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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Um dos "carros-chefes", judô promete disputa interna acirrada até definir seleção

Charles Chibana (66kg) e Felipe Kitadai (60kg). (Foto Marcio RodriguesMPIX)Charles Chibana (66kg) e Felipe Kitadai (60kg). (Foto Marcio RodriguesMPIX)

Modalidade que já rendeu 19 medalhas olímpicas ao Brasil, o judô terá um fator a mais de tranquilidade rumo à classificação para o Rio de Janeiro. Por ser sede, o país tem asseguradas sete vagas no feminino e sete no masculino – uma para cada categoria. O nome do atleta que ocupará cada posto, contudo, só será conhecido após o encerramento do período de qualificação pelo ranking mundial, em 30 de maio.

Depois dessa data, caberá à comissão técnica da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) a escolha de qual judoca representará o país em cada subdivisão de peso. A tendência é que fique com a vaga o atleta mais bem colocado na listagem internacional. Para isso, a disputa interna promete ser acirrada.

Até o momento, alguns brasileiros seguem bem próximos em suas categorias, como Felipe Kitadai (14º) e Eric Takabatake (16º), nos 60kg, e David Moura (12º) e Rafael Silva (14º), que está voltando de lesão, no peso-pesado. Entre as mulheres, as categorias mais disputadas são a -48kg, em que a campeã olímpica Sarah Menezes aparece em 14º e Nathalia Brigida, em 18º; e a +78kg, com Rochele Nunes em 15º e Maria Suelen Altheman em 22º.

Para os demais países, a zona de classificação no ranking engloba os 22 homens e as 14 mulheres mais bem colocados de cada categoria. Não é permitido ter mais de um judoca de uma mesma delegação em uma prova.

O garimpo de Érika

Por ainda não ter a definição da seleção brasileira, a CBJ não traçou a meta de medalhas para os Jogos. O triênio desde os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, permite bons prognósticos. O judô nacional conquistou seis medalhas no Mundial de 2013, no Rio de Janeiro, quatro pódios em Chelyabinsk, na Rússia, em 2014, e dois em Astana, no Cazaquistão, em 2015.

Dona de um bronze em Astana, a brasiliense Érika Miranda não titubeia em fazer projeções. “Minha meta é ouro, ouro, ouro! Já bati muito na trave”, brinca a judoca, hoje em segundo lugar no ranking mundial da categoria até 52kg, atrás apenas da romena Andreea Chitu.

“Sou uma pessoa que luta bem dentro de casa. Nos últimos mundiais, foram nove, 11 horas de fuso horário. Aqui a gente não tem fuso, a gente tem arroz com feijão, o clima, a melhor torcida. Está tudo a favor”, diz. Em seis competições de 2015, Érika subiu cinco vezes ao pódio: foi campeã no Pan de Toronto, no Grand Slam de Baku e no Campeonato Pan-Americano de Edmonton, além de vice do Grand Slam de Abu Dhabi e bronze no Mundial de Astana.

“Consegui ter um amadurecimento, crescer como atleta, e isso refletiu nos resultados, mas o importante é que estou evoluindo um pouquinho mais a cada ano desde 2013”, avalia. Com as conquistas, Érika foi eleita a melhor judoca do ano na premiação de dezembro do Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Érika Miranda projeta medalha de ouro nos Jogos Rio 2016 Érika Miranda projeta medalha de ouro nos Jogos Rio 2016

Em busca do pódio olímpico, a atleta terá um primeiro semestre mais estratégico do que quantitativo. “É o ano do ápice. Vou continuar com a mesma preparação, corrigindo o que deve ser corrigido, dando ênfase à preparação psicológica. Não teremos muitas competições e nem todas serão fortes. Vou competir, mas não tanto como em 2015. Será uma média um pouco menor, mas estarei competindo e treinando sem parar”, explica.

O primeiro compromisso da seleção será entre os dias 6 e 16 de janeiro, no treinamento de campo de Pindamonhangaba (SP). Já a primeira competição prevista é o Grand Prix de Havana (Cuba), entre os dias 22 e 24 do mesmo mês. Nos dias 8 e 9 de março, a modalidade terá seu evento-teste para as Olimpíadas, na Arena Carioca 1, com a presença de mais de 100 atletas.

» Na estreia do ano olímpico, seleção é convocada para Grand Prix de Havana

Entrevista - Érika Miranda

Melhor do ano
Faço parte de um esporte muito vitorioso dentro do Brasil e, com tantos atletas excepcionais, você conseguir ser a melhor do ano tem a ver com muito treino, dedicação. Se fosse outro companheiro, eu estaria feliz da mesma forma, mas sendo eu e sabendo de tudo o que tenho feito, fiquei muito feliz.

Planejamento
2016 é o ano do ápice. Vou continuar com a mesma preparação, corrigindo o que deve ser corrigido, dando ênfase à preparação psicológica. Não teremos muitas competições e nem todas serão fortes. Eu vou competir, mas não tanto como em 2015. Será uma média menor, mas estarei competindo e treinando sem parar.

Investimentos
Hoje os investimentos vêm do Comitê Olímpico do Brasil, do Ministério do Esporte, da Confederação Brasileira de Judô, da iniciativa privada. Essa é a chave principal. E não é só em viagens e treinamento. Os próprios profissionais da confederação estão se qualificando cada vez mais para trazer coisas novas aos atletas.

Jogos em casa
Minha meta é ouro, ouro, ouro! Já bati na trave muitas vezes. E eu sou uma pessoa que luta bem dentro de casa. Nos últimos mundiais, foram nove horas de fuso horário, 11 horas. Aqui a gente não tem fuso, a gente tem arroz com feijão, tem o clima, a melhor torcida do mundo. Está tudo a favor. Tem gente que fala: ‘Mas isso não vai ser pressão?’. Acho que não, porque atleta de alto rendimento já se pressiona automaticamente, e não há pressão maior que essa.

Ana Cláudia Felizola e Caroline Delmazo – brasil2016.gov.br

Ascom - Ministério do Esporte
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Revista da CBJ destaca curso de capacitação de técnicos de judô

Foto: Divulgação/CBJFoto: Divulgação/CBJ

A edição do último mês de dezembro da revista da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) destaca a realização do Curso Nacional de Capacitação para Técnicos da modalidade (CNCTJ). A preparação de alto nível dos técnicos de todo o país foi promovida com recursos da parceria entre a entidade e o Ministério do Esporte.

Dividido em quatro módulos, o curso foi realizado entre os meses de outubro e dezembro. Participaram 72 técnicos, representantes de 26 federações estaduais. A organização orientou que os participantes promovam clínicas nos estados de origem para repassar as aulas aos companheiros de forma gratuita.

“Já capacitamos tecnologicamente as federações, fornecendo tatames e equipamentos de vídeo. Estamos num momento, agora, de capacitação técnica de federações. Apesar de todo o conhecimento dos nossos professores, falta uma padronização nessa transferência de conhecimento. Por meio desse trabalho da Comissão Nacional de Educação, com a realização deste curso, pretendemos desenvolver a nossa própria preparação de técnicos e, assim, nivelar os treinadores de acordo com as especializações de base e alto rendimento. Esse curso está alavancando essa proposta”, explicou o presidente da CBJ, Paulo Wanderley, na publicação.

Segundo o texto, o trabalho tem o objetivo de manter o judô brasileiro entre as potências mundiais do esporte. Assim, a CBJ vem investindo não somente na preparação dos atletas diretamente, mas também levando de volta para a sala de aula aqueles que são os responsáveis por orientar e ensinar os atletas.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Vídeo faz resumo dos eventos-teste de 2015. Antes dos Jogos serão mais 25 competições

Aquece Rio de Canoagem Slalom testou o Estádio Olímpico da modalidade, em Deodoro. (Foto: Heusi Action)Aquece Rio de Canoagem Slalom testou o Estádio Olímpico da modalidade, em Deodoro. (Foto: Heusi Action)

Os preparativos para os Jogos Rio 2016 entram na reta final e para deixar tudo no ponto para o início das Olimpíadas em 5 de agosto, 25 eventos-teste vão movimentar o calendário esportivo na capital fluminense – sendo 20 olímpicos e cinco paralímpicos. Já foram 20 competições realizadas - 19 delas em 2015 - até agora. Experiência que será usada nas próximas edições do Aquece Rio.

"Aprendemos muito em 2015 e vamos progredir ainda mais em 2016. A grande vantagem de ter um calendário de testes extenso como o nosso é poder implementar no Aquece Rio alterações identificadas durante os próprios eventos-teste. O objetivo é estar com tudo 100% para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos", afirmou Rodrigo Garcia, diretor de esportes do Comitê Rio 2016.

A primeira etapa do calendário de eventos-teste para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 foi concluída em 2015. A primeira competição foi realizada em julho do ano passado, com a Liga Mundial de Vôlei no Maracanãzinho. O último evento de 2015 foi o Aquece Rio do tênis, no Centro Olímpico de Tênis, primeira arena do Parque Olímpico da Barra da Tijuca a receber um evento-teste.

Além dessas modalidades, triatlo, remo, hipismo, vela, ciclismo de estrada, maratona aquática, vôlei de praia, canoagem velocidade, tiro com arco, ciclismo BMX, ciclismo mountain bike, bocha paralímpica, tênis de mesa, hóquei sobre grama, badminton, canoagem slalom e boxe tiveram eventos-teste realizados com sucesso.

Arena Carioca 1 receberá três eventos-teste em janeiro. (Foto: Action Heusi)Arena Carioca 1 receberá três eventos-teste em janeiro. (Foto: Action Heusi)

Ano cheio

O próximo evento-teste começa no dia 15 deste mês. O Torneio Internacional Feminino de Basquetebol, que reunirá Brasil, Argentina, Venezuela e Austrália, vai inaugurar a Arena Carioca 1. O local ainda vai receber os outros dois eventos-teste agendados para janeiro: a Copa do Mundo de Halterofilismo, entre os dias 21 e 23, e o Aquece Rio Feminino de Luta Olímpica, dias 30 e 31.

Com capacidade para 16 mil pessoas (5 mil assentos permanentes e 11 mil temporários), a Arena Carioca 1 será a casa do basquete nas Olimpíadas, além do basquete e do rúgbi em cadeira de rodas nas Paralimpíadas. O espaço se juntará a outras seis instalações já entregues: Arena do Futuro (handebol e goalball), Centro Internacional de Transmissão (IBC), Campo de Golfe, Pista de Mountain Bike, Pista de BMX e Circuito de Canoagem Slalom.

Durante os eventos-teste deste ano, outras sete instalações serão oficialmente inauguradas: a Arena Carioca 3, o Velódromo Olímpico do Rio, o Campo Olímpico de Golfe, o Estádio Aquático Olímpico e a Arena do Futuro, na Barra; além do Estádio de Deodoro e da Arena da Juventude, em Deodoro.

Classificação

Dos 25 eventos-teste que estão por vir, três deles valem vaga direta para seis esportes nos Jogos Olímpicos Rio 2016: o de saltos ornamentais, o de nado sincronizado e o de ginástica (que apontará classificados para as três disciplinas: artística, rítmica e trampolim).

Outros torneios, mesmo sem proporcionar vagas diretas, serão determinantes para a corrida pela classificação para os Jogos Rio 2016. Os eventos de halterofilismo e pentatlo moderno valerão pontos para o ranking que aponta vagas para os Jogos Paralímpicos e Olímpicos, respectivamente. Já as competições de marcha atlética, natação, natação paralímpica e atletismo serão oportunidades para os atletas alcançarem o índice de qualificação.

Calendário

Além das três competições de janeiro, a segunda etapa dos eventos-teste, que vai até 28 de fevereiro, inclui os torneios de saltos ornamentais, taekwondo, rúgbi em cadeira de rodas e marcha atlética. A útima etapa começa em 2 de março e vai até o dia 21 de maio, de acordo com o calendário do Comitê Rio 2016. O mês de abril será o mais movimentado: dez modalidades dos Jogos Rio 2016 serão testadas em oito competições - sete delas no Parque Olímpico, na Barra, e outra em Deodoro.

Fontes: Brasil2016.gov.br e Comitê Rio 2016

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Seleção de judô é convocada para Grand Prix de Havana, primeira competição no ano olímpico

O ano olímpico do judô brasileiro começa nesta quarta-feira (6.01) com o Treinamento de Campo em Pindamonhangaba e em seguida, 12 judocas partirão para o primeiro desafio de 2016: Grand Prix de Havana, em Cuba, entre os dias 22 e 24 de janeiro.

A equipe masculina contará com alguns de seus principais atletas e retornos importantes como o do peso-leve Alex Pombo, afastado por lesão desde julho de 2015, e do peso-pesado Rafael Silva, também recuperado de lesão sofrida em junho de 2015.  

“Estou feliz por voltar a fazer o que mais gosto na vida, que é lutar. É uma grande oportunidade para ganhar ritmo de competição e conquistar pontos já no início do ano”, considera o medalhista de bronze nos Jogos de Londres 2012 que ficou sem competir no último semestre de 2015 após lesionar o tendão do músculo peitoral maior direito durante um treinamento. “Estou ansioso para lutar, porém bem confiante”, completa Baby.

Felipe Kitadai (60kg), Eric Takabatake (60kg), Charles Chibana (66kg), Leandro Guilheiro (81kg) e Tiago Camilo (90kg) fecham o time comandado por Luiz Shinohara.

No feminino, o país será representado por Sarah Menezes (48kg), Rafaela Silva (57kg), Mariana Silva (63kg), Maria Portela (70kg) e Maria Suelen Altheman (+78kg), sob o comando do técnico Mário Tsutsui.   

A última participação do Brasil nessa competição foi na edição de 2014 (em 2015 não houve Grand Prix de Havana) e a seleção conquistou cinco medalhas: três pratas, com Eric Takabatake, Tiago Camilo e Érika Miranda, além dos dois bronzes de Sarah Menezes e Hugo Pessanha.

Confira a lista dos atletas convocados:

60kg - Felipe Kitadai/FGJ/Sogipa
60kg - Eric Takabatake/FPJUDO/E.C. Pinheiros
66kg - Charles Chibana/FPJUDO/E.C. Pinheiros
73kg - Alex Pombo/FMJ/Minas Tênis Clube
81kg - Leandro Guilheiro/FPJUDO/E.C. Pinheiros
90kg - Tiago Camilo/FPJUDO/E.C. Pinheiros
+100kg - Rafael Silva/FPJUDO/E.C. Pinheiros

48kg - Sarah Menezes/FPIJ/Assoc. Expedito Falcão
57kg - Rafaela Silva/FJERJ/Instituto Reação
63kg - Mariana Silva/FMJ/Minas Tênis Clube
70kg - Maria Portela/FGJ/Sogipa
+78kg - Maria Suelen Altheman/FPJUDO/Assoc. Rogério Sampaio

Fonte: CBJ
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Atletas da canoagem slalom na reta final de preparação para o Rio 2016



Principal esperança do Brasil nas provas de canoagem slalom nas Olimpíadas, a jovem Ana Sátila, de 19 anos, teve boa participação no evento-teste, realizado no fim de novembro do ano passado, quando chegou na sexta colocação na prova K1. Ela promete ainda mais empenho neste ano para alcançar um resultado melhor em agosto.  

A possibilidade de treinar na pista que será usada na competição olímpica é destacada pelos atletas brasileiros como fundamental para um bom desempenho da equipe nos Jogos. “Estamos em casa. Teremos mais tempo de treino do que os europeus, nossos concorrentes. Agora, é manter a cabeça, focar e treinar todos os dias”, explica Anderson Oliveira.

Fonte: brasil2016.gov.br
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Seleção Brasileira feminina de Ciclismo de Estrada defende o título no Tour de San Luis

Divulgação/CBCDivulgação/CBC
Motivada pelo campeonato conquistado por Janildes Fernandes em 2015, a Seleção Brasileira feminina de Ciclismo de Estrada embarcou nesta terça, 05, para a Argentina, onde defende o título do Tour Feminino de San Luis 2016. A competição será válida pela União Ciclística Internacional e terá a duração de seis etapas, começando no dia 10 e seguindo até o dia 15 de janeiro e estará reunindo grandes nomes do esporte.
 
Para testar os treinos e fazer uma avaliação das adversárias, as ciclistas brasileiras estreiam competindo no GP San Luis, que acontece no dia 9 de janeiro, antecedendo a volta ciclística. Na edição passada o Brasil conquistou a segunda colocação com Luciene Ferreira, da equipe Funvic, e terceira com Clemilda Fernandes, da seleção.
 
A equipe brasileira estará competindo na Argentina com Ana Paula Polegatch, Camila Coelho, Clemilda Fernandes, Flávia Oliveira e Janildes Fernandes. A comissão técnica será formada pela dirigente Renata Gavinho, o fisioterapeuta Jivago Salinet e o mecânico Pablo Sani.   
 
No primeiro desafio, dia 9, o grupo brasileiro encara uma jornada de 73,5 km pelo GP San Luis. Já no dia seguinte as atletas iniciam a primeira etapa do Tour com a disputa de uma prova de circuito, montado na cidade de San Luis, com distância total de 110,3 km. O Brasil também estará representado nas competições pela equipe Funvic, e também pela ciclista Luciene Ferreira que agora defende a equipe argentina Itaú/Shimano.
 
Programação completa
 
GP San Luis
 
09/01 – El Volcan/El Volcan – 73,5km
 
Tour Feminino de San Luis
 
1ª etapa (10/01) – El Durazno/El Durazno – 110,3km
 
2ª etapa (11/01) – Villa Mercedez/Villa Mercedez – 98,6km
 
3ª etapa (12/01) – Naschel/Merlo – 121,3km
 
4ª etapa (13/01) – El Durazno/El Durazno (CRI) – 12,8km
 
5ª etapa (14/01) – Juana Koslay/Mirador del Potrero – 97,4km
 
6ª etapa (15/01) – San Luis/San Luis – 79,6km
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Barbosa convoca cinco jogadoras para evento-teste dos Jogos Olímpicos

O técnico Antonio Carlos Barbosa convocou, nesta terça-feira (5.01), cinco jogadoras para a disputa do evento-teste de basquete dos Jogos Olímpicos Rio 2016: as alas-armadoras Anna Beatriz Oliveira (Basquete Jaraguá / SC) e Carina dos Santos Martins (Sampaio Basquete), as alas Palmira Marçal (Sampaio Basquete) e Mariane Carvalho (ADC Bradesco / SP) e a pivô Carina Felippus (Sampaio Basquete). O treinador irá convocar ainda mais duas atletas para fechar o grupo de 12.
 
As jogadoras convocadas irão substituir as sete atletas que não acataram o pedido de convocação da Confederação Brasileira de Basketball (CBB), alegando problemas pessoais: Adrianinha Moisés, Tainá Paixão e Tatiane Nascimento (América de Recife / PE), Gilmara Justino e Joice Rodrigues (Corinthians Americana / SP) e Jaqueline Silvestre e Tássia Carcavalli (Basketball Santo André / SP).
 
 
O evento-teste será disputado entre os dias 15 e 17 deste mês, na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra, zona oeste do Rio de Janeiro, com as seleções femininas do Brasil, Austrália, Argentina e Venezuela. Brasileiras e australianas estão classificadas para as Olimpíadas, enquanto argentinas e venezuelanas irão disputar o Torneio Pré-Olímpico Mundial da FIBA, no mês de junho de 2016, que irá distribuir as últimas cinco vagas para os Jogos do Rio.
 
A Seleção Brasileira se apresenta nesta quarta-feira (6), às 12h de Brasília, no Tsue The Palace Flat (Alameda dos Anapurus, 1661 – Indianópolis), em São Paulo (SP). A equipe nacional irá treinar em tempo integral, até o dia 11, no Esporte Clube Sírio (Avenida Indianópolis, 1192 – Indianópolis), na capital paulista. A partir do dia 12, os treinos serão no Rio de Janeiro e estão confirmados dois amistosos contra Argentina (12) e Austrália (13).
 
Fonte: CBB
Ascom - Ministério do Esporte
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Confira o calendário dos desportos para deficientes visuais em 2016

A Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV) definiu as sedes do calendário de eventos de 2016. Assim como nos últimos anos, a primeira competição será o Grand Prix Internacional Infraero de Judô para Cegos, que será realizado no Rio de Janeiro, de 04 a 06 de março. A expectativa é que o torneio receba alguns dos astros que estarão presentes nos Jogos Paralímpicos marcado para o mês de setembro.

O calendário inclui outros eventos internacionais. O goalball terá duas competições que prometem ser grandes aperitivos para os Jogos Paralímpicos. De 03 a 05 de maio, será realizado o Aquece Rio International Goalball Men’s Tournament, e logo em seguinda, de 05 a 09, o Rio Open Goalball Men’s Tournament, ambos da categoria masculina.
Os craques do futebol de 5 também terão uma boa oportunidade para se prepararem antes das Paralimpíadas. O Rio Open Football Five-A-Side Tournament acontecerá de 31 de maio a 05 de junho.

“Foi um trabalho coletivo, com total apoio de nossas filiadas. Um trabalho que tem seu ponto mais alto os Jogos Paralímpicos Rio 2016. Este calendário está todo voltado para ele: planejamento para as fases de treino, avaliação dos últimos jogadores e lutadores, eventos internacionais. E mais uma vez, nossas filiadas são importantíssimas neste planejamento, entregando os atletas para a seleção em sua melhor forma”, disse Sandro Laina Soares, presidente da CBDV.

Seleção de goalball comemora ouro no Parapan de 2015Seleção de goalball comemora ouro no Parapan de 2015

Nacionais
Após os Jogos Rio 2016, acontecerá a Copa Caixa Loterias de Futebol de 5 - Série B terá como sede a cidade de Porto Alegre, entre os dias 04 e 09 de outubro. Já a Copa Caixa Loterias de Futebol de 5 – Série A, a principal competição da modalidade, será realizada em São Paulo, de 31 de outubro a 06 de novembro.

Grande força mundial, o goalball brasileiro terá o seu maior campeonato do país na cidade onde a seleção brasileira masculina treina: Jundiaí. A Copa Caixa Loterias acontece de 19 a 23 de outubro.

E para fechar o ano, Belém receberá os principais judocas do país no Grand Prix Infraero de Judô para Cegos – Etapa Final, de 11 a 13 de novembro.

O calendário anual da CBDV conta ainda com nove etapas regionais, sendo cinco de goalball e quatro de futebol de 5. Além dos eventos citados, o Brasil será representado no German Open de Judô, na Alemanha, e no International Blind Football Training Camp, na China.

» Confira o calendário completo:

Início

Término

Evento

Local

Modalidade

05/fev

09/fev

German Open

Heidelberg/ALE

Judô

04/mar

06/mar

Grand Prix Internacional INFRAERO de Judô para Cegos

Rio de Janeiro/RJ

Judô

10/mar

18/mar

International Blind Football Training Camp

Fujian/CHN

Futebol de 5

24/mar

27/mar

Regional Sul de Goalball

Porto Alegre/RS

Goalball

07/abr

10/abr

Regional Sul de Futebol de 5

São Bernardo do Campo/SP

Futebol de 5

14/abr

17/abr

Regional Centro-Norte de Goalball

Belém/PA

Goalball

26/abr

01/mai

Regional Nordeste de Futebol de 5

São Luís/MA

Futebol de 5

03/mai

05/mai

Aquece Rio International Goalball Men's Tournament

Rio de Janeiro/RJ

Goalball

05/mai

09/mai

Rio Open Goalball Men's Tournament

Rio de Janeiro/RJ

Goalball

12/mai

15/mai

Regional Nordeste de Goalball

Maceió/AL

Goalball

18/mai

22/mai

Regional Sudeste de Futebol de 5

Vila Velha/ES

Futebol de 5

26/mai

29/mai

Regional Sudeste 2 de Goalball

Itu/SP

Goalball

31/mai

05/jun

Rio Open Football Five-A-Side tournament

Rio de Janeiro/RJ

Futebol de 5

01/jun

05/jun

Regional Sudeste 1 de Goalball

Uberaba/MG

Goalball

15/jun

19/jun

Regional Centro-Norte de Futebol de 5

Brasília/DF

Futebol de 5

07/set

18/set

Jogos Paralímpicos do Rio 2016

Rio de Janeiro/RJ

Futebol de 5, Goalball e Judô

04/out

09/out

Copa CAIXA Loterias de Futebol de 5 - Série B

Porto Alegre/RS

Futebol de 5

19/out

23/out

Copa CAIXA Loterias de Goalball

Jundiaí/SP

Goalball

31/out

06/nov

Copa CAIXA Loterias de Futebol de 5 - Série A

São Paulo/SP

Futebol de 5

11/nov

13/nov

Grand Prix INFRAERO de Judô para Cegos - Etapa Final

Belém/PA

Judô

 

Fonte: CBDV

Ascom - Ministério do Esporte
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Comitê projeta aumento na venda de ingressos das Paralimpíadas com proximidade dos Jogos

Na primeira fase de sorteio para os Jogos Paralímpicos, houve uma demanda inicial de mais de 200 mil ingressos. O número é considerado muito bom, disse Donovan Ferreti, diretor do Comitê Rio 2016. "Acreditamos que essa demanda pode ser maior pelo tipo de evento, pelo engajamento dos atletas e até pelos resultados que a gente vem acompanhando. A gente estimula e acredita que essa venda pode crescer não somente nos meses próximos dos Jogos, mas com boa antecedência”, diz.
 
O número não representa nem 10% dos 3,3 milhões de ingressos colocados à venda para as 23 modalidades paralímpicas. Do total de ingressos, 80% são destinados para venda a brasileiros e os 20% restantes se destinam ao público de fora e patrocinadores. As vendas para os Jogos Paralímpicos começaram no dia 7 de setembro do ano passado, na primeira fase, de sorteio, no endereço www.rio2016/ingressos. “A venda dos (Jogos) Paralímpicos tem um comportamento bem diferente quando você compara com os Jogos Olímpicos. É uma venda que acontece muito mais próximo dos Jogos”, explicou Ferreti.
 
A atleta de tênis de mesa campeã parapan-americana da Classe 9, Danielle Rauen, já classificada para a Paralimpíada deste ano, demonstra otimismo com a participação do público. Ela confia que, até os Jogos, a população se mobilizará e comprará a totalidade de ingressos disponibilizados. “Eu acredito que, próximo às competições, os ingressos vão ser vendidos. É o que eu espero”.
 
Fernando Maia/MPIX/CPBFernando Maia/MPIX/CPB
 
Danielle aposta que uma divulgação maior na televisão e na internet pode alavancar as vendas, considerando, inclusive, que os atletas paralímpicos costumam trazer mais medalhas para o Brasil do que os atletas olímpicos. “A gente pode pegar o exemplo do Pan e do Parapan, em Toronto, no ano passado. A diferença de medalhas entre olímpicos e paralímpicos foi bem grande. O retorno que os atletas paralímpicos dão com certeza vai ser muito grande”.
 
Ferreti compartilha a opinião de Danielle. Ele destacou que os atletas que disputaram os Jogos Parapan-Americanos ficaram em primeiro lugar no ranking, com um total de 257 medalhas, sendo 109 de ouro, 74 de prata e 74 de bronze, deixando para trás o segundo colocado, que foi o Canadá, com 168 medalhas. Nos Jogos Pan-Americanos, os atletas trouxeram para o Brasil 141 medalhas, classificando-se na terceira posição.
 
“Os atletas paralímpicos ficaram em primeiro lugar, com quase o dobro de medalhas do segundo. Vem crescendo a cada competição. Eu não tenho dúvida que vai ser um espetáculo, um grande evento no Rio de Janeiro”, disse Ferreti.
 
Bilheterias
Em dezembro do ano passado, foi aberta a venda online, pela internet, que seguirá até o final dos Jogos Paralímpicos, em setembro. Em junho serão abertas as bilheterias para os Jogos Paralímpicos para quem não for sorteado. Trata-se do mesmo ingresso comercializado pela internet, pelo mesmo preço. Quem participou do Programa de Ingressos Olímpico, não precisará fazer um novo cadastro. “É só entrar (no site) e colocar no carrinho os ingressos dos Jogos Paralímpicos. Para quem não comprou até agora nenhum ingresso, o cadastro é super-simples. Entra no site, é rápido, seguro e muito fácil”, disse o diretor.
 
Para quem não mora no Brasil, há os revendedores autorizados, que têm direitos de venda exclusiva nos seus países. Quem é de fora do Brasil pode obter no site do Comitê Rio 2016 os dados sobre esses revendedores autorizados.
 
Ferreti disse que quem compra antecipado, até o final de fevereiro, recebe o ingresso “personalizado, colorido, super-bonito, que a gente chama de souvenir (recordação)”. Quem comprar depois desse mês, retira o ingresso de bilheteria, chamado ingresso térmico, que não tem as qualidades e cores que a compra antecipada oferece.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério e CBAt firmam convênio para implantar a Rede Nacional de Treinamento de Atletismo

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME

O Diário Oficial da União (DOU) publicou nesta terça-feira (5.01) o convênio firmado entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). A parceria tem o objetivo de implementar a Rede Nacional de Treinamento da modalidade, que vai proporcionar a ampliação da prática e das áreas de conhecimento científico e tecnológico do esporte.  

O investimento do projeto é de cerca de R$ 26 milhões, com a contrapartida de R$ 531.747,00, para dois anos de execução, com plano de trabalho com vigência até o dia 31 de janeiro de 2018. O convênio prevê a implantação e manutenção de oito centros locais de treinamento em diferentes regiões do país, dois centros regionais e dois centros nacionais, além do gerenciamento do projeto, interlocução com o Ministério do Esporte, absorção de dados, confecção de relatórios e prestação de contas.

A ação vai aperfeiçoar os centros nacionais, desenvolver os regionais e buscará atrair novos talentos para os centros locais de treinamento. Serão beneficiados 500 atletas, sendo 320 nos centros locais, 80 nos regionais e 100 nos nacionais.

A Rede Nacional de Treinamento de Atletismo atenderá tanto jovens atletas em formação quanto os esportistas de alto rendimento. O elo entre os atletas das categorias menor, juvenil e adulto é um dos legados esperados pela integração, com a criação de um banco de dados de resultados e marcas dos atletas.

Treinamentos Locais
Serão implantados oito Centros Locais de Atletismo. A implantação dos locais será realizada em conjunto com os Clubes de Atletismo e Universidades. Cada Centro terá capacidade de atendimento de 40 atletas, de ambos os sexos, nas categorias menor e juvenil. Eles receberão treinamento completo e especializado.

Os atletas participarão de estágio de desenvolvimento nos Centros Regionais de forma padronizada e unificada com a metodologia da CBAt.

Treinamentos Regionais
Os atletas em destaques nos Centros Locais serão convidados a estagiar nos Centros Regionais. Será permitido enviar quatro atletas locais para o Centro Regional, sempre acompanhados do treinador, que aproveitará o tempo para seu desenvolvimento. Todos os estágios terão a duração de 15 dias corridos. O Centro também manterá o atendimento nas categorias menores e juvenis.

Centros Nacionais
A implantação dos Centros Nacionais de Treinamento será realizada em São Paulo e no Rio de Janeiro. Cada Centro terá capacidade de atender 50 atletas, de ambos os sexos, nas seguintes categorias menores (10 atletas por centro), juvenil (20) e adulto (20).

Terão direito a treinar e estagiar nos Centros Nacionais os atletas convocados para as Seleções Nacionais, os que tenham destaques nos rankings nacionais e internacionais e os atletas dos Centros Regionais escolhidos por seus treinadores e que tenham índices técnicos.

Confira os locais dos Centros de Treinamentos:

Centros Locais:
•    Universidade de Fortaleza – Fortaleza (CE)
•    Vila Olímpica de Manaus, Manaus (AM)
•    Universidade Federal do Piauí, Teresina (PI)
•    Fundação de Esportes de Campo Mourão, Campo Mourão (PR)
•    Associação Sorrisense de Atletismo, Sorriso (MT)
•    Sociedade de Ginástica de Porto Alegre - Sogipa, Porto Alegre (RS)
•    Associação Corville de Atletismo – Joinvile (SC)
•    Associação Funilense de Atletismo – Orcampi – Campinas (SP)

Centros Regionais:
•    Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal (RN)
•    Associação Acadêmica de Esportas/Liga de Esportes de Universidade Federal de Lavras - Cria Lavras, Lavras (MG)

Centros Nacionais:
•    Centro Nacional de Atletismo de São Paulo: Centro Olímpico de
Treinamento e Pesquisa, São Paulo (SP)
•    Centro Nacional de Atletismo do Rio de Janeiro: Pista de Atletismo do
Centro de Desportos da Aeronáutica do Rio de Janeiro.


Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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