Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
Informações: (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Ministério lança chamada pública para implantação de programas esportivos sociais
- Detalhes
- Publicado em Sexta, 08 Janeiro 2016 15:13
O Ministério do Esporte lança chamada pública voltada para entes públicos que desejam firmar parcerias com a Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis) para implantar os programas Segundo Tempo (PST), e suas vertentes Universitário e Paradesporto, Luta pela Cidadania, Vida Saudável e Programa Esporte e Lazer da Cidade.
As parcerias serão celebradas por meio de Convênios e Termos de Execução Descentralizada (TED) entre os governos Federal, dos Estados, dos Municípios, do Distrito Federal e Instituições Públicas de Ensino.
A vigência será de 24 meses, sendo os quatro meses iniciais destinados à fase de estruturação. Durante este período, devem ser realizadas as ações com o intuito de emitir a Ordem de Início (OI). O documento é expedido pelo Ministério do Esporte e autoriza a entidade a iniciar as atividades junto aos beneficiados.
O acesso aos programas será por meio de chamamento público (edital), de emenda parlamentar ou proponente específico, obedecendo às orientações das respectivas diretrizes do edital.
As entidades públicas estaduais, municipais, do Distrito Federal e Instituições Estaduais e Municipais de Ensino terão que apresentar projeto técnico pedagógico e declaração de capacidade técnica e histórico.
Confira o material completo:
Edital Completo
Errata do edital de chamamento
Declaração de Capacidade Técnica
» Programas: Segundo Tempo e Luta pela Cidadania
Edital PST e Luta pela Cidadania
Documento de Orientação Estruturantes PST e Luta pela Cidadania
Luta pela Cidadania - Diretrizes
Luta pela Cidadania - Modelo Projeto Técnico
Programa Segundo Tempo - Diretrizes
Programa Segundo Tempo - Modelo Projeto Técnico
PST Paradesporto - Modelo Projeto Técnico
PST Universitário - Diretrizes
PST Universitário - Modelo Projeto Técnico
» Programas: Vida Saudável e Esporte e Lazer da Cidade
Documento de Orientação Estruturantes VS e Pelc
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Com equipe recorde, taekwondo faz planos de participação histórica no Rio
- Detalhes
- Publicado em Sexta, 08 Janeiro 2016 09:34
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Tiro com arco firma três convênios com o Ministério do Esporte para os Jogos do Rio
- Detalhes
- Publicado em Quinta, 07 Janeiro 2016 15:30
O Ministério do Esporte aprovou três convênios com o tiro com arco brasileiro, publicados no Diário Oficial no último dia 5 (terça-feira). Assim, a modalidade, tanto nas provas olímpicas quanto paralímpicas, poderá contar com a estrutura necessária para a preparação dos atletas para os Jogos do Rio de Janeiro.
Por meio do Projeto de Revitalização, serão beneficiados 16 arqueiros com chances de participação nos Jogos Olímpicos, por meio do financiamento para disputarem competições internacionais. O objetivo é que os atletas adquiram experiência e que a equipe chegue mais qualificada tecnicamente aos Jogos. Além disso, com a execução de convênio, no valor de R$ 2,19 milhões (com contrapartida de R$ 32,9 mil), é esperada uma evolução dos brasileiros no ranking mundial.
Os atletas passarão por um período de concentração no Centro de Treinamento de Maricá (RJ) e contarão com o apoio diário de uma equipe multidisciplinar (técnico, auxiliares, fisioterapeuta, psicólogo e nutricionista). O objetivo da Confederação Brasileira de Tiro com Arco (CBTArco) é que a modalidade conquiste ao menos uma medalha olímpica para o país em agosto.
Outro convênio firmado com o Ministério do Esporte, no valor de aproximadamente R$ 3,2 milhões (contrapartida de R$ 48,5 mil), tem como foco a seleção paralímpica, com a aquisição de equipamentos de alto rendimento para oito federações, além da contratação de profissionais (um coordenador, oito técnicos e 16 auxiliares), para equipe multidisciplinar.
Serão beneficiadas as seguintes entidades: Federação Paulista de Arco e Flecha (FPAF), Federação Amazonense De Tiro Com Arco (Fatarco), Federação de Tiro com Arco do Distrito Federal (Fetarco), Federação Capixaba de Tiro com Arco (Fctarco), Federação Goiana de Tiro com Arco (Fegotarco), Federação Mineira de Arco e Flecha (FMAF), Federação Pernambucana de Tiro com Arco (Fpetarco) e Federação de Tiro com Arco do Rio de Janeiro (Fetarco). Com isso, será possível desenvolver a modalidade em âmbito nacional e internacional, além de identificar novos talentos.
Atleta Pódio
Por meio do Plano Brasil Medalhas, o Ministério do Esporte firmou ainda outro convênio com a CBTArco para a preparação do arqueiro Marcus Vinícius D’Almeida para as Olimpíadas, no valor de R$ 653,1 mil (com contrapartida de R$ 10,5 mil). O objetivo é que o atleta de 17 anos, que hoje ocupa a oitava colocação no ranking internacional e que já é contemplado com a Bolsa Pódio, conte com mais estrutura técnica para brigar por uma medalha olímpica no Rio de Janeiro.
Assim, o convênio prevê a contratação de uma equipe multidisciplinar completa para o arqueiro, com fisioterapeuta, preparador físico, psicólogo, médico, técnico e auxiliar. O projeto ainda contempla a aquisição de equipamentos importados para treinos e competições.
Em 2015, Marcus Vinícius conquistou o Campeonato Mundial Júnior e o bronze nos Jogos Pan-Americanos, por equipe. Em 2014, levou a inédita medalha de prata nos Jogos Olímpicos da Juventude e ainda ficou em segundo lugar na Copa do Mundo. Em 2013, ainda aos 15 anos, o brasileiro alcançou o 17º lugar no Mundial Adulto, na Turquia, e a 9ª colocação no Mundial da China, outro feito inédito para o país.
Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Programa apoiado pela Lei de Incentivo melhora a vida de jovens de São Gonçalo (RJ)
- Detalhes
- Publicado em Quinta, 07 Janeiro 2016 15:10
“Eu era uma pessoa que não sabia perder, hoje aprendi a lidar com as perdas. Melhorei nos estudos e no relacionamento com os meus familiares”. Esse é o depoimento de Carolina Ferreira dos Santos, aluna do Craque do Amanhã, projeto desenvolvido em São Gonçalo (RJ) com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. O depoimento de Carolina é confirmado por Gabriel dos Santos Ramos, também participante do programa, que inseriu a disciplina em sua vida e agora leva os estudos mais a sério.
O Craque do Amanhã atende crianças e adolescentes de comunidades de baixa renda, de 9 a 17 anos, matriculados em escolas da rede pública de ensino. O projeto utiliza o futebol como um grande potencial educativo, capaz de contribuir na formação da cidadania, no combate à violência, respeito aos direitos humanos e inclusão social. A partir desses fatores o projeto adota estratégias didáticas e desenvolve metodologias que trabalham o olhar, a reflexão e o agir nos eixos: família, escola e esporte.
Além de trabalhar o futebol, o Craque do Amanhã oferece várias atividades culturais, sempre transformando os craques da bola em craques da vida. Em dezembro de 2015, os participantes comemoraram o Natal com uma festa repleta de atividades e diversão, além de receberem presentes e materiais esportivos, alguns doados pelos padrinhos do projeto.
Toda a ação metodológica do projeto é orientada a partir das premissas da Unicef, presentes no Guia de Esporte e Cidadania: inclusão de todos, construção coletiva, respeito à diversidade, educação integral e rumo à autonomia.
Em outubro passado, os alunos das turmas de 15 a 17 anos visitaram o Estádio do Maracanã. Eles aprenderam a história do local e do nome do famoso estádio, além de verem de perto as taças e uniformes de ídolos como Neymar, Pelé, Garrincha e Zico. Os meninos conheceram ainda a tribuna de imprensa, gramado e sala com os uniformes dos artilheiros de 2014, além de passarem pela concentração e vestiário.
Após o recesso de fim de ano os atletas do Craque do Amanhã já voltaram às atividades e prontos para enfrentarem novos desafios. A novidade é que o projeto que tinha vigência até 31 de março deste ano já foi renovado, e prossegue até 31 de março do próximo ano.
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Julio Delamare e Maracanãzinho serão reformados para Olimpíadas
- Detalhes
- Publicado em Quinta, 07 Janeiro 2016 14:48
Hugo Calderano vence e ajuda equipe a bater líder da Liga Alemã
- Detalhes
- Publicado em Quinta, 07 Janeiro 2016 11:27
Basquete em cadeira de rodas reúne seleções para treinamentos em Niterói
- Detalhes
- Publicado em Quinta, 07 Janeiro 2016 11:21
Confira como será feito o controle de dopagem nos Jogos Rio 2016
- Detalhes
- Publicado em Quinta, 07 Janeiro 2016 10:28
Ao longo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, estima-se que serão realizadas 5.500 análises de amostras para controle de dopagem. Os exames serão guiados por uma lista de substâncias proibidas elaborada pela Agência Mundial Antidopagem (Wada, em inglês), em vigor desde 1º de janeiro de 2016. A lista em português pode ser acessada no site da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD).
Para esclarecer o funcionamento do processo, o brasil2016.gov.br conversou com o doutor em medicina esportiva e consultor internacional da ABCD, o português Luis Horta. O especialista detalhou passo a passo o que já está sendo feito e o que está previsto para os Jogos Olímpicos em termos de controle de dopagem.
Para Horta, é importante reforçar que doping não significa necessariamente um resultado adverso em uma análise de amostra. “O Código Mundial Antidopagem fala de outras violações. Uma delas é o resultado adverso. Mas há outras, como se recusar a fazer o controle e estar em posse de substâncias proibidas”, cita o médico.
Além disso, o controle não é feito apenas durante as grandes competições, como os Jogos Rio 2016. “Há diversas fases. Uma delas está a decorrer e começou no ano passado. Tanto as federações internacionais quanto as autoridades de controle de dopagem de cada país estão intensificando os controles fora de competição de seus melhores atletas. É um processo que vai se intensificar ao longo de 2016”, explica Horta.
A partir do momento em que as Vilas Olímpicas e Paralímpicas são abertas, a jurisdição passa para o Comitê Olímpico Internacional (COI) e para o Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês).
Da coleta à análise
A partir do momento em que o atleta é notificado de que foi selecionado para o controle de dopagem, o oficial de controle de dopagem ou o escolta que fez a notificação o acompanha ao longo de todos os procedimentos.
A primeira etapa é a coleta, em que o atleta tem o sangue ou a urina coletados e preenche um formulário. Até que o material recolhido seja lacrado, o atleta tem por obrigação mantê-lo sob observação constante.
Após o lacre, as amostras são transportadas sob um rigoroso procedimento que garante a segurança e a manutenção das características do material coletado até que chegue a um laboratório credenciado pela Agência Mundial Antidopagem. No caso dos Jogos Rio 2016, será o Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), reacreditado pela WADA em 2015. O LBCD contará com uma equipe formada por diversos especialistas na área, tanto do Brasil quanto do exterior.
Em caso de resultado positivo
Durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o COI e o IPC são os responsáveis pela gestão dos resultados das análises. Caso haja um resultado positivo, os comitês seguem alguns procedimentos específicos. “O LBCD envia o resultado para o comitê, que tem uma comissão médica própria e vai analisar o caso. Se estiver tudo nos conformes, vai notificar o atleta e o comitê olímpico nacional do país”, detalha Luis Horta.
Após o resultado positivo, o atleta tem um prazo de 24h a 48h para se pronunciar se quer ou não realizar a contraprova. “Se a contraprova confirmar o resultado da amostra A, o atleta é ouvido pelo COI ou pelo IPC em uma audiência para apresentar sua defesa”, diz o especialista português.
Tomada a decisão do comitê, o atleta, em caso de confirmação de dopagem, tem o resultado das competições invalidado e é obrigado a deixar imediatamente a Vila Olímpica ou Paralímpica. “Depois, a comissão médica do comitê manda o caso para a federação internacional, que faz o resto do processo todo”, acrescenta Luis Horta, citando a responsabilidade da sanção ao atleta pego no controle de dopagem.
Sistema ADAMS
Para manter os principais nomes do esporte sob constante controle, as federações internacionais de cada modalidade definem um grupo alvo de testes. Estes atletas fazem parte do Anti-Doping Administration and Management System (ADAMS), sistema que reúne informações como a localização do atleta, os testes realizados e o passaporte biológico.
De acordo com o doutor Luis Horta, os atletas precisam informar onde estarão a cada trimestre e um período diário em que poderão ser testados. “Para cada dia, eles têm que informar um período de 60 minutos em que estarão disponíveis para os testes, entre 5h e 23h”, detalha Horta, ressaltando que são os próprios atletas que determinam o horário.
Em situações normais, as visitas dos oficiais de controle de dopagem só podem ocorrer no horário determinado pelo atleta. No entanto, em caso de investigações e informações de inteligência que levantem a suspeita de que um ou mais atletas estejam se dopando, há a possibilidade de inspeções surpresa.
Além dos atletas selecionados para o grupo alvo de testes, as autoridades de controle de dopagem de cada país podem também criar seus próprios grupos, acrescentando o nome de outros atletas. “Neste momento a ABCD tem o seu grupo alvo e as obrigações são idênticas”, revela Luis Horta.
Autorização de Uso Terapêutico (AUT)
Em casos de atletas que precisem fazer tratamentos médicos que envolvam alguma das substâncias proibidas pela WADA, entra em cena a Autorização de Uso Terapêutico (AUT). A medida permite aos atletas usar o medicamento que contenha a substância proibida, desde que siga os critérios do padrão internacional estabelecido pela WADA.
Entre as regras exigidas, o atleta precisa provar que a medicação em questão é necessária para tratar um problema crônico e que ameace sua integridade física, que seja improvável que ele tenha uma melhora de performance, que não haja tratamento alternativo e que o problema não seja originário do uso de substâncias proibidas.
“Cada organização antidopagem tem que ter uma Comissão de Autorização de Uso Terapêutico. Ela é formada por cinco médicos, todos com experiência em medicina do esporte. Os atletas enviam uma solicitação por formulário à organização, que repassa à comissão. A comissão, de acordo com o padrão internacional, vai definir se autoriza ou não a AUT”, explica Luis Horta.
Vagner Vargas – brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Após ouros no Parapan, goalball projeta mais medalhas em 2016
- Detalhes
- Publicado em Quarta, 06 Janeiro 2016 18:14
Depois do inédito título mundial de 2014 com a seleção masculina, o goalball viveu novas conquistas durante o último ano de preparação para os Jogos Paralímpicos de 2016. No Parapan de Toronto, em agosto, os homens conquistaram o bicampeonato, repetindo o ouro de Guadalajara 2011, enquanto as mulheres foram campeãs pela primeira vez. Nos dois gêneros, a campanha foi invicta e considerada uma boa prévia para o Rio de Janeiro.
“O ano de 2015 foi completo para o goalball”, afirma o jogador Leomon Moreno. A equipe masculina tem ainda o retrospecto da medalha de prata conquistada na edição dos Jogos de 2012, quando o Brasil subiu ao pódio da modalidade pela primeira vez. A meta para 2016, contudo, é ainda maior. “Queremos ser campeões e vamos torcer muito pelo feminino para que elas também ganhem o ouro inédito. A gente quer esse gostinho”, diz Leomon.
Por ser país-sede, o Brasil tem asseguradas as duas vagas para o goalball nas Paralimpíadas. “Agora é treinar para estar dentro da seleção”, explica o jogador, que ficou de fora do Parapan de 2011. Além dos anfitriões, estão classificados Rússia, Estados Unidos, Turquia, Canadá, Japão, Israel, China, Austrália e Ucrânia, no feminino, e Finlândia, Estados Unidos, Canadá, Lituânia, China, Suécia, Turquia, Alemanha e República Tcheca, no masculino. Ao todo, serão dez seleções na disputa de cada gênero.
» Definidas as seleções classificadas para os Jogos
“Estamos confiantes para jogar dentro de casa e contar com o apoio da torcida, com nossos corações batendo forte”, adianta o atleta. Antes dos Jogos, a seleção brasileira terá fases de treinamento e o evento-teste dos dias 4 e 5 de maio, na Arena do Futuro, que será o palco do goalball nas Paralimpíadas. “Talvez a gente ainda vá para alguma competição no exterior, para não ficar longe das outras equipes e saber como elas estão se preparando”, acrescenta.
Evolução
Para chegar ao atual status no cenário internacional, o goalball brasileiro conta com diversos investimentos. São 42 jogadores contemplados com a Bolsa-Atleta, e o Ministério do Esporte tem convênios com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) que, somados, ultrapassam R$ 40 milhões para a preparação para 2016, além da participação nos Jogos de Toronto.
“A evolução do goalball é muito grande. Em 2009 a gente treinava em Jundiaí com apoio do nosso técnico, que conseguiu as estruturas e hospedagem. Nós ficávamos em várias camas em um único salão. Dali para frente, a estrutura e os investimentos foram aumentando”, relembra. “Hoje é só treinar para a competição e trazer os títulos. Temos hotel, quadras sofisticadas. Com o Centro de Treinamento em São Paulo, vai ser ainda melhor”, avalia Leomon.
História
Em vez de adaptar uma modalidade às necessidades dos deficientes, o austríaco Hanz Lorezen e o alemão Sepp Reindle criaram, em 1946, um novo esporte direcionado aos veteranos da Segunda Guerra Mundial que haviam perdido a visão. A apresentação do goalball foi feita nos Jogos de Toronto, 30 anos depois. A partir dali, passaram a ser organizados campeonatos mundiais e, em 1980, a modalidade estreou nas Paralimpíadas de Arnhem. As mulheres entraram para a disputa em 1984.
No Brasil, o goalball começou a ser praticado em 1985 e, 10 anos depois, a seleção nacional conquistou a medalha de prata nos Jogos Parapan-Americanos de Buenos Aires. A estreia nos Jogos Paralímpicos foi em Pequim-2008. Quatro anos depois, em Londres-2012, a equipe masculina ficou com a prata.
Regras
Para as partidas, a quadra deve ter 9m de largura por 18m de comprimento. O jogo é dividido em dois tempos de dez minutos e as equipes são formadas por três jogadores titulares e três reservas, sendo que todos exercem, ao mesmo tempo, as funções de ataque e defesa. Assim como no futebol de cinco, há um guizo no interior da bola para emitir sons e os torcedores são orientados a não fazer barulho durante o período em que a bola está em jogo. Todos os atletas usam vendas nos olhos para não beneficiar quem tenha percepções luminosas.
Ana Claudia Felizola, brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook
Com energia renovada, Hugo Calderano pode voltar à mesa pela Liga Alemã
- Detalhes
- Publicado em Quarta, 06 Janeiro 2016 17:03