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Brasil encara trio sul-americano por vaga em torneio de acesso à elite do rúgbi mundial

De olho em vaga para o Hong Kong Sevens, a Seleção Brasileira Masculina de rúgbi da categoria treina para a disputa do Torneio Viña Sevens. A competição será realizada no estádio do Colégio Mackay, em Viña del Mar, no Chile, no sábado (16) e domingo (17).

Foto: Divulgação/CBRuFoto: Divulgação/CBRu

O campeonato conta com oito países, divididos em dois grupos. Em sua Chave, o Brasil encara Uruguai, Chile e Peru. Os dois melhores colocados nesta fase já asseguram vagas para o Torneio Qualificatório de Hong Kong, competição de acesso à elite do rúgbi mundial.

No último final de semana, os Tupis conquistaram a Taça Bronze no American Sevens, em Mar del Plata, na Argentina. A evolução de performance durante o torneio e a vitória diante do Uruguai, considerada a maior da história da equipe diante do adversário, dão confiança extra à execução do planejamento a longo prazo.

“Em Viña del Mar, vamos encarar equipes fortes e seleções do topo do ranking mundial. A oportunidade de adquirirmos experiência é fundamental para o nosso planejamento. Além disso, entraremos em busca de uma vaga no Hong Kong Sevens”, comentou Andres Romagnoli, técnico da Seleção Brasileira.

Confira a convocação da Seleção Brasileira de Rugby Sevens:
 
André Luiz Nascimento Silva “Boy” (SPAC);
Arthur Bomfim Bergo (SPAC);
Felipe Claro Santa’Ana Silva “Alemão” (SPAC);
Gustavo Barreiros de Albuquerque “Rambo” (Curitiba);
Laurent Johann Jose Bourda Couhet (Band Saracens);
Lucas Amadeu Muller (Desterro);
Lucas Drudi Romeu (Jacareí);
Lucas Rainho Tranquez “Zé” (SPAC);
Lucas Rodrigues Duque “Tanque” (São José);
Martin Michael Schaefer (SPAC);
Moisés Rodrigues Duque (São José);
Pedro Henrique da Costa Lopes (São José);
Robert Aguinaldo Tenorio da Silva Santos (Pasteur);
Rodrigo Jose Andrioli (São José);
Stefano Giantorno (San Luiz-ARG).

Grupos
Grupo A: África do Sul, Argentina, Canadá e Estados Unidos.
Grupo B: Brasil, Chile, Peru e Uruguai.

 

Fonte: CBRu
Ascom - Ministério do Esporte
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ABCD assume controle de dopagem do atletismo no país

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) divulgou nesta quinta-feira (14) que desde o dia 1º de janeiro de 2016 todos os exames de controle de dopagem no esporte no país são feitos exclusivamente pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), órgão do Governo Federal, ligado ao Ministério do Esporte.

A nova situação implica mudanças de rotina não apenas em competições em estádios, mas também no reconhecimento e homologação de corridas de ruas, que deverão atender as exigências da ABCD, bem como as novas normas do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), o qual disciplina a participação do atleta com deficiência em corridas de rua.

Segundo o secretário nacional para a ABCD, Marco Aurelio Klein, a entidade é a concretização de uma política do Estado brasileiro na luta contra a dopagem. “Nós temos a responsabilidade pela luta contra a dopagem no esporte nacional. Assim, assumimos o papel de realizar os testes, que é uma definição indicada no Código Mundial Antidopagem”, disse.

Com isso, a CBAt, que sempre se preocupou com o combate ao doping, tendo há muitos anos uma agência especializada em realizar testes em competições e exames-surpresas, passará a atuar no âmbito interno no esclarecimento de atletas, nos programas educacionais e no trabalho de prevenção contra a dopagem no Atletismo.


Ascom - Ministério do Esporte
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Encontro da Folia Feliz marcará o Carnaval de idosos na cidade de Bocaina, no Piauí

Um baile de Carnaval, organizado pelos coordenadores e professores do Programa de Esporte e Lazer da Cidade (Pelc), vai colocar a experiência de milhares de foliões da melhor idade na avenida da cidade piauiense de Bocaina, no dia 30 de janeiro. O baile promete reunir milhares de idosos que irão aproveitar a noite carnavalesca.

“Eles terão momentos de lazer que os levarão a descobrir novas possibilidades, reencontrar a alegria de viver, esquecer a solidão, e ter coragem para enfrentar os desafios inevitáveis da vida, além de aprender que se pode viver bem, apesar das limitações impostas pela idade”, afirmou a coordenadora de Núcleo, Maria Vanilda Barros Batista.

“Muita gente dessa faixa de idade não perde o Encontro da Folia Feliz Idade o qual alia a dança ao crescimento pessoal e social dos participantes e tem como objetivo a promoção da melhoria da qualidade de vida, o congraçamento e a troca de experiência entre os idosos”, ressaltou a agente social Jacira Luz.

Criado em 2003, o Pelc, além de proporcionar a prática de atividades físicas, culturais e de lazer que envolve todas as faixas etárias e as pessoas portadoras de deficiência, estimula a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, favorece a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e lazer sejam tratados como políticas e direitos de todos.

Ao completar dez anos de grandes feitos, muitos desafios ainda surgem. O principal deles é o de consolidar o Pelc, conscientizando os parceiros a respeito da importância do investimento nas políticas públicas de esporte e lazer, no sentido de contribuir para que essas avancem do atual estágio de política de um governo para dimensão mais ampla de política de estado.

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção brasileira sobe para 7º lugar na classificação geral das equipes no Tour de San Luis

Maximiliano Blanco/CBCMaximiliano Blanco/CBC
A Seleção Brasileira Feminina de Ciclismo de Estrada continua mostrando sua evolução no Tour de San Luis na Argentina. Nesta quarta-feira (13.01), na prova de contrarrelógio individual, válida pela 4ª etapa, realizada em El Durazno, o time brasileiro, formado por Ana Paula Polegatch, Camila Coelho, Clemilda e Janildes Fernandes, manteve o bom desempenho entre as melhores ciclistas do continente e fez com que o país subisse da nona para a sétima colocação na classificação geral entre as 22 equipes. O time italiano Ale Cipollini é o atual líder da competição. 
 
Clemilda Fernandes foi a atleta da seleção mais bem colocada, fechando o percurso de 12,8km em 20min03, 36º lugar, à apenas 2min31 da campeã da prova, a norte-americana Lauren Stephens (17min32), nova líder na classificação geral individual. Camila Coelho e Ana Paula Polegatch conquistaram a 39ª e 40ª posição, respectivamente. Janildes Fernandes foi a 45ª colocada. Também subiram ao pódio a norte-americana Katharine Hall, em segundo lugar, e a argentina Maria C. Alvarez em terceiro.
 
"Essa é uma etapa curta, mas muito importante na classificação. O grupo está de parabéns, mostrou que tem potencial e pode evoluir ainda mais nas últimas etapas", afirmou a Tenente da FAB Renata Gavinho, que está dirigindo a equipe brasileira na Argentina. 
 
O próximo desafio do Tour de San Luis acontece nesta quinta-feira (14), com uma etapa entre as localidades de Juana Koslay e Mirador del Potrero percorrendo 97,4 quilômetros. A etapa terá os últimos quilômetros em subida e promete ser uma das mais importantes da competição, terminando em uma montanha de primeira categoria.
 
O Brasil também está sendo representado na competição pela ciclista Luciene Ferreira, que atualmente defende a equipe argentina Weber/Shimano e terminou a 4ª etapa em 75º lugar, e pela equipe Funvic, que teve Daniela Lionço como a melhor do time, encerrando na 9ª posição e assumindo o 11º lugar na classificação geral individual. O time está na 18ª colocação na classificação geral entre as equipes. 
 
Fonte: CBC
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Nas seletivas, boxe vai “lutar” para ter equipe completa nos Jogos do Rio

Miriam Jeske/brasil2016.gov.brMiriam Jeske/brasil2016.gov.br
A história olímpica do boxe brasileiro viveu dois momentos marcantes. Em 1968, na Cidade do México, o paulista Servílio de Oliveira entrou para a galeria dos heróis da modalidade no país ao conquistar o bronze na categoria peso mosca (até 51kg). O feito ficaria marcado por 44 anos como o único pódio do boxe nacional em Jogos Olímpicos. A quebra do tabu ocorreu na edição de 2012, em Londres.
 
Nos Jogos da Inglaterra, dois irmãos nascidos no Espírito Santo – Yamaguchi Falcão e Esquiva Falcão – e uma mulher com sangue baiano – Adriana Araújo – ampliaram o número de pódios para quatro. A prata de Esquiva e os bronzes de Yamaguchi e Adriana encheram o país de esperanças para 2016.
 
Cada país pode classificar até 13 atletas. São dez vagas no masculino e três no feminino. Por ser país-sede, o Brasil tem asseguradas seis vagas – cinco no masculino e uma no feminino. Os nomes serão conhecidos até o fim de maio. Bronze no Mundial de 2015, em Doha, no Qatar, o baiano Robson Conceição oficializou uma vaga adicional. Assim, o Brasil já tem sete atletas confirmados nos Jogos do Rio.
 
O objetivo da CBBoxe, entretanto, é chegar ao limite. “Em Londres, competimos com 10 atletas. Foram sete no masculino e três no feminino. Para o Rio, a meta é levar a equipe completa. Obviamente que por ser um esporte de contato não podemos garantir isso. Mas estamos nos preparando”, disse o presidente da CBBoxe, Mauro José da Silva.
 
Mauro confessa que a CBBoxe praticamente já sabe quais serão os seis indicados, mas o plano é não divulgar nada antes dos torneios pré-olímpicos, para tirar todos os boxeadores da zona de conforto. “Queremos que o atleta busque a vaga. Quando você chega à Seleção após ter conquistado a vaga, a sua motivação é outra. É algo que você conquistou por direito. Sem falar que a vaga conquistada, como foi com o Robson, vale por duas, pois abre espaço para um outro atleta ser chamado”, afirmou o dirigente.
 
DivulgaçãoDivulgação
 
Oportunidades
A agenda o primeiro semestre prevê três eventos internacionais estratégicos. Em março, entre os dias 8 e 20, será disputado em Buenos Aires, na Argentina, o Pré-Olímpico continental, aberto a atletas do masculino e feminino. Entre 19 e 27 de maio, em Astana, no Cazaquistão, o Mundial Feminino distribuirá vagas olímpicas e será uma nova oportunidade de as brasileiras que não obtiverem na Argentina. Finalmente, entre os dias 7 e 19 de junho, em Baku, no Azerbaijão, o Mundial Masculino fecha os torneios classificatórios.
 
Único atleta do boxe brasileiro que não precisa se preocupar em garantir a vaga, Robson Conceição declarou que não disputará os torneios classificatórios para 2016. “Não tenho mais que me preocupar em ir para Pré-Olímpicos e Mundial. “Agora é só treinar e participar de algum evento que tiver da APB, porque eu luto profissionalmente também. Essa é uma liga criada pela AIBA”, disse, em referência à  AIBA Pro-Boxing, liga profissional da AIBA, a Associação Internacional de Boxe. “Posso fazer algumas lutas antes e em algum evento de preparação, para manter o ritmo. Dá para fazer umas 15 ou 20 lutas antes das Olimpíadas”.
 
Para a medalhista olímpica Adriana Araújo, o fim de 2015 não foi de festa ou descanso. Longe de se sentir confortável com as vagas garantidas ao Brasil, ela já adiantou que seu foco no primeiro semestre está voltado para carimbar seu passaporte olímpico.
 
“Eu vou lutar melhor do que fiz em 2012 para buscar a vaga”, avisou. “Já estou fazendo um trabalho com nutricionista, preparador físico e toda a minha equipe para isso. Não tive férias neste fim de ano e não vou ter férias neste primeiro semestre. Vou trabalhar para conquistar a vaga no Pré-Olímpico (na Argentina), que vai ser mais fácil do que no Mundial, pois será só para atletas do continente”, adiantou.
 
Getty ImagesGetty Images
 
Estrutura de ponta
Para o presidente da CBBoxe, o ciclo olímpico para 2016, aliado aos resultados obtidos em Londres 2012, significou uma nova etapa no desenvolvimento da modalidade no Brasil. “As Olimpíadas do Rio trouxeram crescimento, responsabilidade, cidadania e civilidade para o boxe”, avaliou Mauro Silva.
 
Ele destacou todo o potencial do CT localizado dentro do Centro Esportivo Joerg Bruder, em Santo Amaro, em São Paulo, onde os atletas têm à disposição toda a estrutura do Núcleo de Alto Rendimento (NAR).
 
Para o dirigente, as condições atuais de treinamento equiparam a Seleção a qualquer grande potência da modalidade. “Temos todas as condições. É uma estrutura de primeiro mundo. Além disso, temos toda a estrutura da CBBoxe e toda a estrutura que o COB oferecem na área técnica e de ciência do esporte, além do suporte do Ministério do Esporte. Estruturalmente, o boxe não deve nada a nenhum país”, assegurou. “Não temos um CT específico para o boxe no Brasil, mas no formato que montamos isso não nos faz falta”, prosseguiu.
 
Ele ressaltou que os equipamentos à disposição são de ponta, tanto que os dois ringues utilizados no início de dezembro no Torneio Internacional de Boxe, evento-teste da modalidade para os Jogos Olímpicos Rio 2016, foram os ringues da CBBoxe.
 
Sem pressão
A CBBoxe prefere não trabalhar com metas pré-estabelecidas para os Jogos Olímpicos. Para o presidente Mauro Silva, o objetivo é não pressionar ainda mais os atletas. “Não trabalhamos com metas senão fica um peso muito grande sobre os atletas e treinadores”, justificou. “Nós trabalhamos para permitir que todos cheguem na melhor forma, física e mentalmente, para que eles acreditem que podem enfrentar qualquer um de igual para igual e chegar para brigar por medalhas”.
 
Adriana Araújo, contudo, não esconde a confiança. Para ela, depois dos bons resultados em Londres e de toda a estrutura montada para o Rio de Janeiro, as expectativas são as melhores possíveis. “Essas três medalhas em Londres só vieram devido a um bom investimento. Isso contribuiu muito. A gente sabe que lá em cima do ringue tudo é surpresa, mas o que não falta na Seleção são atletas experientes. O Robson está em ótima fase, o Robenilson (de Jesus) está bem, com a mente focada; temos o Julião (Julião Neto), em ótimo momento; o Patrick (Patrick Lourenço), e a Flávia (Flávia Figueiredo), entre as mulheres para citar alguns. Temos atletas experientes e com chances reais de medalhas. Tenho certeza de que em 2016 teremos boas surpresas”.
 
O caminho do boxe
 
Equipe para 2016
O Brasil pode levar até 13 atletas para os Jogos Olímpicos, 10 no masculino e três no feminino.
 
Vagas garantidas
Por ser país-sede, o Brasil já tem asseguradas cinco vagas no masculino e uma no feminino. A CBBoxe anunciará os atletas em junho. O baiano Robson Conceição já está garantido nas Olimpíadas. Ele conquistou a vaga no Mundial do ano passado, em Doha, no Catar. Com isso, o país já tem, no mínimo, sete atletas.
 
Torneios classificatórios
Os atletas terão neste primeiro semestre três chances para conquistarem mais vagas:
 
» Pré-Olímpico da Américas – em Buenos Aires (ARG), entre 8 e 20 de março, para homens e mulheres
 
» Mundial Feminino – em Astana, no Cazaquistão, entre 19 e 27 de maio
 
» Pré-Olímpico Mundial Masculino – em Baku, no Azerbaijão, entre 7 e 19 de junho
 
A estrutura 
A equipe nacional treina em um CT localizado dentro do Centro Esportivo Joerg Bruder, em Santo Amaro (SP). Para o presidente da CBBoxe, Mauro Silva, “estruturalmente, o boxe brasileiro não deve nada a nenhum país”.
 
Jogos de Londres 2012
Foram três medalhas: prata com Esquiva Falcão e bronze com Yamaguchi Falcão e Adriana Araújo
 
Metas para 2016
A CBBoxe não estipulou metas de pódio. “Trabalhamos para permitir que todos cheguem às Olimpíadas na melhor forma possível, física e mentalmente”, disse o presidente da confederação, Mauro Silva.
 
Luiz Roberto Magalhães - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Andressa Oliveira faz Camping de Treinamento em Cuba

Wagner Carmo/CBAtWagner Carmo/CBAtA Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) divulgou nesta quinta-feira (13.01) a realização de um novo Camping Internacional CAIXA de Treinamento de Lançamento de Disco, seguindo o Programa de Preparação Olímpica para o Rio-2016.
 
Andressa Oliveira de Morais, recordista sul-americana da modalidade, com a marca de 64,21 m, treinará em Havana, em Cuba, acompanhada de seu técnico Julian Mejias, de 17 de janeiro a 14 de fevereiro.
 
"Estou muito feliz com esta oportunidade e espero aproveitar muito este mês de muito treinamento em Havana", disse Andressa, que terminou a temporada 2015 na liderança no Ranking Sul-Americano e em 13º no Ranking Olímpico da IAAF 2015, com 64,15.
 
Ansiosa, ela viaja neste sábado (dia 16) para a capital cubana. "Vai ser muito bom poder treinar com várias atletas de destaque lá em Havana, em especial com a Denia Caballero, que é campeã do PAN de Toronto e do Mundial de Pequim", lembrou. "Estou muito animada também porque será o meu primeiro Camping Internacional e será importante na minha preparação para a Olimpíada do Rio", concluiu.
 
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
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Ranking mundial 2016 de tênis de mesa mantém brasileiros bem colocados

O primeiro ranking mundial divulgado pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) em 2016 manteve os brasileiros bem ranqueados no adulto, com variações pequenas. Nas categorias menores, destaque para Hugo Calderano, que entrou no top 10 do Sub-21, na oitava posição, e Vitor Ishiy, que subiu 21 degraus até a 65ª colocação da mesma categoria.

Bruna Takahashi, um dos grandes destaques de 2015, estourou a idade limite e não figura mais na lista Sub-15, na qual era a sexta melhor do mundo. Neste mês, Guilherme Teodoro, atual campeão latino-americano que esteve no Desafio Mundial de Cadetes, avançou 41 posições e está em 19º na categoria.  

Confira a situação dos brasileiros no ranking mundial:

Adulto masculino

Gustavo Tsuboi - 44º (+2)
Hugo Calderano - 77º (-3)
Thiago Monteiro - 123º (+3)
Cazuo Matsumoto - 124º (+3)
Eric Jouti - 238º (+4)
Vitor Ishiy - 270º (+11)

Adulto feminino

Lin Gui – 126ª
Caroline Kumahara – 132ª (-2)
Bruna Takahashi – 149ª (-17)
Lígia Silva – 156ª (+7)
Letícia Nakada – 199ª (+7)
Jessica Yamada – 202ª (+15)

Sub-21 masculino

Hugo Calderano – 8º (+6)
Vitor Ishiy – 65º (+21)
Massao Kohatsu – 74º (+24)
Gustavo Yokota – 130º

Sub-21 feminino

Caroline Kumahara – 30ª (+10)
Bruna Takahashi – 38ª (+4)
Letícia Nakada – 68ª (+20)
Alexia Nakashima – 183ª
Martina Kohatsu – 196ª

Sub-18 masculino

Gustavo Yokota – 39º
Guilherme Teodoro – 140º (+74)
Renan Ferreira – 159º (+82)
Matheus Shimoki – 193º

Sub-18 feminino

Bruna Takahashi – 14ª (-1)
Letícia Nakada – 24ª (+15)
Alexia Nakashima – 96ª
Martina Kohatsu – 104ª

Sub-15 masculino

Guilherme Teodoro – 19º (+41)

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

Fonte: CBTM
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Seleções de Vôlei terão base exclusiva de treinamento durante os Jogos Olímpicos Rio 2016

As Seleções Masculina e Feminina de Vôlei contarão com uma base exclusiva de treinamento durante os Jogos Olímpicos Rio 2016. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) fechou contrato com o Colégio CEC – Centro de Educação e Cultura, que cederá sua quadra para os treinos exclusivos das equipes de vôlei. O CEC fica localizado na Avenida Ayrton Senna, na Barra da Tijuca, próximo da Vila Olímpica.

O acerto com o CEC repete a bem sucedida experiência do COB e da Confederação Brasileira de Vôlei em Londres 2012, quando as equipes utilizaram as instalações do St Paul´s Way Trust School, e em Toronto 2015, com a George Brown College, que serviu de base para os treinos das duas Seleções.
 
Gustavo Harada, Gerente Geral de Jogos e Operações Internacionais do COB, explica a importância do acordo com o CEC. “A preocupação do COB foi garantir as melhores condições de treinamento para as seleções de vôlei. Com essa base exclusiva de treinamentos durante o período dos jogos, em um local próximo da Vila Olímpica, as equipes masculina e feminina não precisarão dividir os horários de treinos com outros países nos locais oficiais de treinamento que serão disponibilizados pelo Comitê Organizador Rio 2016. Assim como ocorreu em Londres e em Toronto, o vôlei brasileiro terá autonomia para realizar os treinamentos nos horários que melhor lhe convier”, explicou Gustavo Harada.
 
A Confederação Brasileira de Vôlei comemorou a decisão do COB. “É um ginásio que nos atende tecnicamente, e vai ficar ainda melhor com os ajustes que serão feitos pelo COB. Está muito perto da Vila Olímpica dos atletas, o que facilita a logística por conta dos deslocamentos. As nossas equipes terão boas condições de treinamento”, afirmou Renan Del Zotto, diretor de Seleções da CBV.
 
Já o diretor do CEC, Alexandre Favaretto, manifestou o orgulho do colégio para receber as equipes de vôlei. “Estamos muito felizes em poder contribuir para o treinamento das nossas seleções de vôlei. O CEC tem uma estreita ligação com o esporte e temos certeza de que essa experiência será motivo de muito orgulho para os nossos alunos”, afirmou Alexandre.

Fonte: COB
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Arena Carioca 1 é entregue oficialmente antes de receber evento-teste do basquete

Palco do evento-teste de basquete de sexta-feira (15.01) a domingo (17.01), a Arena Carioca 1, uma das instalações que compõem o Parque Olímpico da Barra, foi apresentada oficialmente nesta terça-feira (13.01). A quadra será utilizada para jogos de basquete, basquete em cadeira de rodas e rúgbi em cadeira de rodas durante os Jogos Rio 2016. O governo federal investe R$ 58,5 milhões para a climatização das Arenas Carioca 1, 2 e 3.

Com 33m de altura e construída em uma área de 38 mil metros quadrados, a Arena Carioca 1 conta com 282 salas, 49 banheiros, oito vestiários e seis elevadores. A capacidade durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos será de até 16 mil espectadores.

“Acabei de mandar uma foto para o presidente da Fiba (Federação Internacional de Basquete), por ser um espaço espetacular no mesmo porte de qualquer arena da NBA (liga norte-americana de basquete). É mais um equipamento notável entregue, o que nos deixa muito confortáveis com relação ao tempo e ao prazo”, afirmou Carlos Arthur Nuzman, presidente do Rio 2016.

A partir de sexta-feira, as seleções femininas de Brasil, Austrália, Argentina e Venezuela inauguram oficialmente a instalação. As equipes se enfrentam no primeiro evento-teste de 2016. Depois do basquete, a Arena Carioca 1 ainda será utilizada para o halterofilismo, a partir de 18 de janeiro, e para a luta olímpica, no fim do mês.

“A Arena tem um sistema que permite montagem e desmontagem em questão de horas. Vamos ter a melhor quadra de basquete do mundo e, em três dias, trocaremos toda a área de competição para o próximo evento”, destaca Erinaldo Batista, gerente de instalações do Comitê Rio 2016.

Estrutura
A quadra tem 608 metros quadrados e foi construída com dois tipos de madeira maciça, uma para a área de jogo e outro para o entorno. Para garantir a melhor performance dos atletas, há um sistema de apoio flexível, composto por amortecedores de borracha. O projeto de acessibilidade inclui rampas de acesso direto da Vila Olímpica, além de quatro escadas externas. Os banheiros coletivos são adaptados para pessoas de baixa estatura e com pouca mobilidade. Também há banheiros e vestiários exclusivos para pessoas com deficiência, com botões de segurança e sinais sonoros e visuais. Nas arquibancadas há assentos acessíveis, e as escadas têm piso antiderrapante e faixas de contraste visual.

A inauguração da Arena Carioca 1 contou com a presença dos medalhistas olímpicos Hortência, Janeth e Marcel. A instalação agradou tanto a ex-jogadora Hortência que ela chegou a brincar dizendo que gostaria de voltar a jogar.

“Nunca havia entrado num espaço como esse no Brasil, ao ponto de ficar estarrecida quando cheguei. Deu até vontade de voltar a jogar, porque essa quadra joga pela gente, mas infelizmente só o que posso fazer é comentar os jogos e torcer pelo Brasil. Nesta arena, em particular, sinto-me num país de primeiro mundo”, elogiou a medalhista de prata em Atlanta 1996 e campeã mundial em 1994.

Como legado, a Arena integrará o Parque Olímpico da Barra e poderá ser utilizada também para receber outros eventos, como feiras e shows. Sua ala de alto rendimento será implementada na área contígua à da Arena Carioca 2, formando um conjunto de equipamentos a serviço dos melhores praticantes de boxe, taekwondo e esgrima do país. Haverá ainda vestiários e uma academia. Parte das arquibancadas serão desmontadas após os Jogos, deixando a capacidade em 7,5 mil lugares permanentes, mas com possibilidade de montagem de estruturas temporárias.

Fonte: Prefeitura do Rio e Rio 2016
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Atletismo almeja delegação recorde nos Jogos Olímpicos do Rio

 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
Considerada a modalidade mais nobre do programa olímpico por representar as origens gregas do evento, o atletismo exige índices internacionais para que um atleta tenha o direito de representar seu país nos Jogos Olímpicos. As 47 provas (24 masculinas e 23 femininas) têm um pré-requisito de qualidade rigoroso. E simplesmente obter a marca não garante participação. Como cada país pode inscrever no máximo três atletas por prova, em alguns casos – quando o número de atletas com índice é superior a três – é necessária uma seletiva interna.
 
Assim, o primeiro semestre de 2016 torna-se estratégico para muitos atletas brasileiros, não apenas por ser a reta final de preparação. O prazo para a obtenção dos índices teve início em 1º de maio do ano passado e, para a maioria, a conquista das marcas olímpicas pode ser obtida até a data limite de 3 de julho. A exceção fica por conta das provas de maratona e marcha atlética 50km, cujo prazo vai até 6 de maio.
 
Superintendente de Alto Rendimento da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Antônio Carlos Gomes revelou que a entidade espera contar com uma grande delegação para defender o Brasil nos Jogos do Rio. “Nós torcemos para chegar a 60 atletas, que seria a maior delegação da história do atletismo do Brasil nos Jogos”, adiantou o dirigente.
 
Até o fim de dezembro, a CBAt contabilizava 40 atletas com índices olímpicos para 45 provas (cinco deles conquistaram a marca para duas disputas). São 22 representantes no masculino, em 12 provas, e 18 no feminino, com marcas para 11 provas.
 
Entre os homens, os brasileiros têm índices nos 200m, 400m, 1.500m, 110m com barreiras, 400m com barreiras, salto com vara, lançamento de dardo, decatlo, 20km da marcha atlética, 50km da marcha atlética e maratona. Desses, apenas na maratona o país ultrapassou a cota de três atletas. Até aqui, são 10 corredores com tempos abaixo das 2h17min exigidas.
 
Entre as mulheres, as brasileiras já obtiveram índice para as provas de 100m, 200m, 400m, 800m, salto com vara, salto em distância, salto triplo, arremesso de peso, lançamento de disco, 20km da marcha atlética e maratona. Assim como entre os homens, apenas na maratona o limite de três atletas foi superado, com seis corredoras credenciadas.
 
A definição dos representantes do Brasil na maratona seguirá critérios determinados pela CBAt, ressaltando-se o fato de que uma prova em particular, o Troféu Brasil, em maio, será determinante para os pretendentes, pois o campeão e a campeã estarão automaticamente garantidos nos Jogos Olímpicos.
 
Solonei Rocha da Silva é o único com vaga já garantida na maratona. (Foto: Getty Images)Solonei Rocha da Silva é o único com vaga já garantida na maratona. (Foto: Getty Images)
 
Vaga assegurada
À exceção da maratona, como em muitos casos o limite de três atletas por prova dificilmente será atingido, a maioria dos atletas com índice, no masculino e no feminino, já sabe que competirá no Rio. Oficialmente, entretanto, o único que pode comemorar é o maratonista Solonei Rocha da Silva, em função de ter terminado a prova da maratona do Campeonato Mundial de Pequim na 18ª posição.
 
Com esse resultado, ele cumpriu o item 3 dos critérios de convocação para os Jogos Olímpicos Rio 2016 da CBAt, que prevê que “estarão automaticamente classificados para as provas da maratona os atletas que se classificarem do 1º ao 20º lugar nas provas dos Campeonatos Mundiais de Atletismo de 2015”.
 
Ouro no Pan de Guadalajara 2011, campeão da Maratona de São Paulo em 2012 e sexto no Mundial de Moscou em 2013, Solonei está orgulhoso. “É um meio de demonstrar para as pessoas, para a família e para os amigos que você conseguiu atingir o objetivo máximo e que tudo, todo o esforço, valeu a pena. Se for definir em uma palavra o que sinto, seria orgulho por poder defender o Brasil dentro do meu país”, declarou.
 
Solonei ainda não definiu o calendário para o primeiro semestre, mas a prioridade é mais treinar que competir. “Vamos trabalhar com tranqüilidade, analisando aos poucos o cenário. Provavelmente eu faça uma prova preparatória antes dos Jogos. O importante é trabalhar com segurança, fazer bons treinos e focar em agosto”, disse.
 
Duas medalhas
O plano de metas para os Jogos Olímpicos do Rio, segundo Antônio Carlos Gomes, ainda não está definido. A CBAt pretende estabelecer os parâmetros a partir do instante em que a delegação estiver definida. “Só em maio é que devemos fechar os prognósticos. Nesse momento, temos planos de disputar duas medalhas. Uma com a Fabiana (Fabiana Murer, no salto com vara), e, se o prognóstico do Duda (Mauro Vinícius da Silva, do salto em distância) se confirmar, ele é o outro candidato. São só esses por enquanto”, disse o dirigente. “Mas isso pode mudar até maio, a depender dos resultados. Não dá para prever ainda”, ressaltou.
 
Antônio Carlos Gomes explicou ainda que, além de medalhas, a confederação tem outros objetivos. “O objetivo número dois é ter a maior quantidade de atletas nas finais. E o objetivo número três é ter a maior quantidade de atletas fazendo os melhores tempos ou marcas de suas vidas”, revelou.
 
Apoio
Por se tratar de um esporte com múltiplas provas, cada um com sua característica, a confederação prefere que cada atleta, com seu treinador e clube, trace seus planos. Cabe à confederação dar o apoio logístico. “A gente se envolve pouco com os planos de treinamento porque a preparação é feita nos clubes, com os técnicos de cada um”, afirmou Martinho Nobre dos Santos, superintendente Técnico da CBAt. “Como cada prova exige um treinamento específico, não temos como interferir. O que a gente faz é exigir o cronograma e tentar assegurar que os atletas que já têm índice estejam se preparando de forma adequada para os Jogos Rio 2016”, completou.
 
Fabiana Murer, do salto com vara, é uma das candidatas da CBAt a conquistar medalha nos Jogos Rio 2016. (Danilo Borges/ ME)Fabiana Murer, do salto com vara, é uma das candidatas da CBAt a conquistar medalha nos Jogos Rio 2016. (Danilo Borges/ ME)
 
Sem pressão
Apontada como a maior esperança para um pódio no atletismo nos Jogos Olímpicos, Fabiana Murer diz estar pronta para lidar com a pressão e com a expectativa em torno dela. “Acho bom competir em casa. Gosto de ter a torcida a favor”, disse a saltadora.
 
“Lógico que dá aquele nervosismo maior por ser Olimpíada, mas o atleta tem de saber lidar com isso. A pressão só vai crescendo ao longo da carreira e quem não souber lidar com isso não tem como ser atleta de ponta, de alto nível. Todos os que foram bem-sucedidos souberam lidar com isso. No meu caso, se estiver bem treinada e tiver feito boas competições antes das Olimpíadas, nada vai me atrapalhar”, disse Fabiana, que em 2015 foi vice-campeã mundial em Pequim e em 2014 sagrou-se bicampeã da Diamond League.
 
O caminho do atletismo
 
Vagas garantidas
A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) contabilizava 40 atletas do país com índices olímpicos para 45 provas (cinco deles conquistaram a marca para duas disputas) no fim de dezembro. O Brasil já tem 22 representantes no masculino, classificados para 12 provas, e 18 no feminino, com marcas para 11 provas.
 
Critério de classificação
Não há vagas asseguradas para o país-sede. Cada atleta deve atingir o índice olímpico exigido pela Federação Internacional de Atletismo (IAAF) para cada uma das 47 provas (24 masculinas e 23 femininas) olímpicas.
 
Estrutura 
Por se tratar de um esporte com diversas provas distintas e que exigem treinos e preparações específicas, os atletas não se preparam juntos, em um único centro de treinamento. Eles treinam em pistas de todo o país, seguindo cronogramas montados por seus técnicos e clubes.
 
Resultados 
O Brasil já conquistou 14 medalhas no atletismo em Jogos Olímpicos. Foram quatro ouros, três pratas e sete bronzes
 
Metas para 2016
A Confederação Brasileira de Atletismo  trabalha, até o momento, com a meta de duas medalhas para o Brasil no Rio de Janeiro.
 
Luiz Roberto Magalhães - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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