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Na sede da Fiesp, ministro George Hilton apresenta projeto da Vila do Esporte a empresários

(Ivo Lima/ME)(Ivo Lima/ME)
A sede da Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp) reuniu na noite desta terça-feira (8), na capital paulista, representantes dos Comitê da Cadeia Produtiva do Desporto (Code) e da Cadeia Produtiva da Pesca e da Aquicultura (Compesca). Na oportunidade, o ministro do Esporte, George Hilton, apresentou o projeto da Vila do Esporte, equipamento esportivo que vai atender as cidades de até 50 mil habitantes.
 
"A Vila do Esporte é o que há de mais importante nos últimos anos para a massificação da prática esportiva no país. Não temos condições de chegar nos quatro cantos do Brasil somente com orçamento público, assim precisamos da ajuda dos empresários. Se não, teremos que adiar esse sonho", disse o ministro, acrescentando que será o grande legado que o país deixará dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. 
 
Para garantir aos cidadãos o acesso à pratica esportiva e promoção da qualidade de vida nas comunidades, a ação do Ministério do Esporte garantirá um equipamento com uma quadra poliesportiva coberta, campo de futebol society, academia de ginástica ao ar livre com 15 equipamentos e pista de caminhada de 500m. 
 
Com inúmeros benefícios à saúde da população, mais de 5 mil municípios poderão participar do projeto, com contrapartidas dos municípios com terreno, custos adicionais de adaptação do projeto, manutenção, funcionamento da Vila do Esporte, entre outros. Mario Eugênio Frugiuele, diretor secretário da FIESP, colocou a entidade à disposição para contribuir com o desenvolvimento do setor esportivo do país. "Temos que ter uma cultura de esporte no país . Estamos juntos para ajudar e colaborar no que foi possível", frisou. 
 
 
O jantar contou com representantes dos sistemas Sesi e Senai e do ex-jogador pentacampeão mundial Cafu. George Hilton detalhou ainda o trabalho contido no Diagnóstico Nacional do Esporte, que vai nortear a criação do Sistema Nacional do Esporte. Entre os dados apresentados no estudo, está o mapeamento das instalações esportivas no Brasil. A pesquisa vai ser utilizada na criação de um banco de dados que dará suporte às ações do ministério para garantir o acesso ao esporte. 
 
No Diagnóstico Nacional do Esporte — pesquisa inédita do setor — conta com um dos pilares a infraestrutura, além de abordar os praticantes, legislação e investimentos no esporte. A primeira publicação apresentou um perfil do praticante de atividade física e esporte.
 
A pesca esportiva também foi pauta do jantar. Os números e o impacto da atividade no Brasil e no exterior foram apresentados. "Criamos um grupo interministerial entre as pastas do Esporte, Turismo e Pesca. Assim, vamos tratar especialmente sobre todas as esferas do tema", revelou o ministro. 
 
Breno Barros, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Jogadores da Seleção Brasileira de goalball testam a Arena do Futuro no Parque Olímpico do Rio

(Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)(Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)
Coube à Seleção Brasileira campeã mundial de goalball a honra de estrear a primeira instalação esportiva construída para os Jogos Rio 2016. Nesta terça-feira (08.09), uma partida de demonstração foi realizada em quadra montada dentro da Arena do Futuro, com capacidade para 12 mil lugares, erguida no Parque Olímpico do Rio, que receberá 16 modalidades olímpicas e nove paralímpicas, incluindo o goalball, durante os Jogos do ano que vem.
 
“Não estamos inaugurando a arena hoje. Essa arena deve estar pronta no prazo, que é até o final desse ano. Mas ela está três meses adiantada. A gente até poderia inaugurar com antecedência, mas achamos que é melhor inaugurar no prazo estabelecido junto com o Comitê Olímpico Internacional. Vocês vão notar que não tem cadeiras. As cadeiras serão alugadas e o aluguel começa às vésperas do evento-teste e fica até os Jogos. Não fazia sentido pagar aluguel já agora de cadeiras desnecessariamente”, explicou o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.
 
O primeiro evento-teste na Arena do Futuro está marcado para abril de 2016 e terá o handebol como modalidade. O de goalball será em maio. Apesar disso, seis atletas da Seleção Brasileira – Leomon Moreno, José Márcio, José Roberto, Alex Melo, Leandro Moreno e Romário Marques – tiveram a oportunidade de sentir o gostinho da instalação olímpica tendo alguns dos operários que trabalharam na construção da Arena do Futuro como plateia.
 
O evento, que fez parte das comemorações do marco de um ano para os Jogos Paralímpicos Rio 2016, também contou com a presença do secretário executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser; do presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman; do presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Andrew Parsons; e do presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Philip Craven.
 
“Para o governo federal, esse tema do esporte paralímpico é muito central. E acho que aqui nessa arena temos um encontro entre esporte, educação, investimento racional e esporte paralímpico. Então, acho que muito do futuro do Brasil está traduzido aqui nessa arena”, ressaltou Ricardo Leyser, lembrando que a Arena do Futuro tem um conceito de arquitetura nômade. Após os Jogos Rio 2016, ela será desmontada e sua estrutura será usada para construção de quatro escolas municipais.
 
As rampas e escadas pré-moldadas serão reaproveitadas nos acessos e áreas de circulação das escolas. A estrutura do telhado, composta por vigas metálicas e telhas com tamanho padronizado, também será reutilizada. Além disso, como a construção seguiu critérios internacionais de acessibilidade, o material reaproveitado permitirá a construção de escolas acessíveis, com banheiros adaptados e piso tátil, por exemplo.
 
“A gente fala muito de legado, mas o legado não acontecer por acaso. Ele é pensado, planejado e bem executado. E aqui temos uma prova inequívoca disso: transformar a arena depois em quatro escolas. Isso é planejamento”, elogiou o presidente do CPB, Andrew Parsons. “A ideia dessa arena é mostrar ao mundo que não é uma obra que a gente se preocupa em embalar para presente, mas, sim, para funcionar. E acho que esse é um recado para outras regiões do mundo que também queiram aproveitar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos e dar às suas cidades algo a mais do que as competições”, completou Carlos Arthur Nuzman.
 
(Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)(Marcio Rodrigues/MPIX/CPB)
 
Dois times de três atletas
Esporte criado especificamente para pessoas com deficiência visual (cegas ou com baixa visão), o goalball promove partidas com dois times de três atletas. Todos lançam bolas, atacam e defendem. Para que não haja vantagem entre os atletas com diferentes níveis de visão e também para proteger os olhos, todos usam vendas durante a partida.
 
“Eu estava lembrando que quando visitei a instalação para o basquete em Londres pela primeira vez, a situação era parecida, a um ano dos Jogos. A única diferença é que lá estava muito frio e aqui está agradável, então já estou sentindo as vantagens de estar no Rio”, brincou o presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Philip Craven.
 
Para ele, um dos grandes legados dos Jogos Paralímpicos é chamar a atenção para as pessoas com necessidades especiais e promover uma melhora na acessibilidade para todos. “Nós podemos influenciar muito nesse sentido. Essa é a grande oportunidade para mudança”, afirmou.
 
A preparação do Rio para os Jogos conta com projetos de acessibilidade em toda a cidade. Cinquenta bairros das zonas Norte e Oeste, por exemplo, receberam 6.886 rampas de acessibilidade nas calçadas, e 326 veículos e 102 estações dos BRTsTransoeste e Transcarioca foram adaptados para pessoas com necessidades especiais.
 
Emoção
Depois do jogo-exibição entre os atletas da Seleção, dois trabalhadores da obra, um jornalista, o mascote dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, Tom, e o prefeito Eduardo Paes jogaram alguns minutos de goalball.
 
Para o pedreiro Antonio Roberto Ramos, que trabalha na construção desde novembro do ano passado, entrar em quadra na instalação que ele mesmo ajudou a construir foi a realização de um sonho. “Hoje Deus me deu essa oportunidade. Eu fiquei prestando atenção e quando entrei lá, pedi para ver a bola, porque nunca tinha visto. Quando começou, o barulho da bola quando vem, é difícil. Ela vem fazendo barulho e quando você vê, já era, já passou”, contou Seu Antônio, que planeja comprar ingressos e assistir a algumas competições dos Jogos Rio 2016.
 
A emoção também tomou conta dos jogadores da Seleção Brasileira de goalball. Eleito o atleta paralímpico do ano em 2014 e artilheiro do Mundial de 2014, com 51 gols em 10 jogos, Leomon Moreno já vislumbra uma final do goalball diante da torcida brasileira.
 
“Eu cheguei ao Rio ontem e já estava imaginando como seria aqui. Mas não imaginava que estava tão adiantada. A gente quer disputar a final aqui e ganhar o ouro para o Brasil nessa arena, com a nossa torcida. Minha família já está se agitando lá em Brasília para vir acompanhar aos Jogos e isso me deixa mais feliz e motivado, porque, além da torcida, vou ter minha família comigo, que é algo que eu sempre quis”, disse Leomon, que recebe apoio do programa Bolsa Atleta, do Ministério do Esporte.
 
Mateus Baeta - brasil2016.gov.br, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte recebe nesta quarta-feira (09.09) a 2ª Reunião da CONSEGUE, que visa acabar com a violência nos estádios

Preocupado em combater brigas entre torcidas nos estádios de futebol, o Ministério do Esporte promove nesta quarta-feira (09.09) a 2ª Reunião da Comissão Nacional de Prevenção da Violência e Segurança nos Espetáculos Esportivos (CONSEGUE). O evento começa às 14h, no Bloco A da Esplanadas dos Ministérios (7º andar).
 
A primeira edição da CONSEGUE ocorreu em 27 de maio, no Rio de Janeiro, quando o secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Rogério Haman, foi o principal representante do ministério.
 
Na reunião desta quarta-feira, será assinada a ata da 1ª Reunião. Em seguida, serão apresentados trabalhos sobre a prevenção da violência realizados em cooperação com o Ministério da Justiça. Na segunda parte do encontro, os membros da CONSEGUE traçarão os próximos passos e agendarão o novo encontro.
 
» 2ª Reunião da Consegue
Data: quarta-feira (09.09)
Horário: 14h
Local:  Ministério do Esporte, Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 7º andar, Brasília-DF
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte, George Hilton, abre o 5º Fórum Nacional de Esporte em São Paulo

O ministro do Esporte, George Hilton, participa nesta quarta-feira (09.09) do 5º Fórum Nacional do Esporte, que ocorrerá no Hotel Grande Hyaatt, em São Paulo. Há a expectativa da participação de 500 pessoas do evento, que abriga diferentes temas, como o “O Novo Sistema Nacional do Esporte”, “A realização, inovação e o legado dos Jogos Olímpicos de 2016” e “O potencial desempenho do Brasil nos Jogos Olímpicos e a capacidade de mobilizar empresas privadas para o apoio ao esporte”.
 
O Fórum, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (LIDE) e LIDE Esporte, que tem como público alvo personalidades esportivas, líderes empresariais e autoridades públicas, busca promover a conscientização nacional pelo esporte como agente de formação e transformação da cidadania. O ministro George Hilton abrirá o evento discursando sobre “O Novo Sistema Nacional do Esporte”. Após cada palestra, haverá um período para debate.
 
» 5º Fórum Nacional do Esporte
Data: 09 de setembro de 2015 
Horário: 9h
Local: Hotel Grand Hyatt, em São Paulo
Endereço: Avenida das Nações Unidas, 13.301
 
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil disputa Sul-Americano Pré-Juvenil de Golfe a partir de quarta na Colômbia

O Brasil disputa a partir de quarta-feira (09.09) na Colômbia o 29º Campeonato Sul-Americano Pré-Juvenil de Golfe. O torneio ocorre no Ruitoque Golf Country Club, em Bucamaranga. A delegação brasileira viaja com o apoio do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e com recursos da Lei Agnelo Piva, oriundos de programa do Ministério do Esporte.
 
A equipe masculina é formada pelo paulista Thomas Choi, atual campeão brasileiro pré-juvenil e segundo no ranking nacional, e pelos paranaenses Daniel Celestino e Diego Aragon, respectivamente líder e terceiro colocado no ranking brasileiro da categoria.
 
No feminino, o time conta com a paulista Lauren Nunes Grinberg, bicampeã brasileira pré-juvenil, Luiza Caetano, de Brasília, e Ana Beatriz Cordeiro, do Paraná – respectivamente primeira, segunda e terceira colocadas no ranking brasileiro feminino pré-juvenil. 
O delegado da equipe é Nico Barcellos, diretor técnico da CBG, e o técnico é Luiz Miyamura, regional coach da CBG para o Paraná.
 
No ano passado, o time pré-juvenil masculino brasileiro foi vice-campeão do torneio, que ocorreu no Paraná.  O time feminino foi quinto colocado. O torneio acontece até sábado (12.09), quando serão conhecidos os campeões.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Golfe
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção feminina de tênis de mesa destaca ansiedade e estrutura de preparação para o Rio 2016

(Divulgação)(Divulgação)
Em evolução no cenário mundial, a seleção brasileira feminina de tênis de mesa se prepara para disputar os Jogos Olímpicos em casa pela primeira vez. Comandada por Hugo Hoyama, as atletas falaram sobre a ansiedade para representar o país no ano que vem. “Só de imaginar já me arrepio toda”, comenta Lin Gui, chinesa naturalizada brasileira que disputou os Jogos de Londres 2012.
 
Técnico e jogadoras apostam no fator casa para alcançar um bom resultado no Rio de Janeiro e destacam estrutura de treinamento para chegar lá. “O intercâmbio que a gente tem com os outros países hoje é muito melhor. Isso faz com que os atletas tenham a chance de atingir um nível melhor”, opina Hugo Hoyama. “Hoje tenho quatro técnicos comigo me ajudando. Está muito bom”, diz Bruna Alexandre, atleta da seleção olímpica e paraolímpica.
 

Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Usain Bolt não corre mais em 2015 e diz que foco agora é no Rio 2016

(Getty Images)(Getty Images)
Depois de conquistar os títulos mundiais dos 100m, 200m e 4x100m em Pequim, o jamaicano Usain Bolt anunciou que não competirá mais em 2015. Em sua conta oficial no Twitter, o homem mais rápido do mundo declarou que vai tirar um tempo para descansar e que o foco agora são os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
“Depois de toda a excitação das últimas semanas no Mundial em Pequim, decidi que não vou correr novamente em 2015. Já estou pensando no próximo ano e nos Jogos Rio 2016, onde vou tentar defender meus títulos”, publicou Bolt. “Vou aproveitar uma pequena folga dos treinos para recarregar as energias antes de voltar a treinar no próximo mês.”
 
(Getty Images)(Getty Images)
 
Com a notícia, Usain Bolt não vai participar da última etapa da Diamond League, que será disputada esta semana, em Bruxelas, na Bélgica. “Competi muitas vezes lá e é sempre um dos melhores lugares do circuito. A pista é rápida e a casa está sempre cheia. Estava ansioso para voltar este ano, mas estou feliz por encerrar a temporada sem lesões e pronto para 2016”, acrescentou o jamaicano.
 
No ano que vem, Usain Bolt tentará acrescentar mais medalhas à sua coleção olímpica. O velocista é o atual bicampeão olímpico dos 100m, 200m e 4x100m. Ele conquistou o ouro nas três provas tanto em Pequim 2008 quanto em Londres 2012. Além disso, Bolt é o recordista mundial em todas elas. O atleta tem a marca de 9s58 nos 100m; 19s19 nos 200m; e 36s84 com a equipe da Jamaica nos 4x100m.
 
Fonte: brasil2016.gov.br
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Seleção brasileira faz excelente campanha na 4ª etapa da Copa do Mundo de BMX

(Maximiliano Blanco/CBC)(Maximiliano Blanco/CBC)
A seleção brasileira de BMX está em sua melhor forma e a prova disso foram os excelentes resultados obtidos neste domingo (6), durante a quarta etapa da Copa do Mundo da modalidade, que foi disputada em Santiago del Estero, na Argentina. Após demonstrar muita consistência na classificatória, Renato Rezende, Rogério Reis e Anderson Ezequiel correram muito bem nas etapas finais e somaram pontos importantes no ranking mundial, que leva aos Jogos Olímpicos de 2016. A equipe foi acompanhada pelos técnicos Guilherme Pussieldi e Daniel Jorge.
 
Mais experiente no circuito mundial, Renato avançou até as semifinais, terminando em 5º lugar na sua bateria, à apenas 52 milésimos de segundo do quarto colocado, resultado que o fez manter no TOP 12 geral da Copa do Mundo. Já Anderson chegou até as quartas de final, onde terminou na 6ª colocação da sua bateria, conquistando a 54ª colocação no ranking. Enquanto isso, Rogério pedalou forte, mas acabou ficando nas oitavas de final. O título da etapa ficou com o britânico Liam Phillips, seguido pelo australiano Anthony Dean e do holandês Niek Kimmann.
 
O Brasil ainda contou com Priscilla Carnaval e Bianca Quinalha representando o feminino, ambas avançaram até as quartas de final e terminaram na 20ª e 27ª colocação, respectivamente. A vitória no feminino ficou com a atleta colombiana Mariana Pajon, com a venezuelana Stefany Hernandez em segundo e a americana Alise Post fechando o pódio em terceiro.
 
"Foi o melhor resultado do ano da equipe brasileira masculina na somatória de pontos em uma única corrida do ranking mundial. Para melhorar, países que estão na nossa frente na corrida pela classificação olímpica, como Letônia e Argentina, fizeram menos pontos que o Brasil. Uma campanha excelente para o time brasileiro, que está cada vez mais forte, unido e motivado para os próximos desafios", contou Guilherme Pussieldi, técnico da seleção.
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte
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Disputas acirradas da Canoagem Slalom em Itiquira (MT)

(Divulgação/CBCa)(Divulgação/CBCa)
Encerrou-se neste domingo (06.09), em Itiquira, no Mato Grosso, o Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom Iniciantes e a 2ª Etapa da Copa Brasil de Canoagem Slalom da 1ª Divisão. Nas provas de iniciantes participaram 105 embarcações com atletas gaúchos, paranaenses, paulistas e mato-grossenses e o destaque ficou para a estrutura da pista montada pelo município de Itiquira, que na visão da enorme maioria dos atletas é a melhor pista para iniciantes do Brasil.
 
“Nós nunca tínhamos participado de uma prova para iniciantes em um rio com grande qualidade técnica para montarmos 18 portas com extrema segurança para os atletas iniciantes. Minha equipe já elegeu Itiquira como a melhor pista do Brasil”, disse o treinador de Foz do Iguaçu, Angel Sanchez.
 
Nesta modalidade o melhor tempo da prova foi do jovem atleta Guilherme Eduardo do Espírito Santo, da cidade de Piraju (SP), na categoria K1MME, que fez o percurso com 70,56 segundos. Somando todos os resultados dos seus respectivos atletas, a associação vencedora da competição foi o IMEL (Instituto Meninos do Lago, de Foz do Iguaçu/PR) com 1.825 pontos, em segundo lugar ficou a ASTECA (Associação Três Coroense de Canoagem, de Três Coroas/RS) com 725 pontos e em terceiro lugar a APEN (Associação Pirajuense de Canoagem, de Piraju/SP) com 350 pontos.
 
Na primeira divisão a 2ª Etapa da Copa Brasil foi bastante acirrada, principalmente entre os caiaques masculinos. Participaram das provas 106 embarcações e o destaque ficou para o atleta Ricardo Martins Taques que fez os melhores tempos das provas nas fases classificatória, semifinal e final. O atleta de Tibagi/PR levou o ouro com 74,88 segundos, seguido pelo gaúcho de Três Coroas/RS Mauri Cesar Tavares com 78,89 segundos, que acabou ficando com a prata e o outro paranaense de Tomazina/PR João Vitor Martins Machado, com 80,56 segundos, com o bronze.
 
“Estou bastante surpreso com a estrutura de pista montada na cidade de Itiquira. Sem dúvida, é um excelente lugar para desenvolvimento de mais uma escolinha de canoagem que é o que mais precisamos nesse momento para a modalidade. Tenho certeza que daqui vão sair grandes feras do esporte em pouco tempo de investimento do município, pois o local é perfeito para isso”, disse o campeão Ricardo Martins Taques, que estará embarcando para Londres na próxima terça (08/09) para representar o Brasil no Campeonato Mundial.
 
Para o Presidente da Federação do Estado do Mato Grosso, Darci Oberdam, jamais a Canoagem Slalom teve uma recepção tão calorosa como a proporcionada pelo Município de Itiquira: “A CBCa e Federação do Mato Grosso estão extremamente felizes e agradecidas pela parceria encontrada neste local encantador. Além de paisagens incomuns para os atletas dos estados do sul e sudeste do Brasil, que nunca viram bandos de araras, tucanos e garças ao redor da pista, a receptividade proporcionada por todo o time do prefeito Betão foi algo bastante incomum para o nosso esporte. O prefeito, como todo o secretariado estiveram presentes em todos os momentos do evento e não deixaram faltar absolutamente nada para o sucesso da competição”.
 
Fonte: CBCa
Ascom - Ministério do Esporte
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Espectadores têm chance de "degustação" das Paralimpíadas. Ingressos estão à venda

(Márcio Rodrigues/MPix/CPB)(Márcio Rodrigues/MPix/CPB)
Cadeiras de roda e próteses entre bicicletas, skates e patins: a integração entre atletas paralímpicos e o público na Lagoa Rodrigo de Freitas marcou a celebração da data de um ano para as Paralimpíadas Rio 2016, nesta segunda-feira (7.09). Durante o Festival Paralímpico, que teve dois dias de programação na capital fluminense, os espectadores puderam ter um gostinho de como serão os primeiros Jogos da América do Sul, no ano que vem.
 
O cronômetro que marca o tempo até o dia do evento foi acionado de dentro de uma roda de confraternização que reuniu atletas brasileiros e estrangeiros, o mascote das Paralimpíadas, Tom, autoridades e dirigentes. O ministro do Esporte, George Hilton, esteve presente ao lado do presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, e dos presidentes dos comitês paralímpicos internacional e brasileiro (Phillip Craven e Andrew Parsons).
 
(Francisco Medeiros/ME)(Francisco Medeiros/ME)“Quero dizer que neste um ano para os Jogos, os esforços são para que a gente tenha não apenas um grande evento, mas que possamos despertar a cultura desportiva em todo o território nacional. O Rio terá a missão de espalhar por todo o país a chama paralímpica, e nós daremos todo o apoio que for preciso para que o paradesporto no Brasil continue nos orgulhando”, disse George Hilton.
 
Andrew Parsons lembrou que o 7 de setembro também marca o início da venda de ingressos para os Jogos Paralímpicos. “Nossa meta é vender 3,3 milhões de entradas. Se conseguirmos, vai ser o maior número de ingressos vendidos de toda a história da Paralímpiada. Os preços são bem convidativos, tem ingresso a R$ 10, é muito barato. A ideia não é fazer uma grande arrecadação, mas expor o esporte paralímpico ao maior número de pessoas possível”, afirmou.
Hospitalidade "à carioca"
 
Se depender da energia demonstrada pela torcida neste feriado, os atletas podem esperar uma recepção das mais calorosas. O suporte surpreendeu atletas como o irlandês Jason Smyth, tetracampeão paralímpico da classe T13 e que agora disputa a T12. Ele venceu o Desafio Final de Atletismo, que reuniu os maiores velocistas paralímpicos para correr lado a lado em uma pista especial montada na orla da Lagoa Rodrigo de Freitas.
 
“É a minha primeira vez no Rio. Estou aqui há uma semana e estou gostando muito.A cidade é linda, mas o que mais me impressionou é o povo, que tem sido hospitaleiro e caloroso. Acho que os Jogos do ano que vem vão ser incríveis. Hoje havia muita gente torcendo e acho que foi um começo ótimo, espero que a atmosfera seja ainda melhor nos Jogos”, opinou Smyth.
 
A participação do público surpreendeu até quem já é acostumado. Multimedalhista, o nadador Daniel Dias enxerga os Jogos de 2016 como uma oportunidade única de crescimento para o esporte paralímpico. “É uma grata surpresa, você vê a procura sendo grande pelo esporte paralímpico, e ter uma festa dessa faltando um ano é algo espetacular”, comemorou.
 
Para o público que lotou a Lagoa, o feriado foi um dia de festa e descobertas. Muitos puderam assistir competições paralímpicas pela primeira vez, como o arquiteto Jaílson Silva, que levou os dois filhos de seis e dois anos para um café da manhã na orla e acabou se surpreendendo com o festival. “Está sendo fantástico, porque estamos vendo exemplos de superação, de pessoas vencendo suas dificuldades. O mais importante é ver a determinação deles. Nunca tinha visto, a não ser pela TV, e está sendo bacana, inclusive para o meu filho. Acho que vai ser um bom exemplo. Fiquei animado para ver os Jogos Paralímpicos no ano que vem”, contou.
(Márcio Rodrigues/MPix/CPB)(Márcio Rodrigues/MPix/CPB)
Eficiência e ajustes
Durante o festival, o público, principalmente as crianças, puderam ter contato mais próximo com os atletas e entender melhor as deficiências. Atividades como atletismo, goalball, vôlei sentado, futebol de 5, bocha, tênis e esgrima em cadeira de rodas, além de tiro com arco paralímpico foram praticadas e demonstradas. O dia também contou com oficinas de arte, exposição de fotos, cinema e apresentações de dança. Fotografias com os melhores momentos da participação do Brasil no Parapan de Toronto-2015 ficarão expostas em 40 painéis sustentáveis, alimentados por energia solar, no Parque Cantagalo e no Parque dos Patins, até 15 de setembro.
 
“A gente teve experimentação de vários esportes para crianças, adultos, idosos, todo mundo que veio participar. A ideia é mostrar que é esporte de alto rendimento, que a gente vai se surpreender com a eficiência desses atletas. A gente sabe que quando as pessoas veem os atletas paralímpicos em ação, elas se apaixonam, mas a gente precisa que elas conheçam. Então esse evento foi uma oportunidade para as pessoas verem e criarem o desejo de estar nos Jogos Paralímpicos”, disse a gerente de Integração Paralímpica do Comitê Rio 2016, Mari Mello.
 
De acordo com ela, a reta final de preparação será de ajustes finos para a organização do evento. “A gente está no período de eventos-teste, que servem para a gente fazer o ajuste fino da operação, inclusive da operação de acessibilidade, que é muito importante para os Jogos Paralímpicos”, explicou.
 
“A ideia é que a gente possa mostrar para as pessoas, a sociedade em geral, que as pessoas com deficiência, umas se locomovem em cadeira, outras não enxergam tão bem, mas essa é uma característica frente a diversas outras, então eu acho que a mudança de percepção é o maior legado. Acho que a gente está dando um grande passo no Rio de Janeiro. Eu vejo cada vez mais as pessoas entendendo e tratando as pessoas com deficiência de forma igual a qualquer outra pessoa, e é isso que elas querem: nem melhor nem pior, da mesma forma, com a mesma oportunidade” , disse o presidente do CPB, Andrew Parsons.  
 
Investimentos
Desde a eleição do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016, o Ministério do Esporte investe mais de R$ 4 bilhões na estruturação da Rede Nacional de Treinamento em todo o país e no apoio a atletas para tornar o Brasil uma potência esportiva.
 
Um dos principais legados são os novos centros de treinamento em diversas modalidades. O Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, por exemplo,tem investimento do Ministério do Esporte de R$ 165 milhões. O CT será o principal centro de excelência da América Latina. A previsão de entrega é para até o fim de 2015.
 
Além disso, desde 2010 foram celebrados 16 convênios com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), que somam R$ 62,8 milhões. Os convênios contemplaram a preparação das seleções permanentes em 16 modalidades (atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, natação, remo, rúgbi em cadeira de rodas, tiro esportivo, vela, e voleibol sentado) para o ciclo de 2016. A preparação incluiu a realização de treinamentos no Brasil e no exterior e a participação em competições internacionais.
 
Dentro do programa Bolsa Atleta, do total de 6.093 atletas contemplados em 2015, 1.291 são paralímpicos. O investimento estimado no esporte paraolímpico é de R$ 18,6 milhões neste ano. Atualmente, 95 atletas paralímpicos de modalidades individuais são patrocinados pela Bolsa Pódio, num investimento anual de R$ 15 milhões. Por meio do Plano Brasil Medalhas, 60 atletas das modalidades coletivas (vôlei sentado, futebol de 5, futebol de 7 e goalball) são apoiados.

Mateus Baeta - brasil2016.gov.br, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Técnicos sanam dúvidas sobre Bolsa Atleta nos Jogos Escolares da Juventude

(Cynthia Ribeiro/ME)(Cynthia Ribeiro/ME)
O coordenador-geral do Bolsa Atleta, Mosiah Rodrigues, detalhou nesta segunda-feira (7), em Fortaleza (CE), os principais critérios do maior programa de patrocínio individual do mundo. A apresentação foi realizada no Centro de Eventos do Ceará e fez parte das atividades dos Jogos Escolares da Juventude. A competição reúne, desde a última quinta-feira (3), mais de três mil atletas de escolas públicas e particulares de todo o país, na etapa de 12 a 14 anos. 
 
Participaram da palestra, os técnicos de vôlei, handebol, futsal e basquete. A proposta foi explicar como eles deverão indicar os melhores competidores em cada uma dessas modalidades para que os selecionados possam aderir ao Bolsa Atleta já no exercício de 2016.
 
A competição é um dos pré-requisitos para a categoria Estudantil do Programa, que contempla atletas com idades entre 14 e 20 anos. Para pleitear uma bolsa, o jovem precisa estar regularmente matriculado em uma instituição de ensino, pública ou privada, e ter ficado entre os três primeiros nos esportes individuais da competição e entre os seis melhores atletas em cada modalidade coletiva. 
 
(Cynthia Ribeiro/ME)(Cynthia Ribeiro/ME)
 
As competições coletivas começam nesta terça-feira (8) e seguem até o dia 12, com atividades no Centro de Formação Olímpica (CFO) e em outras instituições na capital cearense. Após Fortaleza, será realizada a etapa nacional para jovens de 15 a 17 anos, em Londrina (PR), no mês de novembro. Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) e conta com a parceria do Ministério do Esporte.
 
Bolsa Atleta
Criado em 2005, o Bolsa Atleta registra mais de 43 mil bolsas concedidas para cerca de 17 mil atletas brasileiros desde o lançamento, com investimentos que ultrapassam R$ 600 milhões. Somente em 2015, o número de contemplados alcança 6.093 atletas de modalidades olímpicas e paraolímpicas, num investimento previsto da ordem de R$ 81,6 milhões. Desse total, 324 bolsas são na categoria Estudantil, o que representa um investimento de aproximadamente R$ 1,2 milhão neste exercício. 
 
O programa tem atualmente seis categorias de bolsas: Atleta de Base (R$ 370,00); Estudantil (R$ 370,00); Nacional (R$ 925,00); Internacional (R$ 1.850,00); Olímpico/Paraolímpico (R$ 3.100,00); e Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil).
 
São patrocinados pelo programa atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica. O atleta contemplado recebe, no ano, o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria.
 
Cynthia Ribeiro, de Fortaleza
Ascom - Ministério do Esporte
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