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Ministro inaugura Campo de Hóquei sobre a Grama e Parque Aquático na UFRJ

 
O ministro do Esporte, Ricardo Leyser, e o reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), professor Roberto Leher, inauguram nesta quinta-feira (05.05), na capital fluminense, os dois Campos de Hóquei sobre a Grama e o Parque Aquático Professora Maria Thereza Nunes da Cunha Menezes na universidade. A cerimônia será às 11h.
 
As instalações integram o Centro de Treinamento do Complexo Esportivo da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD), ampliado e reformado com recursos federais no valor de R$ 61,4 milhões. A estrutura será utilizada como local de treinamento durante os Jogos Olímpicos Rio 2016. O investimento é parte do legado das Olimpíadas para o esporte nacional e para a comunidade universitária da UFRJ.
 
Serviço:
Data: 5 de maio de 2016
Horário: 11h
Local: Complexo Esportivo da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD) – UFRJ
Endereço: Av. Carlos Chagas Filho, 540, Ilha da Cidade Universitária, Zona Norte, Rio de Janeiro (RJ)
 
Ascom – Ministério do Esporte

Programação cultural para os Jogos 2016 é apresentada no Rio de Janeiro

Ministro do Esporte, Ricardo Leyser destacou a riqueza das manifestações culturais brasileiras. Foto: Francisco Medeiros/MEMinistro do Esporte, Ricardo Leyser destacou a riqueza das manifestações culturais brasileiras. Foto: Francisco Medeiros/ME

Carnaval de rua, danças indígenas, apresentação de piano no Arpoador, exposições, mostras de filmes e espetáculos teatrais serão algumas das manifestações que os turistas poderão acompanhar e participar durante os Jogos Rio 2016. O evento é esportivo, mas o objetivo do Governo Federal é que moradores, visitantes e espectadores tenham a cultura como porta de entrada para as Olimpíadas e Paralimpíadas. Para isso, foi apresentada a programação feita pelo Ministério da Cultura, com diversos parceiros, nesta quarta-feira (04.05), na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.

O orçamento do Governo Federal para poder montar a agenda de cultura dos Jogos foi de R$ 85 milhões e inclui contratação de estrutura, comunicação das ações e pagamento de cachês, ou seja, a parte de produção artística e executiva. Para o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, a programação vai mostrar para o mundo os valores brasileiros de civilização. “O Brasil tem uma agenda moderna, da possibilidade da convivência com as várias origens culturais. Nada melhor que os Jogos para mostrar a ideia que temos de civilização e a programação cultural aponta nesse sentido. Nós ficamos reconfortados e ansiosos por ver logo os Jogos. Vamos viver esse momento que vai ser tão bacana”, ressaltou.

Serão 2 mil espetáculos, que reunirão 10 mil artistas nacionais, em mais de 80 espaços da cidade. Para o ministro da Cultura, Juca Ferreira, essa será uma oportunidade de o Brasil se afirmar perante o mundo a partir de sua diversidade cultural. “A cultura tem um significado enorme em um evento como esse. Os Jogos não são somente o esporte. Têm princípios, como o de que o mais importante é participar, da aceitação do diferente. Nesse espírito, a cultura entra suave. Serão muitas pessoas mobilizadas para os Jogos, uma audiência que somada deve chegar a cinco bilhões de telespectadores, um milhão de turistas no Rio, então, é importante disponibilizar uma série de eventos para que estas pessoas estabeleçam uma relação positiva com o Brasil. Essa programação vai dar um reforço para as Olimpíadas de dimensões inimagináveis, isso fica como afirmação do país”, disse.

Toda a agenda estará disponível no aplicativo “Culturi”, que será gratuito nas plataformas Android e iOS. Nele, o usuário poderá saber o local, o horário e a programação dos eventos culturais, com mapa localizador. O dispositivo poderá ser baixado na próxima semana e também trará as apresentações nas cidades do Revezamento da Tocha.

Os contratos estão sendo firmados e alguns já foram fechados. O Ministério da Cultura irá divulgar a programação detalhada, com os nomes, horários e locais das apresentações, quando a lista estiver completa. A previsão é que isso ocorra na próxima semana. Para as diferentes iniciativas serão feitas contratações diretas, além do processo de seleção a partir da abertura de editais, como a “Mostra Cena Brasil dos Festivais” e “Funarte Festival de Música nas Olimpíadas”, para programadores de cinema e música, respectivamente, realizarem curadoria com recorte dos festivais mais importantes do país.  

Inovações
Uma das ações de destaque da programação cultural será uma novidade na história dos Jogos e ocorrerá dentro das praças esportivas. Em parceria com o Comitê Rio 2016, o Ministério da Cultura irá promover a “Sports Presentation”, espetáculos durante os intervalos das disputas, que devem envolver desde a apresentação de maracatu a rodas de capoeira.

Outra iniciativa que deve chamar a atenção dos turistas será o “Piano no Arpoador”, concertos que serão realizados ao pôr do sol, por artistas brasileiros, em um grande piano montado na pedra que delimita Ipanema. Serão espalhadas caixas de som pela praia.

Os principais pontos turísticos da cidade serão iluminados com macro projeções, que prometem colorir edifícios, pedras, monumentos e montanhas com obras de artistas de diversas regiões do país e de países como França, Itália, Japão e Austrália.

O objetivo dos organizadores dos Jogos e do Governo Federal é movimentar os espaços públicos e as ruas do Rio. “O que a gente criou foi um conceito que é exatamente ter a cultura nas ruas, fazer da cidade um cenário vivo, não apenas carioca, mas nacional, onde a cultura brasileira possa estar presente para receber o Brasil, porque é isso que a gente vai estar fazendo. E o mais importante foi alinhar todas as instâncias governamentais de cultura, para que juntas elas pudessem fazer um recorte da nossa cultura como ela merece”, ressaltou Carla Camurati, diretora de cultura do Comitê Rio 2016.  

» Confira a programação completa

O principal local de irradiação das manifestações culturais será a “Casa Brasil”, localizada ao lado do Museu do Amanhã, na Praça Mauá. Outros locais, como a Fundição Progresso, os Arcos da Lapa, os Museus de Belas Artes, da Republica e Histórico Nacional, e a Biblioteca Nacional também terão agenda cheia. Nas avenidas irão desfilar blocos de carnaval, de Olinda, Recife, Salvador e do próprio Rio, enquanto 27 DJs – um representante de cada estado – irão animar os banhistas nas praias da cidade.

“Vários são os pontos de inovação, não só a relação da cultura gratuita, para todos, e ter momentos inesquecíveis e surpreendentes durante os Jogos”, afirmou Camurati, que destacou a boa receptividade do Comitê Olímpico Internacional para as propostas brasileiras.

Pelo país
As ações envolvem produtores culturais de todo o país e não ficarão restritas ao período dos Jogos e à capital fluminense. Em parceria com as prefeituras, o Ministério da Cultura fomentou a apresentação de artistas locais em 18 capitais e em outras cidades que receberão o Revezamento da Tocha Olímpica, que teve início ontem, em Brasília, e percorrerá mais de 330 municípios até o dia 5 de agosto, data da abertura das competições, no Maracanã.

“Temos uma parceria com 18 capitais do circuito da tocha, tentamos com todas, mas algumas não puderam. A ideia é fomentar as apresentações de artistas locais, aproveitar a visibilidade para mostrar o melhor da produção artística de cada cidade e estado. Ontem, foram dez artistas de Brasília na festa da tocha. Também teremos feiras de artes e de gastronomia local”, explicou Adriano D’Angelis, coordenador do Comitê Executivo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Ministério da Cultura.  

Para os artistas das cidades do Tour da Tocha, também foi aberto o edital do “Prêmio Arte Monumento Brasil 2016”, que selecionou 70 candidatos para produzirem obras de arte permanentes, como esculturas, que ficarão como legado para as localidades. Cada projeto selecionado ganhou R$ 30 mil para a produção artística.  

O presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Marcelo Pedroso, destacou a articulação realizada pelo Ministério da Cultura, que possibilitará que a cultura brasileira ganhe visibilidade internacional com o megaevento. “A APO é uma apoiadora desse processo liderado pelo Ministério, que fez um amplo trabalho de articulação. O resultado podemos ver hoje. Vamos aproveitar essa janela de visibilidade na realização dos Jogos e que começou ontem (terça-feira) com o percurso da tocha. Será uma oportunidade de mostrar a nossa riqueza cultural. O objetivo é de ter a cultura como elemento estratégico de posicionamento do Brasil”, concluiu.

Gabriel Fialho, do Rio de Janeiro

Ascom - Ministério do Esporte

Vasco e Fluminense recebem recursos da CBCf

 
A Confederação Brasileira de Clubes (CBCf) promove nesta quinta-feira (05.05), no Rio de Janeiro, ato de descentralização de recursos voltados para a formação de atletas olímpicos e paralímpicos do Club de Regatas Vasco da Gama, em São Januário. Na sexta (06), será a vez de o Fluminense Football Club receber os investimentos durante cerimônia na sede do clube, nas Laranjeiras.  
 
As agremiações foram selecionadas pelo Edital nº 5 de Chamamentos Internos de Projetos (chamada pública). O Vasco receberá R$ 2.898.670,71 e o Fluminense, R$ 2.375.310,06.
 
Remo é uma das modalidades beneficiadas no Vasco (Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br)Remo é uma das modalidades beneficiadas no Vasco (Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br)
 
A dinâmica em forma de chamada pública foi criada pela CBCf para que o repasse privilegie a transparência e a democracia em todo o processo. Os clubes enviaram seus projetos e estes foram classificados por uma comissão técnica especializada. O primeiro requisito para que um clube se enquadre para receber os recursos é a adequação do seu estatuto, e deve, necessariamente, estar em dia com os tributos públicos e ter ainda atuação na formação de atletas.
 
Os eventos contarão com a presença dos presidentes dos clubes anfitriões Eurico Miranda (Vasco), Peter Siemsen (Fluminense) e o da CBCf (Jair Alfredo Pereira), além de atletas convidados.
 
“Cada real investido pela CBCf nos clubes é pensando estrategicamente. De acordo com nosso Plano Estratégico e visando à formação dos atletas nos próximos quatro anos (gestão olímpica), aplicaremos mais R$ 100 milhões em clubes de todas as regiões do Brasil”, afirma Jair Alfredo Pereira, presidente da CBCf.
 
Com o projeto “Retomar os anos de glória do Vasco da Gama, superando obstáculos”, o clube contemplará o remo olímpico e a natação paralímpica por meio da aquisição e instalação de equipamentos e materiais esportivos. 
 
Foto: Divulgação/FluminenseFoto: Divulgação/Fluminense
 
O Fluminense contará com recursos para os mesmos fins, celebrado pelo convênio “Formando Atletas Tricolores”. Natação, nado sincronizado, saltos ornamentais, polo aquático, voleibol e basquetebol olímpico são as modalidades que receberão o investimento. O basquete em cadeira de rodas será o esporte paralímpico beneficiado. 
 
Histórico 
Em 2011, uma mudança na Lei Pelé, feita pela Lei 12.395/11, incluiu a CBCf como beneficiária de 0,5% do total da arrecadação das loterias da Caixa Econômica Federal. O Governo Federal apoiou os clubes, tradicionalmente os grandes formadores de atletas do país, em sua reivindicação de receber parte da arrecadação das loterias federais. Para que fosse possível a inclusão da CBCf nos repasses da Lei Pelé.
 
Desde o início de 2014, de acordo com a Portaria no 1/14 do Ministério do Esporte, a CBCf passou a se estruturar e coordenar a distribuição dos recursos públicos para a formação de atletas olímpicos e paraolímpicos nos clubes esportivos formadores de atletas. Quanto aos projetos, a diretoria técnica é responsável por todas as fases da descentralização, desde a proposta de editais e suas fases para classificação na sequência, como também todas as fases do convênio – celebração, acompanhamento, fiscalização e prestação de contas.
 
Serviço:  
Vasco 
Dia: 05.05 
Horário: às 11h30 
Endereço: São Januário - Rua Gal. Almério de Moura, 131 – B. Vasco da Gama Rio de Janeiro - RJ 
 
Fluminense 
Dia: 06.05 
Horário: às 14h30 
Edereço: Rua Álvaro Chaves, 41 – Laranjeiras Rio de Janeiro - RJ
 
Fonte: CBC
Ascom – Ministério do Esporte
 
 

Passagem da Tocha Olímpica por Goiás

Depois de percorrer 105km na capital federal, o Revezamento da Tocha Olímpica chegou nesta quarta-feira (04.05) ao estado de Goiás. Confira as fotos da passagem do símbolo olímpico. Fotos: Ivo Lima/ME

Com melhores do mundo em ação, seleção brasileira paralímpica disputa Aberto da Eslovênia

Divulgação/CBTMDivulgação/CBTM
 
A seleção brasileira paralímpica começa, nesta quarta-feira (04.05), a disputa do Aberto da Eslovênia, etapa fator 40 – a mais alta do Circuito Mundial. Como preparação para os Jogos Paralímpicos, em setembro, o torneio será de grande importância. O evento reúne os melhores mesatenistas do mundo, a grande maioria classificado para o Rio 2016.
 
“Este evento será um teste excelente, pois teremos praticamente em todas as classes todos os atletas classificados para o Rio, incluindo os chineses que normalmente não participam dos torneios”, destacou o coordenador técnico da seleção, José Ricardo Rizzone.
 
Assim, todos os 16 atletas terão um grande desafio pela frente. Os representantes do Brasil em Lasko (SLO) e também no Aberto da Eslováquia, na sequência, serão: Aloisio Lima (Classe 1), Iranildo Espíndola (2), Guilherme Costa (2), Welder Knaf (3), David Freitas (3), Claudiomiro Segatto (5), Paulo Salmin (7), Israel Stroh (7), Luiz Filipe Manara (8), Diego Moreira (9), Carlos Carbinatti (10), Thais Severo (3), Joyce Oliveira (4), Jennyfer Parinos (9), Danielle Rauen (9) e Bruna Alexandre (10).
 
A competição começa após uma semana de treinamentos na cidade, onde a seleção se preparou com atividades variadas. O trabalho físico da equipe andante, comandada pelo técnico Paulo Camargo, foi orientado pela equipe multidisciplinar com sede em Piracicaba (SP), enquanto o fisioterapeuta da seleção, Luís Gustavo Amorim, que também é classificador internacional, coordenou os alongamentos e o relaxamento na piscina do time cadeirante.
 
“Os atletas puderam se adaptar bem às mesas e bolas, as mesmas que serão utilizadas nos dois eventos, além de treinar com atletas fortes. Priorizamos bastante os jogos e trabalho de jogadas, com intensidade e menos volume”, completou Rizzone.
 
O Aberto da Eslovênia segue até sábado (7) e será seguido pelo Aberto da Eslováquia, que acontece de 10 a 15 de maio, em Bratislava - será mais uma competição de alto nível no caminho dos atletas rumo aos Jogos Paralímpicos.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte

Emoção da passagem da tocha por Brasília

A capital federal teve dia histórico nesta terça-feira (03.05). A cidade entrou para valer no clima olímpico com o primeiro dia do revezamento da chama do Rio 2016.  Confira as imagens das pessoas que carregaram a tocha pelas ruas de Brasília.  
 
 
Confira o vídeo sobre o Revezamento da Tocha em Brasília: 

Ascom - Ministério do Esporte

Vice-campeão olímpico dos 400m está confirmado no evento-teste de atletismo

DivulgaçãoDivulgaçãoA Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) recebeu a inscrição nominal de atletas de 24 dos 25 países que haviam feito a solicitação de vagas para o Campeonato Ibero-Americano Caixa de Atletismo. A competição servirá como evento-teste para os Jogos Olímpicos Rio  2016 e será realizada de  14 a 16 de maio, no Estádio Olímpico, o Engenhão, no Rio de Janeiro.
 
Uma das atrações do evento é o dominicano Luguelín Santos, medalha de prata nos 400m em Londres 2012, com o tempo de 44s46. Ele só foi superado na oportunidade por Kirani James, de Granada, com 43s94.
 
O Brasil terá 94 representantes na competição. O segundo país com maior número de atletas confirmados é a Colômbia, com 44. Os colombianos  foram vice-campeões da última edição do Ibero-Americano, realizada em 2014, no Conjunto Desportivo do Ibirapuera, em São Paulo, ficando atrás apenas da Seleção Brasileira, que registrou a oitava vitória em 16 campeonatos realizados.
 
A Argentina confirmou uma delegação forte, com 21 atletas. Entre eles, vários vêm defender a medalha de ouro conquistada em 2014, com German Lauro, no arremesso do peso, German Chiaraviglio, no salto com vara, e Jennifer Dahlgren, no lançamento do martelo.
 
Do Equador, está certa a participação de Angela Tenório, a primeira sul-americana a correr os 100 m abaixo dos 11 segundos. Ela obteve a marca de 10.99 e a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, no ano passado.
 
O Uruguai inscreveu velhos conhecidos dos brasileiros como Andrés Silva, Deborah Rodrigues e Emiliano Lasa, este que mora e treina em São Paulo com Nélio Moura e já está qualificado no salto em distância para a Olimpíada do Rio.
 
Dos 24 países confirmados na competição, 20 são da área específica (nações das Américas, Europa e África de fala portuguesa e espanhola) e quatro vêm de outras áreas da Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF).
 
Esta é a primeira vez que o Campeonato Ibero-Americano, que teve a edição inaugural realizada em Barcelona, na Espanha, em 1983, é aberto a participação de outros países. A decisão foi tomada justamente por ser evento-teste para a Olimpíada.
 
Os países com atletas inscritos são: Angola, Argentina, Bolívia, Brasil, Cabo Verde, Colômbia, Cuba, Chile, El Salvador, Equador, Espanha, Guiné Bissau, Honduras, Paraguai, Peru, Porto Rico, Portugal, República Dominicana, Uruguai, Venezuela, Arábia Saudita, Austrália, Estados Unidos e Bulgária.
 
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte

Conheça a história da refugiada síria que foi uma das condutoras da tocha em Brasília

 
A refugiada síria Hanan Daqqah, de 12 anos de idade e que vive no Brasil desde 2015, foi uma das primeiras condutoras da tocha olímpica nesta terça-feira (3), em Brasília (DF). Hanan foi escolhida pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016 a partir de uma sugestão da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) no Brasil e participou do primeiro dia do revezamento da tocha em solo brasileiro.
 
A adolescente recebeu a chama do ginasta Ângelo Assumpção e a conduziu pela Esplanada dos Ministérios, pouco após o início do revezamento no Palácio do Planalto. O ato foi um gesto simbólico de solidariedade com os refugiados do mundo, em um momento em que milhões de pessoas fogem de guerras, conflitos e perseguições. Em todo o mundo, existem cerca de 20 milhões de refugiados – o maior número desde o fim da II Guerra Mundial.
 
"Hoje não me sinto como refugiada, mas como qualquer outra brasileira levando a tocha", disse Hanan. O presidente do Comitê Nacional para os Refugiados (Conare), Beto Vasconcelos, ressaltou a importância da participação da menina no revezamento. "Os Jogos Olímpicos são um evento internacional, cujo significado é marcado pela união, solidariedade, respeito e paz entre os povos. É, portanto, uma oportunidade singular para chamarmos a atenção para o triste drama humano vivido na pior crise humanitária em 70 anos", destacou Vasconcelos. As Olimpíadas do Rio contarão com a participação de uma delegação composta por atletas refugiados.
 
 
A chama olímpica dos Jogos do Rio 2016 foi acesa em 21 de abril na cidade grega de Olímpia. No dia 26 de abril, o refugiado sírio Ibrahim Al-Hussein conduziu a chama no acampamento de Eleonas, em Atenas (também na Grécia).
 
No Brasil, o revezamento da tocha teve início nesta terça-feira (3) e se prolongará por cerca de 90 dias. A viagem terminará com a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, no dia 5 de agosto, no Estádio Maracanã, onde a pira olímpica será acesa.
 
Integração
Hanan vive com a sua família em São Paulo e chegou ao Brasil em 2015. Ela mora em um pequeno apartamento no centro da cidade com seu pai, mãe, um irmão mais velho e uma irmã mais nova, além dos tios e de quatro primos. Totalmente integrada no Brasil, ela estuda em uma escola pública próxima de sua casa, fala português fluentemente e tem vários amigos brasileiros.
 
Ela e sua família viviam na cidade de Idlib, no nordeste da Síria. Com o início da guerra civil, a sua cidade tornou-se um dos palcos do conflito, em meio a disputas de forças governamentais e grupos rebeldes. Sem segurança para permanecer na Síria, Hanan e sua família deixaram o país e buscaram refúgio na Jordânia. Ali, viveram por dois anos e meio no campo de refugiados de Za'atari, onde o acesso à água exigia uma longa caminhada e as condições eram difíceis.
 
A família decidiu deixar a Jordânia e chegou ao Brasil por meio do programa de vistos especiais do governo federal, que facilita a entrada no país de pessoas afetadas pelo conflito na Síria. Cerca de 8 mil desses vistos especiais já foram emitidos pelas autoridades brasileiras. Hanan e sua família foram reconhecidos como refugiados e agora reconstroem sua vida em São Paulo. A mãe de Hanan está grávida, e em breve ela terá uma irmã brasileira – que nasce no fim deste mês.
 
De acordo com o Conare, os sírios representam a maior comunidade de refugiados reconhecidos no Brasil: eles somam 2.250 de um total de 8.731. A guerra na Síria já provocou mais de 4,8 milhões de refugiados, que vivem principalmente nos países vizinhos ao conflito.
 
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Justiça e da ACNUR
Ascom - Ministério do Esporte

O retorno emocionado e em grande estilo de Joaquim Cruz às suas origens

Foto: Ivo Lima/MEFoto: Ivo Lima/ME
 
A Tocha Olímpica já havia percorrido um longo trajeto pela Esplanada dos Ministérios, passeado pelas águas do Lago Paranoá e descido de helicóptero no Estádio Nacional, mas uma grande emoção estava por vir na tarde deste primeiro dia de revezamento. Quando chegou a Taguatinga, um grande público fez a festa no centro da cidade.
 
Entre a população que aguardava a passagem da tocha, a família do condutor mais esperado no local, o campeão olímpico Joaquim Cruz. “É um privilégio para a cidade tê-lo como filho. Ele retribui para a gente com tudo isso que está acontecendo aqui hoje”, disse o irmão Josemir Evangelista. “É um momento muito importante para o esporte e principalmente por ser na cidade dele”, afirmou a sobrinha Lídia Caroline Carvalho. Ray e Elita, irmãs de Joaquim, também participaram da festa, além do sobrinho Rafael.
 
Nascido na cidade satélite, em 1963, Joaquim não escondeu a emoção, visível nos olhos cheios de lágrimas, ao segurar a tocha olímpica enquanto a população ao redor, debaixo de um forte sol, gritava seu nome e não se cansava de pedir fotos com o campeão olímpico dos 800m de Los Angeles-1984, além de prata em Seul-1988. Joaquim atendeu aos pedidos, cumprimentou as pessoas que se aglomeravam dos dois lados da avenida e, em seguida, recebeu a chama da lanterna, acendendo a tocha e iniciando a corrida, sempre acompanhado pela multidão, que até desafiava o controle da escolta policial para chegar mais perto do ídolo.
 
Em seguida, o campeão olímpico entregou o fogo para o próximo do revezamento, o enfermeiro Luiz Carlos Casemiro, já na altura da Praça do Relógio. “Esse é o momento do esporte. É o momento do povo brasileiro”, disse Joaquim Cruz, enquanto era levado pela organização novamente ao ônibus destinado aos condutores da chama.
 
Foto: Ivo Lima/MEFoto: Ivo Lima/ME
 
Água Mineral
De Taguatinga, a tocha seguiu, no fim da tarde, em direção ao Regimento da Polícia Montada da Polícia Militar do DF, antes de ir para a Avenida Central do Riacho Fundo I. O trajeto vespertino, no entanto, começou no Parque Nacional de Brasília, conhecido como Água Mineral. Lá, nem os quase 40º de temperatura espantaram as famílias ansiosas para ver a passagem da chama.
 
A lanterna com o fogo olímpico chegou ao Parque por volta das 13h30. A primeira condutora foi Flávia Cantal, uma das mais antigas frequentadoras. “Passei por uma seleção feita pela diretoria do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e fui escolhida. É muita emoção ser a primeira a carregar a chama aqui na Água Mineral”, disse a servidora pública.
 
Flávia recebeu a chama e foi para as águas de uma das piscinas públicas mais famosas da cidade até se encontrar com Mackinley de Souza, servidor cadeirante do ICMBio, também dentro da água. Fora da piscina, familiares e curiosos gritavam o nome do servidor.
 
Abrigada em uma sombra próxima à piscina, Julia Cordeiro, 63 anos, aposentada, que faz parte de um grupo de reabilitação do Hospital Sarah Kubitschek, estava emocionada por ver Mackinley carregando a chama olímpica nas águas. “A emoção é enorme. Assim como ele, nós também podemos ter essa força e garra e chegar lá. Estou muito feliz”.
 
Mackinley passou o fogo para Quedson Silva, tímido aluno de 14 anos do Centro de Ensino Fundamental 2 da Estrutural, que foi convidado para representar a escola no Revezamento da Tocha. Quedson não conhecia o Parque Nacional e afirmou: “Fiquei sabendo após minha mãe assinar os papéis autorizando minha participação. Estou nervoso, mas feliz”.
 
Do lado de fora das piscinas, cerca de 100 alunos do CEF 2 acompanhavam a participação do colega. “Muito legal ver nosso amigo carregando a tocha. É legal também estar ao lado do jogador de basquete”, comentou o estudante Isaquias do Nascimento, de 10 anos. Ele se referia a Guilherme Giovannoni, quarto condutor da Tocha no Parque Nacional. Giovannoni recebeu o fogo de Quedson e saiu em direção à Trilha da Capivara. “Foi inesquecível, uma sensação parecida de quando entrei na Vila Olímpica em Londres-2012. Entra para o currículo da minha carreira”, finalizou o jogador da equipe de basquete brasiliense UniCeub.
 
Foto: Ivo Lima/MEFoto: Ivo Lima/ME
 
“Invasão paralímpica”
Durante a passagem da Tocha Olímpica por Brasília, um trecho em particular contou com uma verdadeira invasão paralímpica. No Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) de Brasília, três atletas paralímpicos participaram do revezamento: o maratonista Adauto Belli, o velocista campeão paralímpico Alan Fonteles e a tenista Natália Mayara.
 
Os primeiros a carregar a tocha foram Adauto e seu parceiro Weimar Pettengil. O maratonista também participa de provas de ciclismo em uma bicicleta adaptada, guiada por Weimar. “É incrível participar de uma festa dessas e falar para tantas pessoas que o esporte adaptado é uma realidade e você pode mudar a vida de um monte de gente. É prazer, orgulho e emoção participar dessa festa”, relatou Weimar, que pedalou com Adauto carregando a chama.
 
“O simbolismo de carregar a tocha olímpica na minha cidade representa muito para mim e para quem se identifica com a minha história de vida. Espero que esse espírito olímpico contagie quem veio nos assistir”, disse o maratonista.
 
Das mãos de Adauto, a tocha passou para Alan Fonteles, campeão paralímpico nos 200m T44 em Londres 2012. Para o paraense, não foi a primeira vez, já que ele carregou a tocha de Atenas-2004 em seu estado de origem em 2002, mas foi uma experiência especial. “Está sendo outra oportunidade, diferente. Agora é no Brasil. É a tocha que daqui a alguns dias vai estar nas Olimpíadas e depois nas Paralimpíadas. É um privilégio e uma satisfação muito grande representar o movimento paralímpico”, comentou o velocista.
 
A última representante do esporte paralímpico no trajeto foi Natália Mayara. A atleta do tênis em cadeira de rodas, que é de Brasília, foi acompanhada de perto pela família nos 200m de percurso. “É uma sensação única, uma maravilha. É um orgulho para qualquer mãe ver a filha representando o Brasil. É uma coisa linda”, disse Rosineide Azevedo, mãe da atleta.
 
Para Natália, a experiência também foi marcante. “Foi emocionante demais participar da cerimônia. Quantas pessoas no mundo podem estar nesse lugar? Fiquei bem emocionada. A chama traz o início dos Jogos, representa para a gente que os Jogos estão chegando. Foi sensacional participar de tudo isso”, afirmou a tenista.
 
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Ascom - Ministério do Esporte

Brasil "compartilha" tocha olímpica em Cerimônia de União das Américas

Foto: Ivo Lima/MEFoto: Ivo Lima/ME
 
No mesmo dia em que o Brasil deu início à versão nacional do Revezamento da Tocha, os 41 países integrantes da Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa) tiveram um aperitivo da festa numa solenidade no Quartel-General do Exército, em Brasília, na noite desta terça-feira (3.05).
 
A Cerimônia de União das Américas veio de uma ideia da presidenta Dilma Rousseff aceita pelo Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016. Representantes dos 41 membros da Odepa receberam, cada um, uma tocha. Tal como no Palácio do Planalto pela manhã, foi acendida uma pira para representar o fogo olímpico no QG do Exército.
 
Além da presidenta Dilma, o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, foi um dos anfitriões do evento, ao lado do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro e do Comitê Organizador, Carlos Arthur Nuzman, e do ministro-chefe do gabinete presidencial, Jaques Wagner. Também esteve presente o presidente da Odepa, Julio Maglione.
 
Foto: Ivo Lima/MEFoto: Ivo Lima/ME
 
Dilma Rousseff ressaltou o espírito de integração da cerimônia e exaltou a importância da chama olímpica neste dia que considerou histórico. "É uma página importante da história do Brasil, na qual participamos desta construção coletiva. Temos orgulho imenso das Olimpíadas, e nos próximos 94 dias iremos transformar os Jogos num fenômeno coletivo para a participação de todos no País", afirmou, ao mencionar o revezamento da tocha.
 
Nuzman agradeceu o apoio do governo federal para a realização dos Jogos Rio 2016 e disse estar feliz por dividir o espírito olímpico com representantes do continente americano. Ele contribuiu com tochas oficiais, as mesmas conduzidas no revezamento desde a Grécia até o Brasil.
 
Confira o vídeo sobre o Revezamento da Tocha em Brasília: 

 

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Ascom - Ministério do Esporte
 

Ministérios do Esporte e do Trabalho assinam acordo para ampliar Programa Jade

Ministros Miguel Rossetto e Ricardo Leyser assinaram acordo para ampliar programa Jade (Foto: Paulo Rossi/ME)Ministros Miguel Rossetto e Ricardo Leyser assinaram acordo para ampliar programa Jade (Foto: Paulo Rossi/ME)Nesta terça-feira (03.05), o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, esteve no auditório do Ministério do Trabalho e Previdência Social, onde foi assinada uma parceria entre as duas pastas do governo federal para que mais brasileiros participem do programa Jovens Aprendizes do Desporto (Jade). Na próxima segunda (9), estudantes de nível médio em escolas do Rio de Janeiro serão agraciados com a iniciativa programa e já poderão trabalhar nos Jogos Olímpicos.

“O Brasil, com os Jogos, tornou-se uma grande potência. Precisamos agora ter mais eventos e preparar pessoas para poderem trabalhar nesses eventos. Temos 500 alunos no Rio de Janeiro para começar segunda-feira e mais 450 vão trabalhar nos Jogos do Rio, com carteira assinada e tudo. Estamos deixando um legado para o nosso povo, para a nossa gente. Estarão produzindo riqueza para o nosso país. Com a ajuda do Ministério do Trabalho, estamos ajudando centenas de milhares de pessoas”, declarou o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, durante a assinatura da parceria.

Ministro do Trabalho, Miguel Rossetto elogiou bastante o programa e mostrou sua preocupação em manter essa oportunidade para que jovens possam trabalhar. “Vamos compartilhar a primeira turma do Jade no Rio de Janeiro, na próxima segunda. É um enorme espaço para a aprendizagem, um trabalho muito importante, quando enxergamos o potencial que o esporte traz. Mais de 500 jovens estarão vinculados aos Jogos Olímpicos, por meio desse acordo assinado”, comentou.

Exemplo de sucesso
Beneficiária do Programa no Distrito Federal, Layane Vieira Santos elogiou o aprendizado e aposta que quanto mais jovens participarem, melhor será. “Tenho esse projeto como uma experiência muito positiva. Meus colegas também gostam bastante porque a gente desenvolve a parte teórica no curso e a prática no clube. Conseguimos conciliar trabalho com escola. O Jade veio com uma ótima experiência. É uma aprendizagem para a minha vida. Adorei ser da primeira turma desse projeto”, completou.
 
Ascom - Ministério do Esporte

 
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