ano passado, nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto. Em partida que valeu o bronze do evento, as brasileiras venceram com facilidade  — 49 x 19 — e conquistaram a medalha.
 
As duas seleções sul-americanas estão no mesmo grupo nos Jogos Paralímpicos, ao lado de Canadá, Alemanha e Grã-Bretanha. Antes do início do evento o Brasil ainda participa de um quadrangular nos Estados Unidos, que contará com a seleção da casa, China e Canadá.
 
Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte

Uniformes das equipes que trabalharão nos Jogos Rio 2016 são apresentados

Com espetáculo da Companhia Urbana de Dança e show de luzes, o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos apresentou, nesta quinta-feira (12.05), no Galpão 7 da Cidade do Samba, no Rio de Janeiro, os uniformes que serão usados pelo time Rio 2016. São dois milhões de itens destinados a 87 mil colaboradores, que formam a força de trabalho do megaevento, incluindo aí os mais de 50 mil voluntários.
 
Foto: Alex Ferro/Rio 2016Foto: Alex Ferro/Rio 2016
 
As cores das peças foram inspiradas no Rio de Janeiro e na padronização visual dos Jogos. A produção dos uniformes foi feita pela 361º, empresa chinesa que é apoiadora oficial do Rio 2016. As peças vieram em 58 contêineres, que chegaram ao Brasil após 45 dias de viagem em navio. A distribuição terá início nesta sexta-feira (13.05), na própria Cidade do Samba, que é o Centro de Credenciamento e Uniformes dos Jogos.
 
Quatro cores diferenciam as áreas de trabalho: atendimento ao espectador (uniforme verde), equipe operacional (amarelo), serviços médicos (vermelho) e oficiais técnicos (azul). No caso dos oficiais, que são os árbitros, há também uma versão mais formal, que será usada em algumas modalidades.
 
"São pessoas de todos os tamanhos e pesos, com e sem deficiência, então a adaptabilidade foi o nosso guia, e as funções são bem diferentes também, então a versatilidade é uma das principais marcas", explicou a diretora de Marca do Rio 2016, Beth Lula.
 
"Esse conjunto vai dar uma demonstração viva da energia dos Jogos, que é o que queremos transmitir ao mundo, com muita descontração. É importante podermos apresentar desde já, para que todos conheçam e possam identificar cada elemento da operação", disse o presidente do Comitê Organizador, Carlos Arthur Nuzman.
 
Detalhes
Para todos, os pares de tênis são da cor verde. Nos bonés, varia a cor da aba de acordo com a área. A calça é prática, já que vira bermuda, enquanto a mochila pode ser usada de três formas. O posicionamento dos bolsos também foi pensado estrategicamente, considerando, sobretudo, os colaboradores cadeirantes.
 
"A bolsa foi muito bem pensada, para não dificultar a checagem de segurança nas instalações, e é três em um, pode ser carteira, mochila e pochete. O tecido dos uniformes ajuda na transpiração, no calor ele fica mais fresquinho, e no frio faz uma capinha para manter as pessoas aquecidas. E conversamos com a nossa área de acessibilidade para ver o que era importante para um cadeirante, então os bolsos são laterais e não atrás", detalhou Beth Lula, acrescentado que foram dois anos de trabalho até chegar aos uniformes apresentados.
 
Quanto às cores, a diretora de Marca destacou a opção pelo verde para o atendimento ao espectador. "O verde é a cor da sinalização, você começa a educar o espectador para saber, que onde tem verde, tem informação pra ele. Uma pessoa vestida de verde é quem vai ajudar", disse.
 
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte

Estádio Olímpico é apresentado no Rio após passar por adequações para o Rio 2016

Palco do atletismo e de algumas partidas de futebol nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, o Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão) foi apresentado nesta quinta-feira (13.05). Local passou por obras de adaptação e adequações elétricas que receberam investimento de R$ 52 milhões.
 
 
Construído para os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro 2007, o Engenhão passou por mudanças para sediar os Jogos Rio 2016. Com a instalação de arquibancadas temporárias nos setores Norte e Sul, o estádio aumentou sua capacidade de público de 45 mil para 60 mil espectadores. Na área de competição, a pista principal e a de aquecimento foram substituídas.
 
Outras importantes intervenções foram feitas na parte elétrica, adequada para atender requisitos de novas tecnologias de transmissão e exigências dos Jogos. Foram alterados os sistemas de distribuição de energia, som e iluminação; a infraestrutura para passagem de cabos do sistema de cronometragem, energia e transmissão; aumento do número de câmeras de segurança; instalação de bebedouros; construção de banheiros acessíveis; pintura e limpeza; adequações de acessibilidade para público e atletas cadeirantes; e recuperação de paredes e pisos.
 
A prefeitura do Rio ainda construiu a estrutura metálica que abrigará o painel eletrônico de resultados, que terá 30 metros de comprimento por nove de altura. O telão utilizará a tecnologia de LED e será o maior já instalado em estádios. Atletas e público poderão acompanhar nele os resultados e assistir novamente aos melhores momentos das provas. A tecnologia será montada pelo Comitê Organizador Rio 2016.
 
A partir deste sábado (14.05), o Engenhão recebe o Campeonato Íbero-Americano de atletismo, evento-teste da instalação. As provas vão até segunda-feira (16.05). A competição reunirá 300 atletas de 25 países. Depois, entre 18 e 21 de maio, será a vez de o estádio sediar o Open Internacional de Atletismo Paralímpico. 
 
Estádio Olímpico. Foto: Alex Ferro/Rio2016Estádio Olímpico. Foto: Alex Ferro/Rio2016
 
Praça
No entorno do estádio, o destaque é a Praça do Trem, que teve os galpões restaurados e recebeu nova iluminação, paisagismo, reparos na rede de drenagem e pavimentação. A Praça do Trem tem aproximadamente 35 mil metros quadrados e recebeu um conjunto de melhorias urbanísticas e construção de calçadas e ciclovia. O projeto incluiu uma esplanada acessível para facilitar a circulação e atender a logística de operação dos Jogos. Após o evento, será uma praça com mobiliários urbanos. Durante os Jogos, será o principal acesso do público ao Engenhão.
 
Cerca de 90 árvores foram plantadas, respeitando a visibilidade dos galpões. A iluminação utiliza lâmpadas de LED e 15km de dutovias para garantir eficiência energética e permitir o uso do local durante a noite. Logo após os Jogos, será inaugurada na Praça do Trem a Nave do Conhecimento Olímpica, instalada em um prédio de dois andares, com salões de mil metros quadrados.
 
Grafite
Quem chega ao Engenhão pela Praça do Trem pode conferir obras dos grafiteiros Airá OCrespo, Cazé, Duim, Gil Faria, Josué, Pakato, Rena e Sark, reunidas pelo Instituto Eixo Rio. Os desenhos estão em um painel de 400 metros quadrados e são inspirados em comportamentos despojados atribuídos aos cariocas e em pontos turísticos como Arcos da Lapa, Maracanã, Corcovado, Praça da Apoteose e Pão de Açúcar.
 
Além da reforma da praça, o projeto de revitalização dos arredores do Engenhão, iniciado em 2014, inclui a reurbanização das ruas do entorno do estádio. Na primeira fase, entregue em janeiro de 2015, foram beneficiadas as ruas que formam o quadrilátero do entorno do estádio. Elas ganharam acessibilidade, novos passeios, meios-fios e sarjetas, uma ciclovia com 2 quilômetros de extensão, além de infraestrutura para nova iluminação e posterior conversão de redes aéreas para subterrâneas.
 
A segunda parte do projeto contemplou a reurbanização de 32 vias visando à melhoria de acessibilidade no bairro com nova pavimentação de calçadas, recapeamento das faixas de rolamento e realinhamento de meios-fios. Também foram executados serviços de manutenção, limpeza e reforço de captação superficial na rede de águas pluviais, eliminando pontos de alagamento no bairro. O investimento total nas intervenções foi de R$ 115,6 milhões.
 
Fonte: Rio 2016
Ascom - Ministério do Esporte
 
 

Casa do boxe e do vôlei sentado, Pavilhão 6 do Riocentro é entregue

A sede das competições de boxe na Olimpíada e do vôlei sentado nos Jogos Paralímpicos foi entregue ao Comitê Organizador Rio 2016, nesta quarta-feira (11.05), no centro de convenções Riocentro, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O Pavilhão 6 tem 7,5 mil metros quadrados e contará com nove mil lugares em arquibancadas provisórias para o megaevento.
 
Fotos: Carol Delmazo/brasil2016.gov.brFotos: Carol Delmazo/brasil2016.gov.br
 
O local tem pé direito de 15 metros e o vão livre não tem pilastras, já que as estruturas de sustentação ficam do lado de fora. Os dutos de ar condicionado foram elaborados com materiais leves, para serem acomodados no teto e ao redor da estrutura que, a princípio, seria provisória, e atenderia apenas aos Jogos Rio 2016.
 
“A prefeitura entendeu por bem primeiro, buscar recursos privados, segundo, que tivesse um legado permanente para a cidade. Então, fizemos um acordo com a GL Events, que tem a concessão do Riocentro e da Arena Rio (no Parque Olímpico). A prefeitura renovou a concessão da Arena Rio, e isso permitiu que a GL Events arcasse com todo o custo da construção desta estrutura (o Pavilhão 6)”, explicou o prefeito Eduardo Paes.
 
Após os Jogos, o espaço será transformado em um anfiteatro permanente com capacidade para 5500 lugares, podendo chegar a 10 mil pessoas. “Isso vai permitir a atração de vários eventos, porque era uma carência da cidade ter um grande auditório. Agora esse complexo (o Riocentro) tem capacidade de receber eventos internacionais para 20 a 25 mil pessoas, sem grandes construções, como acontecia no passado. E é um legado gerador de receitas para a cidade. Não é um mercado imediato, não virá em 2017, mas vai acontecer ao longo dos anos a partir deste trabalho”, disse o presidente da GL Events no Brasil, Arthur Repsold.
 
Entrega do Pavilhão 6 do Riocentro: espaço será transformado em um anfiteatro. Foto: Carol Delmazo/brasil2016.gov.brEntrega do Pavilhão 6 do Riocentro: espaço será transformado em um anfiteatro. Foto: Carol Delmazo/brasil2016.gov.br
 
A concessão para o Riocentro teve início em 2006 e tem duração de 50 anos. Além do Pavilhão 6, outros três espaços do centro de convenções vão receber competições dos Jogos Rio 2016: o Pavilhão 2 sediará o levantamento de peso (olímpico) e o halterofilismo (paralímpico); o Pavilhão 3 vai receber o tênis de mesa olímpico e paralímpico; e o Pavilhão 4 será o palco do badminton.
 
As obras no Pavilhão 6 e as adaptações nos outros três pavilhões – como melhorias nos sistemas de prevenção de incêndio, acústica, água e esgoto -  foram custeadas pela GL Events. O valor total é de cerca de R$ 50 milhões. A contrapartida da Prefeitura foi a extensão do contrato de concessão da Arena Rio, sede das competições de ginástica nos Jogos Olímpicos, por trinta anos.
 
Foto: Prefeitura do Rio de JaneiroFoto: Prefeitura do Rio de Janeiro
 
“Licitação (para o Pavilhão 6) não dava , é um espaço concedido por 50 anos. Não tem como licitar no espaço privado. Ou você fazia com dinheiro público ou fazia com a empresa privada que está aqui”, justificou Eduardo Paes.
 
O prefeito enfatizou que as entregas de arenas de competição estão na reta final. As obras de reforma do Estádio Olímpico, o Engenhão, serão apresentadas nesta quinta (12.05). A Arena Carioca 2 vai ser entregue no próximo sábado (14.05). A previsão, segundo Paes, é de que o Velódromo seja apresentado na primeira quinzena de junho.
 
“É um momento simbólico para a gente, apesar da crise econômica por que passa o país e que não começou ontem. Foram vários questionamentos. Vai dar tempo? As grandes empresas de engenharia e empreiteiras estão passando dificuldades, vão conseguir entregar? Estamos chegando muito perto da Olimpíada, faltando menos de 3 meses, e estamos entregando todos os equipamentos à disposição do Comitê Organizador. Mas é óbvio que vai ter sempre um ajuste”, disse Paes.
 
Carol Delmazo, brasil2016.gov.br
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