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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Seleção brasileira de rúgbi se classifica para o Hong Kong Sevens

A Seleção Brasileira masculina de rúgbi conquistou o vice-campeonato no Torneio Viña Sevens, no Chile, e garantiu a terceira classificação para a segunda divisão do Mundial de Sevens – Torneio Qualificatório de Hong Kong, que será disputado entre os dias 8, 9 e 10 de abril.

O título foi conquistado pela equipe da Argentina, ao vencer o Brasil por 32 x 12. Na grande final, a força da Argentina, comandada pelo técnico e ex-jogador Lucas Borges, foi sentida logo no início, com 14 x 0 para os Pumas nas duas primeiras bolas. O Brasil não se intimidou e Rambo descontou com o primeiro try verde e amarelo. Os argentinos responderam na mesma moeda, mas Tanque fez antes do intervalo o segundo try brasileiro, para levar o duelo em 19 x 12 ao intervalo. O rendimento ofensivo acabou caindo no segundo tempo e os Pumas cruzaram o in-goal mais duas vezes, fechando o título argentino com 33 x 12.

Os Tupis – como são chamados os jogadores brasileiros – quebraram os prognósticos, pela primeira vez na história conquistaram duas vitórias seguidas sobre o Uruguai, venceram os Falcons, o time de desenvolvimento dos Estados Unidos, e superaram a South Africa Academy, a seleção de desenvolvimento da África do Sul, que foi ao Chile com um forte elenco liderado pelo capitão Frankie Horne.

Os Tupis asseguraram a vaga graças a uma grande vitória sobre o Uruguai, por 19 x 12. O duelo com os Teros abriu o torneio para o Brasil e foi parelho, mas se encerrou com os Tupis vencendo os uruguaios pela segunda vez consecutiva, feito inédito na história da equipe. O Uruguai largou em vantagem com um try de Martinez não convertido. Mas, Moisés deu o troco e Tanque converteu, deixando os Tupis na frente em 7 x 5. Antes do intervalo, no entanto, Drudi recebeu amarelo e Rodrigo Silva recolocou o Uruguai na frente em 12 x 7. Mas, por pouco tempo. O segundo tempo foi brasileiro e Moisés fez mais um try para empatar a partida na volta para o segundo tempo. E, no finzinho do jogo, Lucas Muller cruzou o in-goal para dar a preciosa vitória aos Tupis.  

O segundo compromisso não foi bom para os Tupis, com derrota por 24 x 0 para o Chile. Com o resultado, o Brasil dependia de uma vitória sobre o Peru na última rodada e de um novo insucesso uruguaio diante do Chile. E tudo ocorreu como o desejado. O Brasil atropelou os Tumis, fazendo 56 x 7, com tries de Laurent (2 vezes), Boy (2 vezes), Moisés, Tanque, Rambo e Alemão. Já o Chile fez sua parte e bateu o Uruguai na última partida, arrancando 26 x 10 sobre os Teros. Com os resultados, Brasil e Chile conquistaram as vagas sul-americanas em Hong Kong, deixando para trás o Uruguai.
 
Campanha histórica
O domingo começou com os Tupis impressionando a todos com uma vitória irrepreensível sobre os Falcons dos Estados Unidos. Tanque, Martin, Rambo e Boy deram as boas-vindas aos estadunidenses com quatro tries na primeira etapa e 26 x 0 no marcador. Os EUA ainda reduziram o placar com um try de honra, mas os Tupis se impuseram com mais um try de Drudi, fechando o placar em 33 x 7 nas quartas de final.
 
Com a vaga entre os quatro melhores, o Brasil cresceu e fez um jogo para entrar para a história contra a South Africa Academy. Os Tupis voaram sobre s Boks no começo do jogo, com Lucas Muller abrindo dois tries surpreendentes para o Brasil, que se colocou em 14 x 0. Quando Alemão cruzou o in-goal e ampliou para 21 x 0 o placar o que parecia sonho se materializou. No fim, a África do Sul reagiu com dois tries, mas não teve tempo de virar o placar, fechando a partida em 21 x 12.

Fonte: Portal do Rugby
Ascom - Ministério do Esporte
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Copa do Mundo de Pista: Seleção brasileira soma pontos importantes no ranking para Rio-2016

(Divulgação/CBC)(Divulgação/CBC)
A Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista encerrou neste domingo (17.01) sua participação na Copa do Mundo 2015-2016, que teve sua última etapa em Hong Kong, na China, entre os dias 15 e 17 de janeiro. A equipe, formada por Gideoni Monteiro, Flavio Cipriano, Kacio Fonseca e Hugo Osteti, somou pontos importantes no ranking mundial que podem ajudar a classificar o Brasil para os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. 
 
"Foi uma experiência muito importante para eles. As equipes competiram todas as etapas sempre completas e estão usando todos os recursos possíveis para alcançar a classificação olímpica. A evolução da seleção nas três etapas foi imensa e estamos satisfeitos em ver o crescimento de todos nesse período. É um orgulho muito grande ter conseguido a classificação para a Copa do Mundo e chegar aonde estamos. A batalha é árdua, sem férias, longe da família e amigos, mas tudo é recompensado vendo a equipe figurar entre as melhores do mundo”, avaliou o técnico Emerson Silva.
 
“Os pontos marcados hoje serão fundamentais na nossa corrida por uma vaga na Rio-2016, que está intensa. Agora vamos dar continuidade ao nosso planejamento visando o mundial e estamos cada vez mais otimistas pois o grupo está unido e muito competitivo", completou Emerson. 
 
No Velódromo de Hong Kong, Gideoni Monteiro disputou neste domingo (17) as três últimas provas da Omnium, e terminou na 17ª posição, com 72 pontos, mesma colocação alcançada na classificação geral final da Omnium na Copa do Mundo. Flavio Cipriano encarou a prova de velocidade individual, mas não avançou às finais, terminando na 34ª colocação. O próximo desafio da Seleção Brasileira de Pista será o Campeonato Mundial da modalidade, marcado entre os dias 2 e 6 de março, em Londres, na Inglaterra. 
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte
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Avaliação do basquete: estrutura é top, pintura e iluminação serão aprimoradas

Miriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.brMiriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.br
Foram três dias, seis partidas de basquete, uma de basquete em cadeira de rodas e muita atenção a cada detalhe da operação. Inaugurada na última semana, a Arena Carioca 1 passou pelo primeiro de uma série de eventos-teste programados com mais pontos positivos do que negativos, segundo balanço do Comitê Organizador Rio 2016.
 
De um ponto de vista mais amplo, a instalação agradou tanto ao comitê quanto aos atletas que testaram o palco do basquete, do basquete em cadeira de rodas e do rúgbi em cadeira de rodas nos Jogos Rio 2016.
 
“A Fiba (Federação Internacional de Basquete), que está com a gente há mais de 10 dias, está muito satisfeita. Eles aprovaram as instalações, os fluxos e o calibre do evento. Eles estão com a gente desde que começou o projeto e agora se materializou. Os resultados até agora são muito positivos”, avaliou Gustavo Nascimento, diretor de instalações do Rio 2016.
 
A iluminação da quadra, que gerou algumas observações das atletas de que estava refletindo na tabela de forma prejudicial, faz parte de um pacote de aparatos complementares da estrutura que foram usados no evento-teste de forma provisória.
 
“A iluminação e os placares são temporários e serão alterados. O piso terá as mesmas especificações, mas com uma cor e um tratamento de decoração diferente”, citou Gustavo Nascimento. “Recebemos feedback das atletas, dos atletas em cadeira de rodas e vamos assimilar todas as informações que nos passaram. Esse é o patrimônio do evento-teste. O que podemos dizer é que hoje a Arena Carioca 1 não deve nada a nenhuma arena de alto rendimento do mundo inteiro.”
 
Miriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.brMiriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.brDentro de quadra, outro problema identificado pelo Comitê Rio 2016 foi a pintura da quadra, que ficou desgastada ao longo dos jogos. O problema foi percebido durante o evento e uma solução já foi testada no domingo (17.01), último dia da competição.
“A gente percebeu uma deficiência técnica na tinta, que descascou de uma partida para a outra. Foi feito um ajuste de sábado (16.01) para domingo para testar a durabilidade da tinta”, explicou Rodrigo Garcia, diretor de esportes do Rio 2016. “Temos que ajustar também nossa operação entre o vestiário e a vinda para a quadra”.
 
Uma das reclamações de um dos atletas do basquete em cadeira de rodas também entrou na lista de observações do comitê. Segundo Rodrigo Garcia, o fato de a Arena Carioca 1 estar prestes a receber outras duas competições este mês – halterofilismo, de 20 a 23 de janeiro e luta olímpica, 30 e 31 – influenciou.
 
“Teve esse comentário de que a área do vestiário era apertada e pequena, mas a gente está com toda a estrutura de todos os eventos que vamos fazer aqui na arena. Temos 20 armários dentro do vestiário, e para os Jogos Paralímpicos não vamos precisar dessa quantidade. É importante levar o comentário para poder estudar e ver se terá impacto ou não, mas fazia parte do que a gente queria testar”, detalhou o diretor.
 
Segundo Rodrigo, o fato de a Arena Carioca 1 receber mais dois eventos no mês, embora não sejam de modalidades que estarão em disputa no local nos Jogos Rio 2016, também serão fatores positivos para a preparação.
 
“Entre hoje e o dia 20, quando começa o halterofilismo, teremos um intervalo de 18h para deixar toda a área de competição retirada. É um teste crucial, embora durante os Jogos não iremos fazer a transição do basquete para o halterofilismo”, explicou Garcia, citando a preparação da quadra para o rúgbi em cadeira de rodas como uma das transições que precisarão ser feitas durante os Jogos na instalação.
 
“Trabalhar com prazos apertados exige um planejamento bem feito. O teste nos dá a chance de fazer esse planejamento e, se necessário, ajustá-lo. Estamos confiantes de que estamos preparados para isso”, encerrou o diretor de esportes.
 
Vagner Vargas - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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200 dias para as Olimpíadas: Rede Nacional de Treinamento antecipa legado dos Jogos Rio 2016

A abertura das Olimpíadas Rio 2016 está marcada para 5 de agosto, daqui a exatos 200 dias. Se os esforços nesta reta final de preparação do país para receber o megaevento se concentram na conclusão das obras dos Parques Olímpicos da Barra da Tijuca e de Deodoro - diversas instalações foram entregues e muitas ultrapassaram 90% de conclusão -, o legado em infraestrutura esportiva para os brasileiros já é visível. O projeto para o desenvolvimento do esporte nacional a partir dos Jogos Olímpicos prevê a constituição de uma Rede Nacional de Treinamento.

“Estamos aproveitando o momento para construir uma potência esportiva pensando não só em número de medalhas, mas na pluralidade de modalidades, na qualificação das equipes técnicas que estão por trás dos atletas. Também estamos pensando na profissionalização da gestão do esporte. E é preciso criar uma rede de prática do esporte bem estruturada, que vá da base ao alto rendimento”,  explica Ricardo Leyser, secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte.

O objetivo é nacionalizar os benefícios dos Jogos Rio 2016, a começar pela capitalização de investimentos no esporte. A Rede contará com diferentes padrões de estruturas e atenderá dezenas de modalidades, desde a fase de detecção e formação de talentos até o treinamento de atletas e equipes olímpicas e paralímpicas.

“Trabalhamos com quatro conceitos relativos ao legado dos Jogos Rio 2016: que seja amplo, chegando a todas as modalidades; democrático, da base ao alto rendimento; nacional, chegando a todas as unidades da federação; e a longo prazo, que não se esgote no ano que vem”, enfatizou Leyser.

As instalações terão papéis distintos dentro da Rede, desde aquelas focadas na descoberta do talento, garantindo a formação da base para além de 2016, até as que vão se especializar no treinamento dos atletas das seleções nacionais, com toda a qualificação que isso requer. Somente o investimento em infraestrutura física ultrapassa a marca de R$ 3 bilhões.

Parque Olímpico da Barra formará parte do Centro Olímpico de Treinamento, o topo da Rede Nacional. (Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br)Parque Olímpico da Barra formará parte do Centro Olímpico de Treinamento, o topo da Rede Nacional. (Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br)

Parque Olímpico de Deodoro já recebeu eventos-teste de hóquei, canoagem slalom, BMX, hipismo e mountain bike. (Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br)Parque Olímpico de Deodoro já recebeu eventos-teste de hóquei, canoagem slalom, BMX, hipismo e mountain bike. (Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br)

Pirâmide

No topo da Rede estão os Centros Olímpicos de Treinamento (COT), que estão sendo construídos no Rio de Janeiro para receber os Jogos 2016 – Parques Olímpicos da Barra e de Deodoro. São espaços criados para atletas de alto rendimento e que vão passar a servir de suporte para treinos de seleções, eventos nacionais e internacionais e para a qualificação de profissionais ligados ao esporte.

Em seguida, estão os Centros Nacionais de Treinamento. Estes locais representam a última etapa do encadeamento da carreira dos atletas e abrigam a preparação das seleções de diferentes modalidades. Há espaços como o Centro de Formação Olímpica do Nordeste, em Fortaleza (CE), com capacidade para atender até 26 esportes olímpicos, paralímpicos e não-olímpicos e; o Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo (SP), que contemplará 15 modalidades.

Outros locais são específicos para uma modalidade. São os casos do Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas (BA); do Centro de Canoagem Slalom, em Foz do Iguaçu (PR); do Centro de Desenvolvimento do Handebol, em São Bernardo do Campo (SP); do Centro de Excelência em Saltos Ornamentais, em Brasília (DF); dentre outros. O Ministério do Esporte investe mais de R$ 450 milhões nestes espaços.

“Tenho certeza de que, em alguns anos, estaremos formando saltadores com um nível mais elevado e poderemos competir de igual para igual com as principais potências da modalidade”, explica Ricardo Moreira, coordenador técnico e idealizador do Centro de Excelência de Saltos Ornamentais. O atleta representou o Brasil nas últimas três edições das Olimpíadas.

Em sentido horário, a partir da foto acima e à esquerda: Centro Paralímpico Brasileiro; Canal Itaipu; Centro de Excelência em Saltos Ornamentais; Centro Pan-Americano de Judô; pista de atletismo da UFGEm sentido horário, a partir da foto acima e à esquerda: Centro Paralímpico Brasileiro; Canal Itaipu; Centro de Excelência em Saltos Ornamentais; Centro Pan-Americano de Judô; pista de atletismo da UFG

Uma Rede Nacional de Treinamento específica para o atletismo, que contará com dois centros nacionais e 47 pistas oficiais em todas as regiões do país, também está sendo montada. São R$ 51,2 milhões investidos nos CTs e outros R$ 301,8 milhões nas pistas.

“Com estes espaços temos condições de atender atletas em diferentes níveis desde a iniciação até o alto rendimento. Este desenho fica ainda mais interessante, quando, após a construção, são implementados programas e projetos de utilização continuada e de suporte para manter e preservar as instalações. O CT de São Bernardo está neste caminho, pois existem atletas treinando sistematicamente e várias competições durante o ano”, destacou o ex-atleta Joaquim Cruz, ouro nos 800m em Los Angeles 1984 e prata na mesma prova em Seul 1988.

Arena Caixa, em São Bernardo do Campo (SP), é um dos dois CTs nacionais de atletismoArena Caixa, em São Bernardo do Campo (SP), é um dos dois CTs nacionais de atletismo

Além da construção de novos espaços, o Governo Federal destina recursos para a compra de equipamentos para qualificar diversas instalações. A aquisição é resultado de investimentos federais que superam os R$ 350 milhões desde 2010, fruto da parceria entre o Ministério do Esporte e as confederações esportivas, e do apoio da Lei de Incentivo ao Esporte. Foram 144 convênios com as entidades, com verbas destinadas também à preparação de atletas de alto rendimento (participação em competições e treinamentos no país e no exterior), identificação e formação de novos talentos e contratação de equipes multidisciplinares.

Compra de equipamentos permitiu a consolidação de 13 centros de treinamento de ginástica em 15 cidadesCompra de equipamentos permitiu a consolidação de 13 centros de treinamento de ginástica em 15 cidades

Por fim, integram a base da Rede os Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), unidades militares, clubes e o Sistema S.  O Ministério também tem programas como o Atleta na Escola, Segundo Tempo/ Mais Educação, Forças no Esporte e o Programa Esporte e Lazer da Cidade para estimular a prática de atividades físicas.

Rede Nacional de Treinamento

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O Brasil a 200 dias dos Jogos Rio 2016

Ampliação dos investimentos no esporte, melhorias no setor turístico, investimentos na gestão de segurança e mobilização de um contingente de 85 mil profissionais, prevenção e atendimento em saúde, mobilidade urbana, incentivo à prática esportiva nas escolas, valorização da cultura e da diversidade, além da logística necessária nos terminais aeroportuários. Esses são alguns dos tópicos de atenção do governo federal com foco nos Jogos Olímpicos e na nacionalização de seus efeitos a 200 dias da abertura do megaevento.

A abertura será em 5 de agosto, no Maracanã, mas os preparativos tiveram início em 2009, quando o Brasil conquistou o privilégio de sediar mais esse megaevento. Além do Rio de Janeiro, outras cinco capitais receberão competições: São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Manaus abrirão seus estádios para as partidas de futebol.

Na área de infraestrutura esportiva, os investimentos, superiores a R$ 4 bilhões, têm proporcionado a construção e a consolidação de uma Rede Nacional de Treinamento, com unidades que beneficiam todas as regiões. São recursos destinados à construção de centros de treinamento de diversas modalidades, 255 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), 47 pistas oficias de atletismo e dez instalações olímpicas no Rio de Janeiro (RJ), além de possibilitar a reforma e a construção, também na cidade do Rio, de locais de treinamento durante os jogos em unidades militares e na Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O objetivo da Rede é interligar as instalações esportivas e oferecer espaço para detecção de talentos, formação de categorias de base e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paralímpicas. Também pretende aprimorar e permitir o intercâmbio entre técnicos, árbitros, gestores e outros profissionais do esporte.

Testes e ajustes
Com o ciclo de eventos-teste em curso desde julho de 2015, o Rio de Janeiro vem ajustando as instalações esportivas para receber 10.500 atletas, de 206 países, nos 17 dias de competições em 306 provas com medalhas em 42 esportes.

O Parque Olímpico da Barra, coração dos Jogos, já tem contornos consolidados. Duas instalações esportivas já tiveram a estrutura concluída: a Arena do Futuro e a Arena Carioca 1. Está última recebeu o evento-teste do basquete neste fim de semana. O complexo de tênis passa por ajustes finais e já recebeu o evento-teste em dezembro.

Foto: Miriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.brFoto: Miriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.br

O Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos superou os 96% de conclusão e a piscina principal está recebendo a manta vinílica que reveste o fundo. O velódromo tem a estrutura avançada, próxima dos 80%, e receberá a pista do ciclismo a partir de fevereiro. O evento-teste foi adiado para abril. As Arenas Cariocas 2 e 3 têm mais de 90% de conclusão. O Centro Internacional de Transmissão (IBC), por sua vez, já foi entregue ao Comitê Rio 2016. Perto do Parque Olímpico, a Vila dos Atletas está praticamente finalizada, assim como a estrutura do Campo de Golfe. No Riocentro, todas as instalações serão temporárias, e modalidades como badminton, tênis de mesa, boxe e a bocha paralímpica já tiveram um aperitivo do que será a competição em agosto.

Na região de Deodoro, a pista de BMX, o circuito de mountain bike e a estrutura da canoagem slalom foram finalizadas e testadas, assim como o estádio do Centro Nacional de Hipismo. Legado do Pan de 2007, a estrutura do hóquei sobre grama foi modernizada e já passou por evento-teste. A Arena da Juventude está com o cronograma em dia, assim como a piscina do pentatlo moderno e o Centro Nacional de Tiro Esportivo.

Os eventos ao ar livre também já passaram pelo crivo das áreas técnicas do Comitê Rio 2016, casos do ciclismo de estrada, do vôlei de praia, do triatlo e da maratona aquática, esses últimos todos na região de Copacabana. A Marina da Glória recebeu o remo e a canoagem, enquanto a Baía de Guanabara sediou dois testes para a vela. Engenhão e Maracanã, os dois estádios mais estratégicos para os Jogos, recebem os retoques finais.

Evento-teste de BMX no Parque Olímpico de Deodoro. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)Evento-teste de BMX no Parque Olímpico de Deodoro. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)

Tour da tocha
Antes de acender a pira na cerimônia de abertura, a tocha olímpica visitará por volta de 300 cidades em todas as regiões do Brasil. A jornada começa em 21 de abril de 2016, na Grécia, onde a tocha será acesa em Olímpia, cidade-berço dos Jogos. Após rápido trajeto pelo país, a tocha será entregue ao Brasil no dia 27 de abril. Em 3 de maio, terá início o revezamento, em Brasília.

Durante a rota no Brasil, a tocha será carregada por cerca de 12 mil condutores, além de voar 10 mil milhas. O símbolo olímpico vai passar por 83 municípios escolhidos como "cidade celebração": em cada um desses locais, haverá um grande evento, que inclui show musical nacional e outras atrações. Todas as 27 capitais dos estados e do Distrito Federal estão incluídas na lista.

O revezamento será feito, além dos carregadores, por um comboio de veículos, que deve passar por cerca de 500 localidades: 300 cidades receberão o revezamento propriamente dito e outras 200 assistirão à passagem do comboio com a chama exposta.

Fonte: brasil2016.gov.br
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Ministério do Esporte capacita agentes e gestores em todas as capitais brasileiras

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

O Ministério do Esporte, por meio da Secretaria Nacional de Esporte Lazer e Inclusão Social (Snelis), desenvolverá a Caravana de Planejamento de Projetos Técnicos Pedagógicos dos Programas Esporte e Lazer da Cidade, Vida Saudável, PST (todas as vertentes) e Luta pela Cidadania. A capacitação destina-se a gestores municipais, estaduais, universitários e interessados em participar dos editais recentemente lançados, que visam à implantação e o desenvolvimento de núcleos de esporte recreativo e de lazer em suas cidades.

A agenda das caravanas inicia na próxima segunda-feira (18.01) e se encerra no dia (29.01), percorrendo todas as capitais brasileiras.  Os interessados em participar das oficinas (gratuitamente) devem dirigir-se à Secretaria de Esporte do Estado, a partir das 9h das datas anunciadas abaixo. Durante as oficinas a equipe técnica do Ministério do Esporte estará apresentando os editais e diretrizes dos programas e orientando o planejamento de propostas.

A capacitação dos gestores será feita pelas equipes da Snelis bem como as equipes vinculadas às universidades parceiras – UFMG e UFRS, responsáveis pelos processos de formação, acompanhamento e avaliação dos programas sociais. Segundo a coordenadora do Pelc, Ana Elenara Pintos, “a capacitação será uma oportunidade para os gestores conhecerem projetos de grande relevância, entre eles o Programa Esporte e Lazer na Cidade (Pelc), que já beneficiou milhares de pessoas no país”.

O Ministério do Esporte está recebendo propostas em seus editais até o dia 10 de fevereiro e todas as informações podem ser obtidas na Plataforma da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis)- http://www.snelis-me.com.br/portal/pt-BR/

Confira a agenda de trabalho de 18 a 22 de janeiro:

18 de janeiro – segunda-feira
Cuiabá - MT
Porto Alegre - RS
Fortaleza - CE

19 de janeiro – terça-feira
Maceió - Alagoas
Florianópolis - SC
Campo Grande - MS

20 de janeiro – quarta-feira
Goiânia - GO
Curitiba - PR

21 de janeiro – quinta-feira
Belo Horizonte - MG
São Luis - MA
Brasília - DF

22 de janeiro – sexta-feira
Palmas – TO

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasileiros estão entre os melhores do mundo no polo aquático

(Foto: Satiro Sodre/SSPress)(Foto: Satiro Sodre/SSPress)Dois jogadores brasileiros de polo aquático estão entre os melhores atletas do mundo na temporada 2015. Izabella Chiappini foi escolhida a segunda melhor jogadora do planeta no feminino, pelo site especializado WaterPoloWorld, e o brasileiro Felipe Perrone foi o terceiro no masculino. Os dois esportistas recebem o auxílio financeiro do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.

Izabella Chiappini, 19 anos, foi o destaque da equipe nacional durante os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. A jovem terminou a competição como a maior goleadora do torneio.

No masculino, Perrone foi o artilheiro brasileiro no Pan de Toronto. O jovem conquistou a medalha de prata no evento continental e o inédito bronze na Liga Mundial.

A goleira norte-americana Ashleigh Johnson ficou com o título de melhor atleta do mundo no feminino e o sérvio Filip Filipovic levou o prêmio no masculino. Os amantes do esporte em todo o mundo fizeram a escolha por meio de votação pela internet, nos meses de novembro e dezembro.

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Arena Carioca 1 é inaugurada oficialmente no Parque Olímpico da Barra

Foto: ​Daniel Zappe/CPB/MPIX​Foto: ​Daniel Zappe/CPB/MPIX​

Palco das competições de basquete, basquete em cadeira de rodas e rúgbi em cadeira de rodas nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, a Arena Carioca 1 foi inaugurada oficialmente nesta sexta-feira (15.01). O evento contou com a participação do secretário executivo do Ministério do Esporte, Marcos Jorge, do secretário nacional de alto rendimento, Ricardo Leyser, do prefeito Eduardo Paes e do presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman.

Durante a cerimônia, Nuzman recebeu das mãos do prefeito a chave da instalação, a terceira a ser entregue no Parque Olímpico da Barra – as outras duas foram a Arena do Futuro e o Centro Internacional de Transmissão (IBC, em inglês). Estavam presentes também as jogadoras da seleção brasileira feminina de basquete, que iniciam ainda nesta sexta a disputa do Torneio Internacional Feminino de Basquete, evento-teste da modalidade, na própria Arena Carioca 1.

“Este é um dos ícones dos Jogos Olímpicos. É uma arena extraordinária e vai ser palco de jogos espetaculares de basquete”, elogiou Nuzman.

Foto: ​Daniel Zappe/CPB/MPIX​Foto: ​Daniel Zappe/CPB/MPIX​

Depois que as atletas retiraram a cobertura da placa oficial da instalação, em ato simbólico de inauguração, o secretário Marcos Jorge exaltou a importância da entrega mais de seis meses antes dos Jogos. “É mais uma demonstração de que os Jogos Rio 2016 são o ponto focal do Ministério do Esporte, como quer a presidenta Dilma Rousseff. Estamos confiantes de que serão as melhores Olimpíadas da história”, afirmou.

Construída por meio de Parceria Público Privada (PPP), a Arena Carioca 1 recebeu investimento federal para aquisição, instalação, operação e manutenção do sistema de ar condicionado. O repasse foi de R$ 58,5 milhões e contempla também os sistemas das Arenas Cariocas 2 e 3.

“A climatização é um diferencial. A questão da temperatura para a prática do esporte em alto rendimento é importante e é uma infraestrutura que o Brasil vai passando a ter. Cada vez mais teremos arenas climatizadas com o conforto necessário para o rendimento”, avaliou Ricardo Leyser.

Foto: ​Daniel Zappe/CPB/MPIX​Foto: ​Daniel Zappe/CPB/MPIX​

Evento-teste
A partir das 18h desta sexta, a Arena Carioca 1 passará por seu primeiro teste oficial. Brasil, Argentina, Austrália e Venezuela disputam o Torneio Internacional de Basquete feminino dentro de quadra, enquanto o Comitê Rio 2016 avalia a área de competição, os voluntários, a área médica e a de resultados.

“Entre as áreas que vão funcionar no modelo dos Jogos estão a arena de competição, a força de trabalho, equipamentos esportivos, voluntários e exames antidoping”, detalha Paulo Villas Boas, líder de competição do basquete no Comitê. Segundo ele, no entanto, o piso ainda será modificado até os Jogos. “A quadra no evento-teste será oficial da Federação Internacional de Basquete (Fiba), mas ainda não é o piso que usaremos no Rio 2016”, pondera.

Ainda em janeiro, a Arena Carioca 1 voltará a ser testada com outros eventos. De 20 a 23, o espaço recebe a Copa do Mundo de Halterofilismo, competição que vale vaga para os Jogos Paralímpicos Rio 2016. Depois, em 30 e 31 de janeiro, será a vez da luta olímpica feminina tomar conta do espaço para o evento-teste da modalidade.

Vagner Vargas – brasil2016.gov.br

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Conquista da classificação aponta novo horizonte no hóquei sobre grama

Primeira edição das Olimpíadas na América do Sul, os Jogos Rio 2016 serão históricos também para o hóquei sobre grama do Brasil. Pela primeira vez, o país disputará a competição na modalidade. A participação se torna ainda mais marcante porque a vaga não foi dada ao país-sede, mas precisou ser conquistada. A seleção masculina alcançou o quarto lugar nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 e garantiu a vaga. A seleção feminina não conseguiu a classificação e ficou fora dos Jogos.

O feito dos rapazes, no entanto, mostra a evolução da modalidade, ainda pouco praticada no Brasil. Esporte dos mais tradicionais do programa olímpico e com milhões de praticantes ao redor do mundo, o hóquei sobre grama estreou nos Jogos em 1908, em Londres. De lá para cá, apenas os Jogos de Estocolmo 1912 e de Paris 1924 não contaram com a modalidade.

A classificação do Brasil para o torneio masculino nos Jogos Rio 2016 é a coroação de um trabalho que vem sendo feito desde 2011, quando o técnico Claudio Rocha assumiu a equipe. “A gente mudou um pouco a forma como treinava o físico. E a gente começou a evoluir porque começamos a ter uma exposição internacional maior. Em 2012, a gente foi para o pré-olímpico no Japão e constatamos algumas coisas que a gente precisava mudar, porque lá a gente correu atrás da bola. Então a gente intensificou um trabalho físico, individualizado, e começamos a aumentar o número de amistosos internacionais”, explica o treinador.

Para transformar o sonho olímpico em realidade, os períodos de treinos e jogos no exterior foram ampliados. “Em 2014, a gente passou três meses na Europa treinando e em 2015 foram quatro meses viajando. Fizemos 33 amistosos, depois fomos para o Pan, conseguimos a quarta colocação, voltamos, treinamos uma semana na Argentina, e fomos campeões no Peru (Pan American Challenge)”, conta Claudio Rocha.

Dois convênios firmados entre a Confederação Brasileira de Hóquei sobre a Grama e Indoor (CBHG) e o Ministério do Esporte incluíram a preparação dos atletas da seleção. Em 2010, um convênio no valor de R$ 1.195.650 contemplou as seleções nacionais por meio de treinamentos, intercâmbio nacional e participações em competições no exterior. Em 2014, um convênio específico para a preparação dos atletas da seleção masculina objetivando a classificação e participação nos Jogos Olímpicos foi efetivado, no valor de R$ 4.901.295,63.

Depois de conquistar o primeiro lugar no evento-teste da modalidade, no fim de novembro de 2015, no Centro Olímpico de Hóquei, em Deodoro, a seleção agora inicia a reta final de preparação para os Jogos Olímpicos. “A gente treina aqui em janeiro, fevereiro, depois vamos viajar, não sabemos para onde ainda, Argentina ou Europa, e depois voltamos para treinar aqui”, diz Rocha.

Para ele, a estreia do Brasil em Jogos Olímpicos não impede de sonhar com algo mais. Serão 12 equipes no torneio masculino e outras 12 no feminino. Embora não vislumbre pódio, Rocha acredita que a seleção pode ficar entre as dez melhores da competição. “A gente espera participar bem. Acho que no início dessa etapa de treinamento para as Olimpíadas, a gente vai poder ter uma ideia melhor do que esperar, mas nossa ideia é ficar entre os dez”, afirma.

Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016

Centro Olímpico
Uma das vantagens da seleção é treinar na própria instalação olímpica. Entregue no fim do ano passado, o Centro Olímpico de Hóquei ainda receberá ajustes, mas já recebeu o evento-teste e conta com dois campos de nível internacional. “O campo que tinha aqui para o Pan (de 2007) já era excelente, creio que era o legado do Pan mais utilizado. Esse foi um primeiro passo para a evolução do hóquei e agora a gente vê essa estrutura de primeiro mundo, que não deve nada aos campos da Europa. Isso para a gente vai dar um ‘boom’ no hóquei, porque a gente vai conseguir, além de treinar a seleção, fazer atividades conjuntas, trabalhos de desenvolvimento. Acho que os Jogos Olímpicos vão ajudar a gente bastante, porque vai dar mais visibilidade para a modalidade”, projeta o treinador.

Para os jogadores da seleção brasileira, a participação nos Jogos representa mais do que uma conquista pessoal. “Vai ser muito importante poder mostrar para o público o que é o hóquei no Brasil, a maioria das pessoas não sabe”, diz o goleiro Rodrigo Faustino. “A gente fica imaginando isso aqui tudo com torcida”, vislumbra. “É o nosso sonho, a gente trabalha para isso há bastante tempo. Agora está bem perto, então temos que intensificar o treinamento para fazer um bom papel”, diz Matheus Borges.

Tanto Matheus quanto Rodrigo são beneficiados pelo Bolsa Atleta, do Ministério do Esporte. No hóquei sobre grama, 101 atletas são contemplados. O investimento anual é de R$ 1.121.100.

Foto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.brFoto: Gabriel Heusi/ Brasil2016.gov.br

Vagas definidas
Os torneios de hóquei sobre grama já têm todas as seleções definidas. São 12 equipes no masculino e 12 no feminino. Elas serão divididas em dois grupos, onde os times jogam entre si. Os dois melhores de cada chave avançam para as semifinais. Os vencedores então disputam a medalha de ouro, enquanto os perdedores jogam pelo bronze.

As chaves já foram definidas. No feminino, as atletas da Holanda, atuais campeãs olímpicas e mundiais, estarão no Grupo A, ao lado da Nova Zelândia, China, Alemanha, República da Coreia e Espanha. O Grupo B será composto das rivais Argentina, campeã da Liga Mundial, e Austrália. Grã-Bretanha, Estados Unidos, Japão e Índia completam a lista.

No masculino, a Austrália, que é atual campeã mundial e da Liga Mundial, vai enfrentar Grã-Bretanha, Bélgica, Nova Zelândia, Espanha e Brasil no Grupo A. A seleção da Alemanha, atual campeã olímpica, pega a rival Holanda (atual número 2 do ranking mundial), além de Argentina, Índia, Irlanda e Canadá no Grupo B.

Mateus Baeta, brasil2016.gov.br

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Piscina do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos recebe a manta vinílica do piso

Visão geral da piscina principal do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra. (Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br)Visão geral da piscina principal do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra. (Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br)

Em abril, o Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra, receberá três eventos-teste praticamente consecutivos: o Troféu Maria Lenk de Natação (entre os dias 15 e 20), o Aberto Internacional de Natação Paralímpica (de 22 a 24) e o Torneio internacional de Polo Aquático (de 26 a 29). As obras no local atingiram 96% de execução, e a piscina principal está recebendo no piso a instalação de uma manta vinílica azul.

De acordo com a Empresa Olímpica Municipal (EOM), o material, que substitui o uso de azulejos, pode ser retirado posteriormente e reutilizado. Trata-se de uma nova técnica francesa adotada em piscinas de alto nível, como a do último Campeonato Mundial, disputado em Kazan (Rússia), entre julho e agosto do ano passado. Após os Jogos Olímpicos do Rio, o Estádio Aquático será desmontado e as piscinas serão instaladas em outras cidades brasileiras, como forma de legado do evento para o país.

Fachada do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra. (Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br)Fachada do Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos, no Parque Olímpico da Barra. (Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br)

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Além da piscina principal, também seguem em obras a piscina de aquecimento, na área externa, a montagem dos elevadores e a construção dos sanitários. A cobertura e a instalação de refletores foram concluídas, e as arquibancadas estão em fase de finalização. O estádio tem capacidade para 18 mil pessoas e é resultado de um investimento de R$ 225,3 milhões.

Fonte: Brasil2016.gov.br

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