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Brandonn bate recorde mundial júnior e equipe olímpica já tem onze vagas

Brandonn Almeida  (Foto: Satiro Sodré / SSPress / CBDA) Brandonn Almeida (Foto: Satiro Sodré / SSPress / CBDA) A seleção brasileira de natação que disputará os Jogos Olímpicos Rio 2016 começa a ganhar forma no Campeonato Brasileiro Sênior e Torneio Open, que este ano está acontecendo na piscina da Unisul, em Santa Catarina. Até a tarde desta quinta-feira (17), já são 11 vagas ocupadas em provas individuais. Tudo será definido apenas em abril do próximo ano, no Troféu Maria Lenk.

O nadador Brandonn Almeida emocionou ao chegar em 4m14s07, superar o índice 4m16s71 e estabelecer novo recorde mundial júnior. Nos Jogos Pan-Americanos de Toronto o atleta mostrou que chegou para ficar ao ganhar uma medalha de ouro (400m medley) e uma de bronze (1500m livre). Um mês depois, no Mundial Júnior de Cingapura, ele voltou ao pódio internacional com um ouro (1500m livre) e uma prata (400m medley). “Eu dormia e acordava sonhando com esse índice. Ainda tem mais uma seletiva, mas agora posso me dedicar um pouco mais tranquilo ao treinamento visando os Jogos”, disse.

O técnico-chefe do Corinthians e também de Brandonn chorou ao olhar para o placar eletrônico. “Não é apenas o índice olímpico. É por ser da forma que foi e com quem foi. O Brandonn está no Corinthians desde os sete anos. Ele passou por todas as categorias de base do clube e é fruto do trabalho de muitos treinadores. Estou com ele nos últimos dois anos, mas sempre o acompanhei de muito perto e esse resultado é fruto da competência de muita gente. Ele é um sonhador, mas constrói seus sonhos a cada dia, a cada treino e sempre com humildade e bom caráter. É isso o que me emociona”, desabafou.

Com 53s09, Guilherme Guido, do Pinheiros, bateu o próprio recorde sul-americano estabelecido quando ganhou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Toronto (53s12). O tempo também é válido para a Olimpíada, pois o tempo estipulado é 54s36.

“Além do índice olímpico é bom saber que você está fazendo o trabalho certo e a cada queda d’água baixar o tempo. Eu bati o recorde sul-americano no Pan-Americano, que também é recorde do Pan. Falta pouco tempo, mas agora é continuar fazendo o trabalho no Pinheiros, com o André Ferreira, e nadar para 52 (segundos). É para isso que a gente vai brigar. Ano que vem, quero nadar forte no Maria Lenk para assegurar minha posição, mas vou pensar mais nos 200, porque quero fazer parte dessa prova também”, contou.

Henrique Martins  (Foto: Satiro Sodré / SSPress / CBDA) Henrique Martins (Foto: Satiro Sodré / SSPress / CBDA)

A tarde teve ainda Joanna Maranhão nadando abaixo do índice pela segunda vez no mesmo dia. Pela manhã, no Troféu Daltely Guimarães a atleta do Pinheiros fez 4m40s78 e no Open, à tarde, fez 4m41s82. O índice da prova era 4m43s46.

“Esse é o primeiro ciclo que está sendo igual ao meu primeiro ciclo olímpico, em que eu acredito que posso chegar lá desde o início. A meta agora é competir fora porque é muito legal ganhar aqui, mas estou em 17º no ranking mundial. Então em nível mundial não é um resultado real para fazer uma final olímpica novamente. Gosto de trabalhar com o pé no chão. Me sinto mais rápida, mais disposta e ainda preciso posso trabalhar muita potência. Preciso superar nove meninas que estão na minha frente. Elas competem com frequência entre elas, mas geograficamente isso não é fácil para quem está no Brasil. A ideia é ir para o treinamento em altitude em janeiro, o Sul-Americano e competições nos Estados Unidos”, disse.

Manuella Lyrio, do Pinheiros, colocou seu nome nos 200m livre feminino, com 1m58s43. Caso seja confirmado na última seletiva em abril, esta será a primeira Olimpíada de Manu. A prova foi emocionante, pois Jéssica Cavalheiro, do Sesi/SP, fez 1m59s77, baixando pela primeira vez dos 2 minutos e se aproximando do índice 1m58s96. O resultado da prova de 200m livre do Open mexeu no time de revezamento 4x200m livre feminino, que garantiu vaga no Mundial dos Esportes Aquáticos de Kazan, em agosto. Agora, o quarteto está formado por Manuela, Jéssica, Maria Paula Heitmann, de 16 anos (2m00s24), do Minas Tênis, e Larissa Oliveira (2m00s54), do Pinheiros. Ainda temos a jovem Rafaela Raurich, de 15 anos, do Curitibano, correndo por fora com o quinto tempo (2m00s67).

Dois atletas do Minas Tênis estão com índices nos 100m borboleta. Henrique Martins melhorou à tarde e passou a ser o primeiro tempo da prova, com 52s14, seguido por Marcos Macedo, 52s17.

“Não tem nada garantido. A hora que acabar a seletiva no Maria Lenk quem bater na frente é que vai estar na Olimpíada. Quando bati ali na chegada já comecei a pensar no Maria Lenk. Vou passar o Natal treinando. Não quero fazer igual, quero fazer melhor”, disse Henrique.

Pinheiros lidera as duas competições — O Esporte Clube Pinheiros está na liderança do Campeonato Brasileiro Senior (disputado pela manhã) e do Torneio Open (na parte da tarde). Na competição da manhã o clube soma 220,50 pontos e na da tarde, 275. O Minas Tênis vem em segundo lugar no Campeonato Brasileiro (203), seguido pela Unisanta (148). No Open, o Corinthians é o segundo colocado (124) e o Minas aparece em terceiro (110).

Atletas com índice para Rio 2016:

50m livre M (22s27) = Bruno Fratus - 21s37 (abertura de revezamento - Open)

50m livre F (25s28) = Lorrane Ferreira - 25s28 (abertura de revezamento - Open)

200m livre M (1m47s97) = Nicolas Nilo Oliveira - 1m47s09 (Daltely) / João de Lucca - 1m47s81 (Daltely)

200m livre F (1m58s96) = Manuella Lyrio - 1m58s43 (Open)

100m borboleta M (52s36) = Henrique Martins - 52s14 (Open) / Marcos Macedo - 52s17 (Daltely)

100m costas M (54s36) = Guilherme Guido - 53s09 (Open)

200m costas M (1m58s22) = Leonardo de Deus - 1m57s43 (Daltely)

400m medley F (4m43s46) = Joanna Maranhão - 4m40s78 (Daltely)

400m medley M (4m16s71) = Brandonn Almeida - 4m14s07 (Open)
 

Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte
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Com a presença de Dilma Rousseff, Museu do Amanhã é inaugurado no Rio de Janeiro

Prefeitura do Rio de JaneiroPrefeitura do Rio de Janeiro
Estudos indicam: os próximos 50 anos vão concentrar mais mudanças que os últimos 10 mil anos. E como será esse futuro? Como podemos construí-lo? Essas são algumas das perguntas que o mais novo museu do Rio de Janeiro pretende levar aos visitantes. Em cerimônia realizada na noite desta quinta-feira (17.12), foi inaugurado na Praça Mauá,  no centro da cidade, o Museu do Amanhã, com a presença da presidenta Dilma Rousseff.
 
“Este museu é belíssimo, mas, sobretudo, é instigante, inspirador, feito para o meu neto, para o neto de todos nós, para os nossos filhos e também feito para nós. Acredito que este será um dos maiores representantes do país que teremos para o futuro. E nós teremos extrema honra de mostrá-lo a todos que virão às Olimpíadas”, disse a presidenta. Também estavam presentes na cerimônia o prefeito da cidade, Eduardo Paes, o governo do estado do Rio, Luiz Fernando Pezão, e os ministro da Cultura, Juca Ferreira, e da Ciência, Tecnologia e Inovação, Celso Pansera.
 
O projeto do mais novo símbolo da revitalização da Região Portuária é do arquiteto espanhol Santiago Calatrava, que inspirou-se nas bromélias do Jardim Botânico e na beleza do Rio como um todo. O museu foi erguido em um píer sobre a Baía de Guanabara. O prédio tem 15 mil metros quadrados e é cercado por jardins, espelhos d’água, ciclovia e área de lazer, em uma área total de 34,6 mil metros quadrados.
 
“A relação com a natureza que existe no Rio é algo único. Isso me motivou muito. Eu também disse a mim mesmo: o píer Mauá é um dos locais mais bonitos que terei na vida para fazer um edifício. Estou enormemente emocionado e satisfeito com o resultado da obra e, sobretudo, ao ver a interação da obra com os conteúdos”, disse Santiago Calatrava.
 
Ontem, hoje, amanhã
O Museu do Amanhã conjuga ciência, arte, linguagem e tecnologia em espaços interativos, que examinam o passado, apresentam transformações atuais e exploram cenários possíveis para os próximos 50 anos. Por meio de ambientes audiovisuais imersivos, instalações interativas e jogos disponíveis ao público em português, inglês e espanhol, o museu convida o visitante a refletir sobre sustentabilidade e convivência.
 
O conteúdo do museu foi elaborado com a participação de mais de 30 consultores brasileiros e estrangeiros e será constantemente atualizado. O local tem parceria de várias instituições de ciência, como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos.
 
O Museu do Amanhã explora seis grandes tendências para os próximos 50 anos: mudanças climáticas; crescimento da população e da longevidade; maior integração e diversificação; avanço da tecnologia, alteração da biodiversidade e expansão do conhecimento.
 
A exposição principal, que tem como curador o físico e doutor em cosmologia Luiz Alberto Oliveira, ocupa o segundo andar do museu e tem cinco grandes áreas: Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhã e Nós, que buscam responder, respectivamente, às perguntas: De onde viemos? Quem somos? Onde estamos? Para onde vamos? Como queremos ir? São 27 experiências e 35 sub-experiências também disponíveis em três línguas.
 
O Museu do Amanhã conta ainda com atividades educativas, um laboratório de experiências em inovação e o Observatório do Amanhã, que funciona como um radar do museu, captando e repercutindo informações de centros produtores de conhecimento em ciência, cultura e tecnologia. Os usuários podem frequentar o observatório para realizar pesquisas, interagir com dados recentes sobre os sinais vitais do planeta, propor e participar de agendas de discussões sobre o Amanhã.
 
Foi construído também um auditório  com instalações adaptadas para portadores de deficiência e que tem capacidade para 400 pessoas. O local receberá palestras e apresentações artísticas. O museu tem também uma intensa programação cultural.
 
Roberto Stuckert/PRRoberto Stuckert/PRSustentabilidade
O museu foi construído de acordo os padrões da certificação LEED (Liderança em Energia e Projeto Ambiental, em português), chancelado pelo Green Building Council Brasil. Foram usados, por exemplo, materiais reciclados de alta durabilidade, que não agridem o ambiente e que foram produzidos próximos ao local da obra.
 
As águas da Baía de Guanabara serão utilizadas para abastecer os espelhos d´água e na troca de calor com o sistema de climatização do prédio. Depois de usadas na refrigeração, as águas serão devolvidas mais limpas ao mar, contribuindo também para o menor uso de água potável.
 
A geração de energia para uso interno é feita por placas que transformam a energia da luz do sol em energia elétrica. As grandes estruturas da cobertura do edifício se movimentam como asas ao longo do dia para acompanhar o posicionamento do sol e captar a maior quantidade possível de luz solar. São 4592 placas de painéis fotovoltaicos que produzem 250 KWh/ano, o que equivale à capacidade de fornecer energia para 4 milhões de lâmpadas incandescentes de 60w por uma hora. O projeto também valoriza a entrada de luz natural, e as 2532 lâmpadas de LED  auxiliam na eficiência energética.
 
“Uma pessoa jovem pode dar a volta ao redor do museu e ver que há água da Baía de Guanabara, que ela está sendo filtrada e que cai de novo na Baía. É uma lição para todos entendam que se pode limpar a Baía. E logo ver as placas fotovoltaicas e as partes móveis do edifício, o que mostra que é possível se fazer edifícios autônomos e perfeitamente sustentáveis. O edifício em si mesmo fala”, ressaltou Santiago Calatrava.
 
Viradão do fim de semana
Neste fim de semana, será realizado o “Viradão do Amanhã” com 36 horas de programação, tendo o novo museu como o grande destaque. As portas estarão abertas para o público das 10h de sábado (19.12) ate  18h de domingo (20.12), com entrada gratuita. Entre as principais atrações estão o cantor Diogo Nogueira e o bandolinista Hamilton de Holanda, que se apresentam no sábado às 20h, e a Orquestra Sinfônica Brasileira, no domingo no mesmo horário, na nova Praça Mauá.
 
Em dias comuns, o museu ficará aberto de terça a domingo, de 10h às 18h e a entrada custa R$ 10,00. Terão direito à meia-entrada (R$ 5,00) pessoas com até 21 anos, estudantes de escolas ou universidades particulares, pessoas com deficiência e servidores públicos do município do Rio de Janeiro.  Moradores da cidade também pagam meia mediante apresentação do comprovante de residência. Às terças-feiras, o museu terá entrada gratuita.
 
Entram de graça em qualquer dia alunos e professores da rede pública de ensino, pessoas com até 5 anos ou a partir de 60 anos, funcionários de museus ou associados do IBRAM, guias de turismo e  vizinhos do Museu do Amanhã. Mais informações no site museudoamanha.org.br .
 
Prefeitura do Rio de JaneiroPrefeitura do Rio de Janeiro
 
Porto Maravilha
O Museu do Amanhã integra o conjunto de obras do Porto Maravilha, que tem o objetivo de recuperar a infraestrutura urbana da Região Portuária do Rio, incluindo transporte e serviços públicos, além da preservação das características culturais do local. O investimento total, de acordo com a última atualização do Plano de Políticas Públicas-Legado dos Jogos Rio 2016, é de cerca de R$ 8,2 bilhões de reais, sendo R$ 592 milhões da prefeitura e R$ 7,6 bilhões da iniciativa privada.
 
Será revitalizada uma área de 5 milhões de metros quadrados, sendo 70 km de ruas e vias urbanizadas e a construção de 4 túneis, incluindo o maior túnel urbano rodoviário da cidade, o Túnel da Via Expressa, com 3 km de extensão, dentro da Via Expressa, que terá 6,8 km. A prefeitura já entregou a Via Binário do Porto, com 3,5 km de extensão e dois túneis. As intervenções devolveram à cidade tesouros arqueológicos como o antigo Cais da Imperatriz e os Jardins Suspensos do Valongo, e criaram novas opções culturais como o Museu de Arte do Rio, vizinho do Museu do Amanhã.
 
“A gente vive um momento muito especial nessa cidade, com a aproximação dos Jogos Olímpicos, que abriu muitas oportunidades de transformação para o Rio. E essa aqui é a transformação que mais me toca, porque a história do Rio é uma história de fuga de si mesmo, a cidade foi se abandonando e o Centro virou um símbolo desse abandono. Uma cidade sem centro é uma cidade sem alma, e nosso Centro é cheio de história e de riqueza, a história do Brasil se fez aqui”, disse o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.
 
O projeto do Museu do Amanhã é de iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro e da Fundação Roberto Marinho, tem o Banco Santander como Patrocinador Máster, a BG Brasil como mantenedora e o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio de sua Secretaria do Ambiente, e do governo federal, por intermédio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).
 
Carol Delmazo - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Rafaelle ganha espaço e confiança na zaga da Seleção Feminina de futebol

Foto: Divulgação/CBFFoto: Divulgação/CBF

Ela é a zagueira da Seleção Brasileira Feminina. Em maio de 2015, quando o técnico Vadão não tinha quem colocar na zaga em um jogo-treino, improvisou a lateral esquerda Rafaelle na posição. Deu certo, e muito. De lá para cá, a jogadora foi conquistando espaço e a confiança das companheiras e da comissão técnica.

“O Vadão me disse: ‘você é alta, marca bem e eu não tenho quem colocar na zaga, você faz?’. Apesar de não estar preparada para atuar nessa posição, eu aceitei o desafio”, contou Rafaelle.

A jogadora é formada em Engenharia Civil pela Universidade do Mississipi, nos Estados Unidos, onde jogou por quatro anos. Na liga americana universitária, Rafa atuava com meia-atacante e teve um excelente desempenho na última temporada: foram 22 gols em 22 jogos.

“As minhas amigas americanas acham um absurdo eu não jogar no ataque. Mas já expliquei que na Seleção é difícil concorrer com jogadoras como a Marta, Cristiane, Bia e Debinha, por exemplo, que têm feito um ótimo trabalho”, brincou a zagueira do Brasil.

Participar dos Jogos Olímpicos é o maior sonho de qualquer atleta e com Rafaelle não é diferente. A menina de 24 anos já disputou Sul-Americanos Sub-20 e Sub-17, Mundiais Sub-20, Sub-17 e Principal.

“Tenho feito o meu melhor. Estou muito feliz em vestir a camisa da Seleção e torço para ir para as Olimpíadas. Teremos o apoio e a cobrança da torcida o que será muito importante para nós”, concluiu a jogadora.

Antes da disputa das Olimpíadas, Rafa e suas companheiras de Seleção Brasileira têm mais um teste: a final do Torneio Internacional de Natal, neste domingo (20), contra o Canadá, às 17h45 (18h45 de Brasília). Em caso de empate, o Brasil será hexacampeão, já que ficou em primeiro lugar do quadrangular.

Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil tem 14 entre os melhores no Ranking Sub-20 da IAAF

O Atletismo do Brasil colocou 14 atletas entre os 20 melhores em suas respectivas provas, na faixa etária Sub-20, no Ranking Mundial de 2015, considerando até dois atletas de cada país por prova, conforme norma da IAAF para o Campeonato Mundial da categoria.
 
Os 14 atletas aparecem em 16 provas, porque dois deles entram em duas (100 m e 200 m): Vitor Hugo dos Santos no masculino e Vitória Rosa, no feminino.
 
Cinco destes 14 nomes estão entre os top 10 (em 17 de dezembro). Dois são atletas do masculino: Vitor Hugo (7º nos 100 m) e Ulisses Costa (8º no triplo), entre os homens. No feminino são três atletas: Vitória Rosa (8ª nos 100 m e nos 200 m), Núbia Soares (8ª no triplo) e Ana Paula de Oliveira (10ª no salto em altura).
 
Veja os atletas do Brasil no Ranking Sub-20 IAAF 2015 (17/12) 
Masculino
100 m - 7º Vitor Hugo dos Santos - 10.22
100 m - 17º Paulo André Oliveira- 10.30
200 m - 19º Vitor Hugo dos Santos - 20.82
200 m - 20º Derick Silva - 20.85
400 m com barreiras - 15º Mikael de Jesus - 50.96
400 m com barreiras - 16º Asafa Virgolino - 51.05
Salto em distância - 14º Samory Fraga - 7,77 m
Salto distância - 15º Eberson Matucari - 7,76 m
Salto triplo - 8º Ulisses Costa - 16,30 m
Arremesso do peso - 17º Wellington Morais - 19,02 m
 
Feminino
100 m - 8º Vitória Rosa - 11.36
100 m - 14º Evelyn de Paula - 11.52
200 m - 8º Vitória Rosa - 23.11
Salto em altura - 10º Ana Paula de Oliveira - 1,86 m
Salto triplo - 8º Nubia Soares 13,52 m
Lançamento do dardo - 20º Eloah Scramin - 53,49 m
 
Fonte: CBAt
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Brasileiros alcançam mais sete índices para os Jogos Olímpicos na natação

Satiro Sodre/SSPressSatiro Sodre/SSPress
A manhã desta quinta-feira (17.12) rendeu mais sete índices olímpicos para nadadores brasileiros na primeira seletiva da modalidade para os Jogos Rio 2016. Em Palhoça (SC), Nicolas Oliveira e João de Lucca (200m livre), Guilherme Guido (100m costas), Marcelo Macedo, Henrique Martins e Nicholas Santos (100m borboleta), e Joana Maranhão (400m medley) conseguiram a marca exigida para participar dos Jogos no ano que vem.
 
Aos 28 anos de idade, Joanna Maranhão caminha para participar de sua quarta edição dos Jogos. Ela nadou os 400m medley em 4min40s78, um centésimo abaixo do índice para o Rio 2016.
 
“Eu amo essa prova de um jeito que não sei explicar.  Eu posso até ficar um pouco nervosa no começo, mas quando estou atrás do bloco eu sinto uma felicidade imensa. Estar feliz assim e conquistar minha quarta olimpíada é muito bom. Jamais imaginei que com 28 anos estaria vivendo isto. Eu passei por vários momentos de dúvidas, mas pessoas entraram no meu caminho, ao longo dos anos, para me mostrar que ainda era possível e sem eles eu não estaria aqui. Agora que sei que estou lá (na olimpíada) eu quero muito viver isso”, festejou Joanna.
 
Nos 100m borboleta, o equilíbrio e o alto nível marcaram a prova. Tanto que três atletas nadaram abaixo do índice para os Jogos Olímpicos. Marcos Macedo e Henrique Martins fizeram 52s17 e 52s25, respectivamente, enquanto Nicholas registrou 52s31. Como o país só pode ter dois atletas na mesma prova, as vagas só devem ser definidas de fato na última seletiva olímpica, em 2016, no Troféu Maria Lenk.
 
Satiro Sodre/SSPressSatiro Sodre/SSPress
 
“Eu queria um tempo mais baixo. Nadar pra 52s hoje em dia, na realidade do nado borboleta, está fora. Quem quer pegar uma final olímpica tem que nadar pra 51 segundos médio. E eu queria fazer 51 alto aqui. De qualquer forma, o resultado foi bom e é o primeiro passo para as Olimpíadas. Acho que vem mais gente com índice, pois na minha opinião os 100m borboleta é a prova mais indefinida, a que tem mais atletas brigando realmente pela vaga. Então não há nada definido e tem que ser bem melhor à tarde”, admitiu Macedo.
 
A situação de Guilherme Guido nos 100m costas é oposta. Com o tempo de 53s41, quase um segundo abaixo do índice (54s36), o nadador acredita que tenha encaminhado sua classificação para os Jogos Olímpicos. “O tempo é forte e acho que deu pra me garantir uma vaga. À tarde quero garantir o título e ano que vem quero me dedicar mais aos 200m costas e conquistar a vaga olímpica no Troféu Maria Lenk”, projetou Guido.
 
Outra prova que rendeu mais de um atleta com índice foi a dos 200m livre. Nicolas Oliveira e João de Lucca superaram o tempo de 1min47s97 necessário. Nicolas nadou a distância em 1min47s09, enquanto João fez 1min47s81. Para Nicolas, o tempo serviu como alívio após um ano de resultados aquém do esperado.
 
“Acho que ainda tenho muito a dar nesta prova, mas foi um passo a mais, já que não nadei bem no Pan nem no Mundial de Kazan. Ainda não estou satisfeito, pois tenho um número mais baixo na cabeça e tenho certeza que vou fazê-lo”, avaliou o nadador.
 
Além dos classificados, outros nadadores brasileiros chegaram muito perto do índice para o Rio 2016. Foi o caso de Etiene Medeiros nos 100m costas. Ela nadou em 1min00s31, apenas seis centésimos acima do índice. Daynara de Paula (58s87 e Daniene Dias (58s93) também chegaram perto dos 58s74 necessários nos 100m borboleta. Já Manuela Lyrio nadou os 200m livre em 1min59s24, bateu o recorde da competição, mas não superou o índice de 2min00s15.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
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André Nunes estabelece Recorde da Hora e faz história no ciclismo brasileiro

DivulgaçãoDivulgação
O dia 17 de dezembro de 2015 vai ficar marcado de vez na memória de André Nunes da Silveira. Na manhã desta quinta-feira, o paranaense de 80 anos estabeleceu o novo Recorde da Hora no Velódromo de Maringá (PR). O ciclista pedalou sozinho durante 60 minutos sem interrupção, percorrendo 31.500 metros, totalizando 126 voltas e marcando 31.712km/h de média. André se tornou o primeiro brasileiro a estabelecer a marca na categoria Veterano, destinada para atletas com mais de 60 anos, um feito inédito e histórico para o ciclismo nacional. O evento conta com chancela da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e de árbitros nacionais da Associação Brasileira de Comissários de Ciclismo (ABCC). 
 
"Estou muito feliz. Foram nove meses de treinamento e uma preparação bem específica, que felizmente renderem o resultado esperado. Sou apaixonado pelo ciclismo e pratico desde 1950, quando iniciei na modalidade, e a partir deste momento a bicicleta se tornou minha grande companheira de aventuras. É uma sensação muito boa ter concluído esse desafio, ainda mais no meu estado com o apoio da família e da torcida. Espero que isso seja um incentivo a todos os praticantes. Nada é impossível, basta trabalhar duro e curtir o que se faz", disse o aposentado, colecionador de muitas histórias e vitórias no ciclismo. 
 
ara alcançar o feito, André foi acompanhado desde março pelos Professores Iverson Ladewig e Otávio Tavares. Otávio é  triatleta e Personal Trainer, atuando em diversas áreas e competições, enquanto Iverson é professor Associado da UFPR, lotado no departamento de Educação Física e envolvido no ciclismo há mais de 40 anos, exercendo diversas funções, entre elas, Técnico da Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista entre os anos de 2001 e 2004 e mais recentemente, atuando como Comissário Internacional de ciclismo (árbitro) da União Ciclista Internacional (UCI), com sede em Aigle, na Suíça. 
 
"O Sr. André é um grande amante da modalidade e sem dúvida alguma tornou-se um exemplo para todos pela dedicação, disciplina, persistência e superação. Ele já era considerado uma das lendas do ciclismo paranaense e agora sua façanha certamente servirá de motivação para vários outros atletas espalhados pelo Brasil, independente da sua categoria. Isso será um grande incentivo para buscar novas marcas, metas e quem sabe novos recordes para o ciclismo brasileiro”, comentou o Prof. Iverson Ladewig, PhD. 
 
Fonte: CBC
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Ministro do Esporte inaugura CTE da UFMG e participa de reunião da Tocha Olímpica em BH

O ministro do Esporte, George Hilton, tem agenda cheia nesta sexta-feira (18) em Belo Horizonte. Logo cedo, às 9h, ele integra a comitiva de autoridades que estarão presentes na solenidade de inauguração do Centro de Treinamento Esportivo na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em seguida, por volta das 11h, George Hilton participa da reunião de planejamento do revezamento da Tocha Olímpica, que será realizado no Palácio Tiradentes, sede do governo estadual.

A cerimônia de inauguração do Centro de Treinamento terá a presença do reitor da universidade Jaime Arturo Ramirez, do governador de Minas, Fernando Pimentel, do ministro da Educação Aluizio Mercadante, além do cônsul britânico Jonathan Dunn. O local conta com pista de atletismo e piscina olímpica onde a equipe de natação do Reino Unido fará sua preparação para os Jogos Olímpicos de 2016. O CTE também possui ambientes para treinamento de força, laboratórios, salas de fisioterapia e academia. Ainda está prevista a construção do ginásio poliesportivo para abrigar atividades de outras modalidades, como artes marciais, vôlei e ginástica.

Em 2013, o Ministério do Esporte e UFMG assinaram um termo de cooperação no valor de R$ 9,8 milhões, para a aquisição de material esportivo e pagamento de profissionais especializados para as modalidades de atletismo, taekwondo e caratê.

Após a inauguração do CTE, o ministro George Hilton se desloca para o Palácio Tiradentes, onde será realizada a reunião de revezamento da Tocha Olímpica.  O encontro vem sendo organizado em todos os 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, e tem como objetivo alinhar questões referentes ao planejamento, segurança e divulgação dos Jogos Olímpicos Rio 2016.

Estarão presentes prefeitos de pelo menos 33 cidades mineiras, além de gestores municipais e estaduais e representantes dos ministérios do Turismo, Cultura, Defesa, Justiça e Secretaria de Governo da Presidência da República, além do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016. Entre as cidades escolhidas em Minas Gerais para a passagem da tocha estão: Araxá, Betim, Contagem, Diamantina, Curvelo, São João Del Rei, Tiradentes, Uberlândia, Juiz de Fora, Montes Claro, Uberada, entre outras.

A Tocha Olímpica será acesa na Grécia e chegará ao Brasil em 3 de maio, sendo recebida em Brasília. Da capital federal ela iniciará um trajeto de 20 mil quilômetros, em comboio rodoviário, pelas cidades brasileiras. Na Amazônia e em parte do Centro-Oeste, o trajeto será por via aérea. A chegada está prevista para o dia 4 de agosto, no Rio de Janeiro, véspera da abertura dos Jogos Olímpicos, no Maracanã. O comboio percorrerá cerca de 500 localidades, sendo 300 cidades, que incluem as 26 capitais estaduais, além do Distrito Federal.

» Serviço: Inauguração do Centro de Treinamento  Esportivo da UFMG
Data: 18 de dezembro (sexta-feira)
Horário: 9h
Local: UFMG – Avenida Antônio Carlos 6627, Campus da Pampulha

» Serviço: Reunião de Revezamento da Tocha Olímpica em Belo Horizonte
Data: 18 de dezembro (sexta-feira)
Horário: 11h
Local: Palácio Tiradentes,  Cidade Administrativa Rodovia Prefeito Américo Giannetti  - Bairro Serra Verde

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Segundo Tempo atende 24.700 alunos em escolas municipais de Belo Horizonte

O maior programa esportivo da Secretaria de Esporte e Lazer de Belo Horizonte - o Segundo Tempo (PST) – faz parte de uma parceria entre o Ministério do Esporte e a Prefeitura da capital, e foi inserido nas escolas da rede municipal de ensino desde 2008. Atualmente, o programa atende cerca de 24.700 estudantes, de 6 a 17 anos, no contraturno escolar, com atividades de esporte e cultura, prioritariamente em áreas de vulnerabilidade social.

O Segundo Tempo trabalha com o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, de forma a favorecer a consciência de seu próprio corpo, explorar seus limites, aumentar suas potencialidades, desenvolver seu espírito de solidariedade, cooperação mútua e respeito pelo coletivo. Os alunos podem optar pelas modalidades de basquetebol, futebol de campo, futsal, handebol, voleibol, ginástica (rítmica, artística e olímpica) atletismo, capoeira, lutas e esporte de raquete.

Segundo a coordenadora-geral do PST em Belo Horizonte, Consuelo Silva Costa, a proposta do programa é diferente e trabalha cem por cento dentro das escolas, aproveitando os espaços físicos, e em alguns locais as estruturas de praças, clubes, academias, centros esportivos, sempre dentro das comunidades de suas regionais. Em 2013, o Segundo Tempo estava em 66 instituições de ensino, mas com a avaliação positiva do governo foi ampliado e hoje alcança 172 escolas, com 247 núcleos, cada um com cem alunos.

Estudantes na faixa etária de 6 a 10 anos, no estágio inicial, passam pela iniciação esportiva universal que tem como principal eixo a formação e o desenvolvimento completo do aluno aprendiz no que se refere aos fundamentos necessários à prática do esporte. Os métodos usados na prática das atividades agregam os principais componentes técnicos e psicológicos de cada esporte, de modo que o aluno aprendiz tenha as mais variadas possibilidades de prática desportiva, desenvolvendo dessa forma as capacidades motora e cognitiva de maneira mais completa, sem que haja especialização esportiva precoce.  

O programa oferece modalidades esportivas de caráter educacional e diversifica novas práticas corporais para crianças e adolescentes de 6 a 17 anos de idade, em conformidade com a cultura escolar, demanda local e os preceitos das fases de desenvolvimento esportivo. Cada turma pratica quatro horas semanais de atividades, seguindo sempre as diretrizes do Segundo Tempo - Escola Integrada.

Uma parceria com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) permitiu a entrada de modalidades olímpicas.  Por último, as modalidades badminton, sorvebol, hóquei na grama, rugby, tênis, natação, também fazem parte do programa.

“Esse trabalho, além de incentivar a prática esportiva coloca cada vez mais pessoas no mundo do esporte, mostrando os benefícios gerais e o desenvolvimento pleno do aluno, considerando todos os aspectos educacionais”, afirmou o coordenador pedagógico, Carlos Henrique Trindade. Para ele, a contratação e atuação desses profissionais, é um dos grandes diferenciais no programa Segundo Tempo, pois além de qualificar possibilita também o estabelecimento de um nível qualitativo diferenciado principalmente no aspecto formativo dos alunos.

Nos dias 26 e 27 de novembro, deste ano, os professores e monitores participaram de um curso de capacitação, que qualificou 240 pessoas, sendo um coordenador-geral, um coordenador pedagógico, 12 coordenadores setoriais e mais de 220 coordenadores de núcleo, além da contratação de 90 professores que vão atuar no programa. A qualificação das atividades esportivas educacionais propostas foi um dos fatores que contribuiu para o progresso e ampliação do Segundo Tempo.

Com o novo modelo integrado, o Segundo Tempo assumiu papel fundamental ao se estabelecer como política de esporte educacional. O projeto sempre trabalha para instituir propostas que qualifiquem devidamente as ações de esportes no âmbito do ensino de tempo integral, buscando a reconstrução de um novo modelo de esporte educacional com base na nova realidade das políticas educacionais executadas no país.

O trabalho desenvolvido pela Secretaria de Esporte de Belo Horizonte em parceria com o Ministério do Esporte, além de beneficiar muitas crianças e adolescentes serve de modelo para outros países. Professores do programa ao participarem de um simpósio em Costa Rica receberam um prêmio pelo trabalho, que além de democratizar o esporte, melhora a qualidade de vida e forma cidadãos comprometidos com o futuro. A vigência da parceria segue até 10 de novembro do próximo ano, podendo ser prorrogada.

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Projeto Polo Olímpico de Tênis de Mesa inaugura centro de treinamento no litoral paulista

(Divulgação/CBTM)(Divulgação/CBTM)
O litoral paulista abriga um novo centro de treinamento de tênis de mesa. Na semana passada, o projeto social Polo Olímpico de Tênis de Mesa, em parceria com o Serviço Social do Transporte/Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Sest/Senat), inaugurou seu ginásio com a realização de seu primeiro torneio oficial – o Festival Sest Senat de Tênis de Mesa. A iniciativa, que atende crianças de 8 a 15 anos, pretende formar novos atletas e difundir a prática da modalidade na região.
 
Fundado em junho, o projeto atende prioritariamente aos dependentes de trabalhadores do setor de transportes, abrindo as vagas restantes à comunidade. Para desenvolver e detectar talentos no esporte, fornecerá toda a estrutura física e humana aos alunos, além de custear inscrições em competições, viagens e filiação de atletas. O técnico fundador do Polo Olímpico, Afonso Vicente Filho, mostrou-se animado com a nova sede e já projeta um futuro competitivo para a instituição.
 
“O trabalho está sendo maravilhoso. Tem vários alunos muito talentosos, e estamos muito felizes com essa oportunidade de patrocínio do Sest Senat. Após a inauguração do ginásio, pretendemos disputar os campeonatos oficiais, tanto estaduais quanto nacionais”, afirmou.
 
O primeiro passo em direção a esse objetivo foi dado no Festival, que contou com a participação de atletas da cidade de Bertioga, do Santa Cecília/LSTM/Saldanha da Gama e da Associação Registrense de Tênis de Mesa. Disputado em dupla eliminatória e sem divisão de naipes, o campeonato alocava os competidores em quatro níveis técnicos (A, B, C e D), além de duas categorias só para os iniciantes do projeto. Dos 100 alunos que participaram do Festival, 75 eram do Polo Olímpico.
 
“Deu para notar a evolução dos alunos nessa competição. O esporte ajuda na formação de cidadãos, e o projeto descobrirá novos talentos para o tênis de mesa. Estamos mostrando para eles que podem ser atletas olímpicos, mas precisam de dedicação e entrega”, afirmou Afonso.
 
Tamanho empenho já se refletiu nos resultados de estreia. Na categoria A, Enzo Ussuki (Registro) sagrou-se campeão ao derrotar Leandro Goes (Sest Senat) na decisão. Giovana Faria (Sest Senat), por sua vez, venceu Fábio Lima (Bertioga) na classe B. Já na série C, o ouro foi de Patrick Silva (Sest Senat), que superou Ary Júnior (Santa Cecília/LSTM/Saldanha Da Gama) na final. Após vencer Dorival Calixto, Leonardo Pacheco, de Bertioga, ficou com o título da série D.
 
Entre os iniciantes, Ana Júlia Guedes levou a melhor sobre Pedro Henrique Paiva na decisão da categoria A, e Henrique Santos venceu João Vitor Paiva na série B. Todos os atletas receberam medalhas, enquanto cada um dos representantes das equipes levou um troféu de participação. O evento de inauguração ainda contou com a presença do ex-atlera Ubiraci Rodrigues da Costa, o Biriba, tri-campeão sul-americano e tetra-campeão brasileiro.
 
Alaor Azevedo, presidente da CBTM, demonstrou satisfação pela criação de mais um espaço de incentivo ao tênis de mesa no país. Ele não poupou elogios a Afonso, ex-companheiro de seleção.
 
“Ele é um grande treinador e foi um dos maiores jogadores de São Paulo e do Brasil. Curiosamente, conquistamos juntos o título de equipes do Sul-Americano Juvenil de 1971, realizado em São Paulo, e fomos companheiros de clube no Santos durante dois anos, quando eu tive a honra de morar lá. Sem dúvidas, identificará muitos talentos neste novo CT”, concluiu.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil vence a Venezuela e mantém invencibilidade em desafio de judô

O Brasil chegou à sétima vitória consecutiva no Super Desafio BRA de judô nesta quarta-feira (16.12). Diante da Venezuela, no Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas (BA), os donos da casa venceram as cinco lutas. A equipe mista foi formada por Gabriela Chibana (49kg), Aléxia Castilhos (63kg), Renata Januário (78kg), Igor Pereira (73kg) e Gustavo Assis (90kg).

Gabriela Chibana (48kg) abriu o duelo com vitória por ippon sobre Jailyz Oropeza em sua primeira participação no torneio internacional. "Nunca tinha lutado esse evento e fazer a luta de abertura te deixa um pouco ansiosa. Isso é um dos pontos positivos do desafio, a oportunidade que a gente tem de lutar nessas condições e aprender a controlar melhor o emocional", considera a peso-ligeiro.

Assim como ela, Igor Pereira (73kg) também conseguiu o ippon na segunda luta, contra Disney Ramos, ampliando a vantagem brasileira no confronto para dois a zero. "Esse é um evento que tem um valor maior do que a gente imagina, com a torcida junto e a responsabilidade de representar bem o Brasil", disse o peso-leve, que nunca havia enfrentado o adversário venezuelano. "Ele surpreendeu um pouco, mas consegui montar minha estratégia e vencê-lo".  

Terceira a entrar no tatame, a jovem Aléxia Castilhos (63kg), que está em seu último ano de classe júnior (Sub 21), bateu Osneydy Ramírez por waza-ari e garantiu a vitória brasileira com o 3 a 0. "Eu gosto muito de competição por equipes e esta já foi uma iniciação na classe sênior, apesar de eu ter lutado o Grand Slam do Rio, em 2010, quando tinha apenas 15 anos. Foi uma experiência diferente, com torcida e televisão. Minha família e amigos puderam assistir e já recebi várias mensagens", comentou a meio-médio.

Apesar da vitória já garantida, os dois últimos judocas brasileiros a lutar não relaxaram e também venceram seus combates, fechando a disputa em 5 a 0. Gustavo Assis (90kg) fez o quarto ponto com ippon sobre Antonio Rodríguez, e Renata Januário (78kg) fechou a conta ao vencer Esphanny Miranda no último combate, imobilizando a adversária até o ippon.

A equipe do Brasil agora entra em férias. A reapresentação será no dia 6 de janeiro para um treinamento de campo internacional em Pindamonhangaba (SP). A primeira competição do ano olímpico será o Grand Prix de Havana (Cuba) nos dias 23 e 24 de janeiro.

Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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