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A um ano dos Jogos Paralímpicos, atletas abrem desfile de 7 de setembro

O maratonista Aniceto dos Santos, com o fogo simbólico da Pira da Pátria. Na cadeira de rodas, Ariosvaldo Fernandes, o Parré. (Foto: Ivo Lima/ME)O maratonista Aniceto dos Santos, com o fogo simbólico da Pira da Pátria. Na cadeira de rodas, Ariosvaldo Fernandes, o Parré. (Foto: Ivo Lima/ME)

Os atletas paralímpicos Adriele de Moraes, Aniceto Antônio dos Santos e Ariosvaldo Fernandes da Silva participaram, nesta segunda-feira, do desfile de 7 de setembro, em Brasília. Em 2015, o feriado do Dia da Independência do Brasil marca, também, a contagem regressiva de um ano para o Jogos Paralímpicos do Rio 2016 e, por isso, coube aos desportistas a honra de carregar o fogo simbólico da Pira da Pátria e apresentá-lo à presidenta da República, Dilma Rousseff, na abertura da solenidade.

Durante todo o trajeto de aproximadamente dois quilômetros, entre o Ministério da Justiça e a rodoviária do Plano Piloto, os atletas foram muito aplaudidos pelo público de cerca de 30 mil pessoas (segundo a Polícia Militar). O maratonista Aniceto dos Santos, quarto colocado na prova dos 1.500m nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015, falou sobre o valor da data festiva.

“É muito importante, é uma troca de carinho. A gente sente que o povo brasileiro incentiva muito os atletas e, como estamos vindo de uma competição que repercutiu no mundo inteiro, a gente sente que o pessoal gosta e apoia bastante”, declarou o atleta, que se emocionou ao carregar a tocha simbólica. “Foi uma emoção legal, me senti importante para caramba por poder ter participado e poder carregar o fogo. Não é tanto quanto ganhar uma medalha, mas representar um símbolo brasileiro é muito emocionante também”, afirmou.

Para o medalhista de prata nas provas de velocidade para cadeirantes dos 100m e 400m do Parapan, Ariosvaldo Fernandes, o Parré, o dia de hoje será inesquecível. “Essa vai ser uma data que vai ficar marcada. Foi muito bom participar do evento, melhor ainda sendo na contagem regressiva de um ano para os Jogos de 2016. Estou muito feliz por ter participado, já que meu grande projeto para este ano é a preparação para as Paralimpíadas”, ressaltou. Durante o desfile, Parré foi ainda o responsável por declamar as palavras solenes que apresentam o fogo simbólico à presidenta.

A presidenta Dilma Rousseff, acompanhada do vice-presidente Michel Temer (à esquerda), do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (à direita) e de demais autoridades, assiste ao desfile em Brasília. Foto: Blog do PlanaltoA presidenta Dilma Rousseff, acompanhada do vice-presidente Michel Temer (à esquerda), do governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (à direita) e de demais autoridades, assiste ao desfile em Brasília. Foto: Blog do Planalto

Campeã do Parapan de Toronto no salto em distância, Adriele de Moraes já projeta desfilar novamente no próximo ano, desta vez com uma medalha diferente. “Para mim foi uma emoção grande. Foi a primeira vez que participei e espero estar no ano que vem aqui também, mas com a medalha paralímpica”, almejou.

Para a treinadora de Adriele, Andrea Raulino, a experiência de proximidade com o público é positiva para os desportistas. “Achei muito interessante. O público participou bastante e eu, enquanto técnica, me senti muito feliz pelo fato das pessoas prestigiarem os feitos dos nossos atletas. É uma luta grande deles e aqui eles estão sendo valorizados”, destacou.

Os três atletas, agora, voltam suas atenções para o Mundial Paralímpico de Atletismo, que será disputado entre os dias 21 e 31 de outubro, em Doha, no Catar e que será uma prévia do que a modalidade verá na capital fluminense no ano que vem.
Para os Jogos Paralímpicos do Rio 2016 são esperados 4.350 atletas, de 178 países, que disputarão 528 provas com medalhas. Nos últimos Jogos, em Londres 2012, o país conquistou 43 medalhas e concluiu sua participação em 7º lugar no quadro geral de medalhas. Nos Jogos do Rio de Janeiro, a meta do Brasil é terminar entre os cinco primeiros.

Pedro Ramos
Ascom - Ministério do Esporte
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Em Juiz de Fora, ministro do Esporte assina convênio para finalizar obra de ginásio poliesportivo

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME

Durante a assinatura de convênio com a prefeitura de Juiz de Fora (MG) para retomar as obras do Ginásio Poliesportivo Municipal, neste sábado (5), o ministro do Esporte, George Hilton, ressaltou o papel da cidade no fortalecimento do esporte nacional. “Juiz de Fora é uma cidade estratégica que vai fazer parte da Rede Nacional de Treinamentos”, disse. O ginásio que terá capacidade para 5.500 espectadores está com as obras paradas há quase dez anos.

O convênio prevê investimento de R$ 12 milhões por parte do Ministério do Esporte, sendo que R$ 2 milhões serão liberados de forma imediata, e outras duas parcelas repassadas com o avançar das obras. Em contrapartida, a prefeitura municipal será responsável por outros R$ 3 milhões, que se somam aos R$ 5 milhões retidos pela Caixa Econômica Federal há dois anos.

O intuito é aproximar Juiz de Fora dos grandes polos esportivos do Brasil, em especial às instalações que estão sendo construídas no Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos. “A gente vai interligar o Parque Olímpico da Barra e o de Deodoro, com as capitais do Brasil e as cidades-polos, e Juiz de Fora tem que ter essa rede nacional para que possamos trazer grandes eventos esportivos e também para o treinamento dos atletas”, explicou George Hilton.

A prefeitura pretende terminar a construção no início do segundo semestre de 2016.  “Vamos reiniciar as obras esse ano para que possamos entregar o ginásio municipal o mais breve possível à comunidade”, afirmou o prefeito Bruno Siqueira, que enfatizou a preocupação do ministro George Hilton com o estado de Minas Gerais, mais especificamente com a cidade de Juiz de Fora ao dizer que  “foi preciso um ministro baiano, mas mineiro de coração, para dar continuidade a essa obra”.

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME
Investimento em Juiz de Fora  
O Ministério do Esporte investiu R$ 18,3 milhões na construção de quatro pistas de atletismo em Minas Gerais, uma delas está localizada em Juiz de Fora, na Universidade Federal do município mineiro. Inaugurada em 2012, a pista teve investimento de R$ 3,2 milhões por parte do ministério.

Juiz de Fora conta ainda com aporte anual de R$ 222 mil, repassados a 20 atletas beneficiados com o programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte.

Rafael Pacheco
Ascom - Ministério do Esporte
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Após visita do ministro, prefeitura de Juiz de Fora irá retomar obras de ginásio poliesportivo

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
Com R$ 12 milhões do orçamento do Ministério do Esporte e uma contrapartida de R$ 1,2 milhões de recursos próprios, a prefeitura de Juiz de Fora (MG) vai retomar a construção do Ginásio Poliesportivo Jornalista Antônio Marcos, parada há quase 10 anos.
 
O convênio do Ministério com a prefeitura será assinado na manhã deste sábado (05.08) pelo ministro George Hilton e pelo prefeito da cidade, Bruno Siqueira. Nesta sexta-feira, acompanhado do prefeito e do secretário municipal de Esportes, Carlos Bonifácio, o ministro visitou o local da obra.
 
Fotos: Roberto Castro/ MEFotos: Roberto Castro/ ME
 
Em conversa com o prefeito e jornalistas, o ministro do Esporte disse que a importância política e geográfica de Juiz de Fora, como pólo de integração dos estados do Sudeste, dá ainda mais relevância à construção do ginásio. “Juiz de Fora vai se integrar à Rede Nacional de Treinamento que estamos implantando em todo o país e poderá sediar competições internacionais, fazer parte de programas de intercâmbio e receber delegações estrangeiras para períodos de treinamento”, disse.
 
O prefeito Bruno Siqueira acredita que a obra pode ser concluída em até 18 meses. “Com esse apoio do ministro, vamos dar início e agilizar o trabalho para terminar esta obra, parada há quase uma década", disse.
 
Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
Homenagem
Ainda em Juiz de Fora, o ministro foi homenageado pela direção da Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer de Juiz de Fora (Ascomcer) pelo apoio do Minitério do Esporte à Corrida da Solidariedade. A prova acontece em outubro e integra a campanha Outubro Rosa, de conscientização da importância dos exames preventivos para o combate ao câncer.
 
Fernando Guedes
Ascom - Ministério do Esporte
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Campinas recebe ATP Challenger de tênis pelo quinto ano consecutivo

Foto: João Pires/FotojumpFoto: João Pires/Fotojump
 
Em sua quinta temporada, o Campeonato Internacional de Tênis de Campinas, realizado com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e que integra o calendário da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais), terá início em 19 de setembro na Sociedade Hípica. Neste ano, a competição - que tem início no mesmo final de semana da Copa Davis e vai até o dia 27 deste mês - oferece hospedagem aos tenistas e eleva a premiação para US$ 50 mil (equivalente a R$ 188 mil), valor superior aos números das edições 2014 (US$ 40 mil) e 2013 (US$ 35 mil).
 
Para o Itaú, principal patrocinador do Campeonato Internacional de Tênis de Campinas, apoiar a modalidade começa na base e se estende ao alto rendimento, mas com resultados que vão muito além das quadras. "Temos um compromisso longo com o tênis e investimos no desenvolvimento da modalidade no país, atuando desde a base até o alto rendimento, passando pela formação de atletas. Acreditamos na importância do esporte como uma ferramenta transformadora da sociedade e, assim como o nosso embaixador Guga, queremos transmitir valores que consideramos importantes, como a determinação, disciplina e a simplicidade", diz Fernando Chacon, diretor executivo do banco.
 
Assim como nos últimos anos, o evento promete reunir grande público nas quadras da Sociedade Hípica e oferecer oportunidade para que jovens talentos do tênis brasileiro possam ganhar experiência e evoluir no circuito profissional. "Com o apoio ao ATP Challenger reforçamos o nosso compromisso em auxiliar na formação do atleta até o momento dele competir em alto rendimento, além de estimular o interesse do público pela modalidade", finaliza Chacon.
 
Programação
O Campeonato Internacional de Tênis de Campinas abrirá sua programação com jogos do qualifying no sábado (19.09) e domingo (20.09). Entre segunda e quinta-feira, o evento apresentará ao público jogos da chave principal em rodada noturna, a partir das 18h30. No sábado haverá as semifinais de simples e decisão na chave de duplas, enquanto o último dia do torneio reserva todas as atenções para a grande final de simples. O campeão da chave de simples deste ano soma 90 pontos no ranking da ATP e recebe US$ 7,2 mil (R$ 27 mil) pela conquista.
 
Guilherme Clezar foi o único brasileiro a vencer o torneio. (Foto: João Pires/Fotojump)Guilherme Clezar foi o único brasileiro a vencer o torneio. (Foto: João Pires/Fotojump)
 
Lista de inscritos
A lista de jogadores será anunciada nos próximos dias, com os 22 primeiros nomes inscritos para a chave principal. Na semana que antecede ao evento, a organização revelará os tenistas premiados com wild card (convite) para a disputa.
 
» Galeria de Campeões
2014 - Diego Schwartzman (ARG)
2013 - Guilherme Clezar (BRA)
2012 - Guido Pella (ARG)
2011 - Maximo Gonzalez (ARG)
 
» Campeonato Internacional de Tênis de Campinas
Período: de 19 a 27 de setembro
Local: Sociedade Hípica de Campinas
Endereço: Rua Buruti s/n (Estrada de Souzas ) - Bairro das Palmeiras - Campinas (SP)
 
Fonte: Instituto Sports 
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro do Esporte assina convênio para retomada das obras de ginásio em Juiz de Fora (MG)

O ministro do Esporte, George Hilton, estará na cidade de Juiz de Fora (MG), neste sábado (05.09), para a assinatura de um convênio visando à retomada das obras do Ginásio Poliesportivo Radialista Antônio Marco. Os recursos são da ordem de R$ 13,2 milhões. A cerimônia de assinatura será realizada no ginásio, às 10h, e terá a presença de autoridades locais, entre elas o prefeito Bruno Siqueira e o secretário municipal de Esportes, Carlos Bonifácio.

O equipamento esportivo integra o Complexo Esportivo e de Lazer, a ser implantado na área externa do Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, integrado a um espaço reurbanizado proposto pela administração municipal.

O ginásio contará com quadra poliesportiva, apoiada por salas de uso múltiplo para cursos de formação e aperfeiçoamento, e vestiários com total acessibilidade. Perto dos vestiários, haverá salas de musculação e de descanso dos esportistas. A área construída é de 6.920 m2, com capacidade para 5.500 espectadores.

Serviço:

Assinatura de convênio para obras no Ginásio Poliesportivo Antônio Marco, em Juiz de Fora (MG)
Data: sábado (05.09)
Horário: 10h
Local: Ginásio Marco Antônio, Av. Eugênio do Nascimento, 10, Bairro Aeroporto, ao lado do Estádio Municipal Radialista Mário Helênio

Ascom - Ministério do Esporte
Contato: Fernando Guedes - (61) 9983-3107

Nota Oficial do Ministério do Esporte sobre canoagem de velocidade

O Ministério do Esporte espera que atletas e dirigentes da canoagem de velocidade brasileira retomem a harmonia para que toda a energia esteja voltada à preparação rumo aos Jogos Rio 2016.
 
O grande apoio dado à modalidade pelo Governo Federal vem se transformando em resultados esportivos extraordinários.
 
Por esse motivo, o Ministério credita um voto de confiança e espera que a situação volte à normalidade o mais breve possível.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Jogos noturnos testam protocolo olímpico na quadra principal do Rio Open de vôlei de praia

Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.brFoto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.br
 
O primeiro dia de disputas da chave principal do Rio Open, evento-teste do vôlei de praia para os Jogos Olímpicos, teve 24 partidas, com destaque para as quatro últimas que foram realizadas no período da noite, a partir de 18h desta quinta-feira (03.09). Foram testados aspectos da apresentação esportiva, seguindo o protocolo previsto para 2016.
 
"De noite, diferentemente do que foi feito ao longo do dia, a parte de entretenimento, que chamamos de sports presentation, seguiu o protocolo olímpico: a entrada do time na quadra, a apresentação dos jogadores. Tem menos atuação dos motivadores de torcida. A postura dos árbitros também muda, já que a Federação Internacional de Voleibol (FIVB) está observando. Também treinamos a ação dos voluntários já no protocolo dos jogos", explicou Giovane Gávio, diretor de competições de vôlei do Comitê Organizador Rio 2016.
 
A existência de partidas noturnas é outra semelhança com a organização da Olimpíada. Os 13 dias de competição de vôlei de praia nos Jogos de 2016 – de 6 a 18 de agosto – têm jogos previstos para a noite. "No circuito brasileiro, as semifinais são à noite. Eu acho que o fato de ser à noite traz ainda mais público, até porque as pessoas trabalham de dia. E fica mais fresco. Em relação à luz, não me atrapalha", disse Elize, que venceu o primeiro jogo noturno do Rio Open, com a parceira Duda, contra as espanholas Liliana e Elsa.
 
"Eu gosto realmente de jogar de noite, mas é difícil quando você faz só um jogo no dia, é meio perigoso, ainda mais vendo todo mundo jogando durante o dia. Tem que ter essa atenção de se preparar. E cada arena tem um formato diferente e você tem que se adaptar à luz. Você olha pra cima e por causa de um segundo você pode perder a bola", explicou Maria Clara, vencedora do jogo de 19h, junto com a irmã Carol, contra a dupla austríaca Schützenhöfer e Plesiutschnig.
 
Nesta sexta-feira (04.09), os quatro jogos da repescagem estão marcados para a noite, e o último terá início às 22h. Nos Jogos Olímpicos, há partidas agendadas a partir de 21h, sendo que as últimas de cada sessão noturna devem ter início após a meia-noite, incluindo a final.
 
Ágatha e Bárbara. Foto: Miriam Jeske/brasil2016.gov.brÁgatha e Bárbara. Foto: Miriam Jeske/brasil2016.gov.br
 
Gosto Olímpico
As duplas mais bem ranqueadas venceram a maioria dos confrontos desta quinta-feira. Foram realizados os jogos iniciais de cada um dos seis grupos no masculino e no feminino. Já garantidos nas Olimpíadas, as duplas Larissa/Talita e Alison/Bruno comemoram a primeira vitória na competição, respectivamente contra Ângela/Rachel e Márcio Araújo/Luciano. Segundo eles, já dá pra sentir um pouco do "gostinho olímpico".
 
"Jogar em Copacabana, ter a torcida, ter a quadra já na posição, tudo isso faz a diferença, porque você trabalha a sua mente também, visualizando cada jogada, imaginando só vitórias e o lugar mais alto do pódio", disse Talita.
 
"Claro que bate a ansiedade, você pensa no que vai ser daqui a um ano, mas logo você se concentra. A estrutura ainda vai melhorar muito para a Olimpíada, isso aqui é evento teste, a arena olímpica tem 12, 14 mil pessoas, isso vai virar um caldeirão. A torcida já ficou um pouco ao nosso lado, o que dirá com mais gente. A posição da quadra realmente é diferente, o vento entra diferente na praia", explicou Alison.
 
Alisson e Bruno (à direita na foto). Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.brAlisson e Bruno (à direita na foto). Foto: Gabriel Heusi/brasil2016.gov.br
 
Ainda na busca pela vaga
A segunda e última vaga olímpica para cada gênero será anunciada em janeiro de 2016 e vai ser definida pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), para chegar com "força máxima" aos Jogos, como disse Fulvio Danilas, diretor de Vôlei de Praia da CBV. Liderando o ranking da temporada, Ágatha e Bárbara sabem que bons resultados no Rio Open e nos últimos torneios de 2015 são importantes. Elas ganharam a primeira partida do evento-teste das também brasileiras Pauline e Paula Hoffmann.
 
"A importância é muito grande porque é um torneio em casa, sempre tem muita expectativa da torcida e nossa também. É teste para as Olimpíadas e a gente está muito feliz em participar. Estamos muitos motivadas", disse Bárbara.
 
A possibilidade de defender o Brasil nos Jogos Rio 2016 não sai da cabeça da dupla. "A gente trabalhou muito, fizemos um ano maravilhoso e a gente espera que a escolha seja baseada na meritocracia. A gente acredita muito que a Confederação Brasileira de Vôlei vai escolher com justiça", afirmou Ágatha.
 
Pedro Solberg e Evandro estão em segundo no ranking da temporada, atrás apenas de Alison e Bruno. Eles também defendem a escolha com base nos resultados, mas concorrem com uma dupla de peso no vôlei de praia: Ricardo e Emanuel, ouro em Atenas 2004 e bronze em Pequim 2008.
 
"É uma decisão da confederação, mas vale a pena analisar o que aconteceu no passado. Uma dupla que saiu de 13º e vai acabar o ano em 2º do ranking. Ricardo e Emanuel não ficaram na nossa frente em nenhuma das etapas. A gente quer fazer o nosso melhor e espero que a vaga seja decidida por merecimento", disse Evandro.
 
Fotos: Brasil2016.gov.brFotos: Brasil2016.gov.br
 
Organização do torneio
Evandro e Pedro Solberg elogiaram a organização do evento-teste. "Estão de parabéns, não é fácil montar um evento deste tamanho, faz pouco tempo que a Confederação Brasileira, o Rio 2016 e a FIVB decidiram fazer este evento e tiveram um grande trabalho. Está muito bom", comentou Pedro.
 
Tricampeã olímpica, a norte-americana Kerri Walsh optou por sacar por baixo e atacar com o braço esquerdo para preservar o ombro direito, descolado duas vezes nos últimos meses. Ela e April Ross venceram a primeira partida do Rio Open contra as italianas Momoli e Cicolari. Para Walsh, o evento-teste está correndo bem. "A organização tem sido ótima. Eles estão tratando o torneio como se fossem os Jogos. Os detalhes são importantes, e temos que nos acostumar a eles", disse.
 
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Jovens disputam regata em São Paulo de olho no mundial de vela

Fotos: Divulgação/CBVelaFotos: Divulgação/CBVela

 

A cidade de São Paulo será palco, a partir desta sexta-feira (4), da Copa da Juventude 2015, campeonato mais importante do projeto Vela Jovem, iniciativa da Confederação Brasileira de Vela (CBVela) para o desenvolvimento do esporte entre os jovens. A competição com sede no Yacht Club Santo Amaro, na Represa Guarapiranga, vai até segunda-feira (7) e definirá a Equipe Brasileira de Vela Jovem que representará o país no Campeonato Mundial da Federação Internacional de Vela (ISAF), em Langkawi, na Malásia, e nos Jogos Sul-Americanos de Praia, em Pimentel, no Peru. Os dois eventos serão disputados em dezembro.

“A Copa da Juventude é um evento que reúne toda a geração de jovens que deixou a classe optimist e que se direciona para as classes olímpicas. São velejadores promissores que começam a se destacar e é de suma importância que sejam acompanhados de perto”, afirmou o Diretor Técnico da Vela Jovem, Alexandre Paradeda.

Mais de 70 atletas de oito estados estão inscritos na Copa da Juventude. O único limite de idade para a participação é que o velejador precisa ter, no máximo, 18 anos. A competição na Represa Guarapiranga terá as classes Laser Radial (masculino e feminino), 420 (masculino e feminino), RS:X (masculino e feminino), Hobie Cat 16 (aberto) e 29er (masculino e feminino).

Em 2015, a CBVela tem uma previsão de investir na Vela Jovem o triplo do ano passado. Até o momento já foram realizadas dez clínicas, nas mais diversas classes, em cinco estados (Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia) e no Distrito Federal, proporcionando uma inédita pluralidade nas ações da vela jovem.

Além disso, a confederação apoiou a participação dos velejadores em seis competições internacionais. Ainda estão previstas a realização de mais quatro clínicas e da I Copa Brasil de Vela Jovem, evento em conjunto com a III Copa Brasil de Vela, em Niterói (RJ), em dezembro.

“Este ano foi um marco de investimento na Vela Jovem com a consolidação do Conselho Técnico de Vela Jovem, realização de inúmeros eventos e apoio a atletas de destaque nas classes para intercâmbio de treinamento e competição em águas internacionais”, disse o presidente da CBVela, Marco Aurélio de Sá Ribeiro.

A Copa da Juventude 2015 tem realização conjunta do Yacht Club santo Amaro, CBVela e Federação de Vela do Estado de São Paulo (FEVESP).

Fonte: CBVela
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletismo e handebol apresentam planejamento na Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados

A Comissão do Esporte promoveu um encontro com as confederações de handebol e atletismo nesta quinta-feira (03.09), na Câmara dos Deputados. A audiência marcou o início de uma série de discussões com as entidades esportivas para debater a preparação dos atletas para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
“É importante a gente estar próximo das confederações e da realidade dos nossos atletas para os Jogos, conhecer um pouco mais as provas, os índices e quem está em destaque. Assim conseguimos avaliar melhor, saber as dificuldades do dia a dia e as virtudes das conquistas”, explica o relator da subcomissão especial da preparação olímpica, o deputado João Derly.
 
Apenas o atletismo é responsável por distribuir 141 medalhas nos Jogos Olímpicos, com a disputa de 47 provas. “A modalidade é estratégica para tornar o Brasil uma potência olímpica e atingir a meta de ficar entre os 10 primeiros colocados”, aponta o gerente administrativo da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Georgios Stylianos Hatzidakis. Até hoje, o país subiu 14 vezes ao pódio na modalidade. Para as Olimpíadas do ano que vem, 46 atletas já têm o índice assegurado.
 
Atletismo é responsável por distribuir 141 medalhas nos Jogos Olímpicos. (Foto: Getty Images)Atletismo é responsável por distribuir 141 medalhas nos Jogos Olímpicos. (Foto: Getty Images)
 
“Desde quando o Brasil ganhou o direito de sediar os Jogos, em 2009, houve um planejamento para que os atletas tivessem o máximo de recursos. Fizemos intercâmbios internacionais, contratamos técnicos estrangeiros e promovemos cursos. Com o Plano Brasil Medalhas, os atletas têm uma equipe multidisciplinar, com médicos, fisioterapeutas, massoterapeutas, psicólogos e fisioterapeutas”, acrescenta Georgios, explicando ainda que a CBAt está monitorando os atletas quinzenalmente para acompanhar lesões e metas, em parceria com os clubes. “A gente acredita que, com isso, eles terão um bom desempenho e atingirão suas marcas”, avalia.
 
Bronze no revezamento 4x100m em Atlanta 1996 e hoje técnico de atletismo, Arnaldo Oliveira apontou que o nervosismo ainda é um obstáculo para o sucesso dos brasileiros. “Para você ganhar uma medalha, tem que estar bem fisicamente e no psicológico. Mundial e Olimpíadas são diferentes de qualquer outro campeonato. Às vezes o atleta está bem treinado, mas as coisas não saem”, comenta. “Em 1996, eu tinha quatro Olimpíadas nas costas e confesso que fiquei nervoso. Graças a Deus abri bem o revezamento e nós conquistamos a medalha, mas porque nosso psicológico foi forte. Quando o resultado não sai, às vezes a culpa não é só do treinamento”, conta.
 
“Precisamos ter um trabalho grande com psicólogos para não termos problemas dentro de casa, com a pressão de uma meta de medalhas”, diz Fernando Franco, presidente do Centro de Estudos do Atletismo e que desenvolve pesquisas na área. Segundo ele, outro desafio para a modalidade é detectar talentos e atrair jovens. “Temos cerca de 30 milhões de possíveis atletas entre 12 e 17 anos”, calcula.
 
O atletismo é uma das principais modalidades apoiadas pela Rede Nacional de Treinamento, que o governo federal está estruturando em todo o país. Além das pistas já construídas ou em construção em diversos municípios, a modalidade conta com um convênio firmado com o Ministério do Esporte em 2011 no valor de R$ 10,4 milhões (outros R$ 2,5 milhões foram liberados no último dia 31 de agosto como um aditivo para a prorrogação do convênio até dezembro) e com o apoio da Lei Agnelo/Piva (R$ 3,9 milhões em 2014). A Bolsa Pódio contempla hoje 27 atletas (R$ 3,3 milhões ao ano), e outros 854 recebem a Bolsa-Atleta (R$ 10,1 milhões ao ano) – o maior número de contemplados que o atletismo já teve na história do programa de patrocínio individual. Entre os atletas paralímpicos, 40 recebem a Bolsa Pódio (R$ 6,8 milhões ao ano).
 
Foto: COBFoto: COB
 
Investimentos na evolução
Outra modalidade debatida na Câmara, o handebol conta com diversos investimentos para apresentar grandes resultados, como a conquista inédita do Mundial da Sérvia, em 2013, e a vitória tanto no masculino quanto no feminino nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Entre 2010 e 2013, a Confederação de Handebol (CBHb) firmou sete convênios com o Ministério do Esporte, totalizando R$ 15 milhões.
 
Além disso, a entidade foi beneficiada por meio da Lei de Incentivo ao Esporte (R$ 8,9 milhões, entre 2008 e 2013) e pela Lei Agnelo/Piva (mais de R$ 3 milhões em 2014). A Bolsa Atleta de 2015 contempla 322 jogadores (R$ 4,5 milhões ao ano) e outros 44 atletas são beneficiados pelo Plano Brasil Medalhas. “O Ministério do Esporte sempre foi nosso grande patrocinador. Os resultados têm surgido e o handebol vem crescendo com recursos”, avalia a diretora de marketing da CBHb, Glória Sperandio. A modalidade ainda conta com apoio dos Correios (R$ 6 milhões) e do Banco do Brasil (R$ 8 milhões).
 
Com mais investimentos e títulos cada vez mais importantes, o handebol tem atraído um maior interesse do público em geral, com estádios lotados para as partidas e jogos televisivos com uma audiência cada vez maior. “A chegada do nosso Centro Nacional de Desenvolvimento, em São Bernardo do Campo, também vai ser um divisor de águas. Ele já está pronto e agora estamos na fase de compra de equipamentos. Temos um alojamento para 143 pessoas, duas quadras, restaurante, academia. É uma parceria com a prefeitura de São Bernardo, com recursos do Ministério do Esporte no valor de R$ 12 milhões. Agora, na fase de equipamentos, vai custar em torno de R$ 6 milhões”, acrescenta.
 
A modalidade tem promovido ainda intercâmbios com equipes do exterior e organizado fases de treinamento no Brasil e na Europa. Em dezembro, a seleção feminina defenderá seu título no Mundial da Dinamarca. Todas as iniciativas têm como meta o pódio em 2016. “Vamos para brigar por medalhas. Todas as categorias têm melhorado suas classificações em mundiais”, analisa a dirigente.
 
Próximas audiências
O deputado João Derly aprovou o primeiro dia de reunião com as confederações brasileiras. “Cada esporte tem a sua particularidade e algumas confederações são mais organizadas do que outras, então tudo isso nós vamos começar a sentir com essas reuniões. Hoje tivemos um bom início com uma modalidade em ascensão e outra histórica em nosso país”, avalia.
 
No próximo dia 10, será a vez do judô e do levantamento de peso na Câmara dos Deputados. Em seguida, no dia 17, a audiência será com a vela, o remo e o taekwondo.
 
Ana Cláudia Felizola - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Encontro de gerações proporciona manutenção da vela em Santa Catarina

Os bons ventos sopram tanto para atletas consagrados quanto para a nova geração de velejadores de Florianópolis. Além da estrutura que garante o suporte aos esportistas do Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha —, a convivência e a troca de experiência com nomes como Bruno Fontes, classe laser, e André Fonseca, 49er, garantem a renovação de um dos esportes mais tradicionais do país.

O Projeto Talentos Olímpicos, viabilizado pela Lei de Incentivo ao Esporte, proporciona aos jovens o convívio no mesmo ambiente de atletas nacionais. No terceiro ano de execução, a ação atende velejadores das classes laser, snipe e optimist.  

“Conseguimos envolver várias gerações. A troca de experiência com atletas olímpicos é muito grande. Assim, nós garantirmos o treinamento durante todo o ano, com técnico, alimentação, viagem para as competições”, explicou o coordenador dos Talentos Olímpicos, Wagner Palmieri.



Com o projeto, o clube conseguiu estruturar a gestão da carreira dos atletas que defendem a agremiação. O apoio é completo, com suporte técnico, administrativo e nutricional.
 
A iniciação ao esporte é promovida na escolinha de vela. Cerca de 30 crianças, algumas delas da rede pública de ensino, aprendem os fundamentos, a técnica e os princípios da modalidade. Os dez melhores passam a integrar a equipe de alto rendimento, que conta com suporte para disputar competições nacionais e internacionais.

O projeto Talentos Olímpicos saiu do papel com apoio financeiro de empresas parceiras e de contribuições dos sócios do clube (pessoa física). “Foi importante para envolver os associados aos projetos. Toda a direção do clube doou recursos para viabilizar o projeto. Assim, serviu como exemplo para os outros associados. Agora, todos acreditam na iniciativa”, explicou Wagner Palmieri.

O patrocínio financeiro foi captado com as empresas: Tractebel Energia S.A.; Nortox S.A.; Grupo Segurador BB e Mapfre Seguros; Clemar Engenharia Ltda.; Dibrapi Distribuidora Brasileira de Petróleo Ltda.; Orsite C Assessoria Contábil e Empresarial S/S Ltda.; Umberto Gobbato e Homero G. Ribeiro.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Evento-teste de canoagem velocidade terá campeões mundiais

Isaquías Queiroz será uma das atrações de evento-teste de canoagem no Rio de Janeiro. (Foto: Sergio Dutti/ Exemplus/ COB)Isaquías Queiroz será uma das atrações de evento-teste de canoagem no Rio de Janeiro. (Foto: Sergio Dutti/ Exemplus/ COB)
 
Cerca de 50 medalhistas do último Campeonato Mundial, disputado em agosto, em Milão (Itália), incluindo os brasileiros Isaquías Queiroz (ouro na prova C2 1000m e bronze na C1 200m) e Erlon Silva (ouro na C2 1000m), estão inscritos para o Desafio Internacional de Canoagem Velocidade. A competição será o décimo evento-teste do Aquece Rio e será realizada de sexta-feira (04.09) a domingo (06.09), na Lagoa Rodrigo de Freitas. O evento, aberto ao público, vai reunir 180 atletas de 30 países.
 
Na competição entre atletas olímpicos do Desafio, com provas nos três dias do evento a partir das 9h, haverá grandes nomes internacionais que foram ao pódio no Mundial de Milão, como o alemão Sebastian Brendel, o dinamarquês René Holten Poulsen, o canadense Mark de Jonge e a húngara Gabriela Szabó, além dos brasileiros Isaquías e Erlon, beneficiados com a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. O mesmo ocorrerá nas disputas paralímpicas do evento-teste, cujas provas, a partir de 13h, serão realizadas no sábado e no domingo. Estão confirmadas as presenças dos brasileiros Fernando Fernandes, Fernando Rufino, Debora Benivides e Aline Souza, além de nomes como o austríaco Markus Swoboda e o alemão Tom Kierey.
 
"As principais áreas a serem testadas são as de resultados e de organização da competição", explica Sebastian Cuattrin, gerente de competição da canoagem do Comitê Rio 2016, sobre o trabalho que envolverá 38 áreas funcionais no evento-teste. Ele disse que o desempenho das pessoas envolvidas na organização também merecerá atenção especial.
 
Um trabalho importante na área de segurança será colocado em prática na Lagoa: o de resgate dos atletas paralímpicos. "Eles têm adaptações nas quais ficam extremamente presos às embarcações, de forma que eles se sintam parte do equipamento e possam remar melhor. Porém, às vezes, quando viram na água, pode dar um pouco de trabalho para que possam ser retirados da embarcação", explica Cuattrin. "Então a equipe de bombeiros e resgate foi treinada levando em consideração o paracanoísta".
 
O gerente de competição - que defendeu o Brasil em Barcelona 1992, Atlanta 1996, Sydney 2000 e Atenas 2004 - explica os principais atrativos do evento-teste para os atletas que irão aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. "Vale, principalmente, para avaliar as condições da 'pista' e do vento que vão encontrar no ano que vem".
 
Na Lagoa serão realizadas disputas olímpicas de canoa (C) e caiaque (K) nas seguintes provas: K1 1.000m, K2 1.000m, C1 1.000m, C2 1.000m, K1 200m, K2 200m e C1 200m, todas no masculino, além do K1 500m, K2 500m e K1 200m no feminino. Na versão paralímpica, as provas são: K1 200m, KL1, KL2 e KL3, todas no masculino e no feminino.
 
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