Jogos Escolares da Juventude terão seis atletas olímpicos como embaixadores em Natal
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- Última atualização em Terça, 20 Novembro 2018 17:59
- Publicado em Segunda, 12 Novembro 2018 11:10
- Escrito por Breno Barros Pereira
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![Foto: Saulo Cruz/Exemplus/COB](/images/noticias/Jogos Escolares da Juventude/Jogos_Escolares_natal2.jpg)
Paulo André: ouro nos JUBs 2018, ele quer bater o recorde de Robson Caetano nos 100m em 2019
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- Última atualização em Segunda, 12 Novembro 2018 11:08
- Publicado em Segunda, 12 Novembro 2018 11:03
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Um dos maiores destaques dos Jogos Universitário Brasileiros de 2018, encerrados neste sábado (10.11), em Maringá, cidade do noroeste do Paraná, o paulista Paulo André Camilo de Oliveira viveu fortes emoções neste fim de temporada.
Nascido em Santo André, o velocista, de 20 anos, disputou o JUBs pela equipe de atletismo da UNIP de Vila Velha (ES). Dono de sorriso fácil próprio de sua juventude, Paulo André é considerado a mais nova esperança de recordes e medalhas do atletismo brasileiro nos 100m e 200m e é nele que estão depositadas todas as fichas para a realização de um antigo sonho da modalidade nacional: ver um brasileiro correr os 100m abaixo da barreira dos 10 segundos.
Foto: Clóvis Souza/ME
O recorde brasileiro e sul-americano pertence a Robson Caetano, que no dia 22 de julho de 1988, na Cidade do México, chegou o mais perto possível de fechar a prova na casa dos nove segundos quando cruzou a linha de chegada em 10 segundos cravados.
Foram precisos 30 anos e dois meses para que um outro brasileiros se aproximasse da marca de Robson Caetano. E Paulo André foi o protagonista da façanha quando, em 14 de setembro deste ano, no Troféu Brasil, disputado em Bragança Paulista, ele terminou a prova em 10s02, cravando um novo recorde do torneio e firmando-se como o principal nome do país na prova mais veloz do atletismo olímpico.
“De um ano para o outro eu já tinha me destacado bem. Em 2018, bati o recorde juvenil e hoje, com vinte anos, estou tentando bater o recorde de adulto, que é abaixo dos 10’. É algo assustador. É um recorde de 30 anos. Mas eu estou bem confiante. Meu recorde já é de 10’02. Acho que com pouca coisa eu consigo bater esse recorde”, diz Paulo André, confiante.
No JUBs, Paulo André correu os 100m e os 200m na pista da Vila Olímpica de Maringá. Nos 100m, levou o ouro com o tempo de 10s07 (o quarto melhor tempo da história de um velocista brasileiro) e, nos 200m, também foi o mais rápido, com o tempo de 20s59, tempo bem abaixo do recorde brasileiro, de Claudinei Quirino, 19s89, estabelecido em Munchen, na Alemanha, em 11 de setembro de 1999.
Encerrados os JUBs, Paulo André agora descansará um pouco e depois retomará os treinos visando a um objetivo audacioso. Ele pretende, e fala sobre isso sem arrogância, já em 2019, na primeira prova da temporada, nos Estados Unidos, correr os 100m abaixo dos 10 segundos.
“Ano que vem, em março, vou competir nos Estados Unido. Por isso, a partir de agora vou começar a me preparar para 2019. E já vou para lá com tudo, para tentar chegar abaixo de 10 segundos, para ficar mais tranquilo, pois o nosso objetivo é nas próximas Olimpíadas, no Japão, chegar à final. Chegar entre os cabeças é importante”, adianta Paulo André.
Início tardio
Para explicar porque está tão confiante, Paulo André volta no tempo e recorda seu início no atletismo. Ele lembra que seu progresso foi rápido, apesar de ter começado correr muito tarde em relação a maioria dos outros atletas (entre quinze e dezesseis anos, enquanto quase todos começam bem mais cedo).
Um ano depois de ter começado a correr, Paulo André já tinha obtido o recorde sul-americano menor, que é a divisão de base da categoria e já tinha ganho alguns campeonatos brasileiros.
Ao falar disso, Paulo André faz questão de destacar que só começou a praticar esse esporte por influência do pai, Carlos Camilo, ex-corredor que foi obrigado a abandonar o esporte por contusão e hoje é seu treinador. Ele vai além e diz que esse tem uma motivação especial que o leva sempre a buscar novas conquistas: dar alegria ao pai.
Paulo André, com a marca de 10s02, recorde do Troféu Brasil, em setembro deste ano. Foto: Wagner Carmo/CBAt
Ciente da expectativa que gira em torno dele, Paulo André destaca que o recorde dos 100m pode ser baixado não apenas por ele, mas por outro atleta brasileiro, já que, segundo ele, a atual geração tem outros bons nomes na categoria.
“Não só eu, mas outros atletas também. Hoje temos uma safra muito boa ai. Grandes atletas, com boas marcas, que têm chance bater esse recorde. Eu acho que está perto, independente de quem seja, está perto, e espero que caia em breve”, acredita o velocista.
Educação física e fisioterapia
Com apenas 20 anos, Paulo André ainda tem uma longa estrada pela frente no atletismo. Mas, apesar disso, ele se adianta e, quando fala de seu futuro, já tem um caminho traçado para percorrer.
“Quero me formar em fisioterapia e educação física. Quero deixar meu nome marcado no atletismo mundial e brasileiro e também seguir na área da educação física e da fisioterapia. Quero passar as experiência que tenho e ainda vou ter, por meio de palestras e cursos, para outros garotos, para a rapaziada que vem por aí”, adianta. “Mas eu ainda vou me preparar para fazer essas coisas. Eu espero ter um nome de peso para ter o que passar para as futuras gerações”.
Paulo André admite que que não tem muito conhecimento sobre política. Mas diz espera que as autoridades continuem apoiando o esporte. “Eu oro e peço muito a Deus para que eles possam dar melhor apoio, a gente merece. O esporte é transformador, a educação também, e o esporte é algo que transforma muito”, encerra o velocista.
JUBs 2018
Os Jogos Universitários Brasileiros - JUBs 2018 reuniram cerca de 3,5 mil atletas de instituições de ensino superior de 26 estados e do Distrito Federal. Eles disputaram provas em 15 modalidades esportivas: atletismo, atletismo paralímpico, basquete, ciclismo, futsal, handebol, judô, natação, natação paralímpica, vôlei, vôlei de praia e skate, esta última estreante na competição.
Além das modalidades esportivas, os JUBs 2018 tiveram competições nos jogos eletrônicos FIFA 2018 e League of Legends. Por último, o evento também inclui JUBs acadêmico, no qual foram apresentados trabalhos acadêmicos na área do esporte, avaliados por uma banca formada por professores universitários especialistas nas áreas específicas dos trabalhos apresentados.
Os JUBs 2018 foram realizados pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), em parceria com a Secretaria de Esportes e Lazer da Prefeitura Municipal de Maringá e da Federação Paranaense de Desportos Universitários (FPDU). Patrocínio CBDU: Correios. Apoio CBDU: Gympass e SuperBolla. Parceria Institucional: Ministério do Esporte, Comitê Olímpico Brasileiro e Comitê Paralímpico Brasileiro.
De Maringá, Clóvis Souza - Ascom - Ministério do Esporte
Brasil fecha Campeonato Mundial Militar de Judô com 17 medalhas
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- Última atualização em Domingo, 11 Novembro 2018 07:55
- Publicado em Domingo, 11 Novembro 2018 07:54
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A equipe brasileira composta por 18 atletas convocados para o 38° Campeonato Mundial Militar de Judô, no ginásio poliesportivo do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), no Rio de Janeiro (RJ), encerrou a competição com 10 medalhas de ouros e sete de bronzes. O Brasil também garantiu a liderança no quadro geral de medalhas.
No primeiro dia de competições (8.11), as equipes masculina e feminina foram campeãs, garantindo as primeiras medalhas de ouro para o Brasil. No segundo dia do torneio (9.11) e primeiro das disputas individuais, foram quatro ouros - Rafaela Silva (57 kg), Eric Takabatake (60 kg), Charles Chibana (66 kg) e Jéssica Pereira (52 kg) - e três bronzes - Gabriela Chibana (48 kg), Tamires Crude (57 kg) e Marcelo Contini (73 kg).
No último dia da competição, não foi diferente. O Brasil faturou 8 medalhas, começando pela conquista do bronze de Alexia Castilhos (63kg) por waza-ari no golden score sobre a polonesa Agata Ozdoba.
O primeiro ouro do Brasil na disputa deste domingo (10.11) foi de Eduardo Yudy (81 kg) que venceu o russo Alan Khubetsov com 2 waza-ari (ippon) e levantou a torcida. Em seguida foi a vez do bronze por waza-ari de Eduardo Bettoni (90kg) que ganhou do chinês Wei Wang no golden score.
E teve mais ouro com Rafael Macedo (90kg) por waza-ari no francês Lorenzo Pericone e Samanta Soares (78kg), que venceu a luta depois de forçar o 3° shido na russa Aleksandra Babintseva.
O quarto e último ouro do dia foi da judoca Maria Suelen Altheman (78 kg), que venceu a francesa Julia Tolofua com um ippon. É a terceira vez que Suelen conquista o título em um mundial militar. “Estou muito feliz de ganhar no quartel que eu sirvo com a torcida do Brasil. O judô tem sido cada vez mais valorizado pelo público e estou muito feliz por isso também. Peguei essa adversária também na final por equipes, momento que fui mais estratégica e pude aproveitar os erros dela. Hoje, ela veio um pouco diferente, abriu mais, o que foi bom para mim”, conta.
O último confronto foi a conquista do bronze de David Moura (+100kg) que venceu Yahya Hasaba (SYR) por 2 waza-ari (ippon). O judoca conquistou um lugar ao pódio na primeira participação em um mundial militar. “Essa medalha tem uma importância muito grande para mim. Quero que ela seja a primeira de muitas. Eu sofri um estiramento na virilha na preparação para o mundial e senti muito essa lesão hoje, com contraturas lado oposto. Mas aproveitei isso para me superar porque são situações que podem acontecer nas olimpíadas. Tudo é treino, e a gente tem que saber usar positivamente. E foi o que eu fiz hoje”, diz.
Resultados
Medalha de ouro: Eric Takabatake (60kg), Jéssica Pereira (52kg), Charles Chibana (66kg), Rafaela Silva (57kg), Samanta Soares (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Eduardo Yudy Santos (81kg) e Rafael Macedo (90kg). Por equipes masculina e feminina.
Medalha de bronze: Gabriela Chibana (48kg), Tamires Crude (57kg), Marcelo Contini (73kg), Alexia Castilhos (63kg), Eduardo Bettoni (90kg), Leonardo Gonçalves (100kg) e David Moura (+100kg).
5º lugar: Daniel Cargnin (66kg) e Ellen Santana (70 kg).
Mundial Militar
O Mundial Militar de Judô 2018 contou com o total 150 judocas de 19 países: Brasil, Rússia, China, França, Sérvia, Polônia, Myanmar, Arábia Saudita, Chile, Cazaquistão, Catar, Síria, Ucrânia, Tunísia, Kuwait, Burquina Faso, Holanda e Eslovênia. Do Brasil foram 18 judocas, nove homens e nove mulheres, que fazem parte do Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento às Forças Armadas Brasileiras (Paar) do Ministério da Defesa (MD).
Os judocas Eric Takabatake, Daniel Cargnin, Charles Chibana, Marcelo Contini, Rafael Macedo, Leonardo Gonçalves, David Moura, Jéssica Pereira, Rafaela Silva e Maria Suelen Altheman são beneficiados pelo programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, na categoria Pódio. Yanka Pascoalino e Ellen Santana também recebem o auxílio, nas categorias internacional e nacional, respectivamente.
O torneio faz parte do calendário do CISM, é organizada pela Marinha do Brasil (MB) e realizada no Cefan sob a coordenação dos ministérios da Defesa e do Esporte do Brasil. O suporte técnico ao evento fica a cargo da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) e da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ).
Cristiane Rosa, do Rio de Janeiro – Rededoesporte.gov.br
Brasil conquista sete medalhas nas primeiras disputas individuais do Mundial Militar de Judô 2018
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- Última atualização em Sábado, 10 Novembro 2018 10:44
- Publicado em Sábado, 10 Novembro 2018 10:38
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Os torcedores brasileiros que acompanharam as finais na tarde desta sexta-feira (9.11) nas primeiras disputas individuais do 38º Campeonato Mundial Militar de Judô viram o Brasil subir ao pódio sete vezes. Os judocas fizeram o dever de casa e garantiram quatro medalhas de ouro e três de bronze na competição, incendiando o ginásio poliesportivo do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), no Rio de Janeiro (RJ).
Foto: Cristiane Rosa/Rededoesporte.gov.br
Logo na luta que abriu as finais, a brasileira Gabriela Chibana (48 kg) venceu por ippon a chinesa Zixiao Guo e conquistou o bronze, abrindo o placar de medalhas do Brasil no torneio. Na segunda disputa foi a vez de Eric Takabatake (60 kg) fazer bonito e garantir o primeiro ouro do dia para o Brasil com um ippon no russo Sakhavat Gadzhiev.
A torcida ainda estava animada com as primeiras medalhas, quando Jéssica Pereira (52 kg) pisou nos tatames. Em uma luta acirrada, a judoca imobilizou a russa Yulia Kazarina no golden score e conquistou o segundo ouro do Brasil no mundial militar por ippon. “É muito bom lutar em casa. Dá um gás totalmente diferente. Minha família estava na torcida e fiquei muito emocionada e feliz de poder dividir com eles essa vitória”, conta.
Na quarta luta do Brasil, não deu para Daniel Cargnin (66 kg). O judoca perdeu a medalha de bronze para Amirbek Zhengissov do Cazaquistão por waza-ari e terminou na quinta colocação. Mas logo em seguida, na quinta briga brasileira por medalha, Charles Chibana (66 kg) levou mais um ouro também por ippon contra o russo Alim Balkarov.
Ainda em clima de vibração, a torcida explodiu em um dos momentos mais esperados do mundial militar. A campeã olímpica Rafaela Silva (57 kg) não decepcionou e conquistou o ouro com um waza-ari no golden score contra Helene Receveaux, da França. Foi a segunda vez que Rafaela enfrentou a francesa no Mundial Militar de Judô 2018. Na briga do ouro por equipes na quinta-feira (8.11), a brasileira havia vencido Helene por ippon. “Foi muito bom competir mais uma vez dentro de casa. Tivemos o ouro no primeiro dia por equipes, e mal cochilei, já acordei hoje com a torcida chamando. Foi uma luta dura, mas deu tudo certo”, diz Rafaela.
Foto: Cristiane Rosa/Rededoesporte.gov.br
E não acabou por aí. Nas últimas disputas das finais, foram mais dois bronzes para o Brasil: Tamires Crude (57 kg), que derrotou a chinesa Yu Lan por waza-ari, e Marcelo Contini (73 kg), que superou o russo David Gamosov.
O Mundial Militar continua neste sábado (10.11), com as disputas dos pesos 63kg, 70kg, 78kg, +78kg, 81kg, 90kg, 100kg e +100kg.
Resultados:
Medalha de ouro: Eric Takabatake (60kg), Jéssica Pereira (52kg), Charles Chibana (66kg) e Rafaela Silva (57kg).
Medalha de bronze: Gabriela Chibana (48kg), Tamires Crude (57kg) e Marcelo Contini (73kg)
5º lugar: Daniel Cargnin (66kg)
Programação:
Sábado (10.11)
Competições individuais 63kg, 70kg, 78kg e +78kg, 81kg, 90kg, 100kg e +100kg
10h - Preliminares
16h30 - Finais
As lutas são transmitidas ao vivo no portal oficial do evento: http://38wjmc.com
Mundial Militar:
Nesta edição do campeonato, participam 150 judocas de 18 países: Brasil, Rússia, China, França, Sérvia, Polônia, Myanmar, Arábia Saudita, Chile, Cazaquistão, Catar, Síria, Ucrânia, Tunísia, Kuwait, Burquina Faso, Holanda e Eslovênia. Representam o Brasil 18 judocas, nove homens e nove mulheres, que fazem parte do Programa de Incorporação de Atletas de Alto Rendimento às Forças Armadas Brasileiras (Paar) do Ministério da Defesa (MD).
Os judocas Eric Takabatake, Daniel Cargnin, Charles Chibana, Marcelo Contini, Rafael Macedo, Leonardo Gonçalves, David Moura, Jéssica Pereira, Rafaela Silva e Maria Suelen Altheman são beneficiados pelo programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, na categoria Pódio. Yanka Pascoalino e Ellen Santana também recebem o auxílio, nas categorias internacional e nacional, respectivamente.
O torneio faz parte do calendário do Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM), é organizada pela Marinha do Brasil (MB) e realizada no Cefan sob a coordenação dos ministérios da Defesa e do Esporte do Brasil. O suporte técnico ao evento fica a cargo da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) e da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro (FJERJ).
Cristiane Rosa, do Rio de Janeiro – Rededoesporte.gov.br
ABCD divulga campanha contra dopagem nos Jogos Universitários, em Maringá (PR)
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- Última atualização em Segunda, 12 Novembro 2018 10:55
- Publicado em Sexta, 09 Novembro 2018 17:58
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Com o objetivo de ampliar a divulgação da campanha #JOGOLIMPO, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) está presente nos Jogos Universitários Brasileiros 2018. A competição, que começou na última segunda-feira (5.11), termina neste sábado (10.11) e reúne mais de 3,5 mil atletas, das 26 unidades federativas, além do Distrito Federal.
A exemplo do que faz nos grandes eventos dos quais participa, a ABCD montou um stand onde, por meio da distribuição de material educativo, procurou conscientizar os atletas participantes dos JUBs 2018 sobre os perigos do uso de métodos e substâncias proibidas no esporte.
Foto: Clóvis Souza/Ministério do Esporte
O stand, instalado no principal local de convivência dos atletas em Maringá, recebeu, nos últimos quatro dias, a visita de quase mil pessoas, entre atletas e técnicos. Todos procuraram a equipe de técnicos da ABCD demonstrando interessados em conhecer o sistema de controle antidopagem e também em receber o material distribuído no local.
Os visitantes tiveram oportunidade de conhecer o kit utilizado no Brasil para coleta de material que, depois, é enviado para os laboratórios credenciados. Mais do que serem apresentados aos kits, os participantes dos JUBs 2018 puderam aprender sobre o sistema utilizado para garantir a inviolabilidade do material coletado e evitar a contaminação do material colhido dos atletas.
Os visitantes foram atendidos por funcionários da ABCD e por voluntários, alunos da área de saúde das faculdades de Maringá. “Esse é um assunto novo para eles. A maioria nunca tinha tido contato com esse tema e o que nós notamos é que todos ficaram muito interessados e o resultado foi bastante positivo”, destaca Natália Oliveira, coordenadora da ABCD.
Todos os visitantes receberam como brinde uma mochila com folhetos informativos, um guia de bolso da ABCD, uma camiseta da campanha #JOGOLIMPO, uma garrafinha para uso durante a prática esportiva, toalhas e um chaveiro. Para receber o kit bastava tirar uma foto no stand e publicar no Instagram ou no Facebook.
Ainda dentro do objetivo de conscientizar jovens atletas sobre os perigos de práticas nocivas à saúde, a ABCD estará presente nos Jogos Escolares da Juventude, que serão disputados em Natal, no Rio Grande do Norte no período de 15 a 22 de novembro deste ano. A competição terá a participação de mais de 5 mil atletas, dos 26 estados brasileiros, além do Distrito Federal, e este ano contará uma delegação do Japão.
De Maringá (PR), Clóvis Souza - Ascom - Ministério do Esporte
Maior edição dos Jogos Escolares da Juventude terá atrações esportivas, culturais e educativas
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- Última atualização em Sexta, 09 Novembro 2018 14:40
- Publicado em Sexta, 09 Novembro 2018 14:34
- Escrito por Breno Barros Pereira
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![](/images/noticias/Jogos Escolares da Juventude/Jogos_Escolares_Natal.jpeg)
Brasil conquista dois ouros por equipes no Mundial Militar de Judô no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Sexta, 09 Novembro 2018 13:31
- Publicado em Sexta, 09 Novembro 2018 13:28
- Escrito por Breno Barros Pereira
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![Foto: Cristiane Rosa/Rededoesporte.gov.br](/images/noticias/Judo militar/IMG_1834.jpg)
![Foto: Cristiane Rosa/Rededoesporte.gov.br](/images/noticias/Judo militar/IMG_1854.jpg)
Ministro do Esporte é agraciado com a Medalha da Ordem do Mérito do Conselho Internacional do Esporte Militar
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- Última atualização em Sexta, 09 Novembro 2018 13:19
- Publicado em Sexta, 09 Novembro 2018 13:15
- Escrito por Breno Barros Pereira
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![](/images/noticias/LeandroCruz/Ministro_Leandro_Cruz_Medalha.jpg)
Um dos destaques dos Jogos Universitários Brasileiros, Paulo André vence nos 100m
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- Última atualização em Quinta, 08 Novembro 2018 16:04
- Publicado em Quinta, 08 Novembro 2018 15:35
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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O jovem atleta paulista, radicado no Espírito Santo, Paulo André Camilo de Oliveira conquistou, na tarde desta quarta-feira (07.11), mais uma ótima marca para o atletismo brasileiro.
Paulo André. Foto: Felipe Hermann/Divulgação
Competindo nos 100m rasos nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), em Maringá (PR), Paulo André conquistou a medalha de ouro com o tempo de 10s07, confirmando o grande momento que vive nesta temporada. Em setembro, ele marcou 10s02 na disputa do Troféu Brasil Caixa de Atletismo, em Bragança Paulista, registrando o recorde do torneio e o segundo melhor tempo da história de um brasileiro na prova, atrás apenas do recorde de Robson Caetano (10s cravados), obtido em 1988, na Cidade do México. A marca de 10s07 obtida em Maringá representa o quarto melhor tempo de um velocista brasileiro nos 100m na história, ficando atrás apenas dos 10s06 de André Domingos, registrado em 1999, em Bogotá.
Paulo André (UNIP-ES) que treina com seu pai, o ex-velocista Carlos José Camilo de Oliveira, cruzou a linha de chegada no JUBs com uma grande diferença para o segundo lugar Jonatan Rodrigues (UFSC-SP), que fez 10s60.
Boa disputa nos 400m
Nos 400m, a prova foi marcada por uma disputa emocionante. Aldemir Gomes da Silva Junior (Celso Lisboa-RJ) fez a prova em 46s41. O segundo colocado, Alison Brendom dos Santos (Unip-SP), chegou apenas centésimos depois, com 46s47.
No feminino, a vencedora dos 100m foi Anny Caroline do Brasil (Univali-SC), com 11s85. Nos 400m, vitória de Marlene Evelyn dos Santos (Celso Lisboa-RJ), 56s71.
Demais vencedores
Salto em altura masculino: Italo Hans de Vasconcelos, Unifor-CE, 2,00 m
Arremesso do peso feminino: Amanda Scherer, FURB-SC, 14,80 m
Salto triplo feminino: Ketlyn Zanette, Unochapecó-SC, 12,76 m (0.9)
Lançamento do martelo masculino: Marcos Balbinot, Unochapecó-SC, 58,88 m
1.500 m feminino: Jaqueline Weber, Unisc-RS, 4:31.67
1.500 m masculino: Matheus Pessoa, Unilan-DF,3:54.50
Decatlo: Luiz Alberto de Araújo, Unip-SP, 7.291 pontos
Fonte: Confederação Brasileira de Atletismo
Destaques nacionais do judô disputam Mundial Militar a partir desta quinta (8) no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Quinta, 08 Novembro 2018 11:43
- Publicado em Quinta, 08 Novembro 2018 11:40
- Escrito por Breno Barros Pereira
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![Rafaela Silva foi a porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura. Foto: Cristiane Rosa/Rededoesporte.gov.br](/images/noticias/Judo militar/Abertura_Mundial_Militar.jpg)
![Foto: Cristiane Rosa/Rededoesporte.gov.br](/images/noticias/Judo militar/IMG_1579.jpg)
Jogos Universitários Brasileiros 2018 reúnem atletas de destaque no cenário internacional
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- Última atualização em Quarta, 07 Novembro 2018 17:40
- Publicado em Quarta, 07 Novembro 2018 17:35
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Maringá, a terceira maior cidade do Paraná vive, desde a última segunda-feira (05.11), um clima de festa com a realização da 66ª edição dos Jogos Universitários Brasileiros – JUBs 2018. A competição reúne cerca de 3,5 mil alunos, de 130 instituições de ensino brasileiras (sendo 60% delas instituições privadas), das 26 unidades federativas, além do Distrito Federal.
Apesar de ser uma competição universitária, o JUBs 2018 tem entre seus participantes atletas de destaque no cenário internacional. Um exemplo é Amanda Lyssa, que já foi considerada quatro vezes a melhor jogadora de futsal do mundo.
Paulo André Camilo, posa ao lado do placar com a marca de 10s02, recorde do Troféu Brasil. Foto: Wagner Carmo/CBAt
Chamada carinhosamente de Amandinha pelas colegas de futsal, a jogadora, de 24 anos estreou nesta quarta-feira nos JUBs. Atleta da UNIPLAC-SC, ela ajudou sua equipe a vencer o CENESUP-PB por 5 x 0.
“Acredito que temos muito a melhorar, mas fomos bem, fizemos o nosso papel, ganhamos o primeiro jogo. Agora, a gente descansa pra quinta-feira decidirmos a vaga para semifinal”, afirmou Amanda Lyssa, autora de dois gols. “Começamos um pouco afobadas demais, mas depois colocamos a bola no chão, tivemos paciência e conseguimos colocar a bola no gol”, prosseguiu a jogadora, estudante de fisioterapia.
Outro destaque desta edição do JUBs é Paulo André Camilo. O paulista, de apenas 20 anos, é uma das principais esperanças do Brasil nos 100m rasos e persegue o desafio de se tornar o primeiro brasileiro a correr a prova mais veloz do atletismo abaixo dos 10 segundos. Até hoje, quem chegou mais perto disso foi Robson Caetano, que em 22 de julho de 1988, correndo na Cidade do México, completou a prova em 10 segundos cravados.
Há poucas semanas, Paulo quebrou o recorde do Troféu Brasil quando completou a prova em 10s02, em Bragança Paulista. Foi a segunda melhor marca da história de um brasileiro nos 100m.
Outro destaque é o jogador de vôlei de praia Márcio Araújo. Aos 45 anos, o cearense foi medalha de prata nas Olimpíadas de Pequim 2008 e conquistou o ouro no Campeonato Mundial de 2005, em Berlim, além da prata no Mundial de Roma 2011 e do bronze no Mundial do Rio de Janeiro, em 2003.
15 modalidades
Ao todo, 15 modalidades esportivas terão provas nesta edição do JUBs. São elas: atletismo, atletismo paralímpico, basquete, ciclismo, futsal, handebol, judô, natação, natação paralímpica, vôlei, vôlei de praia e skate, esta última estreante na competição.
Além das modalidades esportivas, estão sendo disputados nos JUBs os jogos eletrônicos FIFA 2018, League of Legends. Por último, o evento também inclui JUBs acadêmico, no qual são apresentados trabalhos acadêmicos na área do esporte, que serão avaliados por uma banca formada por professores universitários especialistas nas áreas específicas dos trabalhos apresentados.
Os JUBs 2018 são uma realização da CBDU, em parceria com a Secretaria de Esportes e Lazer da Prefeitura Municipal de Maringá e da Federação Paranaense de Desportos Universitários (FPDU). Patrocínio CBDU: Correios. Apoio CBDU: Gympass e SuperBolla. Parceria Institucional: Ministério do Esporte, Comitê Olímpico Brasileiro e Comitê Paralímpico Brasileiro.
De Maringá, Clóvis Souza - Ascom - Ministério do Esporte
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