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Secretário Ricardo Leyser é homenageado em São Bernardo do Campo por contribuição ao esporte

José Luiz Ferrarezi, presidente da Câmara Municipal, Ricardo Leyser e prefeito Luiz Marinho. (Foto: Divulgação prefeitura São Bernardo)José Luiz Ferrarezi, presidente da Câmara Municipal, Ricardo Leyser e prefeito Luiz Marinho. (Foto: Divulgação prefeitura São Bernardo)A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo (SP) concedeu ao secretário-executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, o título de cidadão são-bernardense. Em sessão solene na noite desta segunda-feira (31.08), o presidente do Legislativo local, José Luiz Ferrarezi, que propôs a homenagem, resumiu o motivo: “gratidão” pelas contribuições de Leyser ao esporte de São Bernardo.
 
“Nossa cidade tem recebido atenção do Ministério do Esporte há anos, e sempre tivemos apoio irrestrito de Ricardo Leyser. Graças a isso, pudemos realizar sonhos como os centros de Atletismo e de Ginástica, já inaugurados, o de Handebol, que está pronto, e o de Canoagem, cujo projeto foi retomado”.
 
Leyser encarou a homenagem como reconhecimento ao esforço do governo federal para espalhar o esporte por todo o país. “Com a realização dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, o Ministério do Esporte decidiu levar o legado olímpico a todos os estados brasileiros, a todas as modalidades, da base ao topo do rendimento esportivo”, declarou. “Essa diretriz foi dada ainda no governo do presidente Lula e se consolidou com a presidenta Dilma, e o ABC paulista é parte dessa mobilização para ampliação da prática de esporte, incentivo a programas de iniciação, melhoria das condições de treinamento para os atletas, melhoria nas condições de trabalho para os profissionais de educação física, incremento da infraestrutura”, acrescentou.
 
O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, e a vice-prefeita de São Paulo, Nádia Campeão, prestigiaram a sessão solene, junto com familiares e amigos do secretário Leyser, autoridades da cidade e da região e dirigentes esportivos, como os presidentes das confederações brasileiras de Ginástica, Luciene Resende, de Atletismo, Toninho Fernandes, e de Handebol, Manoel Oliveira.
 
Os principais projetos para o esporte olímpico realizados em São Bernardo com financiamento federal são a construção de quatro centros de treinamento: Arena Caixa de Atletismo, Centro de Desenvolvimento do Handebol, Centro Nacional de Ginástica Artística e Centro de Treinamento da Canoagem Velocidade. Além disso, o município foi selecionado para receber um Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), programa coordenado por Leyser no Ministério do Esporte. O investimento federal passa de R$ 40 milhões.
 
Sueli Scutti
Ascom - Ministério do Esporte
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Teste do vôlei de praia promove retorno do Circuito Mundial ao Rio após 11 anos

Depois de 11 anos, a Praia de Copacabana volta a receber uma etapa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia. Desta quarta-feira (2.09) até domingo (6.09), a capital fluminense sediará o Rio Open, evento-teste da modalidade para os Jogos Olímpicos do ano que vem, utilizando o mesmo posicionamento da arena e formato de competição (com exceção do torneio qualificatório).
 
“O grande valor deste evento foi o sucesso da parceria entre a Federação Internacional de Voleibol (FIVB), a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e o Comitê Rio 2016 para a adaptação ao formato olímpico, com 24 equipes de cada naipe. Assim a gente consegue testar os resultados, que é uma operação delicada e a gente precisa ter cuidado”, disse Giovane Gávio, diretor de Competições de Vôlei do Rio 2016.
 
Foto: Carol Delmazo/ Brasil2016.gov.brFoto: Carol Delmazo/ Brasil2016.gov.br
 
Os testes da área de competição também serão fundamentais, de acordo com o bicampeão olímpico. “Vamos testar a operação da quadra, treinar 195 voluntários, como os boleiros, os garotos que arrumam a areia no intervalo e os que acompanham os árbitros. E outros 45 voluntários ajudarão na área de tecnologia, para suporte aos resultados. Também testaremos o entretenimento (DJ e locutores) e o controle antidoping. A quadra estará na mesma direção dos Jogos, perpendicular ao mar”, explicou.
 
A equipe total do Comitê Rio 2016 no evento é de cerca de 300 pessoas, incluindo os voluntários.
 
Estrutura e formato
O Rio Open contará com uma arena central com arquibancada de 2,8 mil lugares para público geral, além de um área VIP com capacidade para cerca de 200 espectadores. Outras cinco quadras serão usadas para partidas, além de duas para aquecimento.
 
Na quarta-feira (2.09), será realizado o torneio qualificatório para determinar as oito equipes de cada gênero que integrarão a chave principal. Os jogos são eliminatórios e os confrontos são definidos com base na pontuação das duplas no ranking. Os 16 vencedores da primeira rodada passam à segunda fase, que define os oito times classificados à fase de grupos.
 
Outras 16 duplas estão garantidas na chave principal, sendo 14 pela posição no ranking e outras duas por convites. Serão formados seis grupos de quatro times. Avançam à segunda fase os dois primeiros colocados de cada grupo e os dois melhores terceiros (definidos por índice técnico). Os outros quatro terceiros de cada chave disputam uma partida eliminatória direta na repescagem (também chamada de ‘lucky-loser)’ e os vencedores se juntam aos outros times nas oitavas de final.
 
Na quinta-feira (3.09), serão realizados os primeiros jogos da fase de grupos. Na sexta (4.09), ocorrem os jogos finais da primeira fase e a repescagem. Os 16 times que avançarem disputam as oitavas de final no sábado (05.09), mesmo dia das quartas e das semifinais. As disputas de medalhas estão agendadas para o domingo (06.09).
 
Foto: Carol Delmazo/ Brasil2016.gov.brFoto: Carol Delmazo/ Brasil2016.gov.br
 
Duplas brasileiras
O Brasil já tem quatro duplas masculinas na chave principal: Alison/Bruno Schmidt, Evandro/Pedro Solberg, Ricardo/Emanuel e Pedro Cunha/Allison Francioni (a convite da FIVB). No feminino, também são quatro duplas garantidas: Ágatha/Bárbara Seixas, Larissa/Talita, Juliana/Maria Elisa e Fernanda Berti/Taiana (a convite).
 
“Vamos ver vento, areia, tudo. Será a mesma coisa daqui a um ano. Vamos usar (o evento-teste) pra isso, visualizando como se fosse em 2016, já que jogaremos na mesma quadra. Temos que trabalhar para que a torcida seja nosso terceiro jogador. Ter a torcida em casa tem que ser visto como ponto positivo e não como fator de pressão”, disse Talita.
 
As duplas Alison/Bruno e Larissa/Talita já estão classificadas para os Jogos Rio 2016 . “Foram várias emoções na minha cabeça. Eles (Alison, Larissa e Talita) já sabem o que é isso, para mim é novidade, é minha primeira classificação, estou muito feliz, posso até brincar que estou feliz um pouquinho a mais que eles”, disse Bruno Schmidt.
 
Das oito duplas, sete recebem a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. Apenas Pedro Cunha/Alison Francioni não contam com o benefício. Para os atletas, não há o que reclamar em termos de apoio no último ciclo. “Pela primeira vez na história, todos os atletas tiveram uma estrutura maravilhosa, com comissão técnica, viagens. Isso nos dá segurança e tem ajudado muito, dando tranquilidade e calma na quadra”, disse Alison.
 
“No ciclo passado, a minha dificuldade era ter acesso a todas as etapas, comprar passagens. Atualmente, temos acesso a tudo, nutricionista, psicólogo esportivo. A força foi máxima para poder realizar a melhor temporada possível”, acrescentou Bruno.
 
Outras duplas brasileiras ainda podem entrar na chave principal, caso passem pelo torneio qualificatório. Os times Álvaro Filho/Vitor Felipe e Gustavo/Saymon, no masculino, e Maria Clara/Carol e Eduarda/Elize, no  feminino, estão inscritos. Mais equipes brasileiras devem disputar o quali, mas isso só será definido na noite desta terça-feira (1.09), durante o congresso técnico da FIVB.
 
Alison e Bruno Schmidt, também já qualificados para os Jogos, são os atuais líderes do ranking. (Foto: Getty Images)Alison e Bruno Schmidt, também já qualificados para os Jogos, são os atuais líderes do ranking. (Foto: Getty Images)
 
Ranking e classificação
As equipes brasileiras chegam ao Rio Open em grande fase, como líderes e vice-líderes dos rankings masculino e feminino do Circuito Mundial. Alison e Bruno estão em primeiro com 5.720 pontos, seguidos por Evandro e Pedro Solberg, que têm 4.720. No feminino, Ágatha e Bárbara lideram com 5.900 pontos, seguidas por Larissa e Talita, com 5.340 pontos.
 
Além de Alison/Bruno e Larissa/Talita, o Brasil tem direito a mais uma dupla de cada gênero nos Jogos Rio 2016. “Temos muita confiança de que o vôlei de praia vai manter a tradição de sempre conseguir medalhas em Jogos Olímpicos. Vamos anunciar a segunda dupla em janeiro de 2016. Até lá, estamos analisando a performance de todas as duplas que estão participando do Circuito Mundial e nosso objetivo é ir com força máxima. Vamos escolher as duplas que reúnam as melhores condições de trazer medalhas para o Brasil”, explicou Fulvio Danilas, diretor de Vôlei de Praia da CBV.
 
O Rio Open é o 13º torneio do Circuito Mundial 2015 e a última competição classificatória para o World Tour Finals, que reunirá os oito melhores times da temporada no masculino e oito no feminino, além de duas duplas convidadas, por gênero, de 29 de setembro a 4 de outubro, em Fort Lauderdale (EUA).
 
Talita e Larissa estarão na chave principal. A dupla já tem a vaga nas Olimpíadas do Rio. (Foto: Getty Images)Talita e Larissa estarão na chave principal. A dupla já tem a vaga nas Olimpíadas do Rio. (Foto: Getty Images)
 
O Brasil e o Rio no Circuito Mundial
O país já sediou 67 eventos do Circuito Mundial (36 masculinos e 31 femininos), sendo pelo menos um por ano desde a sua criação, em 1987 (originalmente, apenas para os homens. O torneio feminino teve início em 1992).
 
O Rio recebeu 21 competições, incluindo o Mundial de 1999. Dessas, quatorze foram masculinas e outras sete femininas.  A última etapa realizada em Copacabana foi em 2004, com títulos para as brasileiras Ana Paula/Sandra Pires e para os alemães Markus Dieckmann/Jonas Reckermann.
 
O Brasil lidera com folga o quadro de medalhas das disputas realizadas em casa. Nas 36 competições para homens, foram 62 pódios. Em segundo lugar estão os Estados Unidos (24 medalhas), seguidos pela Suíça (seis). No feminino, o Brasil tem 54 medalhas após 31 competições. Na sequência também estão os Estados Unidos (28 pódios). Austrália e Alemanha possuem três medalhas cada.
 
Serviço - Rio Open
Quando: De quarta-feira (02.09) a domingo (06.09) 
Horário: quinta-feira, a partir das 13h. Nos demais dias, a partir das 8h 
Local: Praia de Copacabana, na altura da Avenida Princesa Isabel 
Entrada Franca
 
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
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Seleção de Judô retorna após o Mundial e dirigente confia em bom desempenho em 2016

A Seleção Brasileira de judô que representou o Brasil no Campeonato Mundial de Astana, no Cazaquistão, desembarcou nesta terça-feira (01.09) no Rio de Janeiro. Depois do desempenho bem abaixo do esperado, já que o time conquistou apenas duas medalhas de bronze – com Érika Miranda (52kg) e Victor Penalber (81kg) –, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) foca suas atenções nos próximos desafios.

Gestor de Alto Rendimento da CBJ, Ney Wilson, que desembarcou na capital fluminense junto com parte da delegação, analisou o desempenho da equipe no Mundial do Cazaquistão e fez as projeções.

“É a primeira vez que ficamos tão longe da meta nos últimos cinco anos. A equipe tem potencial, mas saiu bastante triste”, afirmou. “Mas somos do judô, levamos ippon, levantamos e partimos para outra. É a filosofia”, continuou Ney Wilson, que procurou tranquilizar a caminhada para os Jogos Olímpicos. “Temos 300 e poucos dias. Com certeza, faremos uma campanha brilhante em 2016”, declarou.

No dia 27 de setembro, a equipe brasileira formada por cinco atletas lutará contra a Alemanha, no Rio de Janeiro, pelo Super Desafio BRA, evento amistoso que faz parte do Brazil Judo World Tour.

Além do Super Desafio BRA, a agenda da Seleção Brasileira até o final do ano tem ainda competições importantes como os Jogos Mundiais Militares, o Grand Slam de Paris e o Grand Slam de Abu Dhabi, todos em outubro.

Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletas da Canoagem Velocidade e Paracanoagem participam do evento que testará instalação do Rio 2016

Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 se aproximam e os canoístas brasileiros já começam a sentir na pele como será o evento que está transformando o esporte brasileiro. Nesta sexta-feira, sábado e domingo acontece na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, o Aquece Rio International Canoe Sprint and Paracanoe Challenge, evento-teste que utilizará a instalação olímpica e paralímpica que receberá as provas de Canoagem Velocidade e Paracanoagem nos Jogos Olímpicos do ano que vem.
 
Na Canoagem Velocidade estarão presentes na Lagoa Rodrigo de Freitas 159 atletas de 29 países que disputam as provas do K1 1000m, K2 1000m, C1 1000m, C2 1000m, K1 200m, K2 200m e C1 200m, todas no Masculino, além do K1 500m, K2 500m e K1 200m no Feminino.
 
Isaquias Queiroz, atleta medalhista em todas as competições das quais participou na temporada de 2015, estará no Aquece Rio. “O meu objetivo esse ano eu consegui, que era conseguir vagas para o Brasil no Mundial. Espero chegar ao Rio e conseguir um ótimo resultado na minha prova também”, declara.
 
Já as provas de Paracanoagem contarão com 30 atletas de 12 países nas disputas das provas de K1 200m KL1, KL2 e KL3, no Masculino e Feminino. Carlos Bezerra de Albuquerque, supervisor da modalidade na CBCa, ressalta a importância do evento: “É um momento importante para conhecermos o local das provas. Como o nome diz, é um teste, necessário para verificar o que é preciso melhorar na infraestrutura para os Jogos Olímpicos”. E complementa: “Nosso evento é na mesma época do ano em que acontecerão as provas do ano que vem, então é uma excelente oportunidade para que os atletas possam conhecer as condições climáticas em que acontecerão as provas”.
 
Durante os três dias de competição as provas começam às 9h da manhã e a entrada ao público é franca.
 
Canoagem Velocidade
Isaquias Queiroz
Nivalter Santos
Erlon Silva
Ronilson de Oliveira
Celso de Oliveira Jr
Edson Freitas da Silva
Roberto Maehler
Vagner Junior Souta
Hans Mallmann
Ana Paula Vergutz
Cinara Camargo
 
Paracanoagem
Fernando Fernandes
Andrea Pontes e Silva
Fernando Rufino
Debora Benivides
Vander Pereira de Lima
Aline Lopes
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasileiros embarcam para Mundial de MTB no principado de Andorra

A Seleção Brasileira de Mountain Bike XCO disputa o Campeonato Mundial da modalidade, na cidade de Andorra, na Espanha. Os brasileiros competem nas provas das categorias Elite e Sub-23 masculino e Elite feminino, nos dias 5 e 6 de setembro.

O mundial acontece no principado de Andorra, região montanhosa que faz fronteira entre a França e a Espanha. Integram a equipe brasileira os ciclistas Henrique Avancini, Luiz Henrique Cocuzzi, Raiza Goulão Henrique e Isabella Moreira Lacerda.

“As pistas do resort Vallnord são conhecidas por receber vários eventos e também já foram palco de outras edições da Copa do Mundo de MTB. Os melhores pilotos da atualidade estarão na pista brigando pelas primeiras colocações e os nossos atletas estão em ótimas condições físicas e muito bem preparados para realizar uma grande performance”, lembra Carlos Eduardo Polazzo, técnico da seleção.

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Natação brasileira sobe em mais de 30 pódios nos últimos três meses e ganha fôlego para o Rio-2016

(Satiro Sodré/CBDA)(Satiro Sodré/CBDA)
A natação brasileira enfrentou este ano um dos maiores desafios de sua trajetória: participar em três competições de elevado nível técnico em menos de dois meses. Além de toda a logística necessária para preparar e deslocar delegações tão grandes, os resultados obtidos superaram as expectativas, tendo em vista a complexidade das operações. Foram 34 pódios desde o dia 14 de julho até o último domingo, 30 de agosto, nas últimas três fortes competições internacionais – Jogos Pan-Americanos, Mundial de Kazan e Mundial Junior. 
 
No Pan de Toronto foram 26 conquistas (10 ouros, seis pratas e 10 bronzes). Em Kazan mais quatro (três pratas e um bronze), e em Cingapura, no Mundial Junior, foram mais quatro medalhas (um ouro; duas pratas e um bronze). Há um ano dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, os resultados começaram a surgir e empolgam. O planejamento estratégico da Confederação definiu, no início da temporada, que o Brasil atenderia às três competições. Segundo o gerente de natação e superintendente executivo da CBDA, Ricardo de Moura, a ideia era preparar ao máximo os principais nadadores do país para a pressão psicológica e física que acontecerá o ano que vem.
 
(Satiro Sodré/CBDA)(Satiro Sodré/CBDA)
 
O 5º Campeonato Mundial Junior de Natação, disputado em Cingapura, chegou ao fim no domingo, dia 30/08, mas, para a garotada da delegação brasileira o trabalho está só começando. Com idades de 14 a 18 anos, os nadadores conquistaram quatro medalhas para o Brasil. Brandonn ficou com o ouro nos 1500m livre e a prata nos 400m medley. Vinicius Lanza, nos 100m borboleta, também garantiu a prata, e Felipe Souza, nos 100m livre, conquistou o bronze.
 
Embora o time brasileiro sempre tenha conquistado medalhas no Mundial Júnior, esta foi a melhor campanha desde 2006, ano, que por sugestão do Brasil, a competição estreou no calendário da FINA. Os 20 nadadores que disputaram em Cingapura voltam para casa com os objetivos coletivos alcançados. Além das medalhas, o Brasil ganhou uma nova geração mais experiente e fortalecida. Os quatro pódios brasileiros vieram em provas olímpicas.
 
A preparação de todos agora está voltada para conquistar um lugar no time olímpico, considerando que as vagas para compor a seleção olímpica ainda estão abertas, pois as seletivas serão disputadas em dezembro, no Torneio Open, e em abril do ano que vem, no Troféu Maria Lenk.
 
Ricardo de Moura ressaltou a importância da diversidade dos resultados: "As medalhas vieram por diferentes atletas, em diferentes provas e todas, do programa olímpico. Novos valores no esporte não significam novos atletas em ação, mas novos atletas com resultados expressivos internacionalmente. Faltando pouco tempo para a Olimpíada, é importante termos estas marcas, não só para estes atletas buscarem seus espaços, mas também para os demais saberem que têm mais gente querendo participar e até entrar no lugar deles. Esta competitividade é essencial para o esporte", explicou.
 
(Satiro Sodré/CBDA)(Satiro Sodré/CBDA)A pouco menos de um ano para os Jogos Olímpicos, nadadores de vários países, que participaram do evento de juniores estarão no Rio de Janeiro. Não será diferente com o Brasil. Os resultados e a vivência adquirida nestes eventos serão determinantes para acirrar, ainda mais, a saudável disputa por vagas na equipe brasileira olímpica.
 
Brandonn Almeida, com 18 anos, já é um dos grandes nomes da natação brasileira. Nesta temporada, o nadador se consolidou como campeão Pan-Americano dos 400m medley, e agora, campeão mundial junior dos 1500m livre. "O dia seguinte da competição é muito bom. A ficha começa a cair e a sensação de dever cumprido é ótima. Agora vou ter uma semana de folga, mas a gente nunca relaxa muito. Meu foco é a preparação para a seletiva olímpica, porque não quero só participar do Rio 2016, mas sim quero nadar bem nos Jogos Olímpicos e representar o país com tudo que eu posso fazer. Eu confio muito no trabalho do grupo que faço parte. Tenho o apoio do meu clube, Confederação e o apoio dos Correios que hoje me deixam mais tranquilos e me dão suporte para eu só pensar em fazer o meu melhor", comentou Brandonn Almeida.
 
O forte nível da competição de Cingapura também se mostrou importante para o amadurecimento desta geração. Após o fim do evento, os nadadores redimensionam seus valores, como controle emocional, aprendendo na prática a montar sempre uma estratégia adequada, independente de adversários, para alcançar o melhor desempenho.
 
Os atletas brasileiros participaram do Mundial dos Esportes Aquáticos de kazan,  5º Mundial Junior FINA de Natação e da preparação para os Jogos Pan-Americanos de Toronto com recursos dos Correios - Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva - Governo Federal - Ministério do Esporte e COB, Sadia, Speedo e Universidade Estácio de Sá. 
 
Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
Ascom - Ministério do Esporte
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Equipe brasileira de BMX está pronta para disputar a quarta etapa da Copa do Mundo

(Jerry Landrum/CBC)(Jerry Landrum/CBC)
 
Nesta terça-feira (01.09), a Seleção Brasileira de BMX embarca para Santiago Del Estero, na Argentina, onde disputa a penúltima etapa da Copa do Mundo de BMX Supercross. O evento é um dos mais importantes do calendário mundial e soma pontos para o ranking classificatório para Rio 2016.
 
A equipe brasileira estará competindo com os pilotos Anderson Ezequiel, Renato Rezende e Rogerio Reis. A comissão técnica será formada pelos técnicos Guilherme Pussieldi e Daniel Jorge, além do fisioterapeuta Anderson Sodeyama.
 
Atualmente Renato Rezende é o décimo colocado no ranking mundial entre mais de 400 atletas. Na Copa do Mundo, o brasileiro aparece na 12ª posição e promete lutar pelas primeiras colocações na argentina.
 
“Estou me sentindo bem. As últimas semanas foram bastante produtivas e estou confiante em fazer um bom resultado para o Brasil. Já conhecemos bem a pista de Santiago del Estero, e isso acaba sendo positivo para a nossa equipe”, declarou Renato. 
 
Fonte: Confederação Brasileira de Ciclismo
Ascom - Ministério do Esporte
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Equipe permanente faz seleção de futebol feminino sonhar com pódio no Rio 2016

A seleção brasileira de futebol feminino que se prepara no Spa Sport Resort, em Itu (SP), para os próximos compromissos internacionais - um amistoso contra a França em setembro e dois contra os Estados Unidos em outubro -, recebeu as visitas do ministro do Esporte, George Hilton, e do secretário Nacional de Futebol e Direitos do Torcedor, Rogério Hamam, nesta segunda-feira (31.08).
 
Além de parabenizar a equipe pela medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, Hilton expôs o desejo de tornar as atletas “embaixadoras” da modalidade pelo país. “Vocês não sabem como vibramos com a conquista do Pan. O desempenho da seleção foi inquestionável e o futebol feminino está crescendo graças a vocês. Mas, ainda temos o desafio de criar uma cultura futebolística entre as mulheres no Brasil e a gente quer que vocês se tornem verdadeiras embaixadoras, dando o nome a campeonatos amadores, entregando os troféus, para que consigamos despertar o interesse nas jovens atletas e revelar novos valores”, afirmou o ministro para a comissão técnica e jogadoras brasileiras.
 
Desde o início do ano foi formada uma equipe permanente visando à preparação para os Jogos Rio 2016. Para o técnico Vadão, esta foi a melhor estratégia para fortalecer a seleção. “O futebol feminino não tem uma base, as meninas passam a ter orientação depois dos 16, 17 anos. Então há um déficit, principalmente em relação às grandes equipes. Optamos pela seleção permanente, para conseguirmos ter um avanço tático e físico, só assim vamos competir nas Olimpíadas com força”, analisa.
 
O treinador acredita que o Brasil está em condições de lutar pelo pódio. “Passamos a ter chances de brigar por medalhas. As meninas tem uma boa atitude, estão confiantes e sabemos que trabalhando, embora seja um sacrifício grande, porque ficamos muito tempo confinados, temos tido uma evolução e é isso que precisamos para as Olimpíadas”, completou.
 
Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME
 
Preparação
A primeira etapa da preparação rumo a 2016 foi concluída com as disputas da Copa do Mundo, quando a equipe foi eliminada pela Austrália nas oitavas de final, e dos Jogos Pan-Americanos, que terminou com as brasileiras no lugar mais alto do pódio após vitória contra a Colômbia por 4x0.
 
Jogadora mais experiente da seleção, tendo disputado seis Copas e cinco Olimpíadas, a volante Formiga aponta os avanços do time, como a capacidade de mudar de esquema tático. “Quem assistiu aos jogos do Mundial e do Pan viu que a gente cresceu bastante. Antigamente a gente se adaptava mais facilmente no 4-4-2 e hoje conseguimos jogar de outras maneiras”.
 
Evolução também vista pela lateral Maurine, confiante que o esforço que vem sendo feito pelas atletas será recompensado. “A preparação aqui é bem puxada, a gente treina de segunda a sábado, mas acredito que isso tudo vai valer a pena, para a gente se apresentar muito bem nas Olimpíadas. Por isso foi feita a seleção permanente, temos nutricionista, trabalho físico e técnico”, apontou.
 
O Centro de Treinamento em Itu abrigou a seleção do Japão durante a Copa do Mundo de 2014. O local possui uma área de 140 mil m² com dois campos oficiais, hotel, restaurante, academia, espaço para tratamento médico, fisioterapia e massagem, além de salas de reunião.
 
Após o duelo no dia 19 de setembro contra a França, em Le Havre, a seleção permanente será desfeita para que as jogadoras disputem o Campeonato Brasileiro de 2015. Elas voltarão a se reunir para os amistosos contra os Estados Unidos em outubro e para dois jogos frente à Nova Zelândia, em novembro. No último mês do ano, o calendário prevê a disputa da oitava edição do Torneio Internacional de Futebol Feminino, que desta vez será realizado na Arena das Dunas, em Natal. A equipe permanente volta a se concentrar no início de 2016.
 
Foto: Francisco Medeiros/ MEFoto: Francisco Medeiros/ ME
 
Investimentos
O trabalho de fortalecimento das categorias de base passa pela realização de torneios como a Copa Brasil Universitária de Futebol Feminino (CBUFF), que terminou este mês. Organizada em parceria entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU), a competição reuniu 700 atletas das 27 unidades da Federação e recebeu R$ 2,4 milhões de investimentos federais.
 
Um bom desempenho no Rio e o apoio do governo federal são fatores que ajudarão o país a formar mais jogadoras, segundo analisou Formiga. “O futebol feminino está virando realidade no nosso país e nada melhor que ver o Ministério do Esporte nos ajudando, fazendo com que as federações acreditem mais na modalidade. Eu fico feliz, porque quando comecei muitas meninas não tiveram o que temos hoje. Quem está chegando agora está tendo oportunidade de mostrar seu futebol”.
 
Outro importante apoio do Ministério do Esporte se dá pelo Programa Bolsa Atleta, que beneficia 116 jogadoras do futebol feminino, o que representa um investimento anual de R$ 1,6 milhão. 
 
Gabriel Fialho, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Gestão do Centro Paralímpico será feita pelos governos federal e estadual e pelo CPB

O Centro Paralímpico Brasileiro será gerido por um conselho tripartite, formado pelos governos federal e estadual e pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Localizado em São Paulo, o centro está em fase final de construção. Uma reunião entre o ministro do Esporte, George Hilton, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, nesta segunda-feira (31.08), serviu para avançar nas negociações do modelo de gestão do espaço que abrigará as seleções brasileiras de 15 modalidades paralímpicas.

"Nós estamos definindo o plano de legado destes grandes equipamentos que serão entregues em todo o país, ou seja, como se dará a gestão deles e, especificamente, aqui em São Paulo, o Centro Paralímpico que será concluído nos próximos meses. Estamos finalizando com o governador o modelo de gestão, para que tenhamos mais que uma grande entrega, mas continuidade no uso deste equipamento", afirmou Hilton após o encontro.

O Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, superou os 97,05% de conclusão. O local terá capacidade para receber até 282 atletas simultaneamente e estrutura para treinamentos e competições de 15 modalidades: atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, triatlo e vôlei sentado.

O CT é um dos principais legados esportivos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e será o principal centro de excelência da América Latina. Parte fundamental da Rede Nacional de Treinamento que está sendo configurada pelo Ministério do Esporte, o Centro de Treinamento Paralímpico será a quarta instalação no mundo capaz de receber mais de 11 modalidades no mesmo lugar.

O investimento nas obras do Centro de Treinamento é de R$ 264,272 milhões, sendo R$ 149,630 milhões do governo federal e R$ 114,642 milhões do estado de São Paulo. Além da parte esportiva, o espaço terá áreas de centro de pesquisa e medicina do esporte e de administração do Comitê Paralímpico Brasileiro. O Ministério do Esporte investe mais R$ 20 milhões e o governo paulista outros R$ 4 milhões para a aquisição de materiais para equipar o local.

Gabriel Fialho, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Carateca brasileira leva ouro e garante vaga no Mundial da Indonésia

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoA carateca Sabrina Pereira conquistou neste fim de semana vaga para representar o país no Campeonato Mundial de Caratê, que será disputado na Indonésia. A jovem da cidade de Içara, Santa Catarina, levou medalha de ouro no Pan-Americano da modalidade, lutado em Santa Cruz, na Bolívia.

“Batalhamos muito por este resultado. Foram dias de treinos intensos e muito esforço. Mais uma realização, mais um sonho conquistado, mais um grande passo dado. Agora é seguir trabalhando sério rumo ao Mundial”, comemorou o treinador e pai da campeã Pan-Americana, Everaldo Pereira.

A atleta faz parte do projeto social de caratê desenvolvido pela Fundação Municipal de Esportes Içara/ESUCRI. O título veio de forma invicta. Foram cinco vitórias, sem sofrer nenhum ponto. A primeira foi diante do Panamá, por 8 a 0. Na segunda luta, contra a atleta do Equador, repetiu o placar. No terceiro combate enfrentou uma carateca mexicana e venceu por 7 a 0. A penúltima disputa também foi por 7 a 0, diante lutadora dos Estados Unidos. Na grande final, contra atleta canadense, a medalha foi garantida por 2 a 0.

Fonte: Prefeitura de Içara
Ascom - Ministério do Esporte
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Garantidos nos Jogos Olímpicos Rio 2016, Bruno e Alison e Larissa e Talita brilham no Grand Slam de Olsztyn de vôlei de praia

A última semana foi extremamente proveitosa para as duplas formadas por Bruno Schmidt e Alison e Larissa e Talita. Os dois times disputaram o Grand Slam de Olsztyn, na Polônia, e voltarão para o Brasil tendo dois motivos para comemorar: o título do torneio e a vaga assegurada para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Antes mesmo de chegar à final do torneio polonês, Bruno e Alison comemoraram a notícia de que haviam conquistado, pelo ranking olímpico, o direito de representar o Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Embalados pela notícia, eles avançaram à decisão e, no domingo (30.08), derrotaram a dupla norte-americana Jake Gibb e Casey Patterson por 2 x 0, com parciais de 21/10 e 21/15, em apenas 34 minutos.
 
(Divulgação/FIVB)(Divulgação/FIVB)
 
Com o resultado, Bruno e Alison, contemplados com a Bolsa Pódio do governo federal, confirmaram que são, incontestavelmente, a melhor dupla do mundo na atualidade. Desde a disputa do Campeonato Mundial 2015, realizado na Holanda, em julho, os dois dominam o cenário internacional do vôlei de praia masculino.
 
Depois do título mundial na Holanda, Bruno e Alison, antes do triunfo nas areias polonesas, já tinham subido ao lugar mais alto do pódio no Major Series de Gstaad (Suíça) e nos Grand Slams de Yokohama (Japão) e Long Beach (Estados Unidos).
 
Com isso, o ouro na Polônia deixa a dupla com chances de igualar um importante recorde de vitórias consecutivas em etapas do Circuito Mundial. A marca pertence aos também brasileiros Emanuel e Loiola. Na temporada 1999, eles foram campeões das etapas da Noruega, Itália, França, Áustria, Portugal e Bélgica em sequência, estabelecendo série que até hoje não foi alcançada por nenhum outro time. Caso vençam o Rio Open, nesta semana, Bruno e Alison igualam a marca de Emanuel/Loiola.
 
Este é o sexto título de Bruno e Alison em etapas internacionais – além das cinco conquistas de 2015, eles haviam vencido a etapa de Klagenfurt, em 2014. Em toda carreira, Alison soma agora 17 medalhas de ouro no Circuito Mundial, enquanto Bruno Schmidt já subiu ao lugar mais alto do pódio em oito oportunidades.
 
A vitória na Polônia rendeu uma premiação de 57 mil dólares aos campeões, que também somam 800 pontos no ranking da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) e na corrida olímpica brasileira. Os dois já não poderão mais ser alcançados por nenhum time do país mesmo que não vençam o Rio Open, que será o evento-teste do vôlei de praia para os Jogos Rio 2016.
 
“Desde o Campeonato Mundial da Holanda nosso jogo vem fluindo bem, tiramos muita coisa das costas, muita pressão. E pensando ponto a ponto, jogo a jogo, as coisas estão acontecendo. O time nos ajudou muito nesse processo, mas não esperava vencer cinco torneios consecutivos. É muito bom e mostra que estamos no caminho certo, e devemos continuar assim”, comemorou Bruno Schmidt.
 
“O Bruno foi perfeito não apenas nesse jogo, mas durante todo o torneio. Ele foi muito bem no saque, na defesa, ajudou muito nosso time. Acho que no momento ele é o melhor atleta do mundo. Conquistamos cinco medalhas de ouro consecutivas, o que é perfeito. Nosso time está a cada dia mais fortalecido e que venha a etapa do Rio de Janeiro”, enalteceu Alison.
 
(Divulgação/FIVB)(Divulgação/FIVB)
 
Larissa e Talita brilham
No feminino, as brasileiras Larissa e Talita, que também asseguraram, na Polônia, a vaga para os Jogos Olímpicos Rio 2016, avançaram à decisão e, no sábado (29.08), conquistaram mais um título. No dia do 33° aniversário da sul-mato-grossense Talita, as duas conquistaram o título do Grand Slam em Olsztyn ao derrotarem as holandesas Madelein Meppelink e Marleen Van Iersel por 2 sets a 0 (21/12, 25/23), em 37 minutos de jogo.
 
A conquista marca o bom momento da capixaba e da sul-mato-grossense na temporada. Elas chegaram ao quinto título em oito etapas disputadas do Circuito Mundial 2015. Elas já haviam conquistado o ouro nos Major Series de Moscou (Rússia), Porec (Croácia) e Gstaad (Suíça), e no Grand Slam de Long Beach (EUA). Larissa chega ao 55º título de etapas internacionais na carreira (é a recordista), enquanto Talita soma agora 27 medalhas de ouro.
 
“Ela (Larissa) me deu um presente maravilhoso. Foi uma bela partida e nós jogamos muito bem, com nossos corações. Estou muito feliz com este presente. Agora estamos indo para casa depois de uma longa temporada e será ótimo jogar no Rio de Janeiro. Um ano antes dos Jogos Olímpicos de 2016”, disse Talita.
 
“O time holandês é duro e elas sempre lutam muito nas partidas. Acho que Talita e eu estivemos muito unidas. Tem sido uma longa temporada e foi um dia especial para nós por termos vencido pela quinta vez no Circuito Mundial 2015”, disse Larissa.
 
O resultado marcou o nono ouro de duplas brasileiras femininas em 12 etapas disputadas no Circuito Mundial 2015. Ágatha e Bárbara Seixas (PR/RJ) venceram o Open de Praga (República Tcheca), o Grand Slam de São Petersburgo (EUA) e o Campeonato Mundial, na Holanda. Já Juliana/Maria Elisa (CE/PE) conquistou o Major Series de Stavanger (Noruega). Confira abaixo o desempenho brasileiro etapa por etapa.
 
Rio Open
O Open do Rio de Janeiro será disputado a partir de quarta-feira (o evento tem início no dia 2 e prossegue até 6 de setembro), na Praia de Copacabana. O torneio terá entrada franca e a arena foi montada na altura da avenida Princesa Isabel.
 
Em 2015, o calendário do Circuito Mundial prevê cinco Grand Slams, três Major Series, dez Opens, o Campeonato Mundial e o World Tour Finals, que reunirá apenas os oito melhores times da temporada de cada gênero. Cada torneio possui pontuação e premiação distintas, mas serão distribuídos ao todo mais de 9,6 milhões de dólares.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Vôlei
Ascom - Ministério do Esporte
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