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ABCD participa da Conferência Mundial sobre Dopagem no Esporte, da WADA

Diretor André Siqueira, coordenadora Thaysa Reis, novo presidente da WADA, Witold Banka, e secretária Luisa Parente. Foto: DivulgaçãoDiretor André Siqueira, coordenadora Thaysa Reis, novo presidente da WADA, Witold Banka, e secretária Luisa Parente. Foto: DivulgaçãoA Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) participou na última semana da Conferência Mundial sobre Dopagem no Esporte, da Agência Mundial Antidopagem (WADA, na sigla em inglês), realizada em Katowice, na Polônia. Na ocasião, foi aprovado o novo Código Mundial Antidopagem, que entrará em vigor a partir do dia 1º de janeiro de 2021, além de duas novas normas relacionadas a educação e gestão de resultados.

“A conferência reúne a comunidade esportiva e, principalmente, a comunidade que trata a chamada ética no esporte, via políticas antidopagem”, explica o diretor técnico da ABCD, André Siqueira. No encontro, o Brasil teve a oportunidade de reforçar a importância da educação na luta pelo jogo limpo. “As ações de educação são uma política da WADA e que estão muito mais evidenciadas agora com o lançamento do padrão internacional de educação. Esse foi um ponto que o Brasil reforçou, que acha ótimo que a WADA tenha dado destaque à educação”, conta.

A conferência tratou ainda sobre as Normas Internacionais do Programa Global Antidopagem. O conjunto de normas (Padrão Internacional – International Standard) abrange os tópicos de testes e investigações, isenções de uso terapêutico, laboratórios, proteção de dados e conformidade com o Código Mundial.

O encontro contou com a participação de especialistas e de cerca de 1.500 representantes do movimento esportivo, autoridades públicas e organizações antidoping. A ABCD também foi representada pela secretária nacional Luisa Parente e pela coordenadora Thaysa Reis.

Ascom – Ministério da Cidadania

 
 

Snelis discute incluir em programas sociais ações para detectar e prevenir abusos infanto-juvenis

O secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS) do Ministério da Cidadania, Washington Cerqueira, esteve na última quinta-feira (7.11) em reunião com Maurício Cunha, secretário nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. A pauta foi a discussão sobre a possibilidade de implementar políticas que possam complementar os programas da SNELIS, a fim de oferecer aos beneficiados um atendimento que contemple, também, o suporte e prevenção a casos de assédio e violência aos públicos infantil e adolescente.
 
O assessor Sérgio Santos (E), Washington Cerqueira (C) e Maurício Cunha (D) debateram parcerias entre as secretarias. Foto: Clayton da Silva Bezerra O assessor Sérgio Santos (E), Washington Cerqueira (C) e Maurício Cunha (D) debateram parcerias entre as secretarias. Foto: Clayton da Silva Bezerra
 
A SNELIS oferece programas para fomento do desporto educacional e do lazer para todas as faixas etárias, mas há programas que atendem especialmente o público infantil e adolescente no período do contraturno escolar ou das férias. Dessa forma, a ideia inicial é complementar os recursos humanos desses núcleos com pelo menos mais um profissional, especialista na área da psicopedagogia, que trabalharia no atendimento de crianças e adolescentes que possam estar expostos ao contexto de violência e abuso.
 
Além disso, a ideia também é incluir no processo de capacitação dos professores de educação física dos programas a pauta da identificação das situações de abuso sexual infanto-juvenil e o  encaminhamento devido para cada caso.
 
Ascom - Ministério da Cidadania

Badminton transforma a vida de crianças e jovens do morro da Chacrinha, no Rio de Janeiro

Aos nove anos de idade, Kleison dos Santos descobriu uma paixão que mudou a sua vida. Nascido e criado no morro da Chacrinha, no Rio de Janeiro (RJ), o jovem viu no badminton uma oportunidade de vida. Hoje com 21 anos, Kleison já é campeão pan-americano na categoria sub-19, viajou por países como República Dominicana, Jamaica, Canadá e Espanha para disputar competições internacionais e está entre os melhores atletas do país na modalidade.

Foto: Helano Stuckert/ Min. CidadaniaFoto: Helano Stuckert/ Min. Cidadania

“Nunca me imaginei jogando nada. Para mim, o badminton só teve a somar e me ajudou muito. Hoje as coisas que compro, que faço, tudo é com o dinheiro que recebo através do badminton, e ainda posso ajudar a família. Não sei onde poderia estar. Sou muito grato ao esporte”, conta Kleison.

Ana Beatriz Vieira, de 17 anos, também vê o esporte como uma mudança positiva em sua vida: “Antes de começar a praticar badminton, eu não tinha o que fazer, além de estudar. Hoje tenho objetivos, metas e quero muito competir nas Olimpíadas, em campeonatos mundiais e seguir a vida no esporte. Tenho treinado e me dedicado muito para isso”.

Os dois jovens descobriram o badminton graças à iniciativa de Sebastião Dias de Oliveira, que, no morro da Chacrinha, realizou o sonho de oferecer um espaço que possibilitasse um futuro melhor aos jovens daquela comunidade. A Associação Miratus é hoje é um dos maiores centros de formação de atletas de badminton do país.

Sebastião passou grande parte da sua infância na Fundação Nacional de Bem-Estar do Menor (Funabem), onde despertou o interesse pelo esporte ao começar a praticar natação. A primeira ideia foi oferecer natação para as crianças da Chacrinha, mas Sebastião percebeu, quando conheceu o badminton, que era nisso que deveria apostar, mesmo não sendo um esporte popular. “Um professor me mostrou uma raquete diferente, que se jogava com peteca, e aquilo foi muito interessante. Eu queria levar isso para as crianças.”

Em 2000, criou a Associação Miratus e, desde então, mais de 4 mil crianças e jovens passaram por lá. Para ele, é uma alegria transformar a vida de tantos jovens por meio do esporte. A metodologia de ensino também é inovadora. Sebastião decidiu unir o samba aos métodos esportivos do badminton.

“Eu precisava de um movimento que trabalhasse os membros inferiores e o jogo de pernas. Em outros países, por exemplo, as pessoas pulam corda, mas queria algo que fosse mais nosso. Vi um sambista na televisão e logo pensei: ‘O samba’”, recorda. Ele explica que o Bamon – metodologia criada por ele – é baseado no movimento, e em cima dele foi aplicado o samba. Sebastião atribui à técnica o resultado expressivo de campeões de badminton que saem da Miratus: “O samba é divertido. Você se diverte fazendo um exercício extremamente complexo e traz um conforto para o treinamento”.

Ygor Coelho: cria da Chacrinha e primeiro medalhista de ouro do Brasil em Jogos Pan-Americanos. Foto: Abelardo Mendes Jr./ rededoesporte.gov.brYgor Coelho: cria da Chacrinha e primeiro medalhista de ouro do Brasil em Jogos Pan-Americanos. Foto: Abelardo Mendes Jr./ rededoesporte.gov.br

Celeiro de craques

Do morro da Chacrinha já saíram grandes nomes do badminton brasileiro, entre eles o filho de Sebastião, Ygor Coelho, que neste ano, em Lima, conquistou a primeira medalha de ouro para o badminton brasileiro em Jogos Pan-Americanos. O irmão de Ygor também foi estimulado desde criança a praticar badminton. Hoje com 18 anos, Doniângelo Oliveira foi bicampeão sul-americano e campeão pan-americano na categoria sub-11.

“O esporte permite que você tenha um outro caminho que não o do tráfico e da violência. O favelado vive dentro de uma bolha, a sociedade não oferece oportunidades. O badminton me proporciona muitas coisas. Além de títulos, neste ano eu consegui o benefício do Bolsa Atleta, que tem me ajudado muito. É graças a ele que posso pensar em fazer um curso de inglês. Se não fosse o Bolsa Atleta, a gente não teria essas grandes oportunidades que temos”, avalia Doniângelo.

A Associação Miratus conta hoje com 110 crianças e jovens. O programa Bolsa Atleta, da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, está presente na vida de 16 desses jovens, que recebem o benefício nas categorias Nacional e Internacional. Durante vários anos desde sua criação, o projeto captou recursos via Lei de Incentivo ao Esporte. Atualmente, aguarda análise de documentação para voltar a se utilizar da lei e buscar apoio na iniciativa privada.

Jessica Barz - Ascom - Ministério da Cidadania

Programa Forças no Esporte é fortalecido com decreto presidencial

Como uma das iniciativas da comemoração dos 300 dias de governo, o presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou um decreto que ampliou e fortaleceu o Programa Forças no Esporte (PROFESP). O ato proporciona perenidade ao PROFESP, permitindo atender cerca de 40 mil jovens e crianças em situação de vulnerabilidade social por meio da ação integrada entre os Ministérios da Defesa, da Cidadania, da Educação e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Anúncio foi feito durante a cerimônia dos 300 dias e diante de atletas que representaram o Brasil nos Jogos Mundiais Militares de Wuhan, na China. Foto: Isac Nóbrega/PRAnúncio foi feito durante a cerimônia dos 300 dias e diante de atletas que representaram o Brasil nos Jogos Mundiais Militares de Wuhan, na China. Foto: Isac Nóbrega/PR

O Ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, destacou a abrangência do programa. “Eu incentivei muito esse projeto. Ele é efetivo e com resultados significativos. Por causa da grande capilaridade das Forças Armadas, que estão presentes no Brasil inteiro, o PROFESP foi levado inclusive para Fernando de Noronha e para comunidades indígenas”.

O secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (SNELIS) do Ministério da Cidadania, Washington Cerqueira, também comemorou o maior alcance dado ao programa. “Esse é um dos grandes projetos que a SNELIS tem, juntamente com o Ministério da Defesa. E esse aumento de 30 mil para 40 mil crianças sendo beneficiadas com certeza é um salto importante”, ressalta. “Com certeza a gente fica muito feliz e torce para ter mais cidades, mais estrutura dos quartéis e mais atendimento às crianças que tanto precisam”, completa.

O PROFESP tem por finalidade promover a valorização da pessoa, reduzir riscos sociais e fortalecer a cidadania, a inclusão e a integração social dos beneficiados, por meio do acesso à prática de atividades esportivas e físicas saudáveis e de atividades socialmente inclusivas, realizadas no contraturno escolar, dentro de organizações militares. O programa está presente em 129 localidades de todos os Estados e do Distrito Federal, inclusive no Arquipélago de Fernando de Noronha e em comunidades indígenas no interior da Amazônia. Atualmente, são atendidas aproximadamente 30 mil crianças.

Por sua abrangência geográfica e qualitativa e graças ao apoio de parceiros, o PROFESP tem sido considerado um dos mais eficazes programas preventivos de segurança pública, além de sua ação no fortalecimento da soberania nacional.

A realização das ações do PROFESP cabe às Forças Armadas, sob coordenação do Ministério da Defesa. Por meio de organizações militares são oferecidas instalações e equipamentos esportivos, infraestrutura e logística.  Os núcleos de atividade esportiva (NAE) do PROFESP contam também com a parceria da comunidade, da iniciativa privada, de segmentos dos poderes público e privado e do sistema esportivo organizado civil e militar.

Ascom - Ministério da Cidadania e Ministério da Defesa

Ministério da Cidadania lança ação para estimular prática de exercícios por idosos

Desde que se se aposentou, Maria de Lourdes de Jesus, de 73 anos, tomou uma decisão que modificou sua vida: praticar exercícios físicos. A idosa participa de uma Associação voltada a esse público em Taguatinga, no Distrito Federal. Ela conta que a sua vida melhorou nesses 13 anos em que passou a se exercitar com frequência. “Eu vou todo dia. Faço capoterapia, pilates e ginástica também. Eu não paro nunca. Ainda vou para o forró. Além disso, tenho muitos amigos”, disse.

Para que mais idosos tenham a mesma oportunidade que Maria de Lourdes, o Ministério da Cidadania lançou, nesta quarta-feira (6.11), em Brasília, o programa Vida Saudável na modalidade Estratégia Brasil Amigo da Pessoa Idosa. A iniciativa vai oferecer aos municípios capacitação profissional e kits de materiais para atividades físicas, culturais e de lazer para a população idosa. Os kits contam com itens como tapetes fitness, cordas de ginástica, caixa de som e jogos, entre outros.

O programa reúne dois projetos do Ministério da Cidadania. O Vida Saudável, da Secretaria Especial do Esporte, e a Estratégia Brasil Amigo da Pessoa Idosa, da Secretaria Especial do Desenvolvimento Social. Com isso, o programa da pasta esportiva ganha escala. A expectativa é de que os benefícios da parceria cheguem a 460 municípios.

De acordo com o ministro da Cidadania, Osmar Terra, a parceria tem o objetivo de promover o protagonismo da população acima dos 60 anos. “Esse programa é para estimular não só o idoso, mas também os municípios a criarem políticas para eles, principalmente nessa área de atividade física, de inclusão social e no exercício da cidadania”, disse. “Em nenhum momento do ciclo da vida é tão importante o exercício físico como para os idosos. É a partir daí que eles mantêm a vitalidade dos seus músculos, do funcionamento do organismo, do cérebro. Quem está desenvolvendo atividade física todo dia vive mais”, completou.

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, participou do evento e elogiou a iniciativa do governo federal. “Isso é dignidade para os nossos idosos e com a ampliação desse Programa de Vida Saudável, é um Brasil diferente que estamos construindo”, afirmou.

Os secretários especiais do Esporte, Décio Brasil, e do Desenvolvimento Social, Lelo Coimbra, também estiveram no lançamento do programa. “O investimento em esporte diminui os gastos na saúde e precisamos fomentar atividades que promovam a qualidade de vida para o público idoso. O governo federal entende a importância de investir nesse público e o lançamento de hoje demonstra isso”, disse Décio Brasil. Além deles, a secretária nacional de Promoção do Desenvolvimento Humano, Ely Harasawa, e os secretários especial adjunto do Esporte, Marco Aurélio Araújo, de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Washington Cerqueira, de Esporte de Alto Rendimento, Emanuel Rego, e de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Ronaldo Lima, também participaram do evento.

Foto: Clarice Castro/ Min. CidadaniaFoto: Clarice Castro/ Min. Cidadania

Inscrição

A adesão ao programa depende de iniciativa das prefeituras, que devem indicar o número de núcleos que pretendem implantar, o setor que ficará responsável pela coordenação do programa e disponibilizar profissionais de educação física para o desenvolvimento das atividades. Os municípios devem garantir, ainda, que o programa seja ofertado à população por pelo menos 14 meses.

A primeira cidade a aderir à iniciativa é São João da Aliança (GO). A prefeitura Débora Rodrigues, formada em Educação Física, aponta o motivo que fez com que a cidade se interessasse pelos kits doados pelo Ministério. “Como professora de Educação Física, me sinto honrada e sei da importância tanto do esporte como da atividade física na vida do idoso, porque, com o passar do tempo, essas pessoas vão tendo limitações, mas é necessário mostrar para elas que essas limitações podem ser superadas. Vamos trabalhar incentivando a prática esportiva e a inclusão e interação social”, afirmou.

Para consolidar a adesão, o município deve baixar no Sistema Brasil Amigo da Pessoa Idosa (Sisbapi) o Termo de Manifestação de Interesse. O documento deve ser preenchido e assinado pelo prefeito e enviado de volta ao Sisbapi. As inscrições estão abertas até 2 de dezembro. O endereço para as adesões é https://aplicacoes.mds.gov.br/sisbapi/.

Saiba Mais

A Estratégia Brasil Amigo da Pessoa Idosa é uma iniciativa do governo federal que fomenta os municípios a implementarem ações para melhorar as condições de vida da população com 60 anos ou mais de idade, por meio de apoio técnico e certificação das cidades e comunidades amigáveis às pessoas idosas. Por meio da Estratégia, o governo federal incentiva as cidades a promoverem ações destinadas ao envelhecimento ativo, saudável, sustentável e cidadão da população, principalmente das pessoas mais vulneráveis.

A Estratégia divide-se em etapas, que vão desde a adesão dos municípios, criação de conselhos, realização de diagnósticos, elaboração de planos municipais e execução de ações voltadas para um envelhecimento ativo e saudável da população idosa local.

Ascom - Ministério da Cidadania 

Ministério da Cidadania celebra avanços em 300 dias de governo

Em solenidade no Palácio do Planalto, presidente Jair Bolsonaro destacou as principais ações realizadas no período, entre elas, políticas conduzidas pelo Ministério da Cidadania, como o Programa Criança Feliz.

O governo federal comemorou nesta terça-feira (5.11) os 300 dias da atual gestão. Em solenidade no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro destacou as principais ações realizadas no período, entre elas políticas conduzidas pelo Ministério da Cidadania, como o Programa Criança Feliz, voltado à Primeira Infância.

Em seu discurso, Bolsonaro enfatizou que, em menos de um ano, houve recuperação da confiança dos brasileiros na própria nação. Parte disso, para o presidente, é resultado de um trabalho em equipe das mais diversas áreas do governo.

“Eu confio nos meus 22 ministros. Sei do sacrifício de cada um para cumprir a sua missão. Eu sou apenas o técnico deste time. Nós lutaremos e muito para ver a geração de crianças sorrindo no futuro. Nas mãos desta geração está o nosso futuro e o destino do Brasil ”, afirmou.

Na ocasião, o presidente assinou decreto que amplia o Programa de Forças no Esporte (Profesp). Destinado a crianças e jovens de seis a 18 anos em situação de vulnerabilidade social, o programa dá acesso a prática de atividades esportivas, físicas e socialmente inclusivas, realizadas no contraturno escolar, dentro de organizações militares. Em todo Brasil, já são 28 mil beneficiados. A meta é chegar a 40 mil.

O Profesp é realizado em parceria pelos ministérios da Defesa, da Mulher e dos Direitos Humanos e da Cidadania – que é responsável pelo investimento de R$ 20,6 milhões no programa.

Programa Criança Feliz

Em entrevista coletiva após a cerimônia, o ministro da Cidadania, Osmar Terra, destacou a relevância do Programa Criança Feliz para as futuras gerações brasileiras. O programa brasileiro de atenção à primeira infância competiu com cerca de 500 projetos de vários países e venceu o WISE Awards, da Cúpula Mundial de Inovação para a Educação. A entrega do prêmio será em Doha, no Catar, ainda neste mês de novembro.

“A desigualdade social começa na primeira infância. Se conseguirmos superar essa diferença entre as crianças, teremos como resultado uma escolaridade maior, um futuro melhor, uma renda maior que a dos seus pais e que ajude a família a sair da pobreza”, afirmou Terra. “O nosso programa ganha este prêmio pela forma como é feito, é um programa que visa promover o desenvolvimento humano, o desenvolvimento das competências humanas”, disse.

O Criança Feliz é considerado o maior programa de visitação domiciliar para o desenvolvimento infantil do mundo. Hoje, 811 mil crianças e gestantes de todo o País são atendidas, e o número de visitas já ultrapassou 22,8 milhões.

Esporte

O desempenho do Brasil nos Jogos Mundiais Militares também foi enfatizado pelo ministro Osmar Terra. Os atletas brasileiros conquistaram 88 medalhas. “Além dos Jogos Mundiais Militares, batemos o recorde nos Jogos Pan-Americanos e vamos bater o nosso recorde nas Olimpíadas de Tóquio”, afirmou.

A recomposição orçamentária para o Bolsa Atleta, com a suplementação de R$ 70 milhões, também foi lembrada pelo ministro. Hoje, o programa beneficia 6.199 atletas – quase o dobro depois do aporte financeiro.

“Os beneficiários do Bolsa Atleta representam praticamente 80% dos atletas que ganharam medalhas. Nós conseguimos dobrar o valor da Bolsa Atleta este ano para fazer com que um número maior pudesse estar treinando e pudesse estar chegando lá.”

Além disso, o ministro adiantou o que está por vir: a criação do Bolsa Atleta Escolar. O programa vai distribuir 5 mil bolsas no valor de R$ 300 para crianças e jovens que participam dos jogos escolares.

“Estamos criando o Bolsa Atleta Escolar, para os jogos escolares. Cinco mil bolsas novas, além do Bolsa Atleta, de R$ 300, para que os meninos de 14 anos em diante vençam os jogos escolares que acontecem nos municípios”, enfatizou.

Cultura

Na área da cultura, o ministro Osmar Terra destacou acordos firmados na China para a abertura do mercado chinês ao cinema brasileiro nos serviços de streaming. “É um mercado fantástico, são 600 milhões de espectadores de streaming. E também nos países dos BRICS (bloco político-econômico formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Isso vai abrir um novo horizonte para a produção nacional”, finalizou.

Assessoria de Comunicação
Ministério da Cidadania

Informações para a imprensa:
(61) 2024-2266 / 2412
www.cidadania.gov.br/imprensa 

Com adesão recorde, Bolsa Atleta 2019 fecha fase de inscrições com 7.660 candidatos

O prazo de inscrições para o Bolsa Atleta 2019 terminou nesta segunda-feira, 04.11, às 23h59. O sistema online da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania recebeu o número recorde de 7.660 adesões de interessados. Considerando apenas os editais para modalidades olímpicas e paralímpicas, é a maior quantidade de inscrições já registrada pelo governo federal. São 4.321 atletas do sexo masculino e 3.339 do feminino. As modalidades olímpicas foram responsáveis por 5.949 dos preenchimentos de formulários, contra 1.711 das paralímpicas. O recorde anterior havia sido computado em 2014, com 7.570 candidatos.

A maior procura registrada em 2019 foi pela bolsa na categoria Nacional, com 5.132 inscrições. Em seguida aparecem as categorias Internacional (1.116), Olímpico/Paralímpico (527), Estudantil (478) e Atleta de Base (407). Entre as modalidades, as cinco que tiveram maior número de solicitações de bolsas são atletismo (1.088), natação (621), handebol (355), tiro esportivo (346) e vôlei (314).

 Foto: Abelardo Mendes Jr/ rededoesporte.gov.brFoto: Abelardo Mendes Jr/ rededoesporte.gov.br

Agora, a Secretaria Especial do Esporte pode solicitar, nos próximos 30 dias, a complementação de documentos enviados no ato da inscrição. A previsão é que a lista dos contemplados seja publicada em dezembro de 2019. O edital de 2018, por exemplo, teve 7.121 inscrições e contemplou 6.206 atletas, com orçamento de R$ 84 milhões. No ano anterior, em 2017, foram 5.866 contemplados, com R$ 79 milhões de investimento.

"O Bolsa Atleta é uma política que cumpre o seu papel. A gente consegue anualmente verificar isso a partir dos dados, um deles esse número expressivo de inscritos. É uma sinalização de que os atletas enxergam no programa um suporte que pode auxiliar na preparação esportiva deles", afirmou o coordenador-geral do programa, Mosiah Rodrigues. "Paralelamente, a gente vê o impacto disso em competições. No Pan deste ano, houve um número grande de bolsistas medalhistas, superior a 82%, e no Parapan foram 93%. O programa tem comprovado a importância dele para a manutenção do atleta no esporte e para a melhoria do padrão de qualidade do alto rendimento desenvolvido no Brasil", completou.

Números expressivos

O Bolsa Atleta é o maior programa do mundo de patrocínio direto ao atleta e apresenta resultados fundamentais para o esporte brasileiro. Desde a criação, já foram concedidas mais de 63,3 mil bolsas para 26,5 mil atletas de todo o país. O valor destinado para a política pública em vigor desde 2005 supera a marca de R$ 1,1 bilhão.

Neste ciclo olímpico, somando os contemplados em 2017 e em 2018, foram concedidas 12.072 bolsas (9.502 para modalidades olímpicas e 2.570 para paralímpicas), em um investimento total de mais de R$ 164,4 milhões.

Foto: Abelardo Mendes Jr./ rededoesporte.gov.brFoto: Abelardo Mendes Jr./ rededoesporte.gov.br

Resultados consolidados

Os resultados obtidos pelos bolsistas são notórios. Nos Jogos Sul-Americanos de Cochabamba, no ano passado, do total de 235 brasileiros medalhistas, 179 (76%) recebiam a Bolsa Atleta. Já nos Jogos Pan-Americanos de Lima, neste ano, o Brasil conquistou 169 medalhas, sendo que 139 tiveram a participação de contemplados pelo programa.

Nos Jogos Parapan-Americanos, o destaque foi ainda maior. Dos 308 pódios, 287 (93,18%) foram assinados por atletas bolsistas, na melhor campanha de todos os tempos do país na competição, com 124 ouros, 99 pratas e 85 ouros. Para se ter uma ideia da força do Brasil em Lima, a soma dos ouros dos segundo e terceiro colocados no quadro geral de medalhas, Estados Unidos (58) e México (55), respectivamente, é de 113. As duas nações juntas não seriam capazes de desbancar o Brasil da liderança do Parapan.

Nos Jogos Mundiais Militares, encerrados no último domingo em Wuhan, na China, O Brasil somou 88 medalhas segundo a contabilidade oficial da organização. Foram 21 ouros, 31 pratas e 36 bronzes, em terceiro lugar no quadro geral de medalhas, atrás apenas da China e da Rússia. Levando em conta também as medalhas em modalidades que não foram computadas pela organização, como a de atletas paralímpicos e as da ginástica artística, o Brasil somou 98 medalhas, 78 delas com a presença de integrantes do Bolsa Atleta. Da delegação de 350 atletas que o país levou para a competição, 177 ganharam medalhas. Desse grupo, 116 são bolsistas.

Ascom - Ministério da Cidadania 

Bolsa Atleta 2019 já recebeu mais de 7.400 inscrições. Hoje (04.11) é o último dia para registro dos candidatos

Esta segunda-feira (04.11), até as 23h59, é o último dia para as inscrições dos candidatos ao programa Bolsa Atleta 2019. Até as 12h, a Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania já havia recebido 7.468 inscrições, sendo 4.203 de homens e 3.265 de mulheres. A maior parte dos registros foi realizada para a categoria Nacional: 5.017. Em seguida aparece a categoria Internacional, com 1.092 inscrições, a Olímpico/Paralímpico com 513, a Estudantil com 454, e a Atleta de Base com 392. As modalidades olímpicas correspondem a 5.801 pedidos de bolsa, enquanto 1.667 são para esportes paralímpicos. 

O edital foi publicado no Diário Oficial da União do último dia 25, e as inscrições estão abertas até as 23h59 de hoje. O coordenador-geral do programa, Mosiah Rodrigues, explica que a documentação poderá ser complementada nos próximos 30 dias. "O mais importante é não perder o prazo. O atleta não precisa reunir todos os documentos previstos no edital para só então enviar ao ministério. Ele pode encaminhar aquilo que tem em mãos, dentro do prazo, e posteriormente tem 30 dias para complementar a documentação”, ressalta. A previsão é que a lista dos contemplados seja publicada em dezembro deste ano.

O Bolsa Atleta é o maior programa do mundo de patrocínio direto ao atleta e apresenta resultados fundamentais para o esporte brasileiro. Desde a criação, já foram concedidas mais de 63,3 mil bolsas para 26,5 mil atletas de todo o país. O valor destinado para a política pública em vigor desde 2005 supera a marca de R$ 1,1 bilhão.

Neste ciclo olímpico, somando os contemplados em 2017 e em 2018, foram concedidas 12.072 bolsas (9.502 para modalidades olímpicas e 2.570 para paralímpicas), em um investimento total de mais de R$ 164,4 milhões.

Foto: Rodolfo Vilela/ rededoesporte.gov.brFoto: Rodolfo Vilela/ rededoesporte.gov.br

O benefício já resultou em números expressivos para os brasileiros nas últimas grandes competições. Nos Jogos Sul-Americanos de Cochabamba, no ano passado, do total de 235 brasileiros medalhistas, 179 (76%) recebiam a Bolsa Atleta. Já nos Jogos Pan-Americanos de Lima, neste ano, o Brasil conquistou 169 medalhas, sendo que 139 tiveram a participação de contemplados pelo programa. Nos Jogos Parapan-Americanos, o sucesso foi ainda maior. Dos 308 pódios, 287 (93,18%) foram assinados por atletas bolsistas, na melhor campanha de todos os tempos do país na competição, com 124 ouros, 99 pratas e 85 ouros.

Nos Jogos Mundiais Militares de Wuhan, na China, o Brasil somou 88 medalhas segundo a contabilidade oficial da organização. Foram 21 ouros, 31 pratas e 36 bronzes, em terceiro lugar no quadro geral de medalhas, atrás apenas da China e da Rússia. Levando em conta também as medalhas em modalidades que não foram computadas pela organização, como a de atletas paralímpicos e as da ginástica artística, o Brasil somou 98 medalhas, com 78 delas com a presença de integrantes do Bolsa Atleta. Nessa contabilidade, o Brasil foi representado no pódio em 22 modalidades diferentes, 18 delas com a digital do Bolsa Atleta. Da delegação de 350 atletas que o país levou para a competição, 177 ganharam medalhas. Desse grupo, 116 são bolsistas. 

Ascom - Ministério da Cidadania 

CT Paralímpico recebe Brasileiro de esgrima e Flamengo sedia o Brasileiro de Natação Júnior

Foto: Buda Mendes / CPBFoto: Buda Mendes / CPB

Entre os dias 01 e 03 de novembro, o Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo (SP), receberá os atletas paralímpicos inscritos no Campeonato Brasileiro Interclubes® de Esgrima em Cadeira de Rodas. Já na segunda-feira, 04.11, o Clube de Regatas do Flamengo, no Rio de Janeiro (RJ), recebe o Campeonato Brasileiro Interclubes de Natação Júnior de Verão - Troféu Julio de Lamare. Cerca de 300 atletas estarão na competição que se estenderá até o dia 8. O site da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) reúne a relação de nadadores inscritos, além de programa de provas, regulamentos e índices dos atletas.

Os Brasileiros Interclubes fazem parte da Política de Formação de Atletas do Comitê Brasileiro de Clubes, que busca o desenvolvimento de seus clubes integrados atuando sob três pilares: aquisição de materiais e equipamentos esportivos, viabilização de equipes técnicas e multidisciplinares que apoiam os esportistas e participação em competições, que se estenderão até 2020, ano dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Confederações e Ligas são responsáveis pela organização das competições, garantindo a sustentabilidade técnica e oficialidade dos campeonatos.

Fonte: Comitê Brasileiro de Clubes 

SNFDT presente ao 45º aniversário das relações diplomáticas entre Brasil e China

Foto: Adalberto Scigliano/Min. CidadaniaFoto: Adalberto Scigliano/Min. Cidadania

Ex-supervisor técnico das categorias de base da Seleção Brasileira de futebol e forte entusiasta da promoção de iniciativas que fortaleçam as categorias amadoras dos clubes brasileiros, o secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Ronaldo Lima, compareceu, na última segunda-feira (29.10), ao Ginásio Oscar Zelaya, na sede do Botafogo de Futebol e Regatas, no Rio de Janeiro. A convite do clube carioca, o secretário participou da celebração do 45º aniversário das relações diplomáticas entre Brasil e China.

Por conta da parceria entre o Botafogo e o pais asiático, que estabeleceram, em agosto deste ano, convênio para desenvolver as categorias de base do alvinegro em terras chinesas, o ginásio do “Glorioso” acabou sendo o local escolhido pelo consulado chinês para a realização do evento.

Com a intenção de estreitar e fortalecer os laços culturais e esportivos entre as nações, o evento contou com apresentações artísticas de samba e kung-fu. Para encerrar a festividade, uma partida de futsal entre os times sub-12 do Botafogo e do Shandong Luneng, da China, foi realizada. Por um placar apertado, os brasileiros venceram por 5 x 4. 

Além do secretário Ronaldo Lima, estiveram presentes ao evento o vice-chefe do Departamento de Publicidade da China, Liang Yanshun, o presidente do Botafogo, Nelson Mufarrej, e alguns ex-jogadores, entre eles Carlos Roberto, Moreira e Mauricio.

Equipes Sub-12 do Botafogo e do Shandong Luneng, da China, fizeram amistoso. Foto: Adalberto Scigliano/Min. CidadaniaEquipes Sub-12 do Botafogo e do Shandong Luneng, da China, fizeram amistoso. Foto: Adalberto Scigliano/Min. Cidadania

Prestes a iniciar um ambicioso projeto de reestruturação do futebol brasileiro, que incluirá a criação de dez câmaras temáticas, o secretário Ronaldo Lima ressaltou não só a importância de fortalecer as categorias de base, mas também a implementação de projetos de profissionalização dos clubes brasileiros e a consequente atração de investimentos estrangeiros.

”Estamos trabalhando duro e nos reunindo há alguns meses com uma série de entidades, atletas, técnicos e profissionais do setor para criar um único diploma legal para o futebol brasileiro: o Estatuto do Futebol. Já evoluímos muito quanto à preparação e criação das câmaras temáticas, por isso acreditamos que os projetos de profissionalização da gestão são o único caminho para tirar o futebol brasileiro da difícil situação em que se encontra”, avaliou Ronaldo Lima.

Ascom - Ministério da Cidadania 

 

Bolsa Atleta 2019 já recebeu mais de 5.800 inscrições. Prazo segue até 4 de novembro

Até as 10h30 desta quinta-feira, 31.10, a Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania já havia recebido 5.813 inscrições no programa Bolsa Atleta de 2019, que tem como referência os resultados obtidos pelos esportistas em 2018. A radiografia dos inscritos até agora reúne 2.589 mulheres e 3224 homens. São 4.510 pedidos para as bolsas de modalidades olímpicas e 1.303 nas paralímpicas. A média de idade dos inscritos é de 18,5 anos. A maioria dos pedidos é para a categoria Nacional, com 3.963 inscrições, seguida pela Internacional, com 890, e pela olímpica/paralímpica, com 397. A Estudantil recebeu 320 e a de Base, 243. 
 
 
O edital foi publicado no Diário Oficial da União da última sexta-feira (25.10). As inscrições são online e ficam disponíveis até as 23h59 do dia 4 de novembro de 2019, mesmo prazo que os candidatos terão para o envio dos documentos comprobatórios. Os critérios para pleitear o benefício em cada categoria estão descritos no edital. Já a Bolsa Pódio, a mais alta do programa, terá a lista dos contemplados publicada em breve.A previsão é que a lista dos contemplados seja publicada em dezembro deste ano.
 
"O mais importante é não perder o prazo. O atleta não precisa reunir todos os documentos previstos no edital para só então enviar ao ministério. Ele pode encaminhar aquilo que tem em mãos, dentro do prazo, e posteriormente tem 30 dias para complementar a documentação. Pode ser, inclusive a documentação que depende só do atleta, como cópias de documentos pessoais, plano esportivo, declaração de patrocínio. A secretaria avalia essa documentação e posteriormente solicita complementação", afirmou Mosiah Rodrigues, coordenador-geral do Bolsa Atleta.  
 
O Bolsa Atleta é o maior programa do mundo de patrocínio direto ao atleta e apresenta resultados fundamentais para o esporte brasileiro. Desde a criação, já foram concedidas mais de 63,3 mil bolsas para 26,5 mil atletas de todo o país. O valor destinado para a política pública em vigor desde 2005 supera a marca de R$ 1,1 bilhão.
 
Neste ciclo olímpico, somando os contemplados em 2017 e em 2018, foram concedidas 12.072 bolsas (9.502 para modalidades olímpicas e 2.570 para paralímpicas), em um investimento total de mais de R$ 164,4 milhões.
 
Os interessados devem correr. Prazo para inscrições seguem até segunda-feira, 4.11. Foto: Rodolfo Vilela/ Min. CidadaniaOs interessados devem correr. Prazo para inscrições seguem até segunda-feira, 4.11. Foto: Rodolfo Vilela/ Min. Cidadania
 
Números expressivos
 
Os resultados dos bolsistas são notórios. Nos Jogos Sul-Americanos de Cochabamba, no ano passado, do total de 235 brasileiros medalhistas, 179 (76%) recebiam a Bolsa Atleta. Já nos Jogos Pan-Americanos de Lima, neste ano, o Brasil conquistou 169 medalhas, sendo que 139 tiveram a participação de contemplados pelo programa.
 
Um dos exemplos mais claros da presença do Bolsa Atleta foi no badminton. Os oito atletas da seleção eram contemplados pelo Bolsa Atleta, sete na categoria Internacional, além de Ygor Coelho, que foi campeão no individual. O time conquistou ainda outras quatro medalhas de bronze. Foi a melhor campanha da história da modalidade em Jogos Pan-Americanos. Além do badminton, outras nove modalidades brasileiras na capital peruana contavam com 100% de bolsistas no elenco.
 
Nos Jogos Parapan-Americanos, o sucesso foi ainda maior. Dos 308 pódios, 287 (93,18%) foram assinados por atletas bolsistas, na melhor campanha de todos os tempos do país na competição, com 124 ouros, 99 pratas e 85 ouros. Para se ter uma ideia da força do Brasil em Lima, a soma dos ouros dos segundo e terceiro colocados no quadro geral de medalhas, Estados Unidos (58) e México (55), respectivamente, é de 113. As duas nações juntas não seriam capazes de desbancar o Brasil da liderança do Parapan.
 
Nos Jogos Mundiais Militares, encerrados no último domingo em Wuhan, na China, O Brasil somou 88 medalhas segundo a contabilidade oficial da organização. Foram 21 ouros, 31 pratas e 36 bronzes, em terceiro lugar no quadro geral de medalhas, atrás apenas da China e da Rússia. Levando em conta também as medalhas em modalidades que não foram computadas pela organização, como a de atletas paralímpicos e as da ginástica artística, o Brasil somou 98 medalhas, com 78 delas com a presença de integrantes do Bolsa Atleta. Nessa contabilidade, o Brasil foi representado no pódio em 22 modalidades diferentes, 18 delas com a digital do Bolsa Atleta. Da delegação de 350 atletas que o país levou para a competição, 177 ganharam medalhas. Desse grupo, 116 são bolsistas.
 
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