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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Manaus recebeu Caravana de Planejamento de Projetos do Ministério do Esporte

A cidade de Manaus recebeu nesta quinta-feira (28.01), a Caravana de Planejamento de Projetos do Ministério do Esporte, que encerra na próxima sexta-feira (29.01) as oficinas de capacitação em Natal (RN), Porto Velho (RO), Boa Vista (RR) e João Pessoa (PB). A equipe do Ministério do Esporte apresentou aos gestores os programas Esporte e Lazer da Cidade, Vida Saudável, todas as vertentes do Segundo Tempo e o Luta pela Cidadania, todos com editais abertos para apresentação de propostas até o dia 10 de fevereiro.

Ao conhecer o funcionamento dos programas, os gestores e demais interessados poderão elaborar projetos e propostas atendendo às demandas da população. Após apresentação, os projetos passarão pela fase de análise, que será executada pela equipe técnica do Ministério do Esporte. O resultado da seleção será publicado no dia 14 de março.

Segundo a coordenadora do Pelc, Ana Elenara Pintos, “a capacitação em Manaus contou com uma programação objetiva compartilhada com elementos importantes, como o funcionamento dos programas, as regras, os chamamentos disponíveis nos editais, e principalmente, o planejamento dos programas em função de um instrumento técnico chamado pedagógico, que deve ser apresentado no ato da solicitação de participação junto aos editais", disse.

As oficinas em Manaus acontecem graças a uma parceria firmada entre a Secretaria de Estado da Juventude, Esporte e Lazer (Sejel) e o Ministério do Esporte.

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Futebol de cinco do Brasil é tão favorito quanto Bolt e o "Dream Team"

A seleção masculina de basquete dos Estados Unidos, o jamaicano Usain Bolt nos 100m e 200m do atletismo e a seleção brasileira de futebol de cinco: não há como deixar o time de Ricardinho e companhia fora da lista dos maiores favoritos dos Jogos Rio 2016. Assim como os astros olímpicos, a equipe nacional da modalidade paralímpica tem retrospecto impressionante. Além de contar com Ricardinho, eleito o melhor jogador do mundo na modalidade, o Brasil não perde um título há mais de nove anos.

Ricardinho é uma das referências na seleção brasileira. Foto: Mpix/CPBRicardinho é uma das referências na seleção brasileira. Foto: Mpix/CPB

A última derrota da seleção foi em 2006, para a Argentina, na final do Mundial disputado na casa dos hermanos. De lá para cá, medalhas de ouro nas Paralimpíadas de Pequim-2008 e Londres-2012; primeiro lugar nos Mundiais de 2010 e 2014; e ouro nos Parapans de 2007, 2011 e 2015. O desafio, agora, é estender a invencibilidade e incluir na coleção o ouro nos Jogos do Rio. A receita, segundo Ricardinho, é manter a humildade e buscar melhorar sempre.

“Temos tido um desempenho bastante satisfatório, mas temos uma meta bastante difícil, de vencer no Rio. Temos que melhorar o nosso nível para continuar vencendo e melhorar o nosso futebol, desenvolver novas jogadas e estratégias. Por isso que a gente está treinando forte, com pés no chão, humildade e dedicação. Eu acho que esse conjunto de fatores vai nos ajudar a conseguir mais um ouro”, afirma.

A chance de participar de uma Paralimpíada em casa enche Ricardinho de ansiedade e confiança. “Eu como atleta tenho certeza de que não vou ter oportunidade de disputar outra Paralimpíada em casa, então quero fazer o máximo e ser campeão, quero ajudar o Brasil. Todas as forças vão ser para essa competição. E sei que vai dar certo porque o trabalho, quando começa certo, termina correto. Vamos ter êxito, podem confiar”, diz.

Ciclos
Com vaga garantida por ser o país-sede e o campeão mundial de 2014, o Brasil se prepara para os Jogos dentro de um planejamento de longo prazo. “São três ciclos: um maior de oito anos, um menor de quatro, voltado para a seleção adulta, e os miniciclos que vão sendo alinhados conforme os campeonatos. Então a gente está no quarto miniciclo dentro desses quatro anos. Desde em novembro (de 2015) já tivemos o treinamento da parte física, e agora a gente começa este ano a trabalhar a parte técnica”, explica Sandro Laina, presidente da Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV).

O planejamento inclui a disputa de torneios no exterior. “Estamos indo para a China em março, depois temos torneio no Rio, no fim de maio, e temos a possibilidade de um torneio na Turquia que ainda não está confirmado, em julho. Temos uma equipe técnica muito boa, grandes nomes na fisiologia, na parte médica, auxiliares técnicos. O que nos resta enquanto CBDV é propiciar esse planejamento para que esse time entregue o melhor resultado possível dentro de campo”, diz Laina, ex-jogador e ex-capitão da seleção brasileira de futebol de cinco.  

Campeão paralímpico em Atenas-2004 e Pequim-2008, ele percebe os Jogos do Rio como um sonho realizado, embora dessa vez não vá participar como atleta. “Continuo contribuindo e fico feliz, mesmo aqui do outro lado. Para mim é uma emoção grande receber as equipes aqui, disputar um campeonato, e se Deus quiser ser campeão aqui dentro. Sei que cada um dos atletas vai se entregar ao máximo, porque assim como para mim é uma emoção, para eles dentro de campo é uma emoção dobrada”, conta.

Sandro acredita que os Jogos do Rio serão fundamentais para o desenvolvimento e a popularização do esporte paralímpico no Brasil. “Estou convicto disso. Tenho certeza de que esse era o patamar, o degrau que a gente precisava para alavancar de vez o esporte paralímpico no Brasil. A gente já tem os resultados e precisávamos de um exemplo grande para ganhar de vez a confiança e o coração da torcida brasileira”, resume.

Mateus Baeta, Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Divulgadas as sedes da 1ª edição do Campeonato de Rugby XV das Américas

Foto: João Neto/FotojumpFoto: João Neto/FotojumpPotências mundiais, craques do rúgbi e muita emoção. Com os principais ingredientes do esporte, o Brasil participará da 1ª Edição do Americas Rugby Championship, torneio que segue os moldes do tradicional Six Nations Europeu. E os brasileiros terão o privilégio de acompanhar três duelos dos Tupis em casa. Barueri e São José dos Campos receberão os confrontos da equipe.

A competição reunirá, além dos Tupis, Argentina, Canadá, Chile, Estados Unidos e Uruguai. O campeonato acontecerá de 6 de fevereiro até 5 de março e cada seleção disputará cinco partidas. Os ingressos para os duelos são gratuitos mediante a doação de 1 kg de alimento não-perecível.

“Começar o Americas Rugby Championship sediando três jogos é muito importante para o desenvolvimento e crescimento do rúgbi brasileiro, porque poderemos expor para o público brasileiro o nosso esporte em todas suas modalidades com jogos muito atrativos. Na modalidade de XV, faremos isto por meio das partidas em casa contra times como Argentina, semifinalista da Copa do Mundo, Estados Unidos e Uruguai. E no Sevens, nós participaremos dos Jogos Olímpicos”, comenta Agustin Danza, CEO da CBRu.

Em ascensão, o rúgbi brasileiro já conta com diversas Academias de Alto Rendimento espalhadas pelo país e projetos sociais de integração e disseminação do esporte. Além disso, o público brasileiro poderá acompanhar, de perto, grandes estrelas do mundial, e incentivar os Tupis nesta primeira edição do torneio.

“Faremos o melhor para que os jogos sejam grandes festas, em que os torcedores possam ir não só para torcer pela sua seleção, mas também para desfrutar do evento, aproveitando Fan Zone e interagindo nas ativações dos nossos patrocinadores”, completa Danza.

Sede de três partidas, o Estado de São Paulo é um dos polos de desenvolvimento da modalidade.  Por exemplo, o local carrega o recorde histórico de público em um jogo de rúgbi no país (mais de 10 mil pessoas acompanharam o test-match entre Brasil e Alemanha, em 2015), há programas de capacitação de jovens, adolescentes e professores e também tem o atual campeão do Campeonato Brasileiro Masculino da categoria XV, o São José.

Os alimentos arrecadados nos confrontos serão doados para instituições de amparo social do Estado. “A solidariedade é um dos valores-chave do nosso esporte, portanto faz todo sentindo atrelarmos o rúgbi às causas sociais. Ajudaremos as pessoas que precisam e é uma boa oportunidade de divulgação do esporte que está em franco crescimento”, enaltece Bernardo Duarte, diretor de torneios da CBRu.

O Americas Rugby Championship, evento que conta com apoios de World Rugby e Pan-American Rugby Association (PARA), ficará no calendário da modalidade pelos próximos cinco anos. Para mais informações, acesse o site oficial da Confederação Brasileira de Rugby.

Confira a programação do Brasil para a disputa da competição:

6/2
Chile x Brasil – Chile

12/2
Brasil x Uruguai – Arena Barueri, em São Paulo (SP)

20/2
Canadá x Brasil – Canadá

27/2
Brasil x Estados Unidos – Arena Barueri, em São Paulo (SP)

5/3
Brasil x Argentina – Estádio Martins Pereira, em São José dos Campos (SP)

 

Fonte: CBRu
Ascom - Ministério do Esporte
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Nota de pesar pela morte de Joseano Felipe, campeão Parapan-americano de halterofilismo

Lamento profundamente a morte do campeão parapan-americano de halterofilismo Joseano dos Santos Felipe, que aos 42 anos disputava uma vaga nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Foi com extremo pesar que recebi a notícia do falecimento do nosso querido atleta na manhã desta quinta-feira (28.01).

Trata-se de uma perda dolorosa para a comunidade esportiva brasileira. Não só pelo que fez no passado recente — ele acabara de conquistar o título da Copa do Mundo, no Rio de Janeiro. Mas, sobretudo, pelo que faria no futuro, nos Jogos Paralímpicos do Rio, quando tinha tudo para se consagrar como medalhista paralímpico e, assim, encorajar outros brasileiros a seguir seu exemplo e sua vivência no esporte.

Em nome do Ministério do Esporte, manifesto meus sentimentos e minha solidariedade aos familiares e amigos de Joseano.

O esporte do Brasil está de luto.

George Hilton
Ministro de Estado do Esporte

Reforma da piscina do pentatlo para as Olimpíadas entra na fase final das obras

Foto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.brFoto: Gabriel Heusi/Brasil2016.gov.br

Localizada no Complexo de Deodoro, a piscina que será utilizada na prova do pentatlo moderno nos Jogos Olímpicos Rio 2016 está na etapa final de obras. A fase atual é de finalização da execução do piso cerâmico no fundo e nas paredes da piscina, além do piso da borda.

Com capacidade para dois mil espectadores, a arquibancada de concreto já tem assentos e degraus instalados. O valor total do investimento é de R$ 4,4 milhões. Os recursos são do Governo Federal e a execução é de responsabilidade da prefeitura do Rio de Janeiro.

» Confira a galeria completa de fotos

O evento-teste do pentatlo será realizado de 10 a 14 de março. Nele, além da piscina, serão utilizados o Estádio de Deodoro e a Arena da Juventude. A modalidade reúne natação, hipismo, esgrima, atletismo e tiro esportivo.

Fonte: Brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte lança em São Paulo o Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios

Ministro do Esporte, George Hilton, lança o Sistema Brasileiro de Classificação dos Estádios (SISBRAS). Foto: Ivo Lima/MEMinistro do Esporte, George Hilton, lança o Sistema Brasileiro de Classificação dos Estádios (SISBRAS). Foto: Ivo Lima/ME

Segurança, questões de vigilância sanitária, conforto e acessibilidade, estes são os aspectos analisados pelo Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios (Sisbrace), lançado nesta quinta-feira (28), em São Paulo. Desenvolvido pelo Ministério do Esporte, em parceria com o Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais/COPPE/UFRJ (IVIG), o Sisbrace tem como intuito apresentar a qualidade de cada um dos estádios e estabelecer critérios para aprimorar esses atributos e gerar melhorias nas deficiências existentes.

» Conheça o Sisbrace

» Veja a classificação dos estádios


A classificação dos estádios segue o modelo semelhante aos dos hotéis, em que ao invés de estrelas, a categoria da arena esportiva é estabelecida por bolas. Os níveis variam de 1 bola – para estádios em condições mais desfavoráveis – a 5 bolas – para os estádios com melhor categorização.

155 estádios em 129 cidades brasileiras foram inspecionados durante dois anos de trabalho de campo, com metodologia fundamentada no Estatuto de Defesa do Torcedor, nas disposições que tratam das condições de segurança dos estabelecimentos desportivos.

O ministro do Esporte, George Hilton, acredita que o momento atual das políticas públicas em relação ao futebol é de atenção ao torcedor. “Com isso o grande beneficiado é o torcedor, que quer ir ao estádio e quer ver mais do que o seu time jogar, quer que o estádio seja um local de convivência, de harmonia. E tanto o poder público como as entidades privadas precisam respeitar isso”, explica o ministro.

Maracanã, Arena Corinthians, Mineirão, Arena Amazonas, Mané Garrincha, são exemplos de estádios que receberam a classificação de 5 bolas, assim como as demais arenas que sediaram jogos da Copa do Mundo de 2014, no Brasil, com exceção da Arena Pantanal, que foi classificada como 4 bolas.

Foto: Ivo Lima/MEFoto: Ivo Lima/ME

E o torcedor também vai poder contribuir para a melhoria dos estádios, pois “será lançado aplicativo dando aos torcedores a oportunidade de observações e apontamento de melhorias nos estádios de futebol, em complemento ao produto Estádio Mais, que envolve a modernização dos laudos técnicos”, segundo o secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte, Rogério Hamam.

Áreas de Classificação
Os três requisitos de classificação do Sisbrace foram divididos em Mandatários – referentes aos fundamentos estabelecidos em lei – e Eletivos para aqueles que acrescentam qualidade aos estádios. O primeiro deles trata da segurança e inclui os aspectos de engenharia e analisa o sistema estrutural, de coberturas, instalações sanitárias e elétricas, equipamentos, além de segurança pública e prevenção de incêndio e pânico.

Já em relação às questões de conforto e acessibilidade, o critério estabelecido analisou aspectos como conforto térmico, acústico, de iluminação e serviços, infraestrutura e visual. Bem como os itens de orientação espacial, comunicação, deslocamento e utilização do espaço, e acessos às pessoas com deficiência, com mobilidade reduzida, obesos e idosos.

Por fim, para os itens de vigilância sanitária foram analisados os serviços de alimentação, infraestrutura das instalações sanitárias e de saúde, sempre em conformidade com as normas sanitárias vigentes no país.

O sistema de classificação tem validade de três anos, podendo os gestores dos estádios solicitarem nova avaliação antes do termino deste período. E ainda este ano está previsto o início de uma nova fase de análises do Sisbrace, que irá classificar mais 140 estádios pelo Brasil.

Rafael Pacheco, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Marily dos Santos treina em Portugal na preparação para a Maratona de Sevilha

A maratonista Marily dos Santos. Foto: Harry How/Getty ImagesA maratonista Marily dos Santos. Foto: Harry How/Getty ImagesA Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciou na quarta-feira (27) a realização do Camping Internacional Caixa de Treinamento de Fundo entre os dias 12 e 22 de fevereiro, em Portugal. O treinamento terá a participação de Marily dos Santos, dona da segunda marca entre as qualificadas na maratona para os Jogos Olímpicos do Rio 2016. Marilly terá a companhia do técnico Gilmário Mendes Madureira no período de treinamento.

“Esse período será muito importante, não só para a finalização da preparação da Marily, mas também para adaptação ao clima e à mudança de fuso horário. Ela vai competir no dia 21 de fevereiro na Maratona de Sevilha, na Espanha, e o objetivo é melhorar a marca de 2h37min25, que obteve em 2015 na mesma competição”, declarou Gilmário.

O treinador explicou que a alagoana, radicada em Salvador, abriu mão de várias provas em função da preparação para a maratona espanhola. “Ela não disputou a Corrida de Reis em Cuiabá e nem a Corrida de São Sebastião no Rio. Ganhou a Corrida Sagrada de Salvador por causa de nosso compromisso com a Bahia. Agora, vamos deixar os 34 graus daqui para encarar menos de 15 graus na região do Algarve e em Sevilha”, detalhou. "É importante que ela melhore a marca para ficar mais tranquila na briga pela vaga olímpica”, ressaltou.

Além de Marily, Gilmário Mendes Madureira acredita que mais três brasileiras devem correr a Maratona de Sevilha: Rosangela Raimunda Pereira Farias, Graciete Moreira Santana e Cruz Nonata da Silva. Rosangela e Graciete também têm o índice fixado pela IAAF para a maratona nos Jogos Olímpicos, com 2h38min40 e 2h41min39, respectivamente. Além delas, Adriana Aparecida da Silva (2h35min28), Sueli Pereira da Silva (2h39min36) e Roselaine de Souza Benites (2h42min25) também têm a marca mínima na maratona. Cada país pode inscrever três atletas por prova.

Fonte: CBAt
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Equipe masculina de lutas associadas inicia preparação internacional na França

Foto: Divulgação/CBLAFoto: Divulgação/CBLA

Os principais atletas da luta olímpica nacional nos estilos livre masculino e greco-romano estão em Paris, na França, para disputar entre os dias 29 e 31 de janeiro, o Torneio Internacional de Paris. A equipe masculina é composta por 13 atletas, seis do estilo livre masculino e sete do estilo greco-romano.

Lincoln Messias até 65kg e Antoine Jaoude até 125kg foram os últimos a garantirem vaga na equipe do estilo livre. Uziel Júnior até 57kg, Pedro Rocha até 74kg e Paulo Victor dos Santos até 97kg completam a equipe do estilo livre. Adrian Jaoude da categoria até 86kg segue dos Estados Unidos diretamente para França. O técnico do estilo livre é Daniel Mavino.

No estilo greco-romano, a equipe é formada por Diego Romanelli até 59kg, Joílson Júnior até 66kg, Ângelo Moreira até 75kg, Ronisson Brandão até 85kg, Davi Albino até 98kg. O armênio que busca a naturalização brasileira, Eduard Soghomonyan, encontra a delegação também já em solo francês.

 O cazaque, que busca a naturalização brasileira, Marat Garipov e, já possui autorização da United World Wrestling para competir pelo Brasil, vai representar o Brasil pela primeira vez na categoria até 59kg do estilo greco-romano. Marat encontra a delegação nacional também em solo francês.

Depois do Torneio Internacional de Paris, a equipe segue para Kiev, na Ucrânia, para mais duas semanas de treinamentos e competição.

Fonte: CBLA
Ascom - Ministério do Esporte
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Conheça o Guia de Classificação dos Estádios do Ministério do Esporte

Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME

O Ministério do Esporte lançou nesta quinta-feira (28.01), em São Paulo, o Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios (Sisbrace), que propõe a melhoria contínua das arenas de futebol em termos de conforto, segurança, acessibilidade e condições sanitárias e de higiene. Durante dois anos de trabalho de campo, foram vistoriados 155 estádios em 129 cidades, de norte a sul do país. A nova etapa do Sisbrace, que deve ter início em 2016, irá classificar outros 140 locais.

Aos equipamentos esportivos foram atribuídas “bolas”, que podem variar de uma a cinco, dependendo das condições de cada local. No entanto, o objetivo não é estabelecer um ranking ou comparar as arenas, já que cada uma delas tem a sua peculiaridade.

» Conheça o Guia de Classificação dos Estádios do Ministério do Esporte

Para o ministro do Esporte, George Hilton, a criação do Sisbrace é um passo importante na retomada da qualidade do futebol nacional e inaugura um novo ciclo virtuoso para o esporte mais popular no país. “A intenção não é criar um ranking dos estádios de futebol. O que queremos é mostrar a qualidade de cada um deles e estabelecer critérios para aprimorar o que já é bom e melhorar o que precisa ser aperfeiçoado”, afirmou.

A validade da classificação inicial é de três anos. Uma nova avaliação pode ser solicitada pelos gestores dos estádios antes do término do período, a fim de que seja verificado o atendimento às exigências e sempre que o responsável pelo estádio entender que melhorias e adequações realizadas justificam o pedido.

Metodologia

A metodologia de classificação adotada no Sisbrace tem fundamento no Estatuto de Defesa do Torcedor e na regulamentação do seu Artigo 23 (feita pelo Decreto 6.795/ 2009), que trata sobre as condições de segurança dos estádios. O Sistema cria a concepção de estádio como um espaço de manifestações de cultura e lazer e será instrumento importante na identificação de não conformidades.

Os requisitos de classificação se ajustam às demandas legais e aos critérios previamente estabelecidos, sempre com o objetivo de proporcionar o bem estar do torcedor. Estes requisitos foram divididos em Mandatórios (M), aqueles fundamentados nas normas, e Eletivos (E), aqueles que acrescentam qualidade aos estádios.

Os itens estabelecidos abrangem áreas de classificação, caracterizadas em cinco níveis, em que ‘cinco’ bolas representam a melhor classificação e ‘uma’ bola representa o estádio em condições mais desfavoráveis quanto aos requisitos avaliados.

» Áreas de classificação:

Segurança: inclui os aspectos de engenharia relativos ao sistema estrutural, de coberturas, de instalações sanitárias e elétricas, equipamentos e máquinas em geral, além de segurança pública e prevenção de incêndio e pânico;

Conforto e acessibilidade: trata aspectos como conforto térmico, acústico, de iluminação e serviços, infraestrutura e visual, além de itens como orientação espacial, comunicação, deslocamento e utilização do espaço e dos seus acessos no que diz respeito às pessoas com deficiência (PCD), pessoas com mobilidade reduzida (PMR), obesos e idosos. São todos os itens que envolvem a circulação externa e interna do público, acesso ao estacionamento, rotas acessíveis, áreas de permanência, instalações sanitárias e condições de acessibilidade ao campo.

Vigilância Sanitária: avalia os serviços de alimentação, infraestrutura das instalações sanitárias e de saúde, de acordo com as normas vigentes.

Ascom – Ministério do Esporte
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Yane Marques, do pentatlo, terá preparação seletiva para chegar aos Jogos "no ponto"

Danilo Borges/Brasil 2016.gov.brDanilo Borges/Brasil 2016.gov.br
Vem de Afogados da Ingazeira, uma cidade de pouco mais de 36 mil habitantes no sertão pernambucano, a única mulher do Hemisfério Sul dona de uma medalha olímpica na história do pentatlo moderno. Antes do bronze de Yane Marques em Londres-2012, apenas atletas da Europa, dos Estados Unidos, da China e do Cazaquistão haviam subido ao pódio na categoria feminina da modalidade em Jogos Olímpicos.
 
Após ter colocado o Brasil no mapa de um esporte desconhecido no país, Yane quer ir além. Aos 32 anos, pretende chegar aos Jogos Rio 2016, em agosto, com a melhor base de preparação de sua carreira. “A meta é chegar convicta de que aquele dia é o dia em que eu estou no auge da forma física. E fazer na prova o que estiver fazendo no treino, que eu espero que seja bom, e que isso nos dê bons resultados”, projeta a atleta.
 
A vaga olímpica foi conquistada por antecipação. “Minha primeira chance foi o Mundial (disputado em julho de 2015, em Berlim, na Alemanha) e com o bronze eu me classifiquei para as Olimpíadas. Depois confirmei isso nos Jogos Pan-Americanos (Toronto 2015), com o ouro”, conta a pernambucana, única brasileira da modalidade com lugar confirmado nos Jogos.
 
Com a primeira missão já cumprida, Yane pode planejar melhor a preparação. “Eu tenho normalmente quatro etapas da Copa do Mundo, depois a final da Copa do Mundo, Campeonato Mundial... Na condição de classificada, a gente seleciona as provas para participar, outras para não participar, umas para testar, outras para confirmar. Esse é o conforto de ter conseguido a classificação precocemente”, explica a pentatleta.
 
Tranquilidade, frisa ela, não quer dizer acomodação. “Não vale a pena ficar preparando só para as Olimpíadas durante quase oito meses sem competir. Todas as provas vão servir de teste, de confirmação de coisas e para a gente ir avaliando e entendendo se a coisa está indo no caminho certo”, conta.
Disputa por vaga
 
O Brasil, por ser sede, tem duas vagas garantidas nas Olimpíadas: uma no masculino e outra no feminino. Além disso, o país pode ter mais um competidor em cada categoria, caso o atleta consiga a classificação pelos critérios da União Internacional de Pentatlo Moderno (UIPM). No Rio, serão 72 atletas, 36 homens e 36 mulheres, com o limite de dois de cada país por gênero.
 
O Mundial de 2016, entre os dias 17 e 23 de maio, em Moscou, na Rússia, será responsável por definir outras seis vagas. Os demais nomes que vão competir nos Jogos Olímpicos virão do ranking mundial da modalidade, a partir de 1º de junho. Na última atualização, o Brasil tinha Priscila Oliveira na 59ª posição e Larissa Lellys no 71º lugar. No masculino, as melhores colocações são de Danilo Fagundes (128º) e William Muinhos (131º).
 
“Para uma segunda vaga no feminino, teremos a necessidade de outra atleta se posicionar bem ou entrar pelo ranking. No masculino estamos participando de todas as competições internacionais que contam pontos, mas a disputa é acirrada, porque temos nas Américas atletas de altíssimo nível”, explica o presidente da Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno (CBPM), Helio Meirelles.
 
Evento-teste
Antes do Mundial, o pentatlo moderno terá seu evento-teste em Deodoro, de 10 a 14 de março. A competição utilizará as instalações olímpicas do Estádio de Deodoro (hipismo e combinado de tiro e corrida), do Centro Aquático de Deodoro (natação) e da Arena da Juventude (esgrima). “Há uma promessa de termos as instalações 98% prontas”, diz Helio Meirelles. “É no mesmo lugar onde ocorreram o Pan de 2007 e os Jogos Mundiais Militares em 2011, então são instalações familiares. Algumas mudanças vão acontecer, mas tenho certeza de que vai ficar bonito, organizado e em condições de nos receber muito bem”, diz Yane.
 
O presidente da CBPM vê uma possível vantagem no fato de os Jogos Rio 2016 serem no Brasil. “Um ponto importante são os cavalos. O cavalo é sorteado, quem oferece são os organizadores. O atleta tem 20 minutos para aquecer e se adaptar. Então o interessante é que há uma possibilidade grande de os cavalos do evento-teste serem os mesmos dos Jogos Olímpicos. Não sei se eles ficariam entre março e agosto lá em Deodoro disponíveis para os atletas treinarem, mas ainda assim seria uma vantagem”, opina Meirelles.
 
Mesmo assim, o dirigente prefere não definir uma meta em termos de resultado. “O pentatlo é complexo e sujeito a surpresas. Em 2012, os especialistas identificavam que a Yane ficaria entre as 10 primeiras, mas ela no dia reuniu toda a capacidade de concentração, sua experiência e acabou conseguindo o bronze. O resultado é muito ligado à questão de o atleta estar no seu dia. Eu diria que a Yane está mais preparada hoje, mesmo com quatro anos a mais de idade, do que em 2012. Houve um aprimoramento, mas isso não é garantia de medalha. No caso do masculino, temos um caminho longo a percorrer para estarmos entre os 10 melhores do mundo, mas podemos surpreender”, garante.
 
Para Yane Marques, independentemente dos resultados, um dos principais legados dos Jogos Olímpicos será a exposição da modalidade no Brasil. “A Olimpíada é uma boa vitrine e, aqui no Brasil, que tem um material humano ímpar, é um momento que a gente tem que aproveitar para estimular o pessoal. Temos que utilizar a Olimpíada como um convite para que as pessoas se interessem e para que as crianças possam viver do esporte, independentemente de serem medalhistas olímpicos ou campeões. O esporte como ferramenta de educação é poderoso, então a gente precisa disso”, acredita.
 
Gabriel Heusi (piscina) e André Motta/brasil2016.gov.brGabriel Heusi (piscina) e André Motta/brasil2016.gov.br
 
Investimentos
Entre 2010 e 2013, convênios firmados com a Confederação Brasileira de Pentatlo Moderno resultaram em mais de R$ 11, 7 milhões aplicados no esporte, destinados à realização de competições, compra de equipamentos e contratação de equipe multidisciplinar. Em 2014, a modalidade recebeu, ainda, R$ 1,7 milhão da Lei Agnelo/Piva. O pentatlo moderno conta com 32 atletas contemplados com a Bolsa-Atleta, além de Yane Marques, que recebe a Bolsa Pódio. O investimento anual é de R$ 651 mil.
 
O presidente da CBPM adianta que uma proposta para novo convênio está sendo preparada. “Temos o centro de treinamento, o Ministério do Esporte aprovou um convênio para nós e foram dois anos em que pudemos treinar atletas lá e tivemos equipe multidisciplinar. Como sobrou dinheiro na conta, apresentamos proposta de mais prazo, foi aprovada e agora estamos preparando o conteúdo. A proposta é a partir de março reconstituir a equipe multidisciplinar e aproveitar o treinamento para os Jogos Olímpicos”, conta.
 
Fonte: Mateus Baeta - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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