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Primeira seletiva da natação termina com 25 atletas com índices para Jogos Olímpicos Rio 2016

Terminou na noite de sábado (19.12), em Palhoça (SC), o Campeonato Brasileiro Sênior e o Torneio Open de Natação, competição de natação que marcou a primeira seletiva para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Disputado na piscina da Unisul, o evento foi encerrado com 25 atletas tendo conquistado o índice para defender o Brasil em 17 provas em agosto, no Rio de Janeiro (veja lista abaixo).
 
Para quem ainda não obteve o índice olímpico resta, agora, apenas mais uma chance de classificação para os Jogos Olímpicos: O Troféu Maria Lenk, no Rio de Janeiro, em abril do ano que vem.
 
Na última prova da competição, os 400m livre, Luiz Altamir Melo, do Flamengo, de apenas 19 anos, marcou 3min50s32 e superou o índice de 3m50s44. Este ano, Altamir ganhou ouro nos 4 x 200m livre nos Jogos Pan-Americanos de Toronto.
 
“Eu vi que era possível fazer isso. Tentei passar forte para ver até onde eu aguentava. Estou muito feliz com 3min50. Foi uma evolução muito grande para mim na prova de 400m. Só tenho que agradecer a equipe do Flamengo, que só tem a melhorar até o próximo ano. Vou treinar para nadar abaixo de 3min48 porque a gente tem que representar o Brasil da melhor maneira possível”, comemorou o nador. “Acredito que ainda tenho melhorar nos 200m livre, mas com certeza vou fazer de tudo pra pegar uma vaga. E também nos 200m borboleta. São as três provas que eu mais tenho possibilidade. É um sonho de criança”, continuou Altamir.
 
Satiro Sodré/CBDASatiro Sodré/CBDA
 
Novos nomes, novos tempos
No último dia de provas, além de Altamir, entraram na lista olímpica Graciele Herrmann, do Grêmio Náutico União; Ítalo Duarte, do Minas Tênis; e João Gomes Júnior, do Pinheiros. Leonardo de Deus, do Corinthians, que fez índice nos 200m costas, conquistou, no sábado, índice para mais uma prova: os 200m borboleta.
 
A adrenalina dos 50m livre abriu a noite com Etiene Medeiros, do Sesi/SP, que conquistara índice na parte da manhã com tempo mais baixo no Open (24s71). Graciele, que nadou ao lado dela na raia três, havia cravado 25s50 pela manhã. Mas baixou significativamente o limite do índice (25s28) com o tempo de 24s92. “O índice está feito. Todo atleta sonha com isso. Estou quase indo para minha segunda Olimpíada”, celebrou Graciele, que tem como melhor marca da carreira 24s74.
 
Etiene, recordista sul-americana e medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto com o tempo de 24s55, acredita que ainda pode melhorar. “Essa competição foi uma mistura de adrenalina, com nervosismo e com situações que fazia muito tempo que eu não sentia. Vamos planejar tudo novamente, relaxar e aí, sim, tirar esse índice dos 100m costas no Maria Lenk. Os 50m livre foram muito bons, mas a meta é fazer 24s50 ou abaixo disso. Agora vou ter cinco dias de folga, mas não vou para Recife. Vou ficar em casa e focar nos treinos, que é o importante neste momento”, adiantou.
 
Satiro Sodré/CBDASatiro Sodré/CBDANo masculino, seis atletas já estão com marcas abaixo dos 22s27 do índice dos 50m livre. O primeiro de todos até o momento é Bruno Fratus, que venceu o Open com 21s50, baixando da marca feita pela manhã (21s66) e também do tempo que lhe deu o bronze no Mundial de Kazan deste ano (21s55).
 
Esta foi a 11ª vez que ele nadou a prova abaixo dos 21 segundos em 2015 e o tempo que estabeleceu na abertura do 4 x 50m livre no início da competição em Santa Catarina, 21s37, é o segundo melhor do mundo na temporada. Com resultados tão consistentes, Bruno vai confirmando a cada passo sua presença no Parque Olímpico do ano que vem.
 
“Dá pra dizer que esta é a primeira competição da temporada. Muito bom. Tem muita gente fazendo índice, muita gente nadando rápido e, mesmo sem índice, fazendo marcas bem expressivas. É um bom início de temporada para a natação brasileira. Foi um ano excelente. Não tenho do que reclamar e foi uma competição boa”, avaliou Bruno.
 
A prova de 50m livre teve uma surpresa: Ítalo Duarte, do Minas Tênis, fez 22s08 e passou a ser o segundo nome da vaga olímpica, deixando para trás Marcelo Chierighini, do Pinheiros, e Matheus Santana, da Unisanta, ambos com 22s17. Henrique Martins, do Minas Tênis, é o sexto nome da prova, com 22s25.
 
“Eu esperava nadar um pouquinho mais baixo. O sonho de qualquer velocista é fazer 21s. Os 50m livre no Brasil é muito forte. Eu já sabia que essa prova ia ser uma dança das cadeiras. Ainda tem o Maria Lenk, em abril, mas eu quero muito essa vaga e vou dar o meu melhor pra conquistar”, avistou Ítalo, de 23 anos.
 
A disputa de 100m peito teve Felipe França Silva na frente, com 59s62, um resultado acima dos 59s56 da parte da manhã. No entanto, João Gomes Júnior, do Pinheiros, o sexto a entrar na final, passou a segundo da vaga olímpica cravando 1m00s00. Agora são quatro os atletas com tempo nesta prova, pois Felipe Lima, do Minas Tênis, fez 1m00s09 de manhã, e Pedro Cardona marcou 1m00s14 de tarde, todos melhores que os 1m00s57 do índice.
 
Depois de um período conturbado, em que ficou seis meses fora das competições devido à uma suspensão por ter testado positivo para um diurético, João desabafou. “Foi um teste muito grande porque eu sei que não devo nada, não fiz nada com intenção errada e aconteceu aquele acidente. Depois de uma fase pequena imaginando o que iriam pensar de mim, resolvi me concentrar, reunir forças e superar aquilo tudo sozinho. Tive o apoio das pessoas mais importantes da minha vida, que são meus pais, e de todos do Pinheiros e da CBDA, que nunca me abandonaram. Deus não iria me dar uma coisa dessas se eu não tivesse chance de superar e foi a coisa mais importante que me aconteceu porque eu pude saber se era isso mesmo o que eu queria. Agora nada me coloca para baixo, nada me derruba. Me sinto muito mais forte”, declarou o nadador.
 
Leonardo de Deus fez o segundo índice na última noite, na prova de 200m borboleta, com 1m56s14, superando os 1m56s97, do índice. Ele já havia feito marca para os Jogos nos 200m costas.
 
“Isso me deixa muito satisfeito. Claro que a gente quer sempre nadar mais abaixo, mas saio tranquilo para o ano que vem. Eu queria priorizar as minhas duas principais provas e foi o que fiz. Agora é descansar para vir com tudo em 2016”, celebrou.
 
Pinheiros campeão
 
O Esporte Clube Pinheiros sagrou-se campeão do Torneio Open de Natação 2015, com 508 pontos. Sesi/SP e Corinthians terminaram em segundo e terceiro, respectivamente, com 244 e 241 pontos. Na divisão por sexo, o Sesi levou a melhor no feminino, com 228 pontos; e o Pinheiros foi o vitorioso no masculino, com 289 pontos.
 
Etiene levou o troféu de atleta mais eficiente por ter marcado 137 pontos para o Sesi/SP e o de índice técnico pelo desempenho nos 100m costas e de 100m livre, com 962 pontos. No masculino, Felipe França foi o mais técnico pela prova de 100m peito, com 981 pontos, e Guilherme Guido foi o que mais marcou para o seu clube por ter somado 108 pontos para o Pinheiros.
 
Atletas com índice para os Jogos Olímpicos Rio 2016
 
50m livre masculino – Índice: 22s27
» Bruno Fratus – 21s50
» Ítalo Duarte – 22s08
» Marcelo Chierighini – 22s17
» Matheus Santana – 22s17
» Henrique Martins – 22s25
 
50m livre feminino – Índice 25s28
» Etiene Medeiros – 24s71
» Graciele Herrmann – 24s92
 
100m livre masculino – Índice 48s99
» Nicolas Nilo Oliveira – 48s41
» Matheus Santana – 48s71
» Marcelo Chierighini – 48s72
» Alan Vitória – 48s96
 
100m livre feminino – Índice 54s43
» Etiene Medeiros – 54s26
 
200m livre masculino - Índice 1min47s97
» Nicolas Nilo Oliveira – 1min47s09
» João de Lucca – 1min47s81
 
200m livre feminino – Índice 1min58s96
» Manuella Lyrio – 1min58s43
 
400m livre masculino – Índice 3min50s44
» Luiz Altmir Melo – 3min50s32
 
100m borboleta masculino – Índice 52s36
» Henrique Martins – 52s14
» Marcos Macedo – 52s17
» Nicholas Santos – 52s31
 
200m borboleta masculino – Índice 1min56s97
» Leonardo de Deus – 1min56s14
 
100m costas masculino – Índice 54s36
» Guilherme Guido – 53s09
 
200m costas masculino – Índice 1min58s22
» Leonardo de Deus – 1min57s43
 
100m peito masculino – Índice 1min00s57
» Felipe França – 59s56
» João Gomes Junior – 1min00s00
» Felipe Lima – 1min00s09
» Pedro Cardona – 1min00s14
 
200m peito masculino – Índice 2min11s66
» Thiago Simon – 2min11s29
 
200m medley masculino – Índice 2min00s28
» Henrique Rodrigues – 1min58s26
» Thiago Pereira – 1min58s32
 
200m medley feminino – Índice 2min14s26
» Joanna Maranhão – 2min14s04
 
400m medley feminino – Índice 4min43s46
» Joanna Maranhão – 4min40s78
 
400m medley masculino – Índice 4min16s71
» Brandonn Almeida – 4min14s07
 
Fonte: CBDA
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil conquista Torneio Internacional de Futebol Feminino pela sexta vez

Rafael Ribeiro/CBFRafael Ribeiro/CBF
A Seleção Brasileira feminina de futebol conquistou o sexto título do Torneio Internacional de Futebol Feminino, neste domingo (20.12), em Natal (RN). Com o apoio da torcida, que compareceu em peso à Arena das Dunas, as brasileiras venceram a equipe do Canadá por 3 x 1, com gols de Andressa Alves e Mônica (duas vezes).
 
Campeãs invictas, as jogadoras comandadas pelo técnico Vadão chegaram à final no primeiro lugar do quadrangular, podendo jogar pelo empate na decisão. Nesta primeira fase, foram duas goleadas – contra Trinidad e Tobago por 11 x 0, e México por 6 x 0 –, e uma vitória simples – 2 x 1 sobre o Canadá.
 
Mesmo jogando pelo empate, a Seleção Brasileira partiu para o ataque já nos primeiros minutos da partida. Em boa oportunidade, Marta pegou de primeira, de perna esquerda, e chutou muito próximo ao gol canadense. A melhor oportunidade do Canadá no primeiro tempo foi aos 36 minutos. Beckie finalizou com perigo, e Bárbara fez grande defesa. No rebote, Matheson chutou ao gol, e Formiga salvou a bola em cima da linha.
 
O Canadá começou o segundo tempo assustando. No primeiro minuto, Beckie recebeu da direita e bateu cruzado com tranquilidade para abrir o placar em Natal. Apesar do susto, o Brasil respondeu no minuto seguinte. Debinha recebeu a bola e finalizou em cima da zaga adversária. No rebote, Andressa Alves só empurrou para o fundo da rede para deixar tudo igual: 1 x 1.
 
O empate já garantia o título ao Brasil, mas ainda cabia mais. Aos 18 minutos, Andressa Alves cobrou escanteio, e Mônica subiu com estilo para marcar de cabeça o segundo gol brasileiro. Para completar, Andressa Alves e Mônica fizeram outra dobradinha que resultou em gol. Aos 35 minutos, a camisa 9 cobrou escanteio, e a zagueira nem precisou subir muito para ampliar de cabeça: 3 x 1 e o hexacampeonato garantido.
 
Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte
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Associação Metropolitana de Kendô prestigia lançamento do Programa Luta Pela Cidadania

Roberto CastroRoberto Castro
O lançamento do Programa Luta pela Cidadania contou na manhã desta segunda-feira (21.12) com o apoio da Associação Metropolitana de Kendô, modalidade que veio para o Brasil com os imigrantes japoneses, e que muito se assemelha à esgrima japonesa. Na capital federal pratica-se o kendô propriamente dito, e o Iaidô (o desembanhar da espada), com cerca de 130 praticantes. 
 
Segundo o presidente da associação, Gustavo Takano, o programa será muito importante, e com certeza vai ajudar a sanar dificuldades enfrentadas hoje, entre elas a compra de equipamentos, que são caros e têm prazo para serem utilizados. Os integrantes da Seleção Brasiliense de Boxe estavam bastante entusiasmados com o lançamento do Luta pela Cidadania. O grupo conquistou, em novembro, pela primeira vez, um recorde no primeiro Brasileiro da modalidade, em Aracaju: foram quatro medalhas - uma de ouro e três de bronze.
Roberto Castro/MERoberto Castro/MEContemplados com o Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte, o designer gráfico João Everton Sousa Santos, 26 anos, de Sobradinho, e o professor de educação física, Kauê Campanella, 27 anos, do Guará, ambos da seleção brasiliense de boxe estão ansiosos com a chegada do novo ano, quando começarão a receber recursos do maior programa de patrocínio individual do mundo.
 
João Everton praticou kickboxing durante quatro anos e há um mudou para o boxe, categoria 81kg meio pesado. Segundo ele, o ano de 2015 foi bom para a modalidade, principalmente com o apoio recebido do Ministério do Esporte. “O incentivo ajudou-os a conseguir pagar hospedagem, alimentação e passagens. Agora, com os recursos da Bolsa-Atleta, vamos pagar o que antes fazíamos e saía do nosso bolso. Quanto ao Luta pela Cidadania é um canal para melhorar a modalidade e oferecer oportunidades a quem gosta da modalidade e não tem condições de praticar”, afirmou João Everton. 
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Confederações receberão R$ 131 milhões de recursos da Lei Agnelo/Piva em 2016

Getty ImagesGetty Images
As Confederações Brasileiras Olímpicas serão contempladas com R$ 131 milhões dos recursos da Lei Agnelo/Piva em 2016. Para distribuir os recursos às entidades, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) levou em conta todas as fontes de receita de cada confederação no planejamento anual da modalidade, tais como patrocínios, convênios com o Ministério do Esporte, Plano Brasil Medalhas e projetos da Lei de Incentivo ao Esporte. O objetivo foi garantir que as principais ações planejadas para 2016 estejam cobertas por alguma fonte de recursos. A Lei Agnelo/Piva destina 1,7% do prêmio pago aos apostadores de todas as loterias federais do país ao COB.
 
Para 2016, o COB trabalha com uma estimativa de arrecadação de R$ 220 milhões. Dos recursos recebidos, o COB é obrigado por lei a investir 10% no esporte escolar (R$ 22 milhões estimados para 2016) e 5% no esporte universitário (R$ 11 milhões em 2016).
 
Dos cerca de R$ 187 milhões restantes estimados, R$ 98.280.600 serão aplicados diretamente nos programas das 29 Confederações Brasileiras Olímpicas, exceto a de futebol. Outros R$ 32.719.400 serão aplicados pelo COB em projetos alinhados ao planejamento estratégico de preparação de atletas e equipes para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Com isso, as Confederações serão contempladas com um total de R$ R$ 131 milhões, R$ 13,3 milhões a mais do que o orçado em 2015.
 
Os valores que serão repassados diretamente a cada uma das Confederações Brasileiras Olímpicas de Verão em 2016 partem de um mínimo anual de R$ 2.235.200 a um teto de R$ 4.554.000 repassados a cinco confederações: Atletismo, Desportos Aquáticos, Judô, Vela e Vôlei.
 
O COB administrará diretamente R$ 56 milhões, que serão investidos na Missão Brasileira no Rio 2016, que inclui as bases de treinamento antes e durante os Jogos Olímpicos (ex: Urca e Escola Naval), no Instituto Olímpico Brasileiro (IOB), no Centro de Treinamento Time Brasil, na Missão Brasileira nos Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude Lillehammer 2016 e nas atividades operacionais e administrativas da entidade.
 
Acompanhe os valores que caberão a cada confederação:
 
Confederações de Verão
 
» Atletismo – R$ 4.554.000
» Badminton – R$ 2.481.600
» Basquetebol – R$ 4.334.000
» Boxe – R$ 3.836.800
» Canoagem – R$ 3.836.800
» Ciclismo – R$ 3.836.800
» Desportos Aquáticos – R$ 4.554.000
» Esgrima – R$ 2.358.400
» Ginástica – R$ 4.389.000
» Golfe – R$ 2.358.400
» Handebol – R$ 4.389.000
» Hipismo – R$ 4.389.000
» Hóquei sobre a Grama – R$ 2.358.400
» Judô – R$ 4.554.000
» Levantamento de Peso – R$ 2.358.400
» Lutas Associadas – R$ 2.728.000
» Pentatlo Moderno – R$ 2.604.800
» Remo – R$ 3.344.000
» Rugby – R$ 2.358.400
» Taekwondo – R$ 2.358.400
» Tênis – R$3.344.000
» Tênis de Mesa – R$ 3.836.800
» Tiro com Arco  - R$ 2.358.400
» Tiro Esportivo – R$ 3.467.200
» Triatlo – R$ 3.713.600
» Vela – R$ 4.554.000
» Voleibol - R$  4.554.000
 
Confederações de Inverno
 
» Desportos na Neve – R$ 2.235.200
» Desportos no Gelo - R$ 2.235.200
 

Fonte: Comitê Olímpico do Brasil

Ascom - Ministério do Esporte
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George Hilton: "Os Jogos Olímpicos vão fazer bem ao Brasil"

Confira trechos da entrevista do ministro do Esporte, George Hilton, ao jornal português Público:
 
"Há um ano, George Hilton foi uma nomeação surpresa para a pasta do Desporto, área em que tinha pouca ou nenhuma experiência, mas que, com a realização dos Jogos Olímpicos no Verão do próximo ano, seria sempre de enorme visibilidade. Em entrevista ao PÚBLICO, durante uma passagem por Portugal para participar numa conferência em Coimbra, Hilton garante que está tudo a correr bem, desde a segurança à poluição, para que os Jogos do Rio de Janeiro sejam um sucesso, apesar da crise política e económica que o país atravessa.
 
A cerca de oito meses dos Jogos, como estão a correr as coisas?
 
Já tivemos várias entregas. Estamos dentro do cronograma que foi determinado pelo Comité Olímpico Internacional (COI) e, mais do que isso, estamos a levar equipamentos para todo o país, não só para o Rio de Janeiro. Os Jogos não são só do Rio, são de todo o país. Temos centros de treino para atletas olímpicos e paralímpicos e centros de iniciação desportiva, mais de 250 espalhados por todo o país. A nossa ideia é nacionalizar os Jogos.
 
Neste momento, há alguma preocupação especial?
 
Não existe. Depois dos atentados em Paris, houve uma certa preocupação por parte dos membros do comité. Existe um plano, em coordenação com vários ministérios. Serão mais de 85 mil homens mobilizados que vão garantir a segurança.
 
Mas houve algum aumento da segurança depois dos atentados de Paris?
 
Esse plano será implementado de forma gradual à medida que nos vamos aproximando dos Jogos. Nos eventos-teste, fomos fazendo o teste também à segurança e correu muito bem.
 
Criticou-se muito o legado do Mundial de 2014, principalmente por causa dos estádios que são pouco usados. Que legado vão deixar estes Jogos?
 
A rede nacional de treino vai dialogar com todas as federações. Na Bahia, por exemplo, construímos o centro americano de judo. Esse centro está a ser utilizado por todas as federações de judo do Brasil. Esses espaços fazem parte, não só da rede de treino, mas servem também para eventos. Nas modalidades, os calendários são mais preenchidos.
 
Em grandes eventos desportivos, há sempre o risco de deixarem elefantes brancos, como aconteceu nos Jogos de Atenas em 2004...
 
No Brasil temos uma actividade desportiva intensa. No Brasil temos campeonatos regionais, nacionais, sul-americanos, pan-americanos e actividade muito intensa do desporto universitário e do desporto escolar.
 
Está satisfeito com os elogios de Thomas Bach, presidente do COI, quanto ao cumprimento de prazos e orçamentos?
 
Assumi o ministério há um ano. Não vinha do meio e houve uma grande inquietação do mundo desportivo. Apesar das dificuldades por que o Brasil (e o mundo) passa, garantimos que os recursos que estavam providos para as obras não fossem comprometidos. E temos um plano de bolsas que é um dos maiores do mundo – mais de 7.000 atletas. E tivemos o cuidado que o financiamento do sector privado tivesse um protagonismo muito grande. Estes são os Jogos em que menos se utilizou recursos públicos. Isso é um case study para Tóquio e outros países.
 
Mas tiveram de reduzir custos em algumas coisas...
 
Tivemos de fazer várias contenções de despesas. Como já tínhamos um cronograma, tivemos de estabilizar outros processos e programas do Ministério do Desporto, para que não comprometessem outras áreas. Os Jogos não vão sofrer nenhum atraso. O que nós vamos fazer é retomar esses programas depois dos Jogos. E não haverá nenhum atraso na entrega dos equipamentos olímpicos.
 
Em termos de vias de comunicação e meios de transporte, o Rio vai estar pronto para absorver este aumento temporário de pessoas a circular pela cidade?
 
O Rio de Janeiro recebe obras de infraestrutura e mobilidade que serão muito importantes e que ficarão como legado. A revitalização do Porto Maravilha vai ser muito importante. Na linha quatro do metro, que liga a Barra da Tijuca com Copacabana, foram criados três grandes corredores. Houve uma preocupação do governo federal de fazer as transferências para o governo estadual e o governo municipal. Uma coisa que me surpreendeu foi o modelo de parcerias público-privadas, fundamental para fazer essas obras.
 
Que comentário faz às preocupações existentes com a poluição nas águas onde vão decorrer as provas aquáticas?
 
O governador tem dito reiteradamente que, quando o Rio ganhou o direito de receber os Jogos, a cidade tinha menos de 19% de águas tratadas. O nível hoje passa dos 50%. Isso não comprometeu a realização dos eventos-teste. É claro que o Rio tem uma dívida com os cariocas para que a baía de Guanabara passe por um processo de despoluição. Isso é uma coisa. Outra coisa são as condições das águas para as provas que teremos. Temos a garantia de que as águas estão perfeitas para os atletas.
 
Mas alguns atletas apresentaram queixas e alguns testes independentes mostraram níveis preocupantes de poluição...
 
Aparentemente era isso, mas, depois, a federação americana e outras emitiram um comunicado a dizer que o mal-estar dos atletas foi por outras causas. Um atleta alemão da vela tinha reclamado muito, mas depois ficou a saber-se que tinha sido a bermuda que provocou a irritação nas pernas. Há também uma acção de colocação de eco-barcos e eco-barreiras, redes que têm permitido o controlo desses níveis de poluição nos locais das provas.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton lança Programa Luta Pela Cidadania

Roberto Castro/MERoberto Castro/ME
Com o objetivo de democratizar a prática esportiva no país, o Programa Luta Pela Cidadania foi lançado nesta segunda-feira (21.12) pelo ministro do Esporte, George Hilton, no auditório do Ministério. Com a presença de vários atletas das mais diversas modalidades que envolvem lutas e artes marciais, o programa foi apresentado.
 
O ministro explicou de que maneira funcionará a iniciativa. “O ministério entra com a função de ampliar o número de centros de treinamento, alcançando ainda mais pessoas, desde crianças a idosos. Temos uma parceria com as escolas e as Forças Armadas, que contempla 16 mil crianças. Nossa meta é que o programa alcance 50 mil até o fim do próximo ano. Queremos ampliar, precisamos de união com as federações, trabalhar com crianças especiais. Nós vamos ser responsáveis pelo pagamento de profissionais e doação de equipamentos”, declarou.
 
George Hilton ressaltou ainda a ideia de formular um texto que seja aprovado pelo Congresso Nacional e vire lei o mais rápido possível - o Sistema Nacional do Esporte. “O Luta pela Cidadania faz parte de uma política de Estado, uma política que deve ser contínua. Por isso estamos trabalhando diuturnamente para apresentar o quanto antes a Lei de Diretrizes e Bases do Esporte. Assim, independentemente de partido, de quem estiver à frente de uma secretaria ou dda pasta, haverá diretrizes, e todos teremos que segui-las”, acentuou.
 
Roberto Castro/MERoberto Castro/MEAtletas exaltam o programa
Natália Falavigna, medalhista de bronze dos Jogos de Pequim 2008, representando o país no taekwondo, esteve na mesa principal do evento e falou sobre o que o Luta pela Cidadania pode agregar à vida das pessoas. “Quando se tem uma boa quantidade de praticantes, encontramos a qualidade com maior facilidade, falando na questão do alto rendimento. Porém esse programa é mais importante na questão da inclusão. A arte marcial traz uma questão filosófica diferenciada, ou seja, teremos valores éticos muito mais sólidos. Só assim para mudarmos uma sociedade, o que acaba virando uma engrenagem muito positiva. Ajudando os outros, você se torna uma pessoa melhor tanto no lado profissional quanto no pessoal”, declarou Natália. 
 
Aos 21 anos, Caio Machado Nunes, é atleta de Brasília e tem o sonho de chegar à seleção brasileira de boxe. “Quem sabe um dia poderei participar de uma Olimpíada. Um evento desse é muito importante para estarmos cada vez mais divulgando e promovendo o esporte. É importante porque trata da inclusão social, diminui o número de marginalizados. O esporte te livra de diversas coisas, como das drogas, e te proporciona outras inúmeras coisas, como disciplina e respeito”, enfatizou.Roberto Castro/MERoberto Castro/ME
Medalhista no Pan-Americano de Toronto, Davi Albino ficou emocionado ao falar sobre a importância do Programa. Lembrou dos tempos difíceis que teve na infância, adolescência. “O esporte não forma só campeões, forma cidadãos. É fundamental isso para as pessoas. Eu sou a prova viva de que o esporte faz você um ser humano melhor, colocando em comunidades, em áreas carentes. Eu vim de uma área carente, do Capão Redondo, zona sul de São Paulo. Algo que facilita é o fato de o esporte que envolve lutas ser mais barato que outros. Com uma camiseta e um short, já podemos treinar e praticar", completou. 
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte
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Governos federal, estadual e municipais se reúnem para discutir passagem da Tocha Olímpica por Minas Gerais

Foto: Robeto Castro/MEFoto: Robeto Castro/ME

Em reunião no Palácio Tiradentes, representantes dos governos federal e estadual e de prefeituras mineiras se reuniram para discutir o revezamento da Tocha Olímpica em Minas Gerais. A chama passará por 37 municípios do estado e pernoitará em oito cidades: Belo Horizonte, Curvelo, Governador Valadares, Itabira, Juiz de Fora, Montes Claros, Patos de Minas e Uberlândia.

"A ideia é de que nas cidades em que irá pernoitar a gente faça uma virada cultural. Será uma oportunidade de mostrar a cultura e as belezas de Minas", disse o ministro George Hilton. Sobre a escolha das cidades, Hilton comentou que a escolha respeita o prazo de 100 dias, entre 3 de maio e 5 de agosto. "Não tínhamos como ampliar para todas as cidades. Foi uma forma de encaixar, no roteiro, a passagem por Minas", afirmou.

A passagem da Tocha por Minas começará por Uberlândia, em 7 de maio de 2016. A chama então segue para Uberaba, Araxá, Serra do Salitre, Patrocínio, Patos de Minas, Varjão de Minas, Pirapora, Montes Claros, Bocaiúva, Couto de Magalhães de Minas, Diamantina, Biribiri, Curvelo, Gouveia, Datas, Serro, Guanhães, Governador Valadares, Naque, Ipatinga, Coronel Fabriciano, Itabira, Ouro Preto, Itabirito, Brumadinho, Belo Horizonte, Betim, Contagem, São João Del Rei, Tiradentes, Barbacena, Juiz de Fora, Bicas, Leopoldina e Muriaé, quando segue para Cachoeiro de Itapemirim, no Espirito Santo.

O governador Fernando Pimentel afirmou que a passagem da Tocha por Minas é uma oportunidade de mostrar o estado para o Brasil e o mundo. "Belo Horizonte receberá a delegação do Reino Unido para treinar na UFMG e Minas receberá outras seis delegações no interior do Estado. Tudo isso, somado, dá a grandeza do que vai acontecer aqui. Nunca houve uma Olimpíada no Brasil e é o maior evento de confraternização da humanidade. Temos uma oportunidade singular de mostrar nosso estado para o Brasil e o mundo. Não faltará apoio do governo do estado para que façamos uma excelente festa", declarou.

A reunião em Belo Horizonte reuniu dirigentes esportivos, representantes de entidades e clubes - além de atletas mineiros, que garantirão o espírito olímpico. "Como atletas, estamos animados e esperando o grande momento da festa, que começa com a passagem da tocha", disse Daniel Alvers Rodrigues, do tênis em cadeira de rodas. Daniel aproveitou para reconhecer a importância do programa Bolsa-Atleta. "Eu recebo a Bolsa-Atleta e é este programa que faz o atleta ir mais longe. É o diferencial que nos faz vencer", afirmou.

Leonardo Dalla, de Belo Horizonte
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro George Hilton lança o Programa Luta pela Cidadania nesta segunda-feira (21)

O ministro do Esporte, George Hilton, fará o lançamento do Programa Luta pela Cidadania (PLC), na próxima segunda-feira (21.12), às 10h, no auditório do subsolo do Ministério do Esporte. O Luta pela Cidadania é destinado a democratizar o acesso às práticas corporais de lutas e artes marciais, seguindo os princípios do esporte educacional, especialmente os de diversidade, cooperação, inclusão, participação, coeducação e corresponsabilidade.

O programa será desenvolvido por meio de parcerias com entidades públicas. A duração será de 24 meses, com núcleos compostos por no máximo quatro modalidades de lutas e artes marciais. As atividades vão ocorrer em espaços físicos públicos e privados, podendo atender em cada núcleo cerca de 600 pessoas.

O Ministério do Esporte vai disponibilizar recursos para aquisição do material esportivo e para pagamento dos recursos humanos, além de realizar o acompanhamento e a capacitação dos professores vinculados aos convênios.

Estarão presentes no lançamento do Luta pela CIdadania dirigentes de confederações e modalidades, além de atletas como Rogério Minotouro (MMA), Natália Falavigna (taekwondo), Joice Silva (luta olímpica) e Servílio de Oliveira (boxe).

Serviço:

Lançamento do Programa Luta pela Cidadania

Data: segunda-feira (21.12)

Horário: 10h

Local: Auditório do Subsolo do Ministério do Esporte

Endereço: Esplanada dos Ministérios – Bloco A

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Jogos Rio 2016 serão os primeiros sob o código contra manipulação de resultados

Os Jogos Rio 2016 serão os primeiros sob regulamentação rígida contra a manipulação de resultados. O Comitê Olímpico Internacional (COI) divulgou na quinta-feira (17.12) o Código do Movimento Olímpico para Prevenção de Manipulação em Competições. Basicamente, o documento descreve tipos de violações, padrões mínimos de procedimentos disciplinares e punições, que podem ir da advertência ao banimento permanente do esporte dos envolvidos em irregularidades.
 
A primeira aplicação do Código em uma edição de Jogos Olímpicos será no Rio, em agosto próximo, após a aprovação, na semana passada, pelo Conselho Executivo do COI, de um documento complementar, o Regulamento de Aplicação para os Jogos Olímpicos. 
 
"O código é um passo importante na luta contra a manipulação no esporte", afirma o presidente do Comitê, Thomas Bach. "É uma união de esforços de vários protagonistas do Movimento Olímpico, particularmente das Federações Internacionais, e um resultado palpável da Agenda Olímpica 2020", acrescenta o dirigente. Qualquer organização esportiva vinculada à Carta Olímpica deverá respeitar as disposições do novo documento, aprovado pelo Conselho Executivo do COI durante suas reuniões na semana passada.
 
Todos os Comitês Olímpicos Nacionais (CONs), as Federações Internacionais (FIs) e os respectivos membros a nível continental, regional e nacional, bem como organizações reconhecidas pelo COI, são chamados a implementar normas em conformidade com o código. Isso, no entanto, não impede as organizações esportivas de ter regulamentos ainda mais rigorosos em vigor. A fim de garantir o sucesso da implementação do código contra a manipulação de resultados, as partes interessadas também são convidadas a promover ações de educação para os seus funcionários, juízes e árbitros, bem como para as suas delegações em competições internacionais e eventos poliesportivos.
 
Investimento
Todas as medidas relacionadas com a ética e conformidade, transparência e boa governança recomendados pela Agenda Olímpica 2020 foram agora implementadas. As medidas incluem a criação de um fundo de US$ 10 milhões para evitar resultados viciados, manipulação e corrupção relacionada.
 
O COI também iniciou e está implementando programas mundiais educacionais robustos de sensibilização em cooperação com a Interpol para evitar qualquer tipo de manipulação nos Jogos Olímpicos e outros eventos esportivos. Um novo mecanismo de denúncia de potenciais casos de manipulação de concorrência, bem como de outras violações da integridade do esporte - o Integridade e Compliance Hotline - também foi lançado com sucesso no início deste ano.
 
Além disso, o COI tem reforçado o seu Sistema de Inteligência para Integridade das apostas (IBIS) e está melhorando a monitorização e o intercâmbio de informações entre as forças policiais, as organizações desportivas e os operadores ou reguladores de apostas.
 
Fonte: Rio 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministro inaugura Centro de Treinamento Esportivo em Belo Horizonte

Ministro do Esporte, George Hilton durante Inauguração do Centro de Treinamento Esportivo da UFMG.(Foto: Roberto Castro/ ME)Ministro do Esporte, George Hilton durante Inauguração do Centro de Treinamento Esportivo da UFMG.(Foto: Roberto Castro/ ME)

O Ministro George Hilton participou nesta sexta-feira (18) de inauguração do Centro de Treinamento Esportivo (CTE) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).  O novo CTE faz parte da Rede Nacional de Treinamento e conta com pista de atletismo, piscina olímpica, ambientes para treinamentos de força, laboratórios, salas de fisioterapia e academia. Na ampliação, está prevista a construção de ginásio poliesportivo para abrigar atividades de outras modalidades, como artes marciais, vôlei e ginástica.

“Queremos deixar este espaço como um grande legado dos Jogos Rio 2016. Ficará um legado formando uma Rede Nacional de Treinamento que vai nos permitir massificar o esporte em todo o país”, afirmou George Hilton.

A pista de atletismo foi inaugurada em 2012 e o Ministério do Esporte ofereceu os equipamentos que, somados, contaram com investimentos de R$700 mil. Há ainda um termo de cooperação, assinado em 2013, no valor de R$ 9,8 milhões, entre o Ministério e a Universidade, para aquisição de material esportivo e pagamento de recursos humanos especializado para três modalidades (atletismo, taekwondo e karatê).

“O exemplo de infraestrutura está aqui, em um esforço conjunto entre governo federal e estadual. O Ministério do Esporte tem sido nosso parceiro e continuará sendo. Este Centro de Treinamento envolve a educação física, a nutrição, a psicologia do esporte, a medicina, entre outros. É possível a gente avançar”, disse o secretário executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa.

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ MEO reitor da UFMG, Jaime Arturo Ramírez, também afirmou que a parceria entre os governos foi essencial para garantir a construção do CTE. “No início do ano tínhamos uma obra a ser concluída até o fim de novembro. Foi somente com a ajuda do governo federal e o governo do Estado, que foi possível concluirmos e entregarmos esta infraestrutura”, disse.

O governo federal ultrapassou os R$ 4 bilhões em investimentos em infraestrutura esportiva desde 2010. “O governo federal faz um grande e bem planejado investimento na preparação dos nossos atletas olímpicos e na implantação de morna e bem equipada infraestrutura esportiva. O investimento garante a construção de 12 centros de treinamento para todas as modalidades olímpicas e várias não olímpicas”, declarou Hilton.

Além dos investimentos em infraestrutura, George Hilton lembrou, também, dos recursos destinados aos atletas. “Essa infraestrutura vai formar a nossa Rede Nacional de Treinamento e dar perenidade ao processo de desenvolvimento do esporte nacional, desde a base até o alto rendimento”. Em Minas Gerais, 490 atletas foram contemplados com o programa Bolsa-Atleta em 2015, com investimento anual de R$ 7,1 milhões. 441 deles são de modalidades olímpicas e paraolímpicas e recebem recurso anual de R$ 6,2 milhões.

Referência Internacional
A piscina olímpica do CTE foi escolhida como espaço de treinamento para cerca de 100 atletas do Reino Unido, que irão se instalar no espaço antes e durante os Jogos Rio 2016. Com dimensões de 65m x 22,5m, a piscina pode ser configurada para provas de natação em 50 e 25 metros, possibilitando transformar o espaço em duas piscinas semiolímpicas, o que oferece treinamento a um maior grupo de atletas. O local permite, também, treinamento para polo aquático e nado sincronizado.

Já a pista de atletismo, instalada em 2012 no CTE, segue os padrões internacionais de qualidade e é certificada como Classe 1, a máxima concedida pela Federação Internacional de Atletismo (IAAF). A pista atende às necessidades de atletas de alto rendimento nas provas de corridas, saltos e lançamentos.

Centros de Treinamento
Os Centros de Treinamento que seguem em construção em todo o país fazem parte da Rede Nacional de Treinamento, legado dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

Com investimento total do Ministério do Esporte no valor de R$ 73 milhões, serão construídos 21 Centros em Minas Gerais, contemplando as cidades de: Belo Horizonte (3); Betim; Contagem; Sabará; Santa Luzia; Sete Lagoas; Divinópolis; Passos; Governador Valadares; Ipatinga; Barbacena; Muriaé; Montes Claros; Poços de Caldas; Pouso Alegre; Varginha; Araguari; Uberaba; e Uberlândia.

Lei de Diretrizes e Bases para o Esporte
Em Minas Gerais, o ministro George Hilton anunciou mais um legado para garantir a massificação do esporte no país: o projeto de Lei de Diretrizes e Bases do Esporte. “Está em fase de finalização no Ministério, graças à colaboração de um competente grupo de especialistas em tudo o que envolve o esporte, da base ao alto rendimento, o projeto de uma Lei de Diretrizes e Bases do Esporte”.

No projeto serão estabelecidos os direitos e deveres dos entes envolvidos na gestão do esporte, sejam eles públicos ou privados. “Com essa Lei, vamos garantir que o esporte seja assunto de Estado”, disse o ministro.

Leonardo Dalla, de Belo Horizonte
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