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Governos federal, estadual e municipal discutem detalhes do revezamento da tocha em Santa Catarina

Para o ministro do Esporte, George Hilton, a passagem da tocha, além de nacionalizar os Jogos de 2016, é uma oportunidade de demonstrar capacidade de gestão e organização. Foto: Ivo Lima/ME Para o ministro do Esporte, George Hilton, a passagem da tocha, além de nacionalizar os Jogos de 2016, é uma oportunidade de demonstrar capacidade de gestão e organização. Foto: Ivo Lima/ME

Santa Catarina recebeu nesta sexta-feira (28.08) a reunião para ajustes operacionais da passagem da Tocha Olímpica pelo estado. Integrantes dos governos federal, estadual e de prefeituras de Santa Catarina se encontraram em Florianópolis para mapear e determinar atribuições em todas as áreas estratégicas para o sucesso do revezamento, como turismo, segurança e defesa, cultura e mobilidade, entre outros.

No Estado de Santa Catarina, a tocha passará por Florianópolis, Araranguá, Sombrio, Criciúma, Tubarão, Laguna, Palhoça, São José, Biguaçu, Balneário Camboriú, Itajaí, Ilhota, Gaspar, Blumenau, Jaraguá do Sul, São Francisco do Sul, Joinville, São Lourenço do Oeste, Chapecó e Concórdia.

O evento contou com as presenças do ministro do Esporte, George Hilton; do prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior; do secretário estadual de Segurança Pública, César Augusto Grubba; do secretário estadual de Turismo, Cultura e Esporte, Filipe Mello; do prefeito de Chapecó e presidente da Federação Catarinense de Municípios, José Cláudio Caramori; e do diretor-executivo de Operações do Comitê Organizador Rio 2016, Marco Aurélio Vieira, além de prefeitos e vereadores catarinenses. O ciclista Soelito Gohr (campeão mundial de ciclismo paralímpico) e a ex-jogadora da seleção brasileira vôlei Ida Alvares, medalhista de bronze em Atlanta 1996, também estiveram presentes à solenidade.

“O revezamento será uma demonstração de capacidade de gestão e organização, unindo vários níveis de governo, o comitê Rio 2016 e outros entes. Mas, principalmente, reunirá brasileiros ilustres e anônimos”, afirmou o ministro do Esporte, George Hilton, na cerimônia de abertura da reunião.

Conheça detalhes sobre a tocha e o revezamento


“Garanto que haverá uma disputa entre as cidades para ver quem realizará a maior festa pela passagem da tocha pelos municípios. Santa Catarina certamente fará que tudo ocorra da melhor maneira possível. Mesmo os municípios que não receberão a passagem da tocha precisam se mobilizar”, acrescentou Hilton.

O ministro também falou sobre a importância da união do incentivo federal ao esporte às gestões locais. “O Bolsa-Atleta mostra que, quando há uma política pública focada, planejada e integrada, é possível transformar o esporte em oportunidade para massificar a prática esportiva. Isso é um legado intangível, imaterial. Essa é a grande medalha que queremos entregar para o país após os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Mas não basta ter o Ministério do Esporte para fazer isso. Precisamos sempre do apoio das entidades públicas e privadas para vencer o sedentarismo neste país”, afirmou o ministro do Esporte.

“Estamos diante de um momento histórico. Nós teremos a dimensão do que é uma Olimpíada e é muito provável que nossa geração não verá outra em solo brasileiro. As crianças que assistirem à passagem e atletas que carregarem a tocha terão essa lembrança para sempre”, disse o prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Júnior.

“O esporte é capaz de transformar um momento de trabalho, como este, em comemoração. Todos os prefeitos e prefeitas, toda a sociedade catarinense, vão se dedicar para fazer com que o período que o fogo olímpico esteja em Santa Catarina seja uma festa do esporte”, afirmou Filipe Melo, que representou o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, no evento.


Série de reuniões
O revezamento no Brasil terá início em Brasília, no dia 3 de maio de 2016 e percorrerá cerca de 20 mil quilômetros, em comboio rodoviário, por mais de 500 municípios brasileiros. O final do trajeto será no dia 4 de agosto, véspera da abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

A discussão em Florianópolis é a terceira de uma série de reuniões preparatórias nas capitais brasileiras. Aracaju e Goiânia já receberam o encontro. Este modelo foi utilizado com sucesso durante a preparação para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. Na reta final antes do evento, as 12 cidades-sede receberam um total de 185 reuniões de planejamento operacional, em iniciativa que mobilizou 29 órgãos do governo federal, 90 órgãos locais e cerca de 2.200 gestores.

Equipamentos de ginástica
Em sua visita à cidade, o ministro George Hilton também fez a entrega oficial de seis conjuntos de equipamentos para ginástica artística de padrão olímpico e homologados pela Federação Internacional de Ginástica. São dois tapetes, um piso elástico, um plinto de madeira, um banco sueco e um espaldar, que já estão alocados no ginásio de esportes do Instituto Estadual de Educação.

A aquisição dos equipamentos é resultado de convênio no valor global de R$ 7,3 milhões assinado em 2010 entre o Ministério e a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). A ação faz parte da estratégia do governo federal de nacionalizar do legado dos Jogos Rio 2016, que inclui a aquisição de equipamentos esportivos a várias modalidades e investimento em infraestrutura. O objetivo é que o legado do maior evento esportivo do planeta contemple todos os estados e o Distrito Federal.

Abelardo Mendes Jr, de Florianópolis - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Em dia de surpresas , maioria dos atuais campeões mundiais e olímpicos fica fora do pódio no Mundial de Judô

(Harry How/Getty Images)(Harry How/Getty Images)Pisar no tatame como favorito não trouxe sorte para a maioria dos campeões mundiais e olímpicos que se apresentaram nesta sexta-feira (28.08) no quinto dia do Campeonato Mundial de Astana, no Cazaquistão. Com exceção do colombiano Yuri Alvear, campeão mundial em Chelyabinsk 2014, todos os atuais campeões mundiais e olímpicos (Londres 2012) das três categorias disputadas nesta quinta-feira – médio masculino e médio e meio pesado feminino – ficaram de fora do pódio.
 
Entre os favoritos que caíram nas oitavas de final estão a brasileira Mayra Aguiar, campeã mundial em 2014; a norte-americana Kayla Harrison, ouro em Londres 2012 e o grego Ilias Iliadis, campeão mundial em 2014. No médio feminino, as cabeças de chave Linda Bolder (ISR), Kelita Zupancic (CAN) e Laura Vargas Koch (GER) também se despediram mais cedo do Mundial. A brasileira Maria Portela perdeu nas oitavas de final para a espanhola Maria Bernabeu por ser punida no golden score. Bernabeu estava em um dia iluminado e venceu, além de Bolder e Portela, a cabeça de chave número 1, a holandesa Polling.
 
(Harry How/Getty Images)(Harry How/Getty Images)
 
Portela fez uma luta muito equilibrada com a espanhola e o duelo foi para o golden score depois de três punições para cada lado. Após quase três minutos (sete somando com os quatro do tempo normal) de prorrogação e de fazer várias entradas, a brasileira acabou sendo punida em um movimento de defesa, o que deu a vitória para Bernabeu.
 
No meio pesado feminino, além de Mayra e Kayla, a norte-coreana Kyong Sol, campeã mundial em 2013, também foi eliminada nas oitavas de final. Mayra não resistiu à polonesa Daria Pogorzelek, que chegou às semifinais. A campeã mundial de 2014 sofreu um yuko no começo da luta e ao tentar se recuperar acabou sendo projetada novamente por wazari.  
 
No médio masculino, Tiago Camilo teve um adversário muito duro na estreia, Kirill Denisov (RUS). Numa luta muito travada, o brasileiro recebeu duas punições, enquanto o adversário recebeu apenas uma e ficou com a vitória.
 
Neste sábado (29.08), o Brasil terá mais quatro representantes em ação: o meio pesado Luciano Correa, campeão mundial em 2007 e bronze em 2005; e os pesados David Moura, quinto colocado ano passado; Rochele Nunes e Maria Suelen Altheman, atual vice-campeã mundial.
 
Luciano enfrenta o húngaro Miklos Cirjenics em sua primeira luta. Já David Moura luta com o letão Vladimirs Osnachs na estreia. Rochele Nunes enfrenta a número cinco do mundo, a chinesa Sisi Ma. E a duas vezes vice-campeã mundial Maria Suelen Altheman pega a sul-coreana Minjeong Kim.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Judô
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil avança e está no Top-10 no ranking mundial feminino de MTB

(Maximiliano Blanco/CBC)(Maximiliano Blanco/CBC)
O mountain bike brasileiro segue em ascensão. Na última atualização feita pela União Ciclística Internacional (UCI) no ranking mundial de MTB, o Brasil deu um belo salto entre as mulheres e manteve o excelente aproveitamento no masculino. Integrantes da seleção brasileira, Raiza Goulão saiu da 29ª posição para o 18º lugar (938 pontos), enquanto Isabella Lacerda pulou da 34ª colocação para o 28ª posição (815 pontos).
 
"Quando me contaram que estou na 18ª colocação no ranking mundial nem conseguia acreditar. É incrível, porque é a realização de um sonho. Já sinto um aperto no coração de quem sabe da importância deste feito e também de me manter nesse Top 20", declarou Raiza.
 
O ranking individual tem 889 ciclistas e o time brasileiro ainda pontuou com Erica Gramiscelli, 54º lugar (456 pontos). Os bons resultados das atletas da seleção colocaram o Brasil na décima colocação do ranking feminino, que conta com 73 seleções. "Raiza e Isabella são jovens e tem dominado as principais provas na América do Sul. Em um ano pré-olímpico esse resultado é muito importante. O nosso objetivo é continuar pontuando e brigando pela classificação para Rio 2016", conta Carlos Polazzo, técnico da seleção brasileira de MTB.
 
No ranking masculino, o brasileiro melhor colocado é Henrique Avancini, que está na 21ª colocação no ranking individual (831 pontos), que é disputado por 1468 atletas. Rubens Valeriano aparece na 63ª colocação (456 pontos) e Ricardo Pscheidt, no 101º lugar (288). O Brasil soma 1575 pontos, figurando na 15ª colocação entre 85 países. 
 
Fonte: CBC
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Érica Sena é a melhor das Américas na marcha do Mundial de Pequim

(Getty Images)(Getty Images)A pernambucana Érica Rocha de Sena deu ao Brasil mais um bom resultado na marcha no Campeonato Mundial de Atletismo, que é disputado no Estádio Nacional de Pequim, o Ninho do Pássaro. Érica terminou os 20 km em 1:30:06 e alcançou o sexto lugar, mesma classificação obtida na versão masculina da prova, pelo brasiliense Caio Bonfim.
 
A marchadora brasileira, ganhadora da medalha de prata no PAN de Toronto, no Canadá, em julho, desta vez foi a melhor das Américas. À sua frente, apenas orientais e europeias: duas chinesas, uma ucraniana, uma portuguesa e uma italiana.
 
"Estou muito feliz com a colocação, fiquei entre as melhores do mundo, o que me deixa tranquila quanto à preparação que fizemos", explicou a atleta, ainda no Ninho do Pássaro, em entrevista para jornalistas brasileiros. "Acho que a marcha também vai alcançando um outro padrão, já que os bons resultados vêm se repetindo", disse Érica, de 30 anos, que defende a equipe da Orcampi/Unimed, de Campinas (SP).
 
Ela vive em Cuenca, no Equador e treina com seu marido, Andrés Chocho, ouro nos 50 km do PAN. "Lá é um lugar muito bom para treinar em altitude, o treinamento flui normalmente e a marcha é a prova preferida", afirmou, em referência à cidade natal do campeão olímpico e ex-recordista mundial Jefferson Perez. "Agora vamos pensar na Olimpíada (de 2016)", finalizou Érica.
 
A outra brasileira na prova, Cisiane Dutra Lopes terminou em 29º lugar, com 1:36:06. "Não passei bem no percurso, alguma coisa que comi e não caiu bem, por isso todo o esforço foi para completar a prova", disse Cisiane, também pernambucana.
 
O pódio: 1º Hung Liu (China), 1:27:45 2º Xiuzhi Lu (China), também 1:27:45 3º Lyudmyla Olyanovska (Ucrânia), 1:28:15. A quarta colocado foi a portuguesa Ana Cabecinha, c0m 1:29:29, e a quinta, a italiana Antonella Palmisano, com 1:29:34.
 
Ainda na manhã desta sexta-feira (dia 28), o brasileiro Talles Frederico Silva, com 2,17 m, ficou em 19º no Gruo B do salto em altura e não obteve a qualificação para a final. No decatlo, depois das três primeiras provas (100 m, salto em distância e arremesso do peso), Felipe Vinícius dos Santos ocupava a oitava colocação, com 2.617 pontos. O outro brasileiro, Luiz Alberto de Araújo estava em 15º, com 2.457 pontos.
 
Depois da etapa, o médico Cristiano Laurino informou que o atleta deixou a disputa: "O Luiz Alberto sofreu entorse no pé esquerdo durante o salto em distância e como a dor persistiu, ele teve que parar. O atleta não apresentava qualquer limitação nos treinos e no aquecimento para a prova."
 
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
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Dilma Rousseff recebe medalhistas do Pan e Parapan e celebra os 10 anos da Bolsa Atleta

A presidenta Dilma Rousseff participou, nesta quinta-feira (27.08), no Palácio do Planalto, de um evento que teve duplo significado: celebrar os 10 anos da Bolsa Atleta, programa do Ministério do Esporte que é o maior do mundo em patrocínio esportivo individual e direto; e recepcionar as delegações do país que disputaram os Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos, em Toronto, no Canadá.

 
Mais de cem atletas, entre olímpicos, paralímpicos e de modalidades não olímpicas prestigiaram o evento, além de autoridades como o ministro do Esporte, George Hilton; o presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016, Carlos Nuzman; o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons; a presidente da Caixa Econômica Federal, Miriam Belchior; e o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira.
 
Dilma parabenizou os atletas e destacou a importância do esporte como instrumento de inclusão e superação, lembrando que o Bolsa Atleta, para além dos resultados conquistados, é fundamental no desenvolvimento de um legado esportivo para o país.
 
“Ao completar a primeira década, o Bolsa Atleta, que muitos falavam que não ia dar certo, quando a gente faz o balanço fica claro que, no teste de escala, o programa passou. Nós concedemos, agora em 2015, 6.093 bolsas e, em 2005, eram 975. Ao todo são 43 mil bolsas nesses 10 anos. Com esse ânimo é que nós pretendemos caminhar para assegurar que o maior legado das nossas Olimpíadas e Paralimpíadas seja essa formação de atletas de alto rendimento e de masssificação de todos os esportes”, disse a presidenta.
 
Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME
 
O ministro do Esporte, George Hilton, afirmou que a continuidade do programa é fundamental para alcançar os resultados pretendidos. “Temos mantido todo o apoio que o governo pode oferecer. Nem mesmo com o contingenciamento que obrigou os ministérios a refazer gastos não comprometemos o Plano Brasil Medalhas, por entendermos que ele não pode sofrer descontinuidade e é fundamental para que esses atletas cheguem ao Rio com alta performance e chances reais de pódio”, afirmou.
 
 
Entre os vários campeões presentes, três foram chamados para falar em nome dos atletas: o nadador Thiago Pereira, recordista absoluto de medalhas na história dos Jogos Pan Americanos, com 23 pódios; a atleta paralímpica Terezinha Guilhermina, ouro nos 100m, 200m e 400m no Parapan de Toronto; e o patinador Marcel Stürmer, que na cidade canadense subiu ao lugar mais alto do pódio e, com isso, se tornou o único brasileiro na história a conquistar quatro medalhas douradas em Jogos Pan-Americanos.
 
“É uma ajuda que tenho certeza que mudou a vida de muita gente e aposto que a gente ainda tem muito a evoluir. Espero que a gente comemore daqui a 10 anos os 20 anos do Bolsa Atleta e que essa Olimpíada seja um grande divisor de águas para o Brasil”, disse Thiago Pereira. “O Bolsa Atleta e o programa da Caixa para atletas de alto rendimento transformaram o esporte paralímpico de um esporte amador para um esporte de profissionais. Que em 2016 tenhamos todos vocês no nosso time, com mais investimento, mais apoio, mas principalmente com o coração brasileiro e sem preconceito”, completou Terezinha.
 

Bolsa Atleta 10 anos

 
Retrato do programa
Além dos campeões que discursaram, vários atletas presentes na cerimônia falaram sobre suas experiências com o Bolsa Atleta. “No início, quando eu tinha dúvidas se seguiria como atleta ou se parava para trabalhar, a bolsa foi fundamental na escolha de continuar investindo na carreira. Durante anos foi minha única fonte de renda”, disse Joice Silva, primeira mulher brasileira a conquistar uma medalha na luta olímpica em Jogos Pan-Americanos.
 
Ex-atleta da ginástica artística, Mosiah Rodrigues hoje é coordenador do programa. Para ele, um dos diferenciais é possibilitar ao atleta a gestão dos recursos. “No atletismo, eles precisam de um determinado material. Na ginástica, de outro. E os bolsistas têm essa flexibilidade. O principal é gerar essa oportunidade para o atleta fazer essa gestão e se preparar da melhor forma possível”, explica.
 
Sonho realizado
Antes dos discursos, os atletas assistiram a um vídeo que contava um pouco da história de três personagens que tiveram a vida transformada pelo apoio que receberam da Bolsa Atleta no início de suas carreiras: Davi Albino, bronze em Toronto na modalidade Greco-romana da luta olímpica; as irmãs Lohaynny e Luana Vicente, do badminton, prata nas duplas femininas no Pan (Lohaynny ainda ganhou o bronze nas duplas mistas ao lado de Alex Tjong); e Dirceu José Pinto, da bocha paralímpica, ouro nas duplas em Toronto.
 
 
 
 
“Eu queria pontuar aqui falando do José Carlos das Chagas. Para nós, ele é o Zé, acho que não tem nome mais brasileiro do que esse. E quando as pessoas colocam seus objetivos na vida, a gente vê uma pessoa como o Zé, que tem uma deficiência severa, sim, mas treina, se dedica, tem apoio e realiza um sonho. Ele tinha o sonho de ser campeão no Parapan e realizou. Nosso papel é esse, da forma mais profissional possível, construir pontes que ligam esses atletas, esses cidadãos brasileiros, aos seus sonhos. A gente os viu cantando o Hino Nacional com tanto orgulho e acho que é a vez de o Brasil se orgulhar deles também. Parabéns ao Bolsa Atleta: mais de 98% das medalhas da nossa delegação foram ganhas por bolsistas e isso é a prova viva de que esses 10 anos tem um resultado efetivo”, disse o presidente do CPB, Andrew Parsons. 
 

Confira os vídeos do Parapan 2015

 
Luiz Roberto Magalhães, Mateus Baeta e Vagner Vargas - Brasil2016.gov.br
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Ministro do Esporte entrega equipamentos e participa de reunião da Tocha Olímpica em Florianópolis

O ministro do Esporte, George Hilton, cumpre agenda nesta sexta-feira (28) em Florianópolis. Como parte da preparação da passagem da chama olímpica em municípios de Santa Catarina, Hilton participa de reunião de trabalho do Revezamento da Tocha Olímpica, junto com o governador do estado, Raimundo Colombo, às 9h30, no Hotel Majestic.
 
Em seguida, às 11h, George Hilton entrega novos equipamentos de ginástica rítmica no ginásio de esportes do Instituto Estadual de Educação. Os aparelhos foram adquiridos com recursos de convênio entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).  

Serviço:
Preparação do Revezamento da Tocha Olímpica
Data: 28 de agosto
Horário: 9h30
Local: Hotel Majestic
Endereço: Av. Beira Mar Norte, 2746, Florianópolis, SC
 
Entrega de nova aparelhagem da ginástica
Data: 28 de agosto de 2015
Horário: 11h
Local: Ginásio de esportes do Instituto Estadual de Educação
Endereço: Av. Mauro Ramos, 275, Centro, Florianópolis, SC

 

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Victor Penalber é bronze na categoria meio médio no Mundial de Judô

(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
O Brasil conquistou a segunda medalha, novamente de bronze, nesta edição do Mundial de Judô, que está sendo disputado em Astana, no Cazaquistão. Victor Penalber, na categoria meio médio (até 81kg), chegou ao pódio após bater o georgiano Avtandili Tchkirishvili, campeão mundial em 2014. A medalha é a 40ª do Brasil em Mundiais Sênior e mostra uma evolução de Penalber em sua terceira participação na competição: foi 9º em 2013, 7º em 2014 e 3º em 2015.
 
No caminho, Victor venceu quatro lutas por ippon. Na primeira fase, contra Sergiu Toma, dos Emirados Árabes Unidos, Marlon Acacio, de Moçambique, e Yakhyo Imamov, do Uzbequistão. Nas quartas de final, acabou derrotado pelo francês Loic Pietri por dois yukos. Na repescagem, bateu Valeriu Duminica, da Moldávia, também por ippon. Pietri acabou ficando com a prata, ao ser derrotado pelo japonês Takanori Nagase na decisão.
 
Outro brasileiro na categoria, o medalhista olímpico Leandro Guilheiro fez uma boa campanha, vencendo duas lutas. Passou pelo grego Roman Moustopoulos depois que o adversário foi punido quatro vezes, e pelo polonês Jakub Kubieniec, com um yuko. Nas oitavas-de-final, parou no sul-coreano Seungsu Lee, ao ser punido quatro vezes. Mariana Silva foi a outra brasileira em ação. Ela foi derrotada na estreia pela chinesa Jiunxia Yang depois de ser imobilizada até o ippon.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Judô
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Bolsa-Atleta completa dez anos com mais de 43 mil bolsas

O programa Bolsa-Atleta completa dez anos em 2015 com desempenho expressivo. Ao longo da última década, a política implementada pelo Ministério do Esporte concedeu mais de 43 mil bolsas para cerca de 17 mil atletas brasileiros (existem atletas que recebem a bolsa desde o primeiro ano do programa), com investimentos que ultrapassam R$ 600 milhões. É o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo.

Somente em 2015, o número de contemplados alcança 6.093 atletas de modalidades olímpicas e paraolímpicas, num investimento previsto da ordem de R$ 81,6 milhões. Nesse total não estão incluídos os beneficiados dos esportes não olímpicos, cuja inscrição ainda será aberta neste semestre. Também não estão incluídos os atletas da categoria Bolsa Pódio (leia abaixo).

No primeiro ano do programa, foram contemplados 975 atletas, com investimento de R$ 1,5 milhão. O crescimento é resultado do aprimoramento da Bolsa-Atleta e da consolidação da iniciativa como política de Estado. O programa passa por avaliação contínua e aperfeiçoamento constante visando a atender satisfatoriamente aos interessados e aos objetivos do esporte no país.

O programa tem atualmente seis categorias de bolsas:

• Atleta de Base (R$ 370,00)
• Estudantil (R$ 370,00)
• Nacional (R$ 925,00)
• Internacional (R$ 1.850,00)
• Olímpico/Paralímpico (R$ 3.100,00)
• Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil)

São patrocinados pelo programa atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades, independentemente de sua condição econômica. O atleta contemplado recebe, no ano, o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria.

Categoria Pódio
A categoria Pódio é a mais alta do programa e foi criada após a eleição do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos de 2016. A finalidade é patrocinar atletas com chances de medalhas e de disputar finais em 2016.

Para ser patrocinado, o atleta deve estar entre os 20 primeiros no ranking da modalidade ou prova específica e ser indicado pelas respectivas entidades nacionais de administração do desporto em conjunto com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) ou Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e o Ministério do Esporte.

Atualmente, 242 atletas de modalidades individuais (olímpicas e paraolímpicas) são patrocinados com bolsas que variam de R$ 5 mil a R$ 15 mil. A Bolsa Pódio é uma ação do Plano Brasil Medalhas pelo qual o Ministério do Esporte e empresas estatais também apoiam mais 179 atletas de modalidades coletivas (olímpicas e paralímpicas). Os recursos do Plano para esses 421 atletas já somam outros investimentos na ordem de R$ 287,3 milhões.

Histórico de resultados
O impacto da Bolsa Atleta foi medido nos Jogos de Toronto 2015, principal competição multiesportiva de 2015 para as equipes que vão disputar os Jogos Olímpicos e os Jogos Paraolímpicos de 2016 no Rio de Janeiro.

Dos 862 atletas convocados para o Pan-Americano e Parapan-Americano de Toronto, 675 são apoiados pelos programas do governo federal, o que correspondeu a 78,4% das delegações.

Das 141 medalhas conquistadas pelo Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, 121, ou 85,8%, vieram de atletas e equipes que recebem bolsas do governo federal. Ao todo, 243 medalhistas são bolsistas, entre os 303 atletas brasileiros que subiram ao pódio na competição.

Entre eles, estão atletas de modalidades já consagradas como a natação. Thiago Pereira, o maior medalhista pan-americano de todos os tempos, é patrocinado pela Bolsa Pódio. O país também se destacou em modalidades ainda sem tradição, como badminton, tênis de mesa e canoagem velocidade, que contam com atletas patrocinados pelo governo federal.

» Balanço: desempenho no Pan credencia Brasil para brigar pelo top 10 em 2016

Já nos Jogos Parapan-Americanos, o Brasil se consolidou como a primeira potência das Américas e fortaleceu os planos rumo à classificação entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos do Rio em 2016. Pela terceira vez seguida, os brasileiros ficaram em 1º lugar no quadro geral de medalhas.

Das 257 medalhas no Parapan, 254 foram conquistadas por bolsistas do governo federal, o que corresponde a 98,8% do total. Dos 215 atletas medalhistas, 199, ou 92,5%, são bolsistas. A natação, em que toda delegação é patrocinada pelo governo federal, foi a modalidade que mais ganhou medalhas na competição, alcançando 104: 38 ouros, 29 pratas e 37 bronzes.

Somente o atleta paralímpico Daniel Dias conquistou oito medalhas de ouro e tornou-se o maior ganhador de medalhas da competição. Sua história no Parapan não poderia ser melhor: venceu todas as 27 provas que disputou.

Outro destaque fica por conta da estreante na competição Verônica Hipólito, do atletismo, também contemplada com o patrocínio do Ministério do Esporte. Ela subiu ao pódio quatro vezes em sua primeira participação em Parapan-Americanos, conquistando três medalhas de ouro e uma de prata.

» Na campanha histórica, 98% das medalhas brasileiras têm participação de bolsistas

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Presidente do CPB e atleta comemoram uma década de Bolsa-Atleta

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

Poder se dedicar apenas à prática esportiva para aumentar o desempenho, tranquilidade, concentração, e também ter condições financeiras para comprar equipamentos e ter a certeza de que haverá uma espécie de remuneração mensal. Estes foram alguns dos fatores exaltados pelo presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, e pelo atleta paralímpico, Sérgio Oliva, ao programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, que comemora nesta quinta-feira (27.08) 10 anos de sua existência.

Parsons conversou por telefone com o portal do Ministério do Esporte e não poupou elogios à iniciativa do governo federal. “O Bolsa-Atleta foi fundamental para melhorar o nível de preparação dos atletas. Inclusive para manter alguns atletas que dividiam o seu tempo com o esporte e outras atividades para que pudessem se manter. E é óbvio que isso traz uma melhora de nível técnico”, ressaltou.

Prova disso é o cavaleiro Sérgio Oliva, bolsista desde o início do programa. Ele deixa claro que seria inviável chegar ao nível que está se não houvesse o investimento. “É um dinheiro muito bem empregado, porque consigo comprar equipamentos para o cavalo, manter o animal, que é bem caro. E agora que falta só um ano para os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, a bolsa é muito importante também para termos mais tranquilidade para podermos treinar sem medo de ter algum imprevisto no sentido de faltar recurso. Só tenho a agradecer ao Ministério do Esporte”, destaca Sérgio Oliva, que compete no hipismo de adestramento.

Do Parapan ao Rio 2016
A delegação brasileira quebrou o recorde de medalhas nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto. Foram 257 medalhas conquistadas pelo time nacional, com 109 ouros, 74 pratas e 74 bronzes. Destas, 249 foram ganhas por bolsistas – seja Atleta ou Pódio, o que representa 98% dos pódios do Brasil.

“Esse evento é um impacto fiel da representatividade do benefício trazido pelo Bolsa-Atleta. Isso porque muitas vezes o atleta tem uma boa estrutura em seu clube, em sua confederação, mas o fato de ter uma renda que permita a eles pensarem apenas em sua carreira dá uma tranquilidade e isso ficou muito bem refletido no número de bolsistas que conquistaram medalhas no Parapan.

De olho nos Jogos Rio 2016, o CPB tem como objetivo terminar a principal competição do mundo em quinto lugar. “Não dá para a gente fazer uma previsão sobre os resultados. Nós temos um plano agressivo graças ao Bolsa-Atleta e sua variação, com a categoria Pódio. Esse programa é um dos principais para que a gente possa seguir com essa meta em mente”, concluiu.

Sonhando com o Rio 2016
Sérgio Oliva segue diariamente treinando para conseguir sua vaga nas Paralímpiadas pela segunda vez seguida, visto que participou dos Jogos de Londres. “Estou me preparando forte para os Jogos. Estou em fase de transição, em busca de uma nova parceria, mudar o cavalo. Meu patrocinador, que é o Sabin e a bolsa, têm me ajudado bastante nessa busca. Parte dos recursos do Bolsa-Atleta eu uso para comprar produtos de melhores qualidades e ter mais eficiência na hora de treinar. Se não existisse o Bolsa-Atleta, muitos já teriam desistido da vida de atleta, como é meu caso. O hipismo é um esporte muito caro”, conclui Sérgio, que disputará duas seletivas para o Rio 2016 em outubro, na Itália e na Inglaterra.

Petrolino Oliveira
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Joice Silva: parceria de uma década com o Bolsa-Atleta e pódio inédito em Toronto

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Joice Silva é do tipo que nunca teve dúvidas: sabia desde a infância que queria ter o esporte como profissão. Tentou o basquete, experimentou o futebol, arriscou o jiu-jitsu e foi se encontrar de verdade aos 19 anos, na luta olímpica. O suporte necessário para abraçar 100% a modalidade em que se tornou campeã nos Jogos Pan-Americanos de Toronto ela diz ter obtido no Bolsa-Atleta, do governo federal. Beneficiária há 10 anos, desde o início do programa, ela avalia o incentivo como essencial para concretizar o sonho de defender o país.
 
“Antes, eu tinha dúvidas sobre o que fazer na vida. Se iria conseguir investir no esporte ou se buscaria outro trabalho. Com 19 anos, estava terminando o ensino técnico, com o curso de enfermagem. Em 2005, quando foi lançado o Bolsa-Atleta, me inscrevi, consegui e pude me manter tranquila financeiramente, sem pensar em conseguir outra fonte de renda”, lembra Joice.

A lutadora é uma das 6.335 atletas do país que contam, só no exercício de 2015, com recursos da maior ação de patrocínio direto a esportistas de alto rendimento do mundo. Ao longo dos últimos dez anos, mais de 15 mil atletas foram beneficiados, em um investimento total superior a R$ 600 milhões. Joice é contemplada pela Bolsa Pódio, que conta com 242 esportistas.

No caso de Joice, o programa é visto como um parceiro que consolidou seu processo de profissionalização. Ela passou pelas diversas etapas do programa até chegar à categoria mais alta. Voltada para atletas colocados entre os melhores do ranking mundial, a Bolsa Pódio representa repasses entre R$ 5 mil e R$ 15 mil mensais.  

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“Quanto mais a gente cresce, mais precisamos de investimentos. O sonho que almejamos é alto e para isso a Bolsa Pódio é primordial. Hoje é a minha principal fonte de renda, juntamente com o salário da Marinha”, afirma a atleta, que treina em três turnos diariamente e tem como meta um inédito pódio para o Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

A Bolsa Pódio é uma das vertentes do Plano Brasil Medalhas, que representa também um investimento em estrutura de treinamento para permitir que os atletas nacionais tenham igualdade de condições de preparação na comparação com os principais adversários.

Praticante de uma modalidade com pouca visibilidade e de atratividade considerada baixa pela iniciativa privada, Joice explica, ainda, que o Bolsa-Atleta significou a possibilidade de seguir sua real vocação, sem precisar optar por esportes de maior atratividade comercial.

“No meu esporte vemos pouco investimento de empresas, principalmente para patrocinar os lutadores. Nesse sentido, a bolsa foi fundamental para eu escolher esse esporte. Com a luta olímpica me encontrei: tive a chance de me destacar, de realizar o sonho de participar dos Jogos Olímpicos, de viajar pelo mundo e de treinar em lugares diferentes”.

A experiência do governo federal na última década inspirou alguns estados e municípios a instituir projetos semelhantes.

Resultados
O ano de 2015 está sendo especial para Joice. Ela conquistou a primeira medalha de ouro da luta olímpica brasileira em Jogos Pan-Americanos, nas disputas de Toronto, no Canadá. Antes, a carioca havia levado o título do Campeonato Pan-Americano, onde foi escolhida como a melhor lutadora da competição.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Presidenta Dilma Rousseff recebe atletas brasileiros do Pan e do Parapan Toronto 2015

As delegações que representaram o Brasil nos Jogos Pan-Americanos e nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015 serão recebidas pela presidenta Dilma Rousseff nesta quinta-feira (27.08), às 11h, no Palácio do Planalto. A cerimônia, que contará com a presença do ministro do Esporte, George Hilton, também servirá para comemorar os 10 anos do Programa Bolsa Atleta.
 
» Solenidade de recepção das delegações brasileiras nos Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos Toronto 2015
Data: 27.08 (quinta-feira)
Horário: 11h
Local: Palácio do Planalto –  Salão Nobre - 2º andar – Brasília, DF
 
Ascom - Ministério do Esporte
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